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ANTES DA MITOSE/MEIOSE: duplicação do conteúdo celular e da info 
genética 
MITOSE = regeneração 
célula mãe gera 2 células filhas geneticamente iguais 
 
INTRODUÇÃO A EMBRIOLOGIA 
MEIOSE
célula germinativa 2n gera 4 células filhas n
P
A* M
D 2w
2n
T
D In
· 46 eramand l
~signe
&
/uma
meiose #
equacional
meiese I lim
Reducional *
PI
MI
X A #
m
PI X +# "'im** ~I
X M A#
X X AI "I
XX Im TE
* ⑭
G linked 23 pares
X # 1
·m
Gr = n de mar + n do pai
239
E
eSPRMATO
gerese
O
ESPERMATOGÊNESE 
Espermatogênese é o processo de formação de espermatozoides a 
partir da célula precursora
Célula percurso = germinativa da meiose = ESPERMATOGÔNIA 
Processo leva 74 dias e gera 120 a 200 milhões de espermatozoides 
Espermatogênese ocorre dentro do túbulo seminífero (enovelado dentro 
do testículo)
Formação dos espermatozoides ocorrem da periferia em direção 
ao centro (lúmen) do túbulo 
-
espermologames
se diferenciando
periféricas) não
e
indo
em diesão~ IIrmer
so centro
& d ↳no liner = espermatozonder
000
ETAPA DE CRESCIMENTO:
espermatogonia 2n -> espermatócito primário 2n
não há divisão, célula apenas aumenta volume do seu citoplasma 
MEIOSE 1 (REDUCIONAL):
espermatocito primario 2n -> espermatocito secundário n
MEIOSE 2 (EQUACIONAL):
 espermatocito secundário n -> espermatide n
ESPERMIOGÊNESE: diferenciação 
espermatide n -> espermatozoide n 
ETAPAS DA ESPERMATOGÊNESE 
OBS 1: espermatogênese engloba meiose + espermiogênese 
OBS 2: não há meiose na espermiogênese (é diferenciação não divisão) 
↳espeptide é geneticamente pranto mas
morfologicamente não
-
Lauda -
·
noo é funciona
ETAPAS DA ESPERMIOGENESE 
PRODUÇÃO - REARRANJO - DESTRUIÇÃO- DESCARTE
Não são eventos isolados!
PRODUÇÃO 
Multiplicação das mitocôndrias
Formação do flagelo
Formação do acrossomo
REARRANJO
Lisossomos migram para o lado oposto do centríolo 
Centríolo começa a crescer para formar o flagelo 
Mitocôndrias migram para o lado oposto da bolsa acrossomica 
DESTRUIÇÃO 
Destruição das organelas (autofagia) 
Compactação do material genético 
DESCARTE
Descarte do excesso de citoplasma 
ETAPAS DA ESPERMIOGENESE 
Lisossomos formam o ACROSSOMA (bolsa de enzimas para destruir a 
barreira) 
Mitocôndrias se multiplicam pois espermatozoide precisa de energia 
para locomoção 
RER e CG são destruídos 
Citoplasma eliminado e núcleo compactado para ficar o menor possível 
Primeiro par do centríolo forma a base do flagelo e o segundo se 
alonga para formar a cauda 
lina
/mitorandios
&
0 ontrolo
23
Por Das ↓
↓-↓
↓ #
& membanaticidadappussar
~
acronome para pento do nucleo
espermitide
atodimiddidnei
I
doplere
miträndies-u
-elenhodes
00000mi IN 00000
>ë
m
sobre da
metade
a 23 da mücke da no
Obs : sä tem I par de
antido
pois nã estaem=
ESPERMATOZOIDES FALHOS 
↳ 20 % das no produzidos são falhos
CAUSA : baise produção enzimática
Fesundt ! dificil , dificuldade platarne a hareine
crommomo em excep ,
on não compactorAspirantenalgentedes espendee↑
feuat
? (não
Cnão
, pesado e i anda retitivamente
chegetrapichModate bitens suficient frande
- Aust
: não demacherexces de toplesme
recurs ? não
, peradas
sondes
-Indianamer
anolene lento nestre
GRÁFICO PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA x 
ESPERMATOGÊNESE DURANTE A VIDA DO HOMEM
PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA
PRIMEIRO PICO DE TESTO: no período fetal (2º trimestre da gestação)
Pois o embrião precisa de TESTOSTERONA para desenvolver a fisio e morfologia do 
sistema reprodutor masculino 
A partir desse pico, a secreção de testosterona vai diminuindo até que o feto nasça sem 
testosterona
SEGUNDO PICO DE TESTO: entre o nascimento e 1 ano de idade do bebe
É necessário testosterona para fazer estoque de espermatogônias nos testículos
Esse estoque é continuamente reposto durante a vida = espermatogonia faz mitose 
TERCEIRO PICO DE TESTO: inicio da puberdade até o fim da vida
Testosterona é necessária para iniciar a produção de espermatozoides 
ANDROPAUSA: aproximadamente aos 50 anos
Testosterona começa a baixar, mas a produção de testosterona não cessa (como 
ocorre na mulher)
OBS: TESTICULOS 
Testículos começam a se formam na barriga e precisam se externalizar para fora da 
cavidade abdominal e adentrar a bolsa escrotal (local onde a temperatura é menor e 
mais favorável a produção de espermatozoides)
É comum nascer com testículos internalizados, mas eles precisam descer antes do 
segundo pico de testosterona (quando se forma o estoque)
ESPERMATOGÊNESE 
PRODUÇÃO DE ESPERMATOZOIDES DURANTE A VIDA
Multiplicação lenta até a puberdade
Multiplicação intensa até o fim da vida, mas com declínio 
Aos 80 anos, aproximadamente, há queda na produção de esperma, mas o homem não 
chega a perder 50% da produção 
Há queda da quantidade e da qualidade (produção de mais espermatozoides 
defeituosos e, portanto, há queda de fecundidade)
OBS: questão de prova
Em que período da vida o homem é fértil (produz espermatozoides)?
R: da puberdade ao fim da vida
CÉLULAS DA ESPERMATOGÊNESE - no testículo 
TUBULO SEMINIFERO DO TESTICULO: EPITÉLIO GERMINATIVO (formado por todas as 
células da espermatogênese)
CÉLULAS DE LEYDIG: glândula unicelular endócrina 
Produzem andrógenos: testosterona, androstediona e DHEA
Ficam fora do túbulo seminífero, pois precisa liberar os hormônios na corrente 
sanguínea, mas não há vasos no túbulo seminífero 
CÉLULAS DE SERTOLI:
Fica dentro do túbulo seminífero, em contato direto com a parte externa (onde há 
vasos sanguíneos) e com a parte interna (lúmen -> onde há espermatozoides)
Funções: Troca de nutrientes e metabólitos da linhagem de espermatozoides
Protege espermatozoides de ataques imunológicos 
Produzem fluido no lúmen para transporte de espermatozoides
Fagocitose do excesso de citoplasma na espermatogênese 
O ESPERMATOZOIDE, GENETICAMENTE PRONTO E COM 50% DO SEU TAMANHO 
REDUZIDO, ATINGE O CANAL DO TUBULO SEMINIFERO E CHEGA NO EPIDIDIMO
cine
I
epitiogamento
espermati
espermotogonis·
espermatizad espermaticito
EPIDÍDIMO
EPIDIDIMO: tecido pseudoestratificado cilíndrico esterociliado
Onde os espermatozoides completam seu desenvolvimento e ficam armazenados até a 
ejaculação 
MATURAÇÃO: deve durar de 2 a 12 dias
O QUE OCORRE NO EPIDIDIMO
Estabilização da cromatina compactada: há aumento do número de proteínas que 
mantem o DNA compacto -> não pode aumentar de jeito nenhum
Modificação das cargas da MP: antes os espermatozoides estavam no fluido das 
células de Sertoli e agora estão no fluido das células ependidimárias 
Aquisição de novas proteínas do liquido ependidimário para sua membrana
MOBILIDADE PARA FRENTE: no túbulo seminífero, espermatozoide ainda é fraco, por 
isso, precisa treinar natação
Epidídimo tem movimento peristáltico para forçar o espermatozoide a nadar 
contra a corrente
Epidídimo tem estereocílios (imóveis, maiores que microv, ramificados e 
anastomosados) que criam um microclima para o espermatozoide
Fluido ependidimário é rico em nutrientes pois o espermatozoide precisa 
gastar bastante energia
Espermatozoide que sai antes de 2 dias não treinou o suficiente e o que não sai com 12 dias 
morre
espermatgide M * steraction
-modando em sen D oP M
mincine In M↳perienta nosolges ·felicit ibles perdidimens
AÇÃO DOS HORMÔNIOS 
FSH: estimula células de Sertoli e induz espermatogênese
LH: estimula células de Leydig a produzir testosterona
TESTOSTERONA: promove a espermatogênese (reforça ação do FSH) e é pelo 
desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos
Ovogénese
Ovulogerese
P
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
TUBA UTERINA: istmo + ampola + infundíbulo com fimbrias
OVARIO
ÚTERO
OBS: ovário não toca na tuba – na ovulação a mulher contrai para o ovócito aproximar da 
tuba
OVOGÊNESE
Apenas célula germinativa primordial (OVOGÔNIA) faz MITOSE
Ovocito I, ovócito II e óvulo não fazem mitose
MEIOSE 1: REDUCIONAL 
Ovócito I (2n) -> ovócito II (n) + polócito I (n)
Na meiose 1 não há surgimento de duas células geneticamente iguais pois durante a 
TELÓFASE há divisão desigual do citoplasmaO ovócito II tem mais que o dobro de tamanho que o corpúsculo polar
Ovocito II tem capacidade de se dividir, polócito I depende
Se polócito I conseguir se dividir = 4 corpusculos polares
Se polócito I não conseguir se dividir = 2 corpusculos polares
NÃO MUDA NADA! A única função do polócito é garantir que o corpo gere um só ovulo 
MEIOSE 2: EQUACIONAL
Ovócito II (n) -> óvulo (n) + polócito II (n)
OVOGÊNESE
FORMAÇÃO DO ESTOQUE DE OVOGÔNIAS
Na 5-6ª semana de gestação surgem as ovogonias 
Ovogonias fazem MITOSES SUCESSIVAS até 20-24ª semana 
Cria-se um estoque de 6 a 7 milhoes de ovogonias (produção máxima de ovogonias) para ser 
usado durante toda a vida
FORMAÇÃO DE OVÓCITOS
A partir da 8-9ª semana de gestação (nascimento), as ovogonias começam a se converter em 
ovócitos I, estacionando em prófase I 
Isso ocorre continuamente até que, aos 6 meses de idade no máximo, todas as ovogonias 
virem ovócitos I estacionados em prófase I 
A PARTIR DA PUBERDADE = ação do FSH (hormônio folículo estimulante)
Dentro de cada folículo há 1 ovócito I
Ovócitos I estavam, desde nascimento até 6 meses, estacionados em PRÓFASE I
Com FSH, passam por metáfase, anáfase e telófase, finalizando a meiose I
Ovócito II é formado
Inicia a meiose II e estaciona, novamente, em METÁFASE I
OVULAÇÃO: Ovócito II é liberado 
FECUNDAÇÃO: só haverá fim da meiose II, ou seja, ovócito II só se tornará ÓVULO se 
houver fecundação. 
Anáfase II e telófase II só ocorrem com a penetração do espermatozoide 
DETALHAMENTO DO CICLO MENSTRUAL
Com o estoque de ovócito I, há meiose II (formação de 1 ovócito II) mensalmente
1 ciclo menstrual = 1 ovócito II ovulado
Vida fértil da mulher: dos 30 a 40 anos (média de 35 anos)
MENOPAUSA: quando acaba o estoque de ovócitos I
Ovócitos I podem viver até os 50 anos da mulher (idade máxima pra entrar na 
menopausa)
Se a mulher produz cerca de 7 milhões de ovogônias, mas só gastamos 1 ovócito I por ciclo, 
como acaba o estoque? Devido a:
DEGENERESCÊNCIA DOS OVÓCITOS – ATRESIA: apoptose: a própria célula programa 
sua morte produzindo endonucleases que degradam seu DNA
No nascimento, já estamos com 1 a 2 milhões de ovócitos I 
No início da puberdade, estamos com 300 a 400 mil
DIFERENÇAS ENTRE ESPERMATOGÊNESE E OVOGÊNESE
1. GONIAS
Espermatogônias: homem produz durante a vida toda por mitose
Ovogônia: mulher produz somente o estoque, por mitose, enquanto ainda é embrião
NÃO HÁ REESTOQUE! Do nascimento até os 6 meses de idade, todas as ovogônias terão 
virado ovócito I estacionado em prófase I
2. ESTÁGIOS DE CONGELAMENTO
Ovócito I estaciona na prófase I
Ovócito II estaciona na metáfase II
3. DIVISÃO DESIGUAL DO CITOPLASMA
4. ÓVULO (produto final) só é produzido após a fecundação 
5. Diferente do sexo masculino, o número de células reprodutoras femininas diminui 
continuamente até que, na menopausa, a capacidade reprodutora da mulher acaba
M
m
Im In
M M
-
normal vogenes
GESTAÇÃO
Dia 1: primeiro dia da menstruação
Dia 14: ovulação + fecundação
Dia 29: já consegue saber que está gravida
15 dias após a fecundação já sabe se está gravida 
DUM = data da última menstruação
TEMPO DE GESTAÇÃO: a referencia é o DUM, pois data de fecundação é incerto
TEMPO DE DESENVOLVIMENTO DO EMBRIAO: a partir da data de ovulação 
Ovulação = 14 dias após DUM
Tempo de gestação – 2 semanas = tempo de desenvolvimento do embrião 
FORMAÇÃO DOS FOLÍCULOS OVARIANOS
Servem para evestimento e proteção (aumenta cada vez mais)
FOLÍCULOS PRESENTES NUM OVÁRIO INFANTIL (pré-puberdade)
 
FOLÍCULO PRIMORDIAL: ovócito I é envolto por uma camada de células fusiformes 
(achatadas) provenientes do estroma ovariano
FOLÍCULO PRIMÁRIO UNILAMINAR: células fusiformes crescem e se diferenciam em 
uma camada de células cúbicas simples
FOLÍCULO PRIMÁRIO MULTILAMINAR: células cúbicas fazem mitose e formam várias 
camadas, formando a CAMADA GRANULOSA (cúbica estratificada)
Formação da ZONA PELÚCIDA (células foliculares secretam mucopolissacarideos)
FOLÍCULOS QUE SURGEM PÓS-PUBERDADE
Na puberdade, há ação do FSH (hormônio folículo estimulante), o qual estimula o 
crescimento dos folículos multilaminares
Folículos multilaminares crescem e desenvolvem 1 ou + ANTROS FOLICULARES 
(cavidades), tornando-se FOLÍCULOS SECUNDÁRIOS
OBS: antro é cheio de líquido folicular produzido pelas próprias células foliculares
Dentre os folículos secundários, um deles, mensalmente, se destaca (o de maior 
tamanho) e recebe o nome de FOLÍCULO DOMINANTES
Na maioria das vezes, é esse folículo dominante que irá se tornar o FOLÍCULO DE 
GRAAF
quócito tary
/
~
ovocito I
S
ovócito
en
I Grocito
é Recrutta + 2 comels de estron
,
Formado
↑ feat Interra : epiteto de revestimento que
secte strides
tect exter : +C
atements reseulargedplantin
↳ po difusão
-
ichlos
trones song .
OBS: 
Menina pré puberdade: tem folículo primordial, primário unilaminar e multilaminar
Mulher pós puberdade: tem todos os folículos, mas só um de Graaf
~gand
pelicida
FOLÍCULO DE GRAAF
OVÓCITO II estacionado em metáfase II
ESTRUTURAS
CUMULUS OOSPHOROS: pedúnculo que conecta o ovócito II a parte externa do folículo 
CORONA RADIATA: são as células foliculares -> vão com o ovócito II na ovulação 
ZONA PELUCIDA: produzida pelo ovócito I e vai com o ovócito II na ovulação 
~mulusvorphens
wow
I
radiato "I
ganspetrada
COMO OCORRE A OVULAÇÃO 
Perto da ovulação, a teca interna para de crescer (deixa de acompanhar o crescimento do 
folículo), e passa a pressionar o folículo de fora para dentro 
O folículo, por continuar crescendo, cria uma pressão de dentro para fora 
Até a ovulação, essas forças contrárias estão em equilíbrio 
Para ovular, a mulher faz uma leve contração que rompe esse equilíbrio entre as pressões 
Pressão externa se sobressai 
Pressão interna diminui 
Portanto, as paredes do folículo implodem 
↓
- *
S
↑
fe licub
*
contrai
-F ~
A
-
-d-x-
S ① ↳6
*
-
S
TE
⑱De
& I⑭
reabbb
n
Ovócito II chega na tuba uterina, com corona radiata e zona pelúcida, aguardando a 
fecundação 
CORPO LÚTEO 
É uma glândula maciça, uma massa celular endócrina que produz progesterona e estrógeno 
O folículo de Graaf, pós ovulação (sem ovocito), origina o corpo lúteo 
Como as tecas implodiram, não haverá mais cavidade, mas sim um emaranhado celular 
repleto de vasos sanguíneos (da teca interna - a vascularizada)
Corpo lúteo fica maior que o folículo de Graaf que o originou 
HORMÔNIOS - pós puberdade 
Ovário recebe FSH que recruta 15 a 20 folículos multilaminares por mês 
Esses começam a crescer e viram folículos secundários 
Quanto mais crescem, mais estrogênio produzem
O folículo secundário que mais crescer é o folículo dominante que se tornará folículo de 
Graaf
MENOPAUSA
No ovário maduro, há queda de FSH, tornando o estoque de folículos baixo
Por isso, há queda da produção de estrogênio 
MENOPAUSA É HIPOESTROGENICA
SOP - OVÁRIO POLISCISTICO
 
Alteração endócrina que deixa hormônios femininos desregulados 
Folículos não conseguem terminar seu crescimento e encistam 
Vários cistos passam a ocupar o córtex ovariano, causando aumento do tamanho do ovário 
SINTOMAS
Menstruação irregular (oligo ou amenorreia)
Ovulação irregular (oligo ou anovulação)
pode haver infertilidade 
Hiperandrogenia (excesso dos hormônios masculinos), causando acne, queda de cabelo 
e hirsutismo (aumento de pelos)
Afeta 20% das mulheres em idade reprodutiva, é dessas, 80% são hiperandrogenas 
Detectável no ultrassom
ENDOMETRIOSE
Presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina (peritônio, reto, ovários)
Afeta 6 a 10% das mulheres e na maioria das vezes é assintomático 
broscopia
ciclo OVARAND
&
ciclo menstrual
Ciclo menstrual: alterações cíclicas que ocorrem no útero 
Ciclo ovariano: alterações cíclicas que ocorrem nos ovários 
Ciclo ovariano são modificações morfofisiologicas que ocorrem nos ovários durante cada 
ciclo menstrual
Só há ciclo menstrual com o CICLO HORMONAL
INFLUÊNCIAS DOS HORMÔNIOS NOS CICLOS
HIPOTÁLAMO secreta GnRH (hormônioliberador de gonadotrofinas)
GnRH age na HIPÓFISE ANTERIOR induzindo a liberação de HORMÔNIOS 
GONADOTRÓFICOS (FSH e LH)
GONADOTRÓFICOS = agem nas goladas (ovários e testiculos) 
OVÁRIO produz ESTROGÊNIO E PROGESTERONA
Estrogênio e progesterona atuam útero, tuba uterina, vagina e glândulas mamárias 
⑳
FOLÍCULOS 
Antes da puberdade, temos folículos primordiais, unilaminares e multilaminares 
desenvolvidos antes do nascimento (ou até 6 meses) aguardando
Na puberdade, sob estimulação adequada de gonadotrofinas, o FSH recruta 
mensalmente 15 a 20 folículos multilaminares para que se desenvolvam 
Folículo de Graaf liberado hoje começou a se desenvolver há 3 ciclos (85 dias) atrás 
Ex: ovulado (folículo de Graaf) em junho começou seu desenvolvimento pela ação do 
FSH (folículo multilaminar) em abril
Por isso, na ovulação, não são todos os folículos que morrem 
Alguns restam, mas, a cada ciclo, mais 15 a 20 folículos secundários são selecionados 
pelo FSH 
Os que restam (mais desenvolvidos) se somam a esses 15-20
folicul multilaminar
↓ =1 dies
foliculo securatio
↓ 14 dies Stempo da 12 die da menstr di adeça
folicule de GRAAF
= 85 dies
~ja tenho follo dominente
DiA
S
W
IS a 20 foledo
pundiári -O folículo de GRAAF
DIA 1
- bit 14 Covulagio
DiA 28 I
I
CICLO OVARIANO - O QUE OCORRE NO OVÁRIO 
FASE FOLICULAR/ESTROGÊNICA: 14 dias pré ovulação 
Inicia ação do FSH - folículos ovarianos crescendo e amadurecendo 
Folículos produzem estrógeno
Grande liberação de estrógeno 
Com o estrógeno, há estimulação do pulso de LH, da maturação de ovócito II para 
terminarem meiose I e começarem meiose II (estacionando em metáfase II) e causando a 
ruptura folicular para a ovulação 
OVULAÇÃO 
FASE LUTEÍNICA/PROGESTERONICA: 14 dias pós ovulação 
Surge o corpo lúteo, o qual produz progesterona 
Quanto mais corpo lúteo aumenta, mais progesterona ele produz
Grande liberação de progesterona e continua estrógeno 
SE NÃO HOUVER FECUNDAÇÃO, haverá queda de progesterona e a mulher menstruará 
MENOPAUSA: AMENORREIA HIPOESTROGENICA: devido a exaustão dos folículos, temos 
poucos folículos para produz estrógeno, o que cessa os ciclos ovariano e menstrual 
CICLO MENSTRUAL - O QUE OCORRE NO ÚTERO 
FASE MENSTRUAL (dia 1 - 4/5): endométrio descama
Sangue com fragmentos do endométrio 
FASE PROLIFERATIVA (4/5 - 13/14): pré ovulação: endométrio precisa ser reconstruído 
Estrógeno, além de manter as características sexuais femininas, vai para o útero 
desenvolver/aumentar o endométrio 
Estrógeno modifica o muco, deixando menos espesso para o espermatozoide passar
Aumento das glândulas endometriais (não estão secretando)
FASE SECRETORA (14/15 - 26/27): pós ovulação: folículo de Graaf vira corpo lúteo 
Progesterona também desenvolve endométrio 
Glândulas endometriais (tubarias e uterinas) estão secretando
Secreção de nutrientes p/ nutrir o embrião até ele se fixar (quando se fixa ao endométrio 
passa a ser nutrido pela placenta)
PREPARAÇÃO PARA RECEBER O CONCEPTO! (pois é pós ovulação)
FASE ISQUEMICA (27/28): falta oxigênio no endométrio 
SE NÃO OCORRER FECUNDAÇÃO!
Corpo lúteo regride e degenera 
Estrogênio e progesterona diminuem 
Secreção glandular para
Endométrio fica pálido (artérias espiraladas se contraem) e morre por falta de irrigação 
OBS: as fases não podem se sobrepor e não pode haver intervalo entre elas 
~
~ someno tempo que fase folicular soanano
cermente
203x
-
endometro
aumento 4 6x (tamentomand
Obs : cicle merstrara Padrão(aodial * Reque
FASE LUTEA - SE OCORRER FECUNDAÇÃO 
Ovócito II vira óvulo 
Clivagem do zigoto (primeiras mitoses) e blastogenese 
Início da implantação do blastocisto 
Após implantação, inicia produção do HCG 
HCG mantém o corpo lúteo produzindo progesterona e estrógeno até a formação da 
placenta, a qual produz a progesterona (metade da gestação)
Ciclos menstruais cessam pois a progesterona alta (placenta) evita menstruação 
Endométrio fica na fase gravídico 
tube
h
↑ao
e
crec
fumado
⑧ I
RESUMO HORMONAL DO CICLO 
Estrógeno: produzido pela teca interna do folículo e pelas células parafoliculares
Testosterona e androstenedioma: produzidos somente pela teca interna
Por isso tem mais Estrógeno que Testosterona
Células foliculares convertem esses hormônios em estrona e estradiol
LH 
24h após ovulação há um pulso altíssimo de secreção de LH pela hipófise 
PROGESTERONA
STRESS E CICLO HORMONAL
CRH (liberador de cortisol - o hormonio do estresse) inibe GnRH 
Enquanto no homem o estresse causa perda da diminuição de sprmtzds, na mulher os 
efeitos são mais drásticos gerando até perda da função menstrual 
sem recudt e qrvich
- e
Gráfica
HORMÔNIOS 
LH
1 único PICO 24h pré ovulação 
PROGESTERONA
1 ONDA
Começa a subir 24h pré ovulação 
Atinge o máximo 7 dias após ovulação 
Acaba na fase isquêmica
FSH
1o aumento: ONDA: ocorre na metade dos dias do 1o pico de estrogênio 
2o aumento: PICO: ocorre junto com LH
ESTRÓGENO
1o aumento: PICO: 48h pré ovulação
2o aumento: ONDA: 6 dias após ovulação 
CH =
biterigente =
ideg
sopolito
↳ que produ
PROG-
↳cons
liter de tamento
↳ um freunda , apo liter se degenerando
ESH e estragere SAS ANTAgoNistAS (am she autodesel
↳ FSH dto= falante medmas = aumentoetrogena= FSA dimimi
OUTROS ELEMENTOS DO GRÁFICO 
OVULAÇÃO
Sempre 14 dias antes do último dia do ciclo
PERÍODO FÉRTIL
6/5 dias antes da ovulação até 1 dia depois 
Tempo de vida médio dos esperm é de 5 a 6 dias no período fértil 
Óvulo pode ser fecundado em até 24h (de preferência até 12h), após 24h morre
DEGENERAÇÃO DO CORPO LÚTEO -> contração das artérias espiraladas
Dura 12 dias (da ovulação até fase isquemica)
Corpo lúteo que determina até quando endométrio ficará espesso 
Em ciclo de 28 dias 
FASE MENSTRUAL: dia 1 a 5 (pode por mais ou menos)
FASE PROLIFERATIVA: dia 5 a 14
FASE SECRETORA: dia 14 a 27
FASE ISQUEMICA: dia 27 e 28 - sempre os dois últimos dias 
FECUNDAÇÃO 
Embrião tem 10 dias para ser implantado, pois progesterona já começa a cair depois do 
sétimo dia pós ovulação - CORPO LÚTEO já está secretando menos
Mais de 10 dias a degeneração do corpo lúteo já está avançada e não dá pra reverter 
Com a implantação do embrião, inicia a produção de HCG, hormônio que manterá a 
concentração alta de progesterona 
FECUNDAÇÃO/FERTILIZAÇÃO 
Dos 300 milhoes de espermatozoides ejaculados, só 200 chegam na tuba e só 1 fecunda o 
ovócito II
2 espermatozoides podem fecundar um ovócito – SIM, MAS NÃO DEVE OCORRER 
POIS É INCOMPÁTIVEL COM A VIDA -> pois formaria um zigoto 3n (com 69 
cromossomos)
Preferencia é que fertilização ocorra em até 12h pós ovulação -> mais que 24h não há 
chance de fecundar
Fertilização ocorre na ampola da tuba uterina (no 1/3 proximo ao ovário)
Se não ocorrer fecundação o ovócito degenera e pode ser reabsorvida na própria tuba
CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZOIDE 
ESPERMATOZOIDE PRECISA ATRAVESSAR CORONA RADIATA, ZONA PELUCIDA E SER 
RECONHECIDO PELA MEMBRANA DO OVOCITO
Por isso, ESPERMATOZOIDES ejaculados precisam passar pela CAPACITAÇÃO (de 7 a 
10h) para então fecundar
Espermatozoides saem do sêmen e entram na mulher envoltos por uma CAPA SEMINAL
A medida que o esperm nada, as glicoproteínas da capa seminal vao se dissolvendo, 
deixando o esperm exposto
Com isso: Proteínas de reconhecimento da membrana do esperm ficam expostas 
Componentes da membrana do esperm são alterados 
Atividade respiratória e motilidade do esperm aumenta
CORONA RADIATA: células foliculares
Células da corona tem INTEGRINAS que ancoram as células a matriz
Membrana externa do acrossomo se funde com a membrana das células da corona, 
abrindo vários poros entre acrossomo e corono -> com isso há liberação da enzima 
HIALURONIDASE que degrada ac hialurônico da matriz que perde adesão das células 
Com a destruição da matriz, as células se soltam e se afastam, abrindo espaço para 
esperm passar
Corona radiata é dispersa
Tanto a membrana do acrossomo quanto a membrana externa do acrossomo são 
eliminadas, deixando a MEMBRANA NUCLEAR DO ESPERMEXPOSTA
ZONA PELUCIDA: acelular -> camada glicoproteica 
Composta pelas glicoproteínas
ZP3: reconhece o esperm e ativa ZP2
ZP2: ligação especifica com o esperm: atrai o esperm e serve de guia para levar 
ele até o ovócito 
ACROSINA: liberada na fusão do acrossomo com as células foliculares
Difere proteínas da zona pelúcida e deixa gel mais fluido, poupando energia do 
esperm
CHEGADA DO ESPERMATOZOIDE AO OVOCITO
Moleculas da membrana externa do esperm fazem o reconhecimento, e como essa 
membrana foi parcialmente eliminada, o espermatozoide precisa entrar de lado na 
membrana do ovócito 
Entrada não é APICAL e sim TANGENTE
=
not desenhorato "D-I
i ~ "Mandada
FUSÃO DAS MEMBRANAS
Interacao entre fertilina do esperm e integrina do ovócito = fusão das membranas = 
abre pequeno canal por onde as estruturas do esperm entram
Quais estruturas entram: núcleo, centríolo e mitocôndria (são destruídas pois tem DNA 
próprio, não são reconhecidas pelo ovócito)
Só a membrana não entra
REAÇÕES CORTICAL E DE ZONA quando esperm entra
INFLUXO DE CALCIO pelo espaço da fusão das membranas = cálcio interage com 
vesículas = exocitose de grânulos corticais com enzimas lisossomais para zona pelúcida 
GRANULOS alteram conformação (quebram) 
ZP3 para impedir ligação de outros esperm 
ZP2 para deixar esperm sem guia -> ficam parados
ALTERAÇÃO ZONAL: zona pelúcida altera sua estrutura para deixar membrana 
impenetrável a outros espermatozoides 
CONTINUAÇÃO DA 2ª DIVISAO MEIOTICA
Ovócito termina meiose II imediatamente depois que esperm entra (pois esperm 
carrega um fator de ativação) -> FORMA ÓVULO COM PRÓ NUCLEO FEMININO
Enquanto esperm espera meiose II acabar, ele descondensa seu núcleo e forma o PRÓ 
NUCLEO MASCULINO
CARIOGAMIA: FUSÃO DOS PRÓ-NÚCLEOS
MITOSE: ocorre após cariogamia
CLIVAGEM: divisão do zigoto: primeiras divisões mitóticas: células totipotentes
Zigoto -> 2 celulas -> 4 -> 8 -> MÓRULA (12 a 32) -> BLASTOCISTO (mórula quando entra 
no útero)
Zona pelúcida se mantem e acompanha clivagem 
Enquanto faz mitose tuba vai empurrando 
FATOR INICIAL DA GRAVIDEZ: proteína imunossupressora: secretada 24 a 48h pos 
fecundação 
Diminui sistema imune da mae para evitar rejeição 
Não pode ser usada como teste pois chance de não haver implantação é de 50 a 60%
(Esse tude encyt

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