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FUNÇÕES 
DA
 LINGUAGEM

O emissor, ao transmitir uma mensagem, sempre tem um objetivo: informar algo, demonstrar seus sentimentos, ou convencer alguém a fazer algo, entre outros; consequentemente, a linguagem passa a ter uma função. 

FUNÇÃO REFERENCIAL
Centra-se no referente;
Transmissão da mensagem de forma clara e objetiva;
Intenção de informar;
Linguagem denotativa.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM


FUNÇÃO EMOTIVA
Centra-se no emissor;
Ênfase nos aspectos emocionais;
Monólogo emotivo;
Presença reiterada de verbos e pronomes na 1ª pessoa;
Uso de interjeições, adjetivos e advérbios.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM

Soneto de Fidelidade
 Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

FUNÇÃO APELATIVA OU CONATIVA
Centra-se no receptor;
Intenção de ordenar, apelar, suplicar, sugerir;
Presença reiterada de verbos e pronomes na 2ª pessoa;
Uso do modo imperativo;
Traços de argumentação e persuasão;
Poder de sedução.
Funções da Linguagem





FUNÇÃO FÁTICA
Centra-se no canal de comunicação;
Utilizada para iniciar, prolongar, verificar, testar ou interromper a comunicação;
Utilização de frases vazias e sem significação.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM

- Bem – disse o rapaz
- Bem, cá estamos –disse ele.
- Cá estamos- confirmou ela- - não estamos?
- Pois estamos mesmo – disse ele. – Uupa! Cá estamos.
- Bem – disse ela.
-Bem! Confirmou ele. – Bem!
Encontro de namorados (Jakobson)

FUNÇÃO POÉTICA
Centra-se na mensagem;
Preocupa-se com a escolha e combinação das palavras;
Destaque para a técnica, o ritmo e as rimas;
Utilização de figuras de linguagem;
Linguagem conotativa.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM


FUNÇÃO METALINGÜÍSTICA
Centra-se no código;
O código é utilizado para explicar o próprio código;
Linguagem objeto – metalinguagem. 
FUNÇÕES DA LINGUAGEM

Verbete de dicionário

Dicionário de baianês
Colé, meu bródi!	 Olá, amigo.	
Colé, misera!	 Olá, amigo.	
Colé, meu peixe	 Olá, amigo.	
Colé, men!	 Olá, amigo.	
Diga aê, disgraça!	 Olá, amigo.	
Digái, negão!	 Olá, amigo. (independente da cor do amigo)	
E aí, viado!	 Olá, amigo. (independente da opção sexual do amigo)	
E aê,véi!?	 Olá amigo.	
Diga, mô pai! Olá amigo.	


Ufa!!!!!Quanta teoria...Vamos à prática!!!

GÊNEROS E 
TIPOS TEXTUAIS

	O texto é uma unidade linguística, de qualquer tamanho ou extensão, dotado de aspectos sócio-comunicativos, tais como, 
coerência, 
coesão;
informatividade;
intencionalidade;
aceitabilidade; 
situacionalidade; 
intertextualidade.
O QUE É UM TEXTO?

	Se você conseguir ler as primeiras palavras o cérebro decifrará
automaticamente as outras...
3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.
4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0.
0 R3570 3 F3170 D3 4R314.... " 

A comunicação verbal só é possível por meio de um gênero textual.
Gêneros são fenômenos históricos sócio-discursivos, vinculados à vida social e cultural. Contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia.
São realizações linguísticas concretas.
Integram-se funcionalmente às culturas em que se desenvolvem. Caracterizam-se muito mais por sua funcionalidade do que pelas peculiaridades estruturais (forma) e linguísticas.
Na maioria das vezes é a função que determina o gênero (bula de remédio), mas em alguns momentos o gênero é determinado pela forma (ofício) ou pelo canal (e-mail).
GÊNEROS TEXTUAIS



	Ofício nº ......
Município/Estado/Distrito Federal,..... de ........ de 200_
	A Sua Senhoria o Senhor
	DANIEL SILVA BALABAN
	Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE
	SBS Quadra 02 Bloco F Edifício Áurea
	Brasília-DF
	Assunto: Adesão a Ata de Registro de Preços referente ao Pregão Eletrônico nº.../200_
	 Senhor Presidente,
	 Com fulcro no art. 8º, § 1º, do Decreto nº 3.931, de 19 de setembro de 2001, consulto Vossa Senhoria sobre a possibilidade de adesão à Ata de Registro de Preços referente ao Pregão Eletrônico nº.../200_, realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.
	 A referida adesão visa à aquisição, por esta Prefeitura Municipal de... ou Secretaria de Educação do Estado de ...	de <quantidade> ônibus de transporte escolar, zero quilômetro para _____ passageiros ou <quantidade> embarcações novas para ____ passageiros, junto à licitante vencedora do certame.
	 Solicitamos, ainda, uma vez atendido o pleito em tela, que nos encaminhe o(s) ofício(s) de autorização do FNDE e da(s) empresa(s) vencedora(s) do processo licitatório, bem como a cópia da Ata de Registro de Preços, e a(s) Proposta(s) de Preço(s) vencedora(s).
	 Para qualquer necessidade de contato, disponibilizamos o endereço de e-mail _______________________________________________e, ainda, o(s) telefone(s) deste Órgão: (XX) 0000-0000 e fone-fax (XX) 0000-0000. 
Atenciosamente,
___________________________________
XXXXXXXXXXXXX 
<Dirigente do órgão interessado>

Ainda, o gênero pode ser determinado pelo canal:


1ª fase (antes do século VII a.C.) – Gêneros orais;
2ª fase (século VII a.C.) – Surgimento da escrita e dos gêneros escritos;
3ª fase (século XV) – Desenvolvimento cultural e urbano/ Surgimento da cultura impressa/ Ampliação dos gêneros;
4ª fase (século XVIII) – Revolução industrial/ Cultura eletrônica/ Desenvolvimento de novos gêneros;
5ª fase (século XX) – Pós-modernidade/ Ampliação dos gêneros.
FASES DE DESENVOLVIMENTO DOS GÊNEROS

Os gêneros se formam, ainda segundo Bakhtin (2003), tendo como base:
Os gêneros primários - oriundos da comunicação verbal espontânea;
 Os gêneros secundários- centrados na escrita, originários de um convívio cultural mais desenvolvido e organizado.


 Os gêneros se imbricam e interpenetram para formarem novos gêneros. Ocorre, então, a TRANSMUTAÇÃO DE GÊNEROS.
Chat Telefonema Conversação
Scrap Torpedo E-mail Bilhete Recado
TRANSMUTAÇÃO DOS GÊNEROS

A intergenericidade ou “intertextualidade tipológica” representa a hibridização ou mescla de gêneros em que um gênero assume a função do outro.
A INTERGENERICIDADE


Superfície física que SUPORTA, FIXA e MOSTRA um texto.
Suportes convencionais
Suportes incidentais
A questão do suporte dos gêneros textuais

Suporte convencional: produzido para esta finalidade

Suporte convencional

Suportes incidentais: podem trazer textos, mas não são destinados a esse fim na atividade comunicativa regular

http://webtractor.files.wordpress.com/2009/02/frase-para-choque-1.jpg



 Os gênerosreferem-se às formas empíricas, adquiridas de modo assistemático à medida que o indivíduo cresce no seio social. 
 Os tipos designam uma espécie de construção teórica, definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas, estilo).
Gêneros textuais x Tipos textuais

Tipo – É uma sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas).
O texto é, na maioria das vezes, formado por um conjunto de sequências tipológicas – HETEROGENEIDADE TIPOLÓGICA
SEQUÊNCIAS TIPOLÓGICAS

DESCRIÇÃO – Descreve pessoas, coisas e objetos (verbos estáticos, no tempo presente ou pretérito imperfeito).
NARRAÇÃO – Narra fatos (verbos de ação no pretérito).
EXPOSIÇÃO – Expõe um opinião (verbos opinativos no presente ou pretérito).
ARGUMENTAÇÃO – Expõe uma opinião e a justifica (verbos no presente).
INJUNÇÃO – Tipo textual que direciona-se diretamente ao outro (uso de pronomes pessoais na 2ª pessoa).
TIPOS DE TEXTOS

DESCRITIVA
NARRATIVA
INJUNTIVA
INJUNTIVA
SEQUÊNCIAS TIPOLÓGICAS GÊNERO: BILHETE

SEQUÊNCIAS TIPOLÓGICAS GÊNERO TEXTUAL:
 PUBLICIDADE
EXPOSITIVA/ARGUMENTATIVA
NARRATIVA
DESCRITIVA
DESCRITIVA
 MODALIDADE ORAL X MODALIDADE ESCRITA
- Situação concreta única; - Situação concreta diversa;
- Estímulo de um ou mais receptores; - Ausência desse estímulo;
- Unidade de tempo e espaço; - Diversidade no tempo e espaço;
- Codificação e decodificação - Maior disponibilidade de tempo para 
 simultâneas ao ato de fala; codificar e decodificar mensagens;
- Valor instrumental; - Valor documental;
- Não depende de escolarização; - Depende de escolarização ou
 aprendizagem sistemática;
- Normas menos rígidas; - Normas mais rígidas;
- Substância acústico-oral; - Substância gráfica convencional;
- Recursos extralinguísticos: gestos, - Ausência desses recursos;
 expressão facial; 
- Pausas, entonação; - Pontuação e recursos de acentuação;
- Mais inovadora. - Mais conservadora. 
MODALIDADES DA LÍNGUA

Me Revelar
(Composição: Zélia Duncan)
Tudo aqui quer me revelar
Minha letra, minha roupa
Meu paladar
O que eu não digo, o que eu afirmo
Onde eu gosto de ficar
Quando amanheço, quando me esqueço
Quando morro de medo do mar
Tudo aqui
Quer me revelar
Unhas roídas
Ausências, visitas
Cores na sala de estar
O que eu procuro
O que eu rejeito
O que eu nunca vou recusar
Tudo em mim
Quer me revelar
Tudo em mim quer me revelar
Meu grito, meu beijo
Meu jeito de ser
O que me preocupa, o que me ajuda
O que eu escolho pra amar
Quando amanheço, quando me esqueço
Quando morro de medo do mar

	"Nenhuma língua permanece a mesma em todo o seu domínio e, ainda num só local, apresenta um sem-número de diferenciações.(...) Mas essas variedades de ordem geográfica, de ordem social e até individual, pois cada um procura utilizar o sistema idiomático da forma que melhor lhe exprime o gosto e o pensamento, não prejudicam a unidade superior da língua, nem a consciência que têm os que a falam diversamente de se servirem de um mesmo instrumento de comunicação, de manifestação e de emoção.”
(Celso Cunha, em Uma política do idioma)
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

Nível fonológico – [e,o] Sudeste/ Nordeste
Nível morfológico – ansio/anseio, manteu/manteve
Nível sintático – O Pedro saiu. (Sudeste) / Pedro saiu. (Nordeste) 
Nível lexical – mandioca(SP), aipim(BA), macaxeira (alguns estados do Nordeste).
NÍVEIS DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

VARIAÇÃO DIALETAL (relacionada ao emissor)
Geográfica ou dialetal;
Diastrática (idade, sexo, classe social, profissão, grau de escolaridade).
VARIAÇÃO DE REGISTRO (relacionada ao receptor)
Grau de formalismo;
Modalidade;
Sintonia.
TIPOS DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

Norma culta;
Norma familiar;
Norma popular.
 NORMA CULTA x NORMA PADRÃO
NORMAS LINGUÍSTICAS

SINAIS DE PONTUAÇÃO
 	NÃO, ESPERE.
 	NÃO, ESPERE.
1.PONTUAÇÃO E SIGNIFICADO
 ISSO, SÓ, ELE RESOLVE.
 ISSO, SÓ, ELE RESOLVE.
1.PONTUAÇÃO E SIGNIFICADO
ESSE, JUIZ, É CORRUPTO.
ESSE, JUIZ, É CORRUPTO.
1.PONTUAÇÃO E SIGNIFICADO
– Onde você vai passar a semana santa?
– Na cidade maravilhosa!
1.PONTUAÇÃO E SIGNIFICADO
– Onde você vai passar a semana, santa?
– Na cidade maravilhosa!
1.PONTUAÇÃO E SIGNIFICADO
– Onde você vai passar a semana, santa?
– Na cidade, maravilhosa!
1.PONTUAÇÃO E SIGNIFICADO
SINAIS DE PONTUAÇÃO
Princípio geral: usa-se quando dois termos estão relacionados, mas não ligados sintaticamente.
Uso da vírgula
(UNICAMP)
a) Explicite as duas leituras possíveis e explique como se constrói cada uma delas.
b) Use vírgula(s) para discernir uma leitura da outra.
(UNICAMP)
a) Explicite as duas leituras possíveis e explique como se constrói cada uma delas.
b) Use vírgula(s) para discernir uma leitura da outra.
Comida pra gato, com pouca gordura.
Comida, pra gato com pouca gordura.
SINAIS DE PONTUAÇÃO
Correção gramatical: princípios para o uso da vírgula
a) termos diretamente ligados
b) inversão
c) intercalação
d) enumeração
e) elipse do verbo
a) Termos diretamente ligados
O desmatamento preocupa ambientalistas no mundo todo.
sujeito
verbo
complemento verbal
adjunto adverbial
O desmatamento preocupa ambientalistas no mundo todo.
O desmatamento preocupa ambientalistas no mundo todo.
O desmatamento preocupa ambientalistas no mundo todo.
O desmatamento preocupa ambientalistas no mundo todo.
b) Inversão
sujeito
verbo
complemento verbal
adjunto adverbial
No mundo todo o desmatamento preocupa ambientalistas.
No mundo todo o desmatamento preocupa ambientalistas.
,
b) Inversão
Muitos concordam quando se defende a internacionalização.
subordinada adverbial = adjunto adverbial
Quando se defende a internacionalização muitos concordam 
Quando se defende a internacionalização muitos concordam. 
,
c) Intercalação
c) Intercalação
 Minc, atual Ministro, substituiu Marina Silva.
sujeito
verbo
adjunto
adverbial
 João, meu irmão, mora no Rio de Janeiro.
c) Intercalação
	As madeireiras são um problema a ser combatido.
c) Intercalação
	As madeireiras, que devastam a floresta, são um problema a ser combatido.
	As madeireiras, que devastam a floresta, são um problema a ser combatido.
adjetiva explicativa
adjetiva restritiva
d) Enumeração
d) Enumeração
Nas favelas, no Senado,
sujeira pra todo o lado.
Ninguém respeita a constituição,
mas todos acreditam no futuro [da nação.
(Renato Russo. Que país é este?)
d) Enumeração
Nas favelas, no Senado,
sujeira pra todo o lado.
Ninguém respeita a constituição,
mas todos acreditam no futuro [da nação.
(Renato Russo. Que país é este?)
d) Enumeração
Nas favelas, no Senado,
sujeira pra todo o lado.
Ninguém respeita a constituição,
mas todos acreditam no futuro [da nação.
(Renato Russo. Que país é este?)
d) Enumeração
Nas favelas, no Senado,
sujeira pra todo o lado.
Ninguém respeita a constituição,
mas todos acreditam no futuro [da nação.
(Renato Russo. Que país é este?)
d) Enumeração
Os grevistas expuseram sua opinião, e o jornal a distorceu.
d) Enumeração
Os grevistas expuseram sua opinião, e o jornal a distorceu.
sujeito
sujeito
d) Enumeração
Os grevistas expuseram sua opinião, e o jornal a distorceu.
sujeito
sujeito
d) Enumeração
Os grevistas expuseram sua opinião, e o jornal a distorceu.
sujeito
sujeito
“E zumbia, e voava, e voava, e zumbia”.
polissíndeto
d) Enumeração
Os grevistas expuseram sua opinião, e o jornal a distorceu.
sujeito
sujeito
“E zumbia, e voava, e voava, e zumbia”.
polissíndeto
e) Elipse do verbo
	“Vivermuito depende do destino. Viver plenamente, do teu espírito”.
(Sêneca)
e) Elipse do verbo
	“Viver muito depende do destino. Viver plenamente, do teu espírito”.
(Sêneca)
HÁ/ A
SE NÃO/ SENÃO
A FIM DE/ AFIM
MAS/ MAIS
DE MAIS/ DEMAIS
ONDE/ AONDE
POR QUE/ PORQUE/ PORQUÊ/ POR QUÊ
DÚVIDAS ORTOGRÁFICAS


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