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1/10 - 'Como difusor de ideias [sic] e de pensamento, o livro impresso foi fundamental para expandir diversos saberes. Mas não foi só a ciência e a sabedoria que o livro impresso difundiu. Ele abriu-se também aos sentimentos de todos. Homens e mulheres em todas as fases históricas que desde então se sucederam, passaram a ver nele, no livro impresso, o mais extraordinário caminho para expor aos outros suas aventuras, seus sonhos e paixões, fazendo com que a literatura, desde então, deixasse de ser uma arte aristocrática e cortesã, para tornar-se um instrumento da universalização da humanidade'. RIBEIRO, G. M.; CHAGAS, R. L.; PINTO, S. L. O renascimento cultural a partir da imprensa: o livro e sua nova dimensão no contexto social do século XV. Akropólis, Umuarama, v. 15, n. 1 e 2, p. 29-36, jan./jun. 2007.Com a popularização do livro, as mudanças na sociedade permitiram que autores inovassem cada vez mais em suas produções, fato que resultou no afastamento da reprodução da realidade, como se fazia até então. A respeito do papel do artista nesse novo cenário, é possível afirmar:
A figura do artista foi minimizada, pois a relação do leitor com o texto ganhou relevância, assim possibilitando a expansão do pensamento crítico.
O artista passou a ser considerado como receptor das mensagens divinas, em detrimento da igreja, o que contribuiu para que as obras com tema sacro se popularizassem.
A figura do artista deixou de ser relevante nesse contexto histórico, pois as novas possibilidades de realidade dos livros fizeram com que os críticos se voltassem para o conteúdo das produções.
O papel do artista continuou sendo o de retratar a realidade tal como era conhecida até então, porém, adicionando fatos históricos a suas obras.
O papel do artista ganhou destaque nesse período, pois é na mente do autor que se originam as possibilidades de criação de uma realidade que não a do senso comum.
2/10 - 'O termo 'crítica', do grego 'julgar', 'discriminar', encerra em si a noção de 'avaliação'; assim, a crítica literária seria um processo de avaliação de uma obra ou de obras literárias, e o 'crítico' alguém que enuncia juízos críticos ou exerce a crítica literária. [...] Julgar uma obra é lhe avaliar o mérito à luz do gosto do crítico, ou de um corpo de critérios estabelecidos por ele mesmo ou pela época em que este viveu. No entanto, como o gosto implica alta dose de subjetividade, e os critérios estabelecidos variam de acordo com o momento é uma questão fundamentalmente histórica -, o problema da avaliação crítica é dos mais graves no âmbito dos estudos literários'. COUTINHO, Eduardo de F. Criação e Crítica: Reflexões Sobre o Papel do Crítico Literário. São Paulo: Annablume, 2013. p. 136.Como apresentado por Coutinho (2013), o papel do crítico enquanto avaliador da obra literária é um tanto complexo; entretanto, Machado de Assis, em seu famoso ensaio O ideal do crítico, defende a ciência e a consciência como condições principais para a crítica literária. Ao se considerar o papel do crítico conforme defendido por Machado de Assis, tem-se que:
O crítico deve estabelecer o valor da obra como literária ou não de acordo com suas percepções individuais, sem se atentar às concepções da teoria literária.
As relações pessoais do crítico com os autores devem ser o fator determinante de quais obras serão bem avaliadas ou não.
O papel do crítico deve ser o de julgar uma obra literária de acordo com as tendências do mercado literário de seu tempo, servindo de propulsor para as obras que mais lhe interessam.
O crítico deve portar-se como juiz, dizendo tão somente a verdade, sem se permitir levar pela vaidade ou por interesses de ódio ou adulação.
As circunstâncias externas deverão ser o fator determinante para que a crítica a respeito de uma obra seja positiva ou negativa.
3/10 -
A materialidade do texto literário e os procedimentos de singularização são alguns dos conceitos mais importantes para os formalistas na análise literária. Entretanto, outros fatores também são relevantes para essa corrente. Relacione os conceitos a seguir a suas definições:
1.Motivação
2.Forma
3.Fábula
4.Trama
5.Estranhamento
a)Noção tradicional que se relaciona à totalidade dinâmica da unidade da obra.
b)Descrição dos acontecimentos na narrativa.
c)Forma como são apresentados os motivos na obra, prezando pela consistência no texto.
d)Encadeamento dos eventos na narrativa.
e)Efeito provocado pelo texto por alterar o modo de percepção dos objetos.
A sequência correta se encontra em:
1.C / 2.D / 3.A / 4.B / 5.E
1.C / 2.E / 3.D / 4.A / 5.B
1.A / 2.C / 3.D / 4.E / 5.B
1.C / 2.A / 3.B / 4.D / 5.E
1.C / 2.E / 3.B / 4.A / 5.D
4/10 -
A proposta inicial de Jauss para a estética da recepção é a de que a história da literatura deve levar em consideração a forma como o texto é recebido em uma época e por um grupo social. Entretanto, para Antoine Compagnon:
'Seria a história literária, mesmo desvinculada do positivismo, verdadeiramente histórica? E verdadeiramente literária? Não seria ela, na melhor das hipóteses, uma história social ou uma história das ideias?' COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. p. 204.Sendo assim, para dar conta dos conceitos apresentados pelos teóricos da estética da recepção, Compagnon estabelece uma distinção entre os termos história da literatura e história literária. Assinale a alternativa que menciona corretamente os termos dessa distinção:
A história da literatura se relaciona com o panorama histórico dos grandes e pequenos escritores, enquanto a história literária consiste na análise dos elementos da narrativa de uma obra literária.
A história da literatura é um método de pesquisa em literatura - a filologia aplicada à literatura moderna -, enquanto a história literária leva em consideração os elementos que compõem a narrativa que será analisada pelos críticos.
A história da literatura consiste na história apresentada na narrativa de cada obra literária, enquanto a história literária se relaciona com o método de análise empreendido pela crítica.
A história da literatura é um panorama apresentando análises a respeito de grandes e pequenos escritores em ordem cronológica. A história literária é um método da pesquisa em literatura, que tem a filologia aplicada à literatura moderna.
A história da literatura compreende o método da pesquisa em literatura a ser utilizado pelos críticos, enquanto a história literária consiste na análise dos elementos dispostos em determinada narrativa.
5/10 - Por que podemos relacionar a nova crítica (new criticism) ao Formalismo Russo?
A nova crítica, apesar de se opor, inicialmente, ao Formalismo Russo, alinhou-se a essa corrente ao perceber que é impossível analisar a literatura de maneira individual, sem considerar fatores externos como a biografia do autor.
Porque a nova crítica foi criada a partir da mesma concepção de estudo que originou o Formalismo Russo: a defesa de que a literatura é uma vertente científica que deve atentar-se a acontecimentos da época em que está sendo escrita.
Porque as duas vertentes têm a literatura como um fato anônimo, sem relação com o contexto e com a sociedade em que o autor estava inserido quando escreveu a obra.
Ambas correntes desvalorizam as técnicas presentes no desenvolvimento da obra e focam em fatores históricos e contextos sociais nos quais o autor estava inserido e que acabaram interferindo na composição de sua obra.
Porque tanto o Formalismo Russo quanto a Nova Crítica defendem que os textos literários devem ser analisados a partir do contexto histórico em que foram escritos.
6/10 - Para exemplificar a metodologia de análise da literatura comparada, Oliveira (2018) explora dois textos do mesmo autor, João Guimarães Rosa, para verificar os pontos de convergência entre as obras. Entretanto, apesar de dispor de características semelhantes, é possível admitir que existem diferenças entre ambos os contos. Tais diferenças se apresentam como:
A problemática amorosa e as formas como ela desencadeia reações diferentesem personagens de quadros sociais distintos.
A posição do narrador, que é onisciente e intruso (ou testemunha) em uma das obras, enquanto na outra o narrador está fora da ação.
A temática das duas obras: enquanto uma representa o sertão, a outra retrata o êxodo rural e a nova realidade na cidade grande.
A temática das obras, uma sendo um romance romântico enquanto a outra apresenta temática regionalista.
A figura do narrador, enquanto uma tem como narrador a figura de um cachorro, a outra é narrada por um cangaceiro.
7/10 -
Relacione os principais teóricos psicanalíticos com seus avanços nos estudos dessa vertente:
1.Carl Gustave Jung
2.Jean Paul Sartre
3.Gaston Bachelard
4.Jacques Lacan
( ) Imaginação da Matéria - fator que foge à ciência, mas não aos devaneios e/ou sonhos.
( ) A filosofia da liberdade - que também pode ser chamada de psicanálise existencial - parte da ideia de que todo ser humano é livre, e ao mesmo tempo, responsável por suas ações.
( ) Teoria do Sujeito - estabelece estágios do desenvolvimento humano desde a fase infantil até a vida adulta.
( ) Propõe a análise do organismo relacionado ao ambiente.
2 - 1 - 3 - 4
1 - 2 - 4 - 3
4 - 1 - 3 - 2
3 - 2 - 4 - 1
2 - 3 - 1 - 4
8/10 - 'A narrativa não faz ver, não imita; a paixão que nos pode inflamar à leitura de um romance não é a de uma 'visão' (de fato, não 'vemos' nada), é a da significação, isto é, de uma ordem superior da relação, que possui, ela também, suas emoções, suas esperanças, suas ameaças, seus triunfos: 'o que se passa' na narrativa não é do ponto de vista referencial (real), ao pé da letra: nada 'do que acontece' é a linguagem tão somente, a aventura da linguagem, cuja vinda não deixa nunca de ser festejada.' BARTHES, R. Introdução à análise estrutural da narrativa. In: Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Editora Vozes, 1971. p. 19-62.A significação a que o autor se refere no trecho acima se relaciona com os conceitos apresentados por Saussure em relação à linguística. Ao se assumir que vários significados podem ser atribuídos a um significante para alcançar o efeito que Barthes descreve como 'uma ordem superior da relação', é possível afirmar:
As possibilidades de significação não interessam ao estruturalismo pois tal corrente teórica tinha como foco tão-somente a categorização do formato em que as obras literárias se apresentavam.
Se faz necessário que o autor explique na própria obra as intenções de significação a que se propunha no momento em que produziu a obra literária.
Tal relação de múltiplos significados para um significante se encontra no campo da poética, ampliando as possibilidades por se afastar do literal.
O conceito de multiplicidade de significados se relaciona com a função referencial apresentada por Jakobson e que predomina nos textos literários.
A multiplicidade de significados deteriora o valor literário da obra, pois torna mais complexo seu processo de recepção pelo público e sua eventual aceitação.
9/10 - 'Há no estudo da obra literária um momento analítico, se quiserem de cunho científico, que precisa deixar em suspenso problemas relativos ao autor, ao valor, à atuação psíquica e social, a fim de reforçar uma concentração necessária na obra como objeto de conhecimento; e há um momento crítico, que indaga sobre a validade da obra e sua função como síntese e projeção da experiência humana'. CANDIDO, A. A Literatura e a formação do homem. p. 82. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/viewFile/8635992/3701. Acesso em: 10 dez. 2018.A definição sobre o que é literatura sofreu (e ainda sofre) mudanças ao longo do tempo. No século XVIII, por exemplo, a vertente era vista como 'tudo aquilo que congregava o conhecimento' (OLIVEIRA, 2018), sem distinção entre textos científicos, ficcionais etc. Porém, há uma característica da literatura que permanece. A partir do trecho de Antonio Candido é possível afirmar que:
A literatura, desde os primórdios, tem função de criticar e analisar um texto por meio da estrutura e da forma como a obra foi escrita.
A maior característica da literatura é aprimorar o conhecimento do público sobre textos que são ou não literários e seus valores e funções na sociedade.
A literatura sempre esteve relacionada à civilização: é por meio das obras e dos valores éticos e morais presentes nos textos que o ser humano se reconhece.
O conhecimento defendido na literatura trata do estudo de obras literárias que apenas estudiosos da área reconhecem, engrandecendo a literatura de cada país e suas principais características.
A literatura tem a função de desumanizar a sociedade por meio de provas e análises de textos científicos, também definidos como literários.
10/10 -
Disponível em: https://unifesplivre.files.wordpress.com/2013/12/calvin-na-escola-1.jpg. Acesso em: 13 dez. 2018.
Como discorre Oliveira (2018), o senso comum consiste em um conjunto de normas e acordos para se viver em sociedade. Entretanto, para se alcançar o pensamento teórico, é preciso se afastar do senso comum. Relacionando a fala de Calvin (na charge acima) ao pensamento teórico, é possível concluir que:
É possível notar como Calvin pretende contestar a realidade e as ideias prontas que lhe são apresentadas, o que constitui o elemento fundamental do senso comum.
É impossível alcançar o pensamento teórico por meio de discussões, como proposto por Calvin, pois apenas os poderosos podem fazê-lo.
As pessoas que têm por objetivo tornar-se teóricas não precisam se envolver em discussões ou reflexões a respeito da realidade, pois a elas lhes basta o conhecimento bibliográfico.
É apenas por meio de discussões - como a proposta pelo personagem - e de reflexões que é possível abandonar as concepções do senso comum e criar novas teorias a respeito da realidade.
A discussão proposta por Calvin tem por objetivo a manutenção do senso comum, pois demonstra como a classe dominante atua.
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