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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE QUÍMICA E ALIMENTOS - EQA ENGENHARIA DE ALIMENTOS Caroline de Almeida Senna - 88859 Luiza Soares Ribeiro - 88841 Picnometria, densímetros, Tubo em U e em Y Disciplina: Laboratório de Engenharia III Professor: Carlos Alberto Severo Felipe Turma A2 Rio Grande 2022 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………..….4 2. MATERIAL E MÉTODOS ……………………………………………………………….5 2.1 Materiais ……………………………………………………….…………...…...5 2.2 Métodos ………………………………………………………..………………..5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO …………………….………………………………….7 4. CONCLUSÃO …………………………………………………………………………..14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS …………………………………………………….15 3 RESUMO A densidade é uma propriedade intensiva dada pela razão massa/volume, sendo uma propriedade específica, isto é, cada substância pura tem uma densidade própria que a identifica e diferencia das outras substâncias. É uma propriedade física importante utilizada para distinguir um material puro de um impuro (ou de ligas desse metal), por exemplo, pois a densidade dos materiais que não são puros (misturas) é uma função da sua composição, podendo também ser utilizada na identificação e no controle de qualidade de um determinado produto industrial, bem como ser relacionada com a concentração de soluções. Os densímetros, picnômetros e métodos para determinar a densidade de fluidos são determinados a partir de escalas, relação entre sua massa e volume ou determinadas a partir de cálculos que relacionam a pressão a densidade relativa conhecida de uma outra substância. Com isso, o objetivo da prática foi determinar as densidades em diferentes soluções com a utilização de densímetros, determinar a densidade de uma solução de sacarose com picnômetro e determinar a densidade relativa utilizando tubos em U e Y. A partir disso, utilizando equações deduzidas, foi possível calcular as densidades das soluções de diferentes fluidos, como a água, óleo, detergente, glicerina, gasolina e soluções de sacarose com diferentes concentrações. Portanto, pode-se concluir que os métodos utilizados em aula prática foram realizados de forma correta, sendo possível determinar as densidades dos fluidos e as pressões aplicadas sobre eles nos tubos em U e Y. 4 1. INTRODUÇÃO Massa volumétrica ou densidade é a razão entre a massa de um determinado corpo e seu volume, e a densidade relativa é a razão entre duas densidades, sendo uma de referência – geralmente água. Usualmente a densidade é apresentada e utilizada como densidade relativa (OLIVEIRA, 2018). Nesse caso, a referência é a densidade da água a 25 °C. A densidade, 𝜌,é representada matematicamente pela equação (1). 𝜌 = 𝑚 𝑣 (1) A densidade absoluta ou massa específica (ρ) de um fluido é determinada através de um volume (ΔV) e sua massa (Δm) equivalente a ele. Seu cálculo é obtido através da equação (2) 𝜌 = 𝛥𝑚 𝛥𝑉 (2) A densidade depende de alguns fatores, como das massas dos átomos, ou moléculas individuais e do volume efetivo que ocupam em diferentes estados de agregação, e quando uma certa quantidade fixa de matéria se expande, verifica-se uma diminuição na sua massa volumétrica. Essa contração leva ao aumento da sua densidade. Líquidos puros, ou em soluções, podem ter suas densidades determinadas pelas medidas das suas massas que ocupam volumes conhecidos. Os aparelhos mais comuns utilizados em medidas de densidade são: picnômetro, balança de densidade e densímetro (OLIVEIRA, 2018). Os picnômetros são frascos de gargalo capilar nos quais um volume de líquido é pesado, sendo um método de grande precisão, uma vez que o cálculo do volume é feito pela medida da massa. Os densímetros são equipamentos que permitem a determinação da densidade dos líquidos onde são mergulhados, com a leitura direta numa escala, apresentam pesos constantes e constituem-se, em geral, de um cilindro fechado contendo, na parte inferior, um lastro de chumbo ou mercúrio. Os densímetros servem para determinar a densidade ou, de modo indireto, as concentrações de soluções. O principal equipamento utilizado para a determinação da densidade é o densímetro. Além dos densímetros, é possível utilizar um tubo em U ou em Y aberto para essa medição, para isso são utilizados dois fluidos não miscíveis, um com a densidade conhecida e outro, a saber. A pressão sobre ambas 5 as aberturas é equivalente à pressão atmosférica ao adicionar os líquidos no tubo, percebe-se que as alturas dos fluidos, em ambos os lados são diferentes, devido à diferença de densidade (GARCIA et al., 2014) Com isso, o objetivo da prática foi determinar as densidades em diferentes soluções com a utilização de densímetros, determinar a densidade de uma solução de sacarose com picnômetro e determinar a densidade relativa utilizando tubos em U e Y. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Materiais 2.1.1 Picnometria Para a realização dos levantamentos experimentais foram utilizados os seguintes materiais: picnômetros, balança, pipeta e pera automática. 2.1.2 Densímetros Para a realização dos levantamentos experimentais foram utilizados os seguintes materiais: densímetros de diferentes materiais, provetas e soluções de água, detergente, sacarose 50%, gasolina e glicerina. 2.1.3 Tubo em U e em Y Para a realização dos levantamentos experimentais foram utilizados os seguintes materiais: tubo em U e em Y com água e óleo, e uma seringa para adicionar pressão aos tubos. 2.2 Métodos 2.2.1 Picnometria Foi feita a pesagem dos picnômetros vazios, em balança analítica e anotado o valor medido, em triplicata. Após, cada picnômetro foi preenchido por solução de sacarose 25% e tampou-se, sendo feita a verificação do preenchimento total, seguido pela limpeza externa, onde foi feita a secagem do picnômetro. A partir disso, foi feita a pesagem de cada picnômetro e anotação da massa e o mesmo processo repetido com água destilada. Sendo: 6 𝑚1: Massa do picnômetro vazio; 𝑚2: Massa do picnômetro cheio com solução de sacarose 25% (m/m), cuja densidade relativa irá ser determinada; 𝑚3: Massa do picnômetro cheio com água destilada. Podemos calcular a densidade relativa da sacarose, a partir da equação abaixo: 𝜌𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑜𝑠𝑒,𝐻2𝑂= 𝑚𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑜𝑟𝑒 𝑚𝐻2𝑂 (3) onde: 𝑚𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑜𝑟𝑒 = 𝑚2 − 𝑚1 é a massa do líquido em questão que ocupa o volume V do picnômetro, e 𝑚𝐻2𝑂 = 𝑚3 − 𝑚1 , é a massa da água pura que ocupa o mesmo volume V. 2.2.2 Densímetros O densímetro é um instrumento que indica a densidade de líquidos sem o auxílio de uma balança, onde baseia-se no fenômeno da flutuabilidade. O vidro conta com uma escala que indica qual a densidade exata da medição e o aparelho é calibrado para um nível de pressão e temperatura específicos, com base na pressão do nível do mar. Nessa prática, foram utilizados provetas com diversas substâncias. Com cuidado, foram introduzidos em cada proveta, densímetros com graduações respectivas a cada substância, e realizada leitura da densidade na região graduada. 2.2.3 Tubo em U e em Y Nessa prática foi utilizado um tubo em U, onde foram introduzidos dois líquidos, água e óleo. Após, com o auxílio de uma seringa, pode-se observar o movimento de cada substância, sendo feita as medidas em triplicata da altura de acordo com cada pressão aplicada, para posteriormente serem feitos os cálculos. A prática do tubo em Y, consistiu no mesmo processo, mudando apenas o formato do tubo. O tubo em U segue o princípio de Pascal, que enuncia que “uma variação da pressão aplicada em um fluido incompressível, contido em 7 um recipiente, é transmitida'' (HALLIDAYet al., 2009). Como descreve a equação (4): 𝛥𝜌1 = 𝛥𝜌2 (4) Sabendo que 𝑝 = 𝑝0 + 𝜌𝑔ℎ e substituindo-a na equação (4), obtém- se a equação (5), utilizada para o cálculo da densidade nesse sistema. 𝑝0 + 𝜌1. 𝑔. ℎ1 = 𝑝0 + 𝜌2. 𝑔. ℎ2 (5) 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Picnometria A picnometria é uma técnica laboratorial desenvolvida para determinar a densidade e a massa específica de líquidos utilizando-se um picnômetro. Na picnometria, utiliza-se definição de massa específica, onde essa é idêntica à de densidade, porém só é utilizada quando é referida a substâncias homogêneas. Neste experimento, foi utilizado o picnômetro para medir a densidades relativas de duas substâncias, onde foram utilizadas a água destilada e solução de sacarose 25% (m/m). A água é utilizada como líquido padrão de referência na determinação de densidade relativa de líquidos. Para os cálculos, foram utilizados os seguintes dados: Tabela 1. Dados obtidos da pesagem dos picnômetros Fonte: os autores 8 Utilizando os dados da tabela 1, e aplicando na equação 3, foram encontrados os seguintes resultados: Tabela 2. Resultados do cálculo das densidades relativas. Fonte: os autores A partir dos resultados apresentados na tabela 2, pode-se observar que os valores estão dentro da faixa do esperado. De acordo com a literatura, a densidade da sacarose com concentração 25º Brix a 20ºC é de 1,10564. Uma vez que um grau Brix (1°Bx) é igual a 1 grama de açúcar por 100 gramas de solução ou 1% de açúcar, a solução utilizada em aula, onde a concentração era de 25% de sacarose, podemos utilizar essa conversão de 25 °Bx para percentual. A partir da média, podemos observar que o valor se aproxima ainda mais do valor da literatura, mostrando que a prática foi prosseguida da maneira esperada. 3.2 Densímetros Com os densímetros imersos nas soluções conforme figura (1) foram realizadas as leituras. 9 Figura 1. Ilustração do procedimento de determinação de densidade, utilizando densímetro. Fonte: SP Labor, 2022. Realizando as leituras, foram obtidos os seguintes dados apresentados na tabela 3. Tabela 3. Dados de leitura e suas escalas para cada solução. Solução Escala Leitura Água 1 a 1,2 g/mL (20 °C) 1 Detergente 1 a 1,6 g/mL (20 °C) 1,2 Sacarose 25% (m/m) 0 a 50 °brix 26 °brix Sacarose 50% (m/m) 45 a 60 escala Baumé Impossível realizar leitura, densímetro no fundo Sacarose 50% 30 a 40 °brix Impossível realizar leitura, densímetro sem atingir o mínimo da escala Gasolina 50 a 100 g/mL Densímetro inadequado Gasolina 0,65 a 0,70 g/mL Densímetro inadequado Glicerina 1 a 2 g/mL 1,22 Glicerina 1,2 a 1,3 g/mL 1,23 Fonte: os autores. 10 De acordo com a literatura, a água e a glicerina, na temperatura de 20ºC, possuem densidade de 0,99 g/cm3 e 1,261 g/cm3, respectivamente. Avaliando a tabela 3, podemos observar que em relação à água, a densidade medida está dentro do esperado. Já em relação à glicerina, pode-se observar que a medida está abaixo do informado pela literatura. Uma vez que a haste deve estar imóvel, pode ter ocorrido erro na leitura, já a glicerina é um líquido viscoso, dificultando a leitura. Além disso, foram medidas duas amostras, com densímetros de graduação diferentes, mostrando que a medida de 1,23 g/mL é mais exata, pois a graduação do densímetro tem uma diferença menor entre uma medida e outra. A partir da informação que 1º Brix é igual a 1%, observa-se que na amostra de sacarose 25% (m/m), a medida está levemente fora da faixa onde também pode ter ocorrido um erro de leitura do menisco. Apesar disso, podemos dizer que está dentro da faixa. Os densímetros com escala de Baumé tem sua graduação arbitrária, e varia conforme a densidade do líquido, conforme a figura 2. Figura 2. Tabela correspondente entre os graus Baumé e as densidades à 15ºC. Fonte: OLIVEIRA et al, 2013 A partir disso, em relação à amostra de sacarose 50% foi impossível fazer a medição uma vez que os densímetros utilizados estavam fora da escala. Dado que a sacarose 50% também pode ser descrita como 50º Brix, a medição com um 11 densímetro abaixo dessa faixa impossibilita a leitura, fazendo com que ocorra a flutuação acima da graduação. Essa solução de sacarose, de acordo com a literatura, possui densidade de 1,23202 g/cm3 (acima da densidade da água), portanto, de acordo com a tabela, o densímetro utilizado com graduação em Graus Baumé (45 a 60), corresponde a densidades de 1,320 g/cm3 até 1,711 g/cm3, mostrando o motivo da impossibilidade de leitura. Na amostra contendo gasolina, novamente não houve possibilidade de medição pela inadequação densímetro, uma vez que a densidade da gasolina é de no mínimo 715 g/L. 3.3 Tubo em U e em Y Para determinação da densidade de líquidos como a água e óleo, foram utilizados tubos em U e em Y, e ao avaliar os líquidos no tubo conforme figura 3, percebe-se que as alturas dos fluidos, em ambos os lados são diferentes, devido à diferença de densidade. Figura 3. Ilustração do tubo em U utilizado para leitura da densidade do óleo. Fonte: OLIVEIRA, 2018. E então, foram escolhidos dois pontos que estejam submetidos à mesma pressão e que envolvam os dois fluidos, ou seja, o ponto de encontro dos dois fluidos e o ponto equivalente do outro lado do tubo. Nesse experimento, utilizou-se a densidade da água a 20 °C tabelada sendo 998,2 kg/m³, e do mercúrio 13600 kg/m3 para o cálculo da densidade do óleo, até então desconhecida, assume-se também que a o valor da gravidade é de 9,8 m/s2. Os dados estão apresentados na tabela 4. 12 Tabela 4. Dados obtidos na leitura das alturas dos fluidos. Fluído Altura (m) Óleo 0,15 Mercúrio 0,082 Mercúrio 0,08 Água 0,185 Óleo 0,035 Fonte: os autores. Para o cálculo da densidade do óleo, utiliza-se a equação 5, citada acima: (𝜌 ó𝑙𝑒𝑜. 𝑔. ℎ1) + (𝜌 𝐻𝑔. 𝑔. ℎ2) + (𝜌 𝐻𝑔. 𝑔. ℎ3) − (𝜌 á𝑔𝑢𝑎. 𝑔. ℎ4) − (𝜌 ó𝑙𝑒𝑜. 𝑔. ℎ5) = 0 Substituindo os valores na equação, temos que a densidade do óleo é de 1369,5 kg/m3. O segundo experimento realizado utilizou-se o tubo em U com aplicação de pressão na extremidade com o auxílio de uma seringa, tendo como objetivo calcular a pressão exercida pela seringa utilizando as medidas das alturas das colunas de água e mercúrio. Para isso, utilizou-se os dados de densidade da água a 20 °C tabelada de 998,2 kg/m³, do mercúrio 13600 kg/m3 , e considerando a Patm de 101,325 kPa e as respectivas alturas, a fim de descobrir a pressão aplicada no tubo. Os dados estão apresentados na tabela 5. 13 Tabela 5. Dados obtidos na leitura das alturas dos fluidos, com diferentes pressões exercidas. Fluído Altura (m) Pressão 1 Água (1) 0,03 Mercúrio (2) 0,12 Água (3) 0,091 Mercúrio (4) 0,182 Pressão 2 Água (1) 0,036 Mercúrio (2) 0,11 Água (3) 0,027 Mercúrio (4) 0,188 Pressão 3 Água (1) 0,03 Mercúrio (2) 0,095 Água (3) 0,025 Mercúrio (4) 0,205 Fonte: os autores. Para calcular a pressão aplicada na seringa, utilizamos a equação 5 citada acima, com diferentes variáveis, como descrito na equação 6: 𝑃𝑠𝑒𝑟𝑖𝑛𝑔𝑎 + 𝜌á𝑔𝑢𝑎. 𝑔. ℎ1 + 𝜌𝐻𝑔. 𝑔. ℎ2 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌á𝑔𝑢𝑎. 𝑔. ℎ3 + 𝜌𝐻𝑔. 𝑔. ℎ4 (6) Para a pressão 1, aplicando os dados na equação, temos que o valor da pressão 1 aplicada é de 190,2 kPa (1,9 atm), pressão 2 de 111,6 kPa (1,1 atm) e pressão 3 de 115,9 kPa (1,1 atm). Outro experimento para determinar a pressão, utilizou um tubo em Y, também aplicando uma pressão com uma seringa na extremidade do tubo, com dois fluidos, água e óleo de motor. E os dados obtidos estão apresentados na tabela 6. 14 Tabela 6. Dados obtidos na leitura das alturas dos fluidos, comdiferentes pressões exercidas no tubo em Y. Fluído Altura (m) Pressão 1 Óleo 0,22 Água 0,193 Pressão 2 Óleo 0,259 Água 0,224 Pressão 3 Óleo 0,274 Água 0,295 Fonte: os autores. Para calcular a pressão aplicada na seringa no tubo em Y, também utilizamos a equação 5 citada acima, com diferentes variáveis, como descrito na equação 7: 𝑃𝑠𝑒𝑟𝑖𝑛𝑔𝑎 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌á𝑔𝑢𝑎. 𝑔. ℎ1 + 𝜌ó𝑙𝑒𝑜. 𝑔. ℎ2 (7) Substituindo os valores na equação 7, temos que a pressão 1 aplicada é de 132,5 kPa (1,3 atm), pressão 2 de 138,0 kPa (1,4 atm) e pressão 3 de 140 kPa (1,4 atm). 4. CONCLUSÃO Portanto, a partir das práticas realizadas, pode-se concluir que os métodos utilizados foram realizados de forma correta, sendo possível determinar as densidades dos fluidos e as pressões aplicadas sobre eles nos tubos em U e Y. 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOMBRIL S/A. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (Detergente Limpol). 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