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1º Grupo
César Martinho Cuitende
Eunício José Chacate
Ismael Martins Saide
Saide Mucussete Watateia
Serafina Sónia Manhice
Antropologia Cultural de Moçambique (ACM)
O Domínio do Simbólico
-O estudo dos rituais em Antropologia, os ritos de passagem,rituais como mecanismo de reprodução social,feitiçaria,ciencia e racionalidade, magia bantu.
Licenciatura em ensino de Língua Inglesa
2º Ano
Universidade Pedagógica
Quelimane
Setembro/2018
3
	
1º Grupo
César Martinho Cuitende
Eunício José Chacate
Ismael Martins Saide
Saide Mucussete Watateia
Serafina Sónia Manhice
Licenciatura em ensino de Língua Inglesa
2º Ano
	O presente trabalho de Antropologia Cultural de Moçambique é de carácter avaliativo a ser entregue no Departamento de Ciências de Linguagem, Comunicação e Artes, recomendado pelo Docente: Dr Lourindo Verde
Universidade Pedagógica
Quelimane
Setembro/2018
Índice
Conteúdo Pag
Introdução……………………………………………………………………………….3 
Objectivos gerais………………………………………………………………………...4
Objectivos específicos…………………………………………………………………...4
Estudos dos rituais em antropologia……………………………………………………..5 
Os ritos de passagem…………………………………………………………………….5	
Ritos de entrada na vida adulta………………………………………………………….6
Ritos como mecanismo de reprodução social.…………………………………………..6	
Feitiçaria, ciência e racionalidade……………………………………………………….7
O ser bantu……………………………………………………………………………….8	
Magia bantu……………………………………………………………………………...8
Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural de Moçambique moderno…9
Cultura…………………………………………………………………………………...9Tradição………………………………………………………………………………….9 Religião…………………………………………………………………………………10A emergência do secretismo religioso e das igrejas messiânicas em Moçambiqu……..10
Conclusão………………………………………………………………………………11 Bibliografia……………………………………………………………………………..12	
Introdução 	
A antropologia cultural é uma ciência que pertence ao conjunto de ciências sociais que tem como o homem o seu objecto de estudo na vertente comportamental com mais incidências nas normas e valores sociais. 
Todas as sociedades humanas apresentam um lado simbólico na sua cultura. Um dos aspectos mais característicos da Cultura Imaterial é a Religião, a qual procura abarcar a totalidade da experiência humana, ligando o material e o sobrenatural, com o fim de classificar, ordenar, hierarquizar, construir uma moral e dar um sentido à vida. Esta cultura simbólica ou imaterial veicula elementos agregadores num determinado grupo social.
Os Ritos e os Mitos constituem as formas de transmissão e de exteriorização dos aspectos simbólicos da cultura humana. Enquanto os primeiros encerram o conjunto de regras pelas quais o Homem procura comunicar-se com o além, os segundos procuram explicar os primórdios da humanidade ou mesmo do universo.
O presente trabalho está estruturado da seguinte maneira˸ partindo da introdução, desenvolvimento onde diversos sub tópicos relacionados ao tema principal “O domínio do simbólico” que serão abordados de forma detalhada, e pôr fim a conclusão assim como as referências bibliográficas. 
	
Objectivos gerais:
1. Explicar as diversidades culturais em Moçambique.
1. Demonstrar as implicações culturais do nosso dia a dia. 
Objectivos específicos:
1. As manifestações da cultura moçambicana.
1. Os comportamentos religiosos de um determinado povo. 
Estudos dos rituais em antropologia 
Há muitos anos, surgiu entre os antropólogos culturais a opinião que todas as práticas que envolviam uma crença sobrenatural eram de caráter idêntico afim de exprimir essa diferença, algumas actividades foram denominadas religiosas e outras classificadas como magia.
Contudo, em breve se tornou claro que não se podia distinção rápida e nítida entre religião e magia e no presente um certo de estudioso está de tal modo convencido que não há entre elas qualquer linha divisória que desistiu de destingi-las. Um dos pontos divergentes que primeiro atraiu atenção dos estudiosos foram os factos de certos rituais revestirem aparentemente o caráter mas obrigatório. A religião, tal como argumentavam alguns, deixa a decisão última relativa aqualquer acção nas mãos de divindade que pode ou não actuar conforme ache conveniente.TITIEV(2009.P.307).
Aos dos grandes ritos que acomunidade toda e chamada a deles participar activamente ou como espectadores, existem pequenos rituais particular também de uso colectivo. 
Os antropólogos concordam geralmente em afirmar o ritual é uma prescrita respectiva, pela qual a prescrição pode caminhar desde a rigorosa afirmação da forma e da sequência até a possiblidades de escolher um número de acção. O caráter respectivo e de prescrição assumindo pelo ritual, denota claramente a sua condição social isto não impediu a Van Gennep de tomá-lo como expressão mágica“ por tratar-se de prática” e crença como expressão religiosa. É uma função do ritual realçar a importância social de algo que mantido como um valor na sociedade que tem um ritual, se o ritual é um tipo de linguagem um modo de dizer coisa. MELLO(2013.P.409).
Os ritos de passagem 
Os ritos de passagens são celebrações que marcam mudanças de status de uma pessoa no seio da sua comunidade. Os ritos de passagens podem ter carácter social, comunitário ou religioso.
Ritos de passagens são aqueles que marcam momentos importantes na vida das pessoas os mais comuns são os ligados a nascimentos, mortes, casamentos e formaturas. Em nossa sociedade, os ritos ligados a nascimentos, mortes e casamentos são praticamente monopolizados pela religião. Já as formaturas não costumam ser, em si, religiosas, mas frequentemente tem importantes momentos religiosos. O termo foi popularizado pelo antropólogo alemão Arnold Van Gennp no inicio do sec. XX.
Ritos de entrada na vida adulta
Em todas sociedades primitivas, determinados momentos na vida de seus membros eram marcados por cerimonias especiais, conhecidas com ritos de iniciação ou de passagem.
Essas cerimonias, mas do que representarem uma transição particular para o indivíduo, representam igualmente a sua progressiva aceitação e participação na sociedade naqual estava inserido tendo, portanto tanto o cunho individual quanto o coletivo.
Geralmente, a primeira dessas cerimoneias era praticada do próprio ambiente familiar logo em seguida ao nascimento. Nesse rito o recém-nascido era apresentado aos seus antecedentes directos, e era reconhecido como sendo parte da linhagem ancestral.
 Seu nome, previamente escolhido, eram tão pronunciado para ele pela primeira vez, de forma solene. Alguns anos mais tarde, ao atingir a puberdade o jovem passava por outra cerimônia.
Para as mulheres, isso se dava geralmente no mento da primeira menstruacão, marcando o facto que, entrando no seu período fértil, estava apta a preparar pra o casamento.
Para os rapazes, essa cerimonia geralmente se dava no momento em que ele fazia a caça e o abate do primeiro animal. Ligadas, portatanto, ao derramamento de sangue, essas cerimonias significavam a integração daquelas pessoas como membro produtivo da tribo: ao derramar sangue para a preservação da comunidade tendo em conta a procriação ou pela alimentação, ela estava simbolicamente menstruando o seu próprio sangue e o sangue do seu clã.
Ritos como mecanismo de reprodução social
Os ritos podem ser vistos como algo que não se resume em repetições das coisas reais e concretas do mundo rotineiro. Como coisa real e concreta consiste no que pode ser materializado e simbolizado. Exemplo disso, é a troca de presente entre personalidades de diferentes culturas ou aperto de mão entre duas pessoas que se saúdam. Este protocolo é uma forma de comunicação na qual os participantes do processo denotam uma mensagem diplomática. Remetem ainda ao protocolo elementar significativo de boas relações entre povos, governos ou grupos. 
Rito ou ritual é um conjunto de actos formalizados, expressivos, portadores de uma dimensão simbólica. O rito é caracterizado poruma configuração espaço-temporal específica, pelo recurso a uma série de objectos, por sistemas de linguagens comportamentos específicos e por signos emblemáticos cujo sentido codificado constitui um dos bens comuns do grupo. Isto é, o ritual é uma linguagem, uma forma de dizer coisas e de representar situações, na medida em que expressa valores sociais, religiosos, políticos e econômicos como valores importantes para a sociedade que o pratica. Esta linguagem pode variar em decorrência da importância dada por diferentes sociedades e cada um dos momentos de transição. Os comportamentos rituais mais especificamente aqueles utilizados nas organizações sociais são constituídos de atividades eminentemente culturais, por meio das quais se crê ser possível resolver problema que de outra forma resultariam em situações de difíceis convivências. Em qualquer organização, os momentos ritualizados contribuem para a formação da identidade e da imagem do grupo. Essa imagem, se fortalece e se torna mais intensa quando mais empregada de signos, símbolos forem os momentos cerimoniosos. Os ritos marcam diversos estilos de relacionamentos além disso, aparecem com muita forca no momento em que acontecem mudanças, em que há passagem de um estado para outro e por outro lado reforçam a preservação dos valores organizacionais.
Feitiçaria, ciência e racionalidade 
Feitiçaria designa-se a prática ou celebração de rituais, orações ou cultos com ou sem uso de amuletos ou talismãs (objectos aos quais são atribuídos poderes mágicos), por parte de adeptos do ocultismo com vista a obtenção de resultados, favores ou objectivos que regra geral, não são de vontade de terceiros. Pode estar relacionada com cultos as forças da natureza ou aos antepassados já falecidos, sendo que essa também frequentemente relacionada com uso de artes consideradas mágicas, a invocação de entidades, como por exemplo espíritos, deuses, gênios ou demônios, ou o emprego de diversas formas de adivinhação. 
Os praticantes e os líderes da feitiçaria, designados de feiticeiros gozam de uma considerável influência social em diversas comunidades sendo encarrados como líderes religiosos ou conselheiros. 
Para além da intenção de currar, os feiticeiros também usam drogas para induzir estados alterados de consciência para ascender ao mundo dos espíritos. 
O Ser Bantu
A designação Bantu não faz referência a uma unidade racial, mas sim a vários povos que têm idiomas, credos, rituais litúrgicos, culinárias, entre outros elementos semelhantes. É relevante elucidar o significado do termo Bantu que de acordo com Altuna: Aplica-se a uma civilização que conserva a sua unidade e foi desenvolvida por povos de raça negra. O radical “ntu”, comum a muitas línguas bantu, significa “homem, pessoas humanas”. O prefixo “ba” forma o plural da palavra “muntu” (pessoa). Portanto “Bantu” significa “seres humanos, pessoas, homens, povo” (ALTUNA, 1985, p.17).
Essa definição nos leva à reflexão sobre a concepção do que é ser Bantu, o povo Bantu é milenar e equivale a um terço da população africana. Além de conservar suas especificidades, consegue, também, acompanhar as inovações culturais. A despeito de ser um povo plural e diverso, no que se refere aos saberes, mantém uma unidade cultural.
Magia bantu
Quando alguém quer matar um inimigo vai ao adivinho. 
Ninguém pode falar com a mulher que está sub a sua influência. Se não consegue engravidar, o adivinho arranca as estacas, mata uma galinha e esfrega o “kissola” com o sangue. Se depois desse sacrifício, não consegue a gravidez, o especialista atribui a mulher a esterilidade. 
O adivinho prepara o “nvunji” para o cliente que deseja descobrir um feiticeiro ou um inimigo, autor de algum mal, especialmente doença. Enche um chifre de antílope com o pó da casca da arvore “mbambo” de onde se estrai um dos venenos mais utilizados nos ordalios. No meio do pó coloca duas balas de chumbo. Entrega também uma pequena cabeça, “ndembo” cheia de “mbambo” e de pêlos de várias partes do corpo de uma pessoa. 
O dono coloca o no cestinho de baixo da sua cama. Quando quer activar a sua força espeta o chifre junto ao fogo da lareira com a cabeça ao lado e pede lhe uma doença para o inimigo. Quando adoece uma criança, esfregam na com pó de “nvunji”. Tem variadas aplicações. Os chefes tem-no sempre por que o “nvunji” é arma que mata tudo. Quando alguém quer matar um inimigo vai ao adivinho. Esse tem uma arma diminuta em cujo tudo introduz pólvora, dois bocados de agulha e um pouco de terra que o inimigo pisou ou urinou. O cliente tem matar um gavião e um pássaro selvagem chamado “andua”. Ao primeiro tira uma unha, ao segundo um pedaço de asa e introduz tudo no cano da arma. A asa serve para levar acarga e a unha, além de ajudar a transportar, também serve para ferir o inimigo.
Dependuram um galo de cabeça para baixo e o adivinho com um so golpe corta lhe a cabeça. O queixoso acende a pólvora, saem as balas (agulhas) e espetam se no galo. Neste momento morre o inimigo. O adivinho atira o galo ao rio para simbolizar o enterro do inimigo e queixoso, entretanto, a maldiçoa-o. manda o para casa e proíbe lhe de dormir em sua cama durante quatro dias. Certificada a morte do inimigo ele tem de pagar os emolumentos ao adivinho.
Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural de Moçambique moderno.
Cultura
A cultura de Moçambique é amalgama, decorrentes, principalmente, da sua história de banto, suaíli, e influência de cultura colono português, e expandiu desde a independência em Junho de 1975. Ampla gama de diversidade cultural, linguística e religiosa faz de Moçambique um pais com uma impressionante cultura. Há uma variedade de culturas agrupadas como a dos suaíli e a sua língua, a cultura islâmica e grupo de línguas bantus que vivem nas regiões nortes e Central. O vale do Zambeze tem uma cultura marcante, também. Suaíli e tem uma pequena área do litoral próximo a fronteira com a Tanzânia e kimwani, considerado como um dialeto suaíli, é usado no sul da fronteira com a Tanzânia, para a ilha de Moçambique.
Tradição 
As tradições de Moçambique incluem música e dança.Artes performativas são profundamente em relação com as práticas religiosas e sociais diárias. A música de Moçambique pode servir a muitos propósitos, que vão desde a expressão religiosa para as cerimônias religiosa. Os instrumentos musicais são geralmente feitos a mão. Alguns instrumentos utilizados na expressão musical de Moçambique incluem tambores feitos de madeira e pele de animal,alupembe, um instrumento de supro feito chifre de animais ou madeira e marimba, que é uma espécie de xilofone nativa para Moçambique.
Religião
Em relação a religião, em Moçambique, o catoliquíssimo romano, islamismo, religiões cristãs não católicas e algumas outras religiões indígenas estão presentes. Entre as religiões praticadas em Moçambique, 30% são cristãos, encontrados principalmente no sul. No norte, 27% de moçambicanos são muçulmanos. Os resto da população é praticante de diferentes religiões. Comerciantes árabes traziam o islã e o cristianismo foi trazido pelos os portugueses. 
A emergência do secretismo religioso e das igrejas messiânicas em Moçambique
Segundo Gusmao (2008) secretismo, fenômeno cultural que ocorre quando dois grupos com diferentes valores são postos em confronto. O secretismo biológico é a mestiçagem. O cultural aparece nos comportamentos sociais das transposições ou justa-posições de valores. 
O secretismo é formado por doutrinas de origens diversas, tanto religiosas como filosóficas. O secretismo religioso é composto por uma intercomunicação de concepções religiosas diferentes. Parte da mistura de elementos religiosos são as santidades sincréticas dos séculos coloniais quando praticas messiânicas e endógenas apareceram simbolizadas em ritos e divindades cristas.
A cultura popular tem reelaborado elementos de grupos de migrantes e deles se apropriados por exemplo os rastafáris, associam esforços de emancipação de religiões africanas e do velho testamento, muitos deles são vegetarianos ounão comem carne de porco. O uso de álcool e maconha é alegado com efeitos de ambos ajudar a alcançar um melhor estado de meditação e relaxamento.
Conclusão 
Chegando ao fim do presente trabalho, o grupo conclui que o tema em abordagem “ O domínio simbólico” é de estrema relevância, uma vez que o mesmo aborda facts da vivencia humana, e que todas as sociedades humanas apresentam um lado simbólico na sua cultura. Um dos aspectos mais característicos da Cultura Imaterial é a Religião, a qual procura abarcar a totalidade da experiência humana, ligando o material e o sobrenatural, com o fim de classificar, ordenar, hierarquizar, construir uma moral e dar um sentido à vida. Esta cultura simbólica ou imaterial veicula elementos agregadores num determinado grupo social
Bibliografia	
ALTUNA Raul Ruiz de Asúa. Cultura tradicional Banto. Edital do
Secretariado Arquidiocesano de Pastoral, 1985.
Antropologia Cultural, Ensino à Distância, Universidade Pedagógica Rua Comandante Augusto Cardosos n˚ 135.
ENGLER, Steven; STAUSBERG, Michael. Metodologia em Ciência da Religião.
Gusmao (2008)A emergência do secretismo religioso e das igrejas messiânica em Moçambique.
MELLO(2013.P.409) Estudos dos rituais em antropologia.
TITIEV(2009.P.307) Estudos dos rituais em antropologia.
 
 
1º Grupo
 
César Martinho Cuitende
 
Eunício José Chacate
 
Ismael Martins Saide
 
Saide Mucussete Watateia
 
Serafina Sónia 
Manhice
 
 
Antropologia Cultural de Moçambique (ACM
)
 
O Domínio do Simbólico
 
-
O estudo dos rituais em Antropologia, os ritos de passagem,rituais como mecanismo de 
reprodução social,feitiçaria,ciencia e racionalidade, magia bantu.
 
 
Licenciatura em ensino de 
Língua Inglesa
 
2º Ano
 
 
 
 
 
 
Universidade Pedagógica
 
Quelimane
 
Setembro
/
2018

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