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APOSTILA PORTUGUÊS II VOTUPORANGA – SP 1 TEXTO ARGUMENTATIVO Textos argumentativos são usados para expressar a opinião do autor, devendo conter argumentos válidos que sustentem sua opinião apresentada. Textos argumentativos apresentam como principal objetivo o convencimento do leitor com relação às ideias que são apresentadas em seu conteúdo, devendo, portanto, ser claro e apresentar riqueza lexical. O texto desse tipo pode ser trabalhado com relação a quaisquer opiniões, mas profissionalmente é bastante usado na área do direito, por exemplo. Podem ser escritos a partir da dissertação objetiva, em terceira pessoa do plural, ou ainda da dissertação subjetiva, em primeira pessoa do singular. Quando construído a partir da dissertação objetiva, o autor não se identifica com o leitor, apresentando argumentos de forma impessoal, conferindo ao texto a sensação de imparcialidade, ainda que expressando a opinião do autor. Quando da dissertação subjetiva, é usado, como mencionado anteriormente, a primeira pessoa do singular, de forma que fica bastante evidente que a opinião é do autor do texto (mesmo que com o uso da dissertação objetiva também seja opinião do autor). É preciso lembrar que, apesar de haver duas formas de construção do texto argumentativo, deve-se escolher uma e segui-la até o final. O texto dissertativo objetivo, quando aplicado à argumentação, ajuda a construir um texto mais forte, dando a impressão de que a opinião é de todos, e não apenas do autor. http://www.todoestudo.com.br/portugues/texto-dissertativo 2 CONSTITUIÇÃO DE UM TEXTO ARGUMENTATIVO O texto argumentativo é construído a partir de um parágrafo inicial, curto, que apresenta a ideia, mas sem deixa-la clara. A partir de então, o autor deve passar a desenvolver as suas ideias, fazendo uso de argumentos verdadeiros, fundamentados e convincentes, podendo ainda fazer uso de exemplos claros. É preciso, ainda, que contenha contra-argumentos, para que não seja possível uma interpretação dúbia do conteúdo apresentado. Seu fim se dá por meio de um parágrafo em que expressamos a ideia chave da opinião, apresentando uma conclusão ou ainda uma resposta ao que foi apresentado no primeiro parágrafo introdutório. Diante disso, definimos a estrutura dos textos argumentativos como a introdução, em que apresentamos a ideia principal, o desenvolvimento, em que fundamentamos e desenvolvemos o que foi apresentado no início, e por fim a conclusão, que apresenta uma possível solução, ou ainda uma proposta ou síntese para o texto. Os argumentos que compõe um texto argumentativo e são usados na construção e fundamentação dele, podem ser de comparação, dados históricos, dados estatísticos, pesquisas, causas culturais ou socioeconômicas, depoimentos, entre outros, desde que ajudem a fortalecer com fundamento a opinião defendida pelo autor. 3 EXEMPLOS DE TEXTOS ARGUMENTATIVOS Para entendermos melhor o que são os textos argumentativos, vamos dar alguns exemplos: ensaios filosóficos que defendem uma ideia com argumentos; ensaios científicos que explicam propostas a partir de dados, estudos e provas; monografias históricas com visões de determinados fatos; artigos de opinião; manifestações de grupos profissionais defendendo seus interesses; entre outros. 4 GÊNEROS ARGUMENTATIVOS Definição Sabemos que, dentre os tipos textuais, destaca-se o argumentativo - que tem como objetivo discursivo convencer o interlocutor a respeito de determinado ponto de vista. A atividade de argumentar pode ser feita de diferentes maneiras, seguindo distintos formatos. Cada um desses formatos corresponderá a uma concretização textual específica, sendo chamados de gêneros textuais, nesse caso, argumentativos. Então, tratemos de travar contato aqui com os principais gêneros argumentativos. Primeiramente, delimitemos que estamos aqui a tratar mais diretamente de gêneros textuais escritos, uma vez que há muitos gêneros argumentativos orais também (palestras, debates, comícios, discursos de defesa, discurso de acusação, diálogos argumentativos, assembleias, etc). http://www.todoestudo.com.br/portugues/artigos Também não consideraremos aqui os gêneros argumentativos digitais, como blogues, fóruns virtuais e outros. Dentre os principais exemplos de argumentação escrita de que aqui trataremos, destacamos a própria dissertação, o artigo de opinião, a crônica argumentativa, o editorial, a resenha crítica, a carta de solicitação/de reclamação, a carta de leitor. Uma questão que estabelece a marca de cada um desses gêneros é a quem cada texto se dirige, ou seja, quem é o seu leitor. Assim, apresentamos, a partir daí, uma divisão de estudo desses textos. Gênero Argumentativo Quem é o leitor? Marcas estruturais Observações Dissertação Leitor universal, qualquer um. Texto impessoal, sem marcas de interlocução, em linguagem objetiva e padrão culto, com rígida divisão das partes do texto argumentativo. Pode haver ainda dissertação de tom pessoal. Contudo, essa é de cobrança escassa em concursos. Artigo de opinião Um certo público leitor de dada publicação. O texto deve se adequar ao perfil do público. Assim, suas marcas de formalidade ou informalidade dependerão disso. No geral, sua estrutura é menos rígida e costuma se admitir tom pessoal. O artigo de opinião, de modo geral, é dos gêneros argumentativos mais livres e fluídos que há. Carta de solicitação ou de reclamação O destinatário da carta. Esse texto é dum remetente específico a um destinatário também específico. Portanto, são obrigatórias tanto a primeira pessoa quanto marcas de interlocução, além do cabeçalho com local e data, do vocativo e da saudação introdutórias, bem como a despedida e assinatura. A distinção entre solicitação e reclamação não é, necessariamente, rigorosa. Carta de leitor O editor da revista ou autor de dada matéria. Esse texto se assemelha ao modelo geral das cartas argumentativas, no entanto, prescinde de cabeçalho com local e data. No geral, é um texto bastante objetivo e conciso. Editorial O público leitor de determinada publicação Expressa a opinião de certa publicação, falando, portanto em nome coletivo. Sua linguagem tende a ser formal, embora acompanhe a expectativa do público leitor. Crônica argumentativa O público leitor da publicação que conterá a crônica. Esse texto partilha da liberdade geral da crônica narrativa e tem em comum com esse uma motivação do cotidiano. Em geral, essa modalidade de crônica pode se aproximar bastante do artigo de opinião. Resenha crítica O público de certa publicação artística ou crítica. O texto consiste em um resumo comentado e opinativo sobre dada obra ou trecho de obra. Pode ser pensada como uma versão bastante simplificada do ensaio. Vejamos uma exemplificação bem simples de um breve trecho de mesmo tema em cada uma das versões: 4.1 Exemplificação a) Dissertação Os problemas de trânsito atuais de qualquer grande cidade são motivos de transtornos vários a seus cidadãos. No município do Rio de Janeiro, isso não é diferente e assume contornos dramáticos, em meio às obras por que passa a metrópole. Os engarrafamentos se dão em escala gigantesca, paralisando veículos, a produção e a vida das pessoas. b) Artigo de Opinião (em uma revista de algum nível de informalidade): Não vem sendo fácil pro carioca suportar os engarrafamentos que tomam conta da cidade por conta das obras profundas que vem ocorrendo. A cidade, de cabelo em pé, buzina sem parar buscando algum ponto de fuga. Somos quase o Estacionamento de Janeiro. c) Carta Argumentativa: Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2013. Excelentíssimo Sr. Prefeito, da cidadedo Rio de Janeiro, Venho, por meio desta manifestar-me quanto à situação caótica que ora nos encontramos na cidade governada por V. Exª. A situação é mais do que periclitante, atingindo níveis de inviabilidade que põem em xeque o bom funcionamento de serviços ao conjunto dos cidadãos. d) Carta de leitor: Caros editores da Revista Hoje, em seu último número, havia uma matéria que tratava das mudanças em curso na cidade do Rio de Janeiro. Gostaria de aqui problematizar um ponto argumentado por vocês naquela matéria: a do preço necessário a se pagar por tais mudanças. e) Editorial: A Gazeta de Notícias traz a seu público a sua opinião independente acerca das mudanças ora em curso na cidade do Rio de Janeiro, bem como de seus desdobramentos ao conjunto da população atual e futura. f) Crônica Argumentativa: Essa semana testemunhei uma cena inusitada. Uma velhinha esbravejava cobras e lagartos e outros répteis mais de difícil identificação, após ser fechada no trânsito cada vez mais alarmante do Rio de Janeiro. Ora, essa é apenas a ponta do iceberg desse inferno que tem se tornado se locomover dentro de um veículo na cidade. g) Resenha Crítica: Na obra Carros e cidades, de Alexandre Silveira Pontes, a questão principal em discussão é o modelo de desenvolvimento rodoviário e seu impacto à vida das cidades brasileiras. Esse ponto de vista assume especificidades e exemplificações várias ao longo dos sete capítulos da obra, os quais apresentaremos aqui. Como se observa, o leitor alvo causa modificações de formato bem marcantes, evidenciando também distintas finalidades, para além da argumentação. 5 AS ETAPAS DE UM TRABALHO DE PESQUISA Independente da área de atuação ou de conhecimento serão abordadas diretrizes gerais e práticas que se aplicam em trabalhos científicos não só podendo ser intuitivos, mas também com base em dados comprobatórios. Segundo Severino (2003), antes de ser realizado um trabalho de pesquisa precisa ser planejado. O pesquisador precisa ter bem claro o seu objeto de pesquisa, como ele se coloca, o problema, hipóteses, elementos teóricos, recursos instrumentais e quais etapas pretendem percorrer. Já Lakatos (2007) assevera que a pesquisa é um reflexivo sistemático, controlado e crítico permitindo descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento. Portanto, para que seja um trabalho de pesquisa depara-se com vários fatores determinantes, ou seja, a capa contendo o tema do trabalho, desenvolvimento, as referências bibliográficas, considerações finais e vivenciar uma experiência problemática. O trabalho de pesquisa tem como um planejamento das atividades a serem executadas que possibilitará ao pesquisador não só com procedimentos lógicos e metodológicos e sim como temos de organização produzindo um resultado eficaz. A ESTRUTURA DO PROJETO ENQUANTO TEXTO a) TÍTULO: O título do trabalho é de extrema importância tendo em vista que o leitor saberá exatamente sobre o que estará lendo inconscientemente tendo uma expressão de impacto. b) APRESENTAÇÃO: Será apresentado como se chegou ao tema, qual foi o problema, que interferiu no processo, porque teve uma opção sendo parte pessoal da exposição do seu trabalho referindo-se ao motivo de ordem pessoal do pesquisador. c) OBJETO DO PROBLEMA DE PESQUISA: Expondo que foi feito na apresentação sendo objetiva e técnica, explicitar como o tema é problematizado deixando claro e delimitando seu trabalho e respondendo nas considerações finais. Qual é o problema a ser resolvido? d) JUSTIFICATIVA: Na justificativa do seu trabalho cabe salientar a contribuição que se espera obter com o resultado da pesquisa. É o processo para que se possa avaliar o que se produziu sobre o assunto. Porque estou fazendo a pesquisa para determinado trabalho? Qual a sua importância? e) HIPÓTESES E OBJETIVOS: Deve ser inserida de maneira avançada para solução do problema, sendo que essas demonstrações constituem um raciocínio lógico de determinada ação. A palavra hipótese, segundo dicionário Aurélio, significa uma suposição, uma resposta plausível relacionada ao tema. Para quê? f) QUADRO TEÓRICO: Assevera que são os instrumentos que se apóia para conduzir o trabalho investigativo e seguindo o raciocínio tratando de esclarecer as várias categorias que serão utilizadas para dar conta dos fenômenos abordados e explicados, ou seja, um material de apoio ao pesquisador para se orientar. g) FONTES, PROCEDIMENTOS E ETAPAS: devem ser anunciadas as fontes empíricas, ou seja, relacionado à experiência. Outra está relacionada aos documentos e referências bibliográficas, fazendo com que o pesquisador conta para a realização da pesquisa e os procedimentos metodológicos e técnicos que será usado. h) CRONOGRAMA: O pesquisador terá que seguir rigorosamente para que não haja desperdício de tempo, distribuindo as atividades previstas pela pesquisa. i) BIBLIOGRAFIA: estando sempre de acordo as normas técnicas previstas, os títulos básicos, as complementares a serem utilizados para a elaboração do seu trabalho, discriminando se for preciso, as fontes, os textos de referência teórica, os documentos legais que poderão ser consultados em relação ao seu trabalho. DESENVOLVENDO O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Quando se fala em investigação, pode se dizer que usam a intuição, da descoberta, da formulação de hipótese provocando o espírito atuante e ficando muitas incógnitas do que as variáveis. As pessoas são diferentes umas das outras, algumas tendo mais facilidades e outras pessoas com dificuldades em desenvolver o processo de investigação, sendo que a atitude é o melhor caminho para se começar a trabalhar determinado tema. A Princípio prevalece algumas ideias, outras são abandonadas, acrescentam-se novas, reformulam-se outras, não necessariamente definitiva: inicialmente do ponto de vista lógico, será somente provisória. No momento em que amadurecida uma ideia, se parte de uma formulação definitiva para se aprofundar na investigação considerando um ponto de vista técnico de sua elaboração. LEVANTAMENTO DAS FONTES E DOCUMENTOS O trabalho de pesquisa deverá dar conta dos elementos necessários para um bom desenvolvimento do raciocino demonstrativo, intuitivo e crítico do pesquisador recorrendo a um volume significativo e suficiente para execução da pesquisa. De certa forma temos as fontes bibliográficas, a internet que nos dias de hoje está sendo um veículo de comunicação importante, , correio eletrônico, revistas, artigos, sendo fontes confiáveis, pois a internet ou revistas nem sempre temos que acreditar em tudo que está escrito, mas sim um senso crítico e peculiar. A ATIVIDADE DE PESQUISA E A PRÁTICA DA DOCUMENTAÇÃO Após o levantamento das fontes, é hora da leitura e coleta dos dados como exploração das fontes bibliográfica que o pesquisador deve ter presente a estrutura geral do seu trabalho que essas ideias irão guiar a leitura e a pesquisa inicial. De posse de um roteiro de ideias, parte-se para a análise dos documentos em busca dos elementos que se revelam importantes para o trabalho, como uma triagem em todo material recolhido durante a elaboração da bibliografia, Severino (2003). ANÁLISE DOS DADOS E A CONSTRUÇÃO DO RACIOCÍNIO DEMONSTRATIVO Com a construção lógica das ideias pode-se dizer que se faça uma reunião desses dados e montando um roteiro provisório propondo que para o futuro tenha um plano definitivo e plausível. A montagem do livro, capítulo, artigo, entre outros, exige uma certa coerência para que o leitor sinta confiança e se interessa pela obra pesquisada. Com certa coerência pode-se afirmar que existem três partes fundamentais do trabalho, sendo a introdução,o desenvolvimento e a conclusão que dentro desta estrutura que se irá desenvolver o raciocínio demonstrativo do discurso em pauta. Na introdução deve-se conter algo que está relacionada ao tema, justificativa e uma breve consideração, para que após uma leitura do interessado desperta-se um ganho pecuniário, ou seja, um interesse de cada pessoa em ler o seu trabalho e claro, sendo prazeroso. O desenvolvimento corresponde ao plano elaborado e subdividido para que não confunda o leitor e sim dando uma ideia expressiva e condizente com que elaborou na introdução. A conclusão, sendo elementos que reúnem toda documentação e intuição e solucionando o problema para que fique clara a decisão tomada, ou seja, todo levantamento pesquisado, examinado, discutido e finalmente concluído com uma posição positiva ou negativa. Se for uma pesquisa aberta onde possuem varias críticas ou conclusões, que geram polêmicas é aconselhável uma consideração final. GUIA COMPLETO DE REGRAS ABNT PARA FAZER UM PROJETO DE PESQUISA Uma das maiores queixas de qualquer estudante que realiza pesquisas de naturezas acadêmica ou científica é saber como formatar o seu projeto de pesquisa. A elaboração de gêneros científicos requer uma padronização ou normatização que, no Brasil, segue o modelo da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Normatizar um artigo, uma tese ou um projeto de pesquisa, por exemplo, é considerado por grande parte dos estudantes como a pior parte da elaboração de um projeto científico. Requer paciência, tempo e, muitas vezes, um investimento financeiro (caso o aluno opte por contratar uma empresa ou pessoa especializada no assunto para formatar todo o trabalho). O QUE É ABNT? A ABNT é uma associação privada, sem fins lucrativos, que foi fundada em 1940 e tem, por objetivo, a normalização técnica do Brasil. Por ser uma entidade privada, a adequação de trabalhos acadêmicos e científicos, quanto às normas propostas pela ABNT, é facultativa e cabe a instituição de ensino decidir se irá adotá-la ou não. http://www.portal.ufpr.br/normalizacao.html O QUE É UM PROJETO DE PESQUISA? A ABNT define o projeto de pesquisa como “uma descrição da estrutura de um empreendimento a ser realizado”. O projeto de pesquisa é, portanto, um documento que irá apresentar os planos para o desenvolvimento de possíveis atividades realizadas durante a pesquisa. COMO ORGANIZAR UM PROJETO DE PESQUISA? 1. Capa Parte externa do projeto de pesquisa, que contém informações de identificação do trabalho científico. Deve possuir as seguintes estruturas: Nome da instituição (centralizado, em letras maiúsculas, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 14. Nome(s) do(s) autor(es) em letras maiúsculas, tamanho 14. Ao centro da página, título do trabalho e subtítulo (se houver) em negrito com letras maiúsculas, em tamanho 16. Na parte inferior da página, a cidade e o ano com letras maiúsculas e tamanho de fonte 14. 2. Folha de rosto Vem imediatamente após a capa e apresenta elementos mais específicos para a identificação do trabalho. Deve possuir as seguintes estruturas: Nome do(s) autor(es) em letras maiúsculas e fonte tamanho 14. Título e subtítulo do trabalho (se houver) em negrito, letras maiúsculas e fonte tamanho 16. Informações sobre o trabalho: nome da instituição a qual será submetido o projeto, área de concentração, professor orientador. Tais informações deverão ser redigidas em fonte tamanho 12 e com alinhamento do meio para a direita. Local e data centralizados, em letras maiúsculas e fonte tamanho 14, localizados na parte inferior da página. 3. Ilustrações, tabelas São elementos opcionais. Deverão conter todas as ilustrações e tabelas apresentadas no decorrer do projeto sinalizadas com a sua localização (página). 4. Lista de abreviaturas Elemento obrigatório. Deve conter todas as siglas e abreviações e seus respectivos significados. 5. Sumário É onde aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e as seções. Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração só é colocada a partir dos elementos textuais (ex. introdução, desenvolvimento e conclusão) em algarismos arábicos. REFERÊNCIAS: GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHEIRI, Alceu. ENGERNOFF, Sérgio Nicolau. Orientações para Trabalhos Científicos (OTC) da Faculdade Palotina. 1ª ed. atualizada. Santa Maria: FAPAS, 2014. MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. CUNHA, Helenice Rêgo dos Santos. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de Projetos de pesquisa Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2010. Disponível em: < http://www.pucminas.br/documentos/normalizacao_projetos.pdf> Acesso em 20 fev. 2016. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico: 23. ed. rev. atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de Metodologia Científica: 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCENA, Gilmar Milewski, FERREIRA, Marlette Cássia, OLIVEIRA, Wagner Rodrigues, Manual para Normalização de Trabalhos Científicos da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos: Ourinhos: Estácio de Sá, 2007. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa – Domingos Paschoal Cegalla