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ANTES DA MITOSE/MEIOSE: duplicação do conteúdo celular e da info genética MITOSE = regeneração célula mãe gera 2 células filhas geneticamente iguais INTRODUÇÃO A EMBRIOLOGIA MEIOSE célula germinativa 2n gera 4 células filhas n P A* M D 2w 2n T D In · 46 eramand l ~signe & /uma meiose # equacional meiese I lim Reducional * PI MI X A # m PI X +# "'im** ~I X M A# X X AI "I XX Im TE * ⑭ G linked 23 pares X # 1 ·m Gr = n de mar + n do pai 239 E eSPRMATO gerese O ESPERMATOGÊNESE Espermatogênese é o processo de formação de espermatozoides a partir da célula precursora Célula percurso = germinativa da meiose = ESPERMATOGÔNIA Processo leva 74 dias e gera 120 a 200 milhões de espermatozoides Espermatogênese ocorre dentro do túbulo seminífero (enovelado dentro do testículo) Formação dos espermatozoides ocorrem da periferia em direção ao centro (lúmen) do túbulo - espermologames se diferenciando periféricas) não e indo em diesão~ IIrmer so centro & d ↳no liner = espermatozonder 000 ETAPA DE CRESCIMENTO: espermatogonia 2n -> espermatócito primário 2n não há divisão, célula apenas aumenta volume do seu citoplasma MEIOSE 1 (REDUCIONAL): espermatocito primario 2n -> espermatocito secundário n MEIOSE 2 (EQUACIONAL): espermatocito secundário n -> espermatide n ESPERMIOGÊNESE: diferenciação espermatide n -> espermatozoide n ETAPAS DA ESPERMATOGÊNESE OBS 1: espermatogênese engloba meiose + espermiogênese OBS 2: não há meiose na espermiogênese (é diferenciação não divisão) ↳espeptide é geneticamente pranto mas morfologicamente não - Lauda - · noo é funciona ETAPAS DA ESPERMIOGENESE PRODUÇÃO - REARRANJO - DESTRUIÇÃO- DESCARTE Não são eventos isolados! PRODUÇÃO Multiplicação das mitocôndrias Formação do flagelo Formação do acrossomo REARRANJO Lisossomos migram para o lado oposto do centríolo Centríolo começa a crescer para formar o flagelo Mitocôndrias migram para o lado oposto da bolsa acrossomica DESTRUIÇÃO Destruição das organelas (autofagia) Compactação do material genético DESCARTE Descarte do excesso de citoplasma ETAPAS DA ESPERMIOGENESE Lisossomos formam o ACROSSOMA (bolsa de enzimas para destruir a barreira) Mitocôndrias se multiplicam pois espermatozoide precisa de energia para locomoção RER e CG são destruídos Citoplasma eliminado e núcleo compactado para ficar o menor possível Primeiro par do centríolo forma a base do flagelo e o segundo se alonga para formar a cauda lina /mitorandios & 0 ontrolo 23 Por Das ↓ ↓-↓ ↓ # & membanaticidadappussar ~ acronome para pento do nucleo espermitide atodimiddidnei I doplere miträndies-u -elenhodes 00000mi IN 00000 >ë m sobre da metade a 23 da mücke da no Obs : sä tem I par de antido pois nã estaem= ESPERMATOZOIDES FALHOS ↳ 20 % das no produzidos são falhos CAUSA : baise produção enzimática Fesundt ! dificil , dificuldade platarne a hareine crommomo em excep , on não compactorAspirantenalgentedes espendee↑ feuat ? (não Cnão , pesado e i anda retitivamente chegetrapichModate bitens suficient frande - Aust : não demacherexces de toplesme recurs ? não , peradas sondes -Indianamer anolene lento nestre GRÁFICO PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA x ESPERMATOGÊNESE DURANTE A VIDA DO HOMEM PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA PRIMEIRO PICO DE TESTO: no período fetal (2º trimestre da gestação) Pois o embrião precisa de TESTOSTERONA para desenvolver a fisio e morfologia do sistema reprodutor masculino A partir desse pico, a secreção de testosterona vai diminuindo até que o feto nasça sem testosterona SEGUNDO PICO DE TESTO: entre o nascimento e 1 ano de idade do bebe É necessário testosterona para fazer estoque de espermatogônias nos testículos Esse estoque é continuamente reposto durante a vida = espermatogonia faz mitose TERCEIRO PICO DE TESTO: inicio da puberdade até o fim da vida Testosterona é necessária para iniciar a produção de espermatozoides ANDROPAUSA: aproximadamente aos 50 anos Testosterona começa a baixar, mas a produção de testosterona não cessa (como ocorre na mulher) OBS: TESTICULOS Testículos começam a se formam na barriga e precisam se externalizar para fora da cavidade abdominal e adentrar a bolsa escrotal (local onde a temperatura é menor e mais favorável a produção de espermatozoides) É comum nascer com testículos internalizados, mas eles precisam descer antes do segundo pico de testosterona (quando se forma o estoque) ESPERMATOGÊNESE PRODUÇÃO DE ESPERMATOZOIDES DURANTE A VIDA Multiplicação lenta até a puberdade Multiplicação intensa até o fim da vida, mas com declínio Aos 80 anos, aproximadamente, há queda na produção de esperma, mas o homem não chega a perder 50% da produção Há queda da quantidade e da qualidade (produção de mais espermatozoides defeituosos e, portanto, há queda de fecundidade) OBS: questão de prova Em que período da vida o homem é fértil (produz espermatozoides)? R: da puberdade ao fim da vida CÉLULAS DA ESPERMATOGÊNESE - no testículo TUBULO SEMINIFERO DO TESTICULO: EPITÉLIO GERMINATIVO (formado por todas as células da espermatogênese) CÉLULAS DE LEYDIG: glândula unicelular endócrina Produzem andrógenos: testosterona, androstediona e DHEA Ficam fora do túbulo seminífero, pois precisa liberar os hormônios na corrente sanguínea, mas não há vasos no túbulo seminífero CÉLULAS DE SERTOLI: Fica dentro do túbulo seminífero, em contato direto com a parte externa (onde há vasos sanguíneos) e com a parte interna (lúmen -> onde há espermatozoides) Funções: Troca de nutrientes e metabólitos da linhagem de espermatozoides Protege espermatozoides de ataques imunológicos Produzem fluido no lúmen para transporte de espermatozoides Fagocitose do excesso de citoplasma na espermatogênese O ESPERMATOZOIDE, GENETICAMENTE PRONTO E COM 50% DO SEU TAMANHO REDUZIDO, ATINGE O CANAL DO TUBULO SEMINIFERO E CHEGA NO EPIDIDIMO cine I epitiogamento espermati espermotogonis· espermatizad espermaticito EPIDÍDIMO EPIDIDIMO: tecido pseudoestratificado cilíndrico esterociliado Onde os espermatozoides completam seu desenvolvimento e ficam armazenados até a ejaculação MATURAÇÃO: deve durar de 2 a 12 dias O QUE OCORRE NO EPIDIDIMO Estabilização da cromatina compactada: há aumento do número de proteínas que mantem o DNA compacto -> não pode aumentar de jeito nenhum Modificação das cargas da MP: antes os espermatozoides estavam no fluido das células de Sertoli e agora estão no fluido das células ependidimárias Aquisição de novas proteínas do liquido ependidimário para sua membrana MOBILIDADE PARA FRENTE: no túbulo seminífero, espermatozoide ainda é fraco, por isso, precisa treinar natação Epidídimo tem movimento peristáltico para forçar o espermatozoide a nadar contra a corrente Epidídimo tem estereocílios (imóveis, maiores que microv, ramificados e anastomosados) que criam um microclima para o espermatozoide Fluido ependidimário é rico em nutrientes pois o espermatozoide precisa gastar bastante energia Espermatozoide que sai antes de 2 dias não treinou o suficiente e o que não sai com 12 dias morre espermatgide M * steraction -modando em sen D oP M mincine In M↳perienta nosolges ·felicit ibles perdidimens AÇÃO DOS HORMÔNIOS FSH: estimula células de Sertoli e induz espermatogênese LH: estimula células de Leydig a produzir testosterona TESTOSTERONA: promove a espermatogênese (reforça ação do FSH) e é pelo desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos Ovogénese Ovulogerese P SISTEMA REPRODUTOR FEMININO TUBA UTERINA: istmo + ampola + infundíbulo com fimbrias OVARIO ÚTERO OBS: ovário não toca na tuba – na ovulação a mulher contrai para o ovócito aproximar da tuba OVOGÊNESE Apenas célula germinativa primordial (OVOGÔNIA) faz MITOSE Ovocito I, ovócito II e óvulo não fazem mitose MEIOSE 1: REDUCIONAL Ovócito I (2n) -> ovócito II (n) + polócito I (n) Na meiose 1 não há surgimento de duas células geneticamente iguais pois durante a TELÓFASE há divisão desigual do citoplasmaO ovócito II tem mais que o dobro de tamanho que o corpúsculo polar Ovocito II tem capacidade de se dividir, polócito I depende Se polócito I conseguir se dividir = 4 corpusculos polares Se polócito I não conseguir se dividir = 2 corpusculos polares NÃO MUDA NADA! A única função do polócito é garantir que o corpo gere um só ovulo MEIOSE 2: EQUACIONAL Ovócito II (n) -> óvulo (n) + polócito II (n) OVOGÊNESE FORMAÇÃO DO ESTOQUE DE OVOGÔNIAS Na 5-6ª semana de gestação surgem as ovogonias Ovogonias fazem MITOSES SUCESSIVAS até 20-24ª semana Cria-se um estoque de 6 a 7 milhoes de ovogonias (produção máxima de ovogonias) para ser usado durante toda a vida FORMAÇÃO DE OVÓCITOS A partir da 8-9ª semana de gestação (nascimento), as ovogonias começam a se converter em ovócitos I, estacionando em prófase I Isso ocorre continuamente até que, aos 6 meses de idade no máximo, todas as ovogonias virem ovócitos I estacionados em prófase I A PARTIR DA PUBERDADE = ação do FSH (hormônio folículo estimulante) Dentro de cada folículo há 1 ovócito I Ovócitos I estavam, desde nascimento até 6 meses, estacionados em PRÓFASE I Com FSH, passam por metáfase, anáfase e telófase, finalizando a meiose I Ovócito II é formado Inicia a meiose II e estaciona, novamente, em METÁFASE I OVULAÇÃO: Ovócito II é liberado FECUNDAÇÃO: só haverá fim da meiose II, ou seja, ovócito II só se tornará ÓVULO se houver fecundação. Anáfase II e telófase II só ocorrem com a penetração do espermatozoide DETALHAMENTO DO CICLO MENSTRUAL Com o estoque de ovócito I, há meiose II (formação de 1 ovócito II) mensalmente 1 ciclo menstrual = 1 ovócito II ovulado Vida fértil da mulher: dos 30 a 40 anos (média de 35 anos) MENOPAUSA: quando acaba o estoque de ovócitos I Ovócitos I podem viver até os 50 anos da mulher (idade máxima pra entrar na menopausa) Se a mulher produz cerca de 7 milhões de ovogônias, mas só gastamos 1 ovócito I por ciclo, como acaba o estoque? Devido a: DEGENERESCÊNCIA DOS OVÓCITOS – ATRESIA: apoptose: a própria célula programa sua morte produzindo endonucleases que degradam seu DNA No nascimento, já estamos com 1 a 2 milhões de ovócitos I No início da puberdade, estamos com 300 a 400 mil DIFERENÇAS ENTRE ESPERMATOGÊNESE E OVOGÊNESE 1. GONIAS Espermatogônias: homem produz durante a vida toda por mitose Ovogônia: mulher produz somente o estoque, por mitose, enquanto ainda é embrião NÃO HÁ REESTOQUE! Do nascimento até os 6 meses de idade, todas as ovogônias terão virado ovócito I estacionado em prófase I 2. ESTÁGIOS DE CONGELAMENTO Ovócito I estaciona na prófase I Ovócito II estaciona na metáfase II 3. DIVISÃO DESIGUAL DO CITOPLASMA 4. ÓVULO (produto final) só é produzido após a fecundação 5. Diferente do sexo masculino, o número de células reprodutoras femininas diminui continuamente até que, na menopausa, a capacidade reprodutora da mulher acaba M m Im In M M - normal vogenes GESTAÇÃO Dia 1: primeiro dia da menstruação Dia 14: ovulação + fecundação Dia 29: já consegue saber que está gravida 15 dias após a fecundação já sabe se está gravida DUM = data da última menstruação TEMPO DE GESTAÇÃO: a referencia é o DUM, pois data de fecundação é incerto TEMPO DE DESENVOLVIMENTO DO EMBRIAO: a partir da data de ovulação Ovulação = 14 dias após DUM Tempo de gestação – 2 semanas = tempo de desenvolvimento do embrião FORMAÇÃO DOS FOLÍCULOS OVARIANOS Servem para evestimento e proteção (aumenta cada vez mais) FOLÍCULOS PRESENTES NUM OVÁRIO INFANTIL (pré-puberdade) FOLÍCULO PRIMORDIAL: ovócito I é envolto por uma camada de células fusiformes (achatadas) provenientes do estroma ovariano FOLÍCULO PRIMÁRIO UNILAMINAR: células fusiformes crescem e se diferenciam em uma camada de células cúbicas simples FOLÍCULO PRIMÁRIO MULTILAMINAR: células cúbicas fazem mitose e formam várias camadas, formando a CAMADA GRANULOSA (cúbica estratificada) Formação da ZONA PELÚCIDA (células foliculares secretam mucopolissacarideos) FOLÍCULOS QUE SURGEM PÓS-PUBERDADE Na puberdade, há ação do FSH (hormônio folículo estimulante), o qual estimula o crescimento dos folículos multilaminares Folículos multilaminares crescem e desenvolvem 1 ou + ANTROS FOLICULARES (cavidades), tornando-se FOLÍCULOS SECUNDÁRIOS OBS: antro é cheio de líquido folicular produzido pelas próprias células foliculares Dentre os folículos secundários, um deles, mensalmente, se destaca (o de maior tamanho) e recebe o nome de FOLÍCULO DOMINANTES Na maioria das vezes, é esse folículo dominante que irá se tornar o FOLÍCULO DE GRAAF quócito tary / ~ ovocito I S ovócito en I Grocito é Recrutta + 2 comels de estron , Formado ↑ feat Interra : epiteto de revestimento que secte strides tect exter : +C atements reseulargedplantin ↳ po difusão - ichlos trones song . OBS: Menina pré puberdade: tem folículo primordial, primário unilaminar e multilaminar Mulher pós puberdade: tem todos os folículos, mas só um de Graaf ~gand pelicida FOLÍCULO DE GRAAF OVÓCITO II estacionado em metáfase II ESTRUTURAS CUMULUS OOSPHOROS: pedúnculo que conecta o ovócito II a parte externa do folículo CORONA RADIATA: são as células foliculares -> vão com o ovócito II na ovulação ZONA PELUCIDA: produzida pelo ovócito I e vai com o ovócito II na ovulação ~mulusvorphens wow I radiato "I ganspetrada COMO OCORRE A OVULAÇÃO Perto da ovulação, a teca interna para de crescer (deixa de acompanhar o crescimento do folículo), e passa a pressionar o folículo de fora para dentro O folículo, por continuar crescendo, cria uma pressão de dentro para fora Até a ovulação, essas forças contrárias estão em equilíbrio Para ovular, a mulher faz uma leve contração que rompe esse equilíbrio entre as pressões Pressão externa se sobressai Pressão interna diminui Portanto, as paredes do folículo implodem ↓ - * S ↑ fe licub * contrai -F ~ A - -d-x- S ① ↳6 * - S TE ⑱De & I⑭ reabbb n Ovócito II chega na tuba uterina, com corona radiata e zona pelúcida, aguardando a fecundação CORPO LÚTEO É uma glândula maciça, uma massa celular endócrina que produz progesterona e estrógeno O folículo de Graaf, pós ovulação (sem ovocito), origina o corpo lúteo Como as tecas implodiram, não haverá mais cavidade, mas sim um emaranhado celular repleto de vasos sanguíneos (da teca interna - a vascularizada) Corpo lúteo fica maior que o folículo de Graaf que o originou HORMÔNIOS - pós puberdade Ovário recebe FSH que recruta 15 a 20 folículos multilaminares por mês Esses começam a crescer e viram folículos secundários Quanto mais crescem, mais estrogênio produzem O folículo secundário que mais crescer é o folículo dominante que se tornará folículo de Graaf MENOPAUSA No ovário maduro, há queda de FSH, tornando o estoque de folículos baixo Por isso, há queda da produção de estrogênio MENOPAUSA É HIPOESTROGENICA SOP - OVÁRIO POLISCISTICO Alteração endócrina que deixa hormônios femininos desregulados Folículos não conseguem terminar seu crescimento e encistam Vários cistos passam a ocupar o córtex ovariano, causando aumento do tamanho do ovário SINTOMAS Menstruação irregular (oligo ou amenorreia) Ovulação irregular (oligo ou anovulação) pode haver infertilidade Hiperandrogenia (excesso dos hormônios masculinos), causando acne, queda de cabelo e hirsutismo (aumento de pelos) Afeta 20% das mulheres em idade reprodutiva, é dessas, 80% são hiperandrogenas Detectável no ultrassom ENDOMETRIOSE Presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina (peritônio, reto, ovários) Afeta 6 a 10% das mulheres e na maioria das vezes é assintomático broscopia ciclo OVARAND & ciclo menstrual Ciclo menstrual: alterações cíclicas que ocorrem no útero Ciclo ovariano: alterações cíclicas que ocorrem nos ovários Ciclo ovariano são modificações morfofisiologicas que ocorrem nos ovários durante cada ciclo menstrual Só há ciclo menstrual com o CICLO HORMONAL INFLUÊNCIAS DOS HORMÔNIOS NOS CICLOS HIPOTÁLAMO secreta GnRH (hormônioliberador de gonadotrofinas) GnRH age na HIPÓFISE ANTERIOR induzindo a liberação de HORMÔNIOS GONADOTRÓFICOS (FSH e LH) GONADOTRÓFICOS = agem nas goladas (ovários e testiculos) OVÁRIO produz ESTROGÊNIO E PROGESTERONA Estrogênio e progesterona atuam útero, tuba uterina, vagina e glândulas mamárias ⑳ FOLÍCULOS Antes da puberdade, temos folículos primordiais, unilaminares e multilaminares desenvolvidos antes do nascimento (ou até 6 meses) aguardando Na puberdade, sob estimulação adequada de gonadotrofinas, o FSH recruta mensalmente 15 a 20 folículos multilaminares para que se desenvolvam Folículo de Graaf liberado hoje começou a se desenvolver há 3 ciclos (85 dias) atrás Ex: ovulado (folículo de Graaf) em junho começou seu desenvolvimento pela ação do FSH (folículo multilaminar) em abril Por isso, na ovulação, não são todos os folículos que morrem Alguns restam, mas, a cada ciclo, mais 15 a 20 folículos secundários são selecionados pelo FSH Os que restam (mais desenvolvidos) se somam a esses 15-20 folicul multilaminar ↓ =1 dies foliculo securatio ↓ 14 dies Stempo da 12 die da menstr di adeça folicule de GRAAF = 85 dies ~ja tenho follo dominente DiA S W IS a 20 foledo pundiári -O folículo de GRAAF DIA 1 - bit 14 Covulagio DiA 28 I I CICLO OVARIANO - O QUE OCORRE NO OVÁRIO FASE FOLICULAR/ESTROGÊNICA: 14 dias pré ovulação Inicia ação do FSH - folículos ovarianos crescendo e amadurecendo Folículos produzem estrógeno Grande liberação de estrógeno Com o estrógeno, há estimulação do pulso de LH, da maturação de ovócito II para terminarem meiose I e começarem meiose II (estacionando em metáfase II) e causando a ruptura folicular para a ovulação OVULAÇÃO FASE LUTEÍNICA/PROGESTERONICA: 14 dias pós ovulação Surge o corpo lúteo, o qual produz progesterona Quanto mais corpo lúteo aumenta, mais progesterona ele produz Grande liberação de progesterona e continua estrógeno SE NÃO HOUVER FECUNDAÇÃO, haverá queda de progesterona e a mulher menstruará MENOPAUSA: AMENORREIA HIPOESTROGENICA: devido a exaustão dos folículos, temos poucos folículos para produz estrógeno, o que cessa os ciclos ovariano e menstrual CICLO MENSTRUAL - O QUE OCORRE NO ÚTERO FASE MENSTRUAL (dia 1 - 4/5): endométrio descama Sangue com fragmentos do endométrio FASE PROLIFERATIVA (4/5 - 13/14): pré ovulação: endométrio precisa ser reconstruído Estrógeno, além de manter as características sexuais femininas, vai para o útero desenvolver/aumentar o endométrio Estrógeno modifica o muco, deixando menos espesso para o espermatozoide passar Aumento das glândulas endometriais (não estão secretando) FASE SECRETORA (14/15 - 26/27): pós ovulação: folículo de Graaf vira corpo lúteo Progesterona também desenvolve endométrio Glândulas endometriais (tubarias e uterinas) estão secretando Secreção de nutrientes p/ nutrir o embrião até ele se fixar (quando se fixa ao endométrio passa a ser nutrido pela placenta) PREPARAÇÃO PARA RECEBER O CONCEPTO! (pois é pós ovulação) FASE ISQUEMICA (27/28): falta oxigênio no endométrio SE NÃO OCORRER FECUNDAÇÃO! Corpo lúteo regride e degenera Estrogênio e progesterona diminuem Secreção glandular para Endométrio fica pálido (artérias espiraladas se contraem) e morre por falta de irrigação OBS: as fases não podem se sobrepor e não pode haver intervalo entre elas ~ ~ someno tempo que fase folicular soanano cermente 203x - endometro aumento 4 6x (tamentomand Obs : cicle merstrara Padrão(aodial * Reque FASE LUTEA - SE OCORRER FECUNDAÇÃO Ovócito II vira óvulo Clivagem do zigoto (primeiras mitoses) e blastogenese Início da implantação do blastocisto Após implantação, inicia produção do HCG HCG mantém o corpo lúteo produzindo progesterona e estrógeno até a formação da placenta, a qual produz a progesterona (metade da gestação) Ciclos menstruais cessam pois a progesterona alta (placenta) evita menstruação Endométrio fica na fase gravídico tube h ↑ao e crec fumado ⑧ I RESUMO HORMONAL DO CICLO Estrógeno: produzido pela teca interna do folículo e pelas células parafoliculares Testosterona e androstenedioma: produzidos somente pela teca interna Por isso tem mais Estrógeno que Testosterona Células foliculares convertem esses hormônios em estrona e estradiol LH 24h após ovulação há um pulso altíssimo de secreção de LH pela hipófise PROGESTERONA STRESS E CICLO HORMONAL CRH (liberador de cortisol - o hormonio do estresse) inibe GnRH Enquanto no homem o estresse causa perda da diminuição de sprmtzds, na mulher os efeitos são mais drásticos gerando até perda da função menstrual sem recudt e qrvich - e Gráfica HORMÔNIOS LH 1 único PICO 24h pré ovulação PROGESTERONA 1 ONDA Começa a subir 24h pré ovulação Atinge o máximo 7 dias após ovulação Acaba na fase isquêmica FSH 1o aumento: ONDA: ocorre na metade dos dias do 1o pico de estrogênio 2o aumento: PICO: ocorre junto com LH ESTRÓGENO 1o aumento: PICO: 48h pré ovulação 2o aumento: ONDA: 6 dias após ovulação CH = biterigente = ideg sopolito ↳ que produ PROG- ↳cons liter de tamento ↳ um freunda , apo liter se degenerando ESH e estragere SAS ANTAgoNistAS (am she autodesel ↳ FSH dto= falante medmas = aumentoetrogena= FSA dimimi OUTROS ELEMENTOS DO GRÁFICO OVULAÇÃO Sempre 14 dias antes do último dia do ciclo PERÍODO FÉRTIL 6/5 dias antes da ovulação até 1 dia depois Tempo de vida médio dos esperm é de 5 a 6 dias no período fértil Óvulo pode ser fecundado em até 24h (de preferência até 12h), após 24h morre DEGENERAÇÃO DO CORPO LÚTEO -> contração das artérias espiraladas Dura 12 dias (da ovulação até fase isquemica) Corpo lúteo que determina até quando endométrio ficará espesso Em ciclo de 28 dias FASE MENSTRUAL: dia 1 a 5 (pode por mais ou menos) FASE PROLIFERATIVA: dia 5 a 14 FASE SECRETORA: dia 14 a 27 FASE ISQUEMICA: dia 27 e 28 - sempre os dois últimos dias FECUNDAÇÃO Embrião tem 10 dias para ser implantado, pois progesterona já começa a cair depois do sétimo dia pós ovulação - CORPO LÚTEO já está secretando menos Mais de 10 dias a degeneração do corpo lúteo já está avançada e não dá pra reverter Com a implantação do embrião, inicia a produção de HCG, hormônio que manterá a concentração alta de progesterona FECUNDAÇÃO/FERTILIZAÇÃO Dos 300 milhoes de espermatozoides ejaculados, só 200 chegam na tuba e só 1 fecunda o ovócito II 2 espermatozoides podem fecundar um ovócito – SIM, MAS NÃO DEVE OCORRER POIS É INCOMPÁTIVEL COM A VIDA -> pois formaria um zigoto 3n (com 69 cromossomos) Preferencia é que fertilização ocorra em até 12h pós ovulação -> mais que 24h não há chance de fecundar Fertilização ocorre na ampola da tuba uterina (no 1/3 proximo ao ovário) Se não ocorrer fecundação o ovócito degenera e pode ser reabsorvida na própria tuba CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZOIDE ESPERMATOZOIDE PRECISA ATRAVESSAR CORONA RADIATA, ZONA PELUCIDA E SER RECONHECIDO PELA MEMBRANA DO OVOCITO Por isso, ESPERMATOZOIDES ejaculados precisam passar pela CAPACITAÇÃO (de 7 a 10h) para então fecundar Espermatozoides saem do sêmen e entram na mulher envoltos por uma CAPA SEMINAL A medida que o esperm nada, as glicoproteínas da capa seminal vao se dissolvendo, deixando o esperm exposto Com isso: Proteínas de reconhecimento da membrana do esperm ficam expostas Componentes da membrana do esperm são alterados Atividade respiratória e motilidade do esperm aumenta CORONA RADIATA: células foliculares Células da corona tem INTEGRINAS que ancoram as células a matriz Membrana externa do acrossomo se funde com a membrana das células da corona, abrindo vários poros entre acrossomo e corono -> com isso há liberação da enzima HIALURONIDASE que degrada ac hialurônico da matriz que perde adesão das células Com a destruição da matriz, as células se soltam e se afastam, abrindo espaço para esperm passar Corona radiata é dispersa Tanto a membrana do acrossomo quanto a membrana externa do acrossomo são eliminadas, deixando a MEMBRANA NUCLEAR DO ESPERMEXPOSTA ZONA PELUCIDA: acelular -> camada glicoproteica Composta pelas glicoproteínas ZP3: reconhece o esperm e ativa ZP2 ZP2: ligação especifica com o esperm: atrai o esperm e serve de guia para levar ele até o ovócito ACROSINA: liberada na fusão do acrossomo com as células foliculares Difere proteínas da zona pelúcida e deixa gel mais fluido, poupando energia do esperm CHEGADA DO ESPERMATOZOIDE AO OVOCITO Moleculas da membrana externa do esperm fazem o reconhecimento, e como essa membrana foi parcialmente eliminada, o espermatozoide precisa entrar de lado na membrana do ovócito Entrada não é APICAL e sim TANGENTE = not desenhorato "D-I i ~ "Mandada FUSÃO DAS MEMBRANAS Interacao entre fertilina do esperm e integrina do ovócito = fusão das membranas = abre pequeno canal por onde as estruturas do esperm entram Quais estruturas entram: núcleo, centríolo e mitocôndria (são destruídas pois tem DNA próprio, não são reconhecidas pelo ovócito) Só a membrana não entra REAÇÕES CORTICAL E DE ZONA quando esperm entra INFLUXO DE CALCIO pelo espaço da fusão das membranas = cálcio interage com vesículas = exocitose de grânulos corticais com enzimas lisossomais para zona pelúcida GRANULOS alteram conformação (quebram) ZP3 para impedir ligação de outros esperm ZP2 para deixar esperm sem guia -> ficam parados ALTERAÇÃO ZONAL: zona pelúcida altera sua estrutura para deixar membrana impenetrável a outros espermatozoides CONTINUAÇÃO DA 2ª DIVISAO MEIOTICA Ovócito termina meiose II imediatamente depois que esperm entra (pois esperm carrega um fator de ativação) -> FORMA ÓVULO COM PRÓ NUCLEO FEMININO Enquanto esperm espera meiose II acabar, ele descondensa seu núcleo e forma o PRÓ NUCLEO MASCULINO CARIOGAMIA: FUSÃO DOS PRÓ-NÚCLEOS MITOSE: ocorre após cariogamia CLIVAGEM: divisão do zigoto: primeiras divisões mitóticas: células totipotentes Zigoto -> 2 celulas -> 4 -> 8 -> MÓRULA (12 a 32) -> BLASTOCISTO (mórula quando entra no útero) Zona pelúcida se mantem e acompanha clivagem Enquanto faz mitose tuba vai empurrando FATOR INICIAL DA GRAVIDEZ: proteína imunossupressora: secretada 24 a 48h pos fecundação Diminui sistema imune da mae para evitar rejeição Não pode ser usada como teste pois chance de não haver implantação é de 50 a 60% (Esse tude encyt