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SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A sinalização de segurança faz parte do dia a dia de vários profissionais. Em diversos ambientes de trabalho é possível notar a presença de orientações e alertas que facilitam a nossa vida. Se muito bem utilizado, essas sinalizações se tornam um meio de comunicação importantíssimo para a prevenção de acidentes de trabalho. A IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A sinalização de segurança é um conjunto de estímulos que proporcionam a melhor orientação para os profissionais, os quais saberão se comportar em determinados locais e circunstâncias. Dessa forma, ela tem muita importância quando o assunto é segurança. A sinalização de segurança tem como objetivo informar os trabalhadores os riscos inerentes à atividade profissional. Isso faz com que os indivíduos tomem atitudes preventivas e de autoproteção. Essas medidas reduzirão os riscos de acidentes de trabalho, otimizando a qualidade do ambiente. Assim, os trabalhadores poderão exercer as suas funções de maneira tranquila e responsável. Vale destacar que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mesmo implícita, prevê a obrigatoriedade de se adotar medidas de segurança, mediante uso dos instrumentos de sinalização. Já as normas regulamentadoras, principalmente a NR 26, são responsáveis por especificar cada caso. O QUE É A NR-26? A NR-26 é a Norma Regulamentadora que apresenta informações relativas à Sinalização de Segurança no seu Meio de Ambiente de Trabalho. Ela é responsável pela identificação dos equipamentos de segurança, delimitação de áreas e identificação de tubulações de líquidos e gases. http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/clt.htm https://radioprotecaonapratica.com.br/seguranca-do-trabalho-o-que-e-meio-ambiente-de-trabalho/ É responsável também por advertir o trabalhador contra riscos, pela rotulagem de produtos químicos perigosos, pela ficha de informação de segurança e identificação e advertência acerca de riscos em geral. CATEGORIAS DA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA É preciso salientar que os sinais, as suas cores e formas, assim como os seus números e dimensões serão variáveis conforme o grau de risco, da importância, do perigo e da extensão a cobrir cada zona. Vejamos as categorias: 1. Sinalização de perigo Indica a necessidade de adoção de cautela, precaução ou que não se tenha acesso ao local em virtude do perigo presente. Será instalado um símbolo de cor preta sobre uma base amarela, borda preta em formato triangular. 2. Sinalização de Emergência Demonstra saídas ou equipamentos de emergências e rotas de fuga, entre outros. Nesses casos, utilizam uma figura branca em cima de um fundo verde em geometria retangular ou quadrada. É uma maneira de orientar, estratégica e imediatamente, em casos de incêndio, vazamentos de gás ou outras situações de perigo que necessitem de evasão rápida. 3. Sinalização de proibição É um guia de quais atitudes são proibidas em determinados lugares ou no tocante a materiais, equipamentos ou substâncias. É feito o uso de símbolos com fundo vermelho e com formato retangular. Assim, ocorrerá a eficiente prevenção de acidentes, o que torna o ambiente mais seguro, proporcionando melhor desempenho daqueles que fazem parte da empresa. 4. Sinalização de obrigação Tem como fim indicar a obrigatoriedade do uso de equipamento de proteção individual (EPI), em momentos ou locais definidos. Esse aviso é feito mediante um pictograma branco sobre fundo azul e de forma circular. Seu principal objetivo é prevenir acidentes no ambiente de trabalho, os quais acarretam grandes prejuízos para os empregados e empregadores. 5. Sinalização de incêndio É uma medida de segurança indispensável que objetiva sinalizar e facilitar a evacuação ágil do espaço, assim como viabilizar a localização de equipamentos para o trabalho de combate ao incêndio. Usa-se um sinal branco por cima de um fundo vermelho no retângulo ou quadrado. Em situações como essa, é normal que as pessoas entrem em desespero. Sendo assim, a sinalização adequada será um guia para seguirem as rotas de fuga, evitando a ida para uma direção equivocada. Além disso, acelera o trabalho do Corpo de Bombeiros. https://forthlux.com.br/placas-de-rota-de-fuga-conheca-sua-importancia/ 6. Sinalização de obstáculos e locais perigosos Indica quais locais possuem obstáculos ou são perigosos, sobretudo para facilitar a imediata saída das pessoas dos setores em situações de extrema necessidade de evacuação rápida e sem pânico. Utiliza-se listras de cor vermelho e branco ou amarelo e negro, alternadas com superfícies sensivelmente similares e uma inclinação de cerca de 45º. São faixas que ficam entorno da zona perigosa ou do obstáculo. O USO DAS CORES NAS SINALIZAÇÕES DE SEGURANÇA As cores e a NR-26 A NR-26 prevê o uso de cores para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, sempre de acordo com o que for disposto em normas técnicas oficiais, como, por exemplo, as Normas Brasileiras (NBR) emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Também é indicado na NR-26 que o uso de cores nas áreas de trabalho deve ser o mais reduzido possível, para não distrair, confundir ou fatigar o trabalhador. Quais são as cores utilizadas para a Sinalização de Segurança? A NR-26 indica o uso de cores para a Sinalização de Segurança, porém não estabelece um padrão de cores a ser seguido. Mas como no texto da NR-26 está previsto que essa Sinalização seguirá o disposto em normas técnicas oficiais, as cores a serem utilizadas podem ser encontradas em uma norma oficial emitida pela ABNT, a NBR 7195, de 1995. As cores adotadas nesta norma são as seguintes: Vermelha: É a cor empregada para identificar e distinguir equipamentos de proteção e combate a incêndio, e sua localização, inclusive portas de saída de emergência. Os acessórios desses equipamentos, como válvulas, registros, filtros, etc., devem ser identificados na cor amarela. A cor vermelha não deve ser usada para assinalar perigo! A cor vermelha também é utilizada em sinais de parada obrigatória e de proibição, bem como nas luzes de sinalização de tapumes, barricadas, etc., e em botões interruptores para paradas de emergência. Nos equipamentos de soldagem oxiacetilênica, a mangueira de acetileno deve ser de cor vermelha (e a de oxigênio de cor verde). Alaranjada: É a cor empregada para indicar “perigo”. É utilizada, por exemplo, em: a) partes móveis e perigosas de máquinas e equipamentos; b) faces e proteções internas de caixas de dispositivos elétricos que possam ser abertas; c) equipamentos de salvamento aquático, como bóias circulares, coletes salva-vidas, flutuadores salva-vidas e similares. http://rrmarques.com.br/normasabnt/NBR7195_Cores_para_seguranca.pdf Amarela: É a cor usada para indicar “cuidado!”. É utilizada, por exemplo, em: a) escadas portáteis, exceto as de madeira, nas quais a pintura fica restrita à face externa até a altura do 3º degrau, para não ocultar eventuais defeitos; b) corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem riscos; c) espelhos de degraus; d) bordas de portas de elevadores de carga ou mistos, que se fecham automaticamente; e) faixas no piso de entrada de elevadores de carga ou mistos e plataformas de carga; f) meios-fios ou diferenças de nível onde haja necessidade de chamar atenção; g) faixas de circulação conjunta de pessoas e empilhadeiras, máquinas de transporte de cargas, etc.; h) faixas em torno das áreas de sinalização dos equipamentos de combate a incêndio; i) paredes de fundo de corredores sem saída; j) partes superiores e laterais de passagens que apresentem risco; l) equipamentos de transporte e movimentação de materiais, como empilhadeiras, tratores,pontes rolantes, pórticos, guindastes, vagões e vagonetes de uso industrial, reboques, etc., inclusive suas cabines, caçambas e torres; m) fundos de letreiros em avisos de advertência; n) pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes de estruturas e equipamentos que apresentem risco de colisão; o) cavaletes, cancelas e outros dispositivos para bloqueio de passagem; p) pára-choques de veículos pesados de carga; q) acessórios da rede de combate a incêndio, como válvulas de retenção, registros de passagem, etc.; r) faixas de delimitação de áreas destinadas à armazenagem. Verde: É a cor usada para caracterizar “segurança”. É empregada para identificar: a) localização de caixas de equipamentos de primeiros socorros; b) caixas contendo equipamentos de proteção individual; c) chuveiros de emergência e lava-olhos; d) localização de macas; e) faixas de delimitação de áreas seguras quanto a riscos mecânicos; f) faixas de delimitação de áreas de vivência (áreas para fumantes, áreas de descanso, etc.); g) sinalização de portas de entrada das salas de atendimento de urgência; h) emblemas de segurança. Nos equipamentos de soldagem oxiacetilênica, a mangueira de oxigênio deve ser de cor verde (e a de acetileno de cor vermelha). Azul: É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo: a) determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) (por exemplo: “Use protetor auricular”); b) impedir a movimentação ou energização de equipamentos (por exemplo: “Não ligue esta chave”, “Não acione”) Púrpura: É a cor usada para indicar os perigos provenientes das radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares. É empregada, por exemplo, em: a) portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou armazenam materiais radioativos ou contaminados por materiais radioativos; b) locais onde tenham sido enterrados materiais radioativos e equipamentos contaminados por materiais radioativos; c) recipientes de materiais radioativos ou refugos de materiais radioativos e equipamentos contaminados por materiais radioativos; d) sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares. Branca: É a cor empregada em: a) faixas para demarcar passadiços, passarelas e corredores pelos quais circulam exclusivamente pessoas; b) setas de sinalização de sentido e circulação; c) localização de coletores de resíduos; d) áreas em torno dos equipamentos de socorros de urgência e outros equipamentos de emergência; e) abrigos e coletores de resíduos de serviços de saúde. Preta: É a cor empregada para identificar coletores de resíduos, exceto os de origem de serviços de saúde. Com exceção das cores verde, branca e preta, as demais cores padronizadas nesta norma não devem ser utilizadas na pintura do corpo de máquinas. Nessa norma também é dada uma tabela de sugestão de cores de contraste, para destacar a visibilidade do anúncio de segurança. A escala de cores adotada é o padrão Munsell. CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS A NR-26 diz também que os produtos químicos utilizados nos locais de trabalho devem ser classificados com relação aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos ou Globally Harmonized System (GHS), da Organização das Nações Unidas. O GHS define os critérios para a rotulagem preventiva dos produtos químicos classificados como perigosos à segurança e saúde dos trabalhadores, conforme exposto no item 26.2.2 da NR-26. O GHS não é uma regulamentação, mas apresenta uma forma de atender a questão da periculosidade de um produto, visando alcançar o maior número de recomendações internacionais possíveis. Cada país deve adotá-lo em sua própria legislação de modo a torná-lo parte dela. No Brasil, se tornou obrigatório depois da publicação da NR-26, em 2011, pois o GHS foi incorporado a uma legislação. O manual do GHS é conhecido como Purple Book, ou Livro Púrpura! A sinalização de produtos químicos devem ser feitas considerando seu perigo. O GHS trata-se de um meio lógico e abrangente para a definição dos perigos dos produtos químicos, criação de processos de classificação que usem os dados disponíveis sobre os produtos químicos que são comparados a critérios de perigo já estabelecidos e entrega das informações de perigos em rótulos e FISPQ (Fichas de Informação de Segurança para Produtos Químicos). O que é FISPQ? A Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos, conhecida pela sigla FISPQ, deve ser elaborada e distribuída pelo fabricante do produto químico, conforme o item 26.2.3 da NR-26. É um documento normalizado pela ABNT conforme norma, a ABNT-NBR 14725. A FISPQ fornece informações sobre vários pontos importantes dos produtos químicos (substâncias ou misturas) relacionados à segurança, à saúde e ao meio ambiente, transmitindo, desta maneira, conhecimentos sobre produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em casos de emergência. Este documento é dividido em 16 Seções 1. Identificação 2. Identificação de perigos 3. Composição e informações sobre os ingredientes 4. Medidas de primeiros-socorros 5. Medidas de combate a incêndio 6. Medidas de controle para derramamento ou vazamento 7. Manuseio e armazenamento 8. Controle de exposição e proteção individual 9. Propriedades físicas e químicas 10. Estabilidade e reatividade 11. Informações toxicológicas 12. Informações ecológicas 13. Considerações sobre disposição final 14. Informações sobre transporte 15. Informações sobre regulamentações 16. Outras informações Os nomes, numeração e sequência das 16 sessões obrigatórias não podem ser alterados. O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no Meio Ambiente de Trabalho, além de providenciar um treinamento da sua equipe para a compreensão dos tipos de rotulagens preventivas e de fichas com dados de segurança dos produtos químicos, perigos, riscos, formas de prevenção ao utilizar de forma segura esses produtos e procedimentos de como lidar com situações de emergência utilizando o produto químico. Em inglês, o equivalente a esse documento é chamado MSDS/SDS (Material Safety Data Sheet/ Safety Data Sheet). ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS: A rotulagem de produtos químicos deve fornecer informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Isso é necessário porque certos produtos apresentam risco químico que podem causar danos físicos e prejudicar a saúde do indivíduo que o manipula. Logo, todas as informações sobre os riscos devem estar claras e ser de fácil visualização nos rótulos. O que é a rotulagem de produtos químicos? A rotulagem de produtos químicos é uma forma de descrever as informações de perigo químico, assim como realizar a identificação deste produto. Além disso, o rótulo também deve demonstrar as precauções necessárias a serem tomadas ao usar este produto. A importância da rotulagem de produtos químicos A importância da classificação e rotulagem de produtos químicos está relacionada à minimização de acidentes relacionados à saúde humana e ao meio ambiente. Afinal, esses processos tornam o manuseio, armazenamento e transporte dessas substâncias mais seguros e conscientes. Portanto, as empresas que concedem essas informações nos rótulos contribuem para a proteção do consumidor e reduzem os riscos ao meio ambiente. Por outro lado, deixar de fornecer um rótulo de acordo com as normas regulamentadoras, como a NBR 14725- 3, pode gerar situações de risco e prejuízos financeiros. Alguns dos problemas que a empresa está sujeita a enfrentar ao não cumprir os padrões do mercadosão: perda de clientes, multas, não obtenção de certificados de qualidade e perda da competitividade no mercado. Como funciona a rotulagem de produtos químicos? A rotulagem de produtos químicos deve identificar os perigosos de substâncias de forma clara e objetiva, com intuito de minimizar riscos de acidentes relacionados à exposição incorreta. Por essa razão, os rótulos devem conter informações específicas, como: identificação do produto, composição química, frases de precaução, palavras de advertência, entre outras. Falaremos mais sobre o assunto no decorrer do texto. Quais as principais normas para a rotulagem de reagentes químicos? Existem três principais normas que abordam a rotulagem de produtos químicos. São elas: • NBR 14725 (Norma Brasileira aprovada pela ABNT): é uma norma que estabelece critérios quanto ao fornecimento de informações sobre questões de segurança, saúde e meio ambiente relacionadas a produtos químicos; • GHS (Sistema Globalmente Harmonizado): é um sistema global adotado por várias legislações internacionais para identificar e classificar produtos químicos; • NR 26 (Norma Regulamentadora): é uma norma que visa a proteção dos trabalhadores contra os efeitos nocivos dos produtos químicos. Quais são as classificações dos produtos químicos? Os produtos químicos são classificados de acordo com a identificação dos riscos que geram. Existem três categorias: • perigos físicos: como produtos explosivos, gases inflamáveis e corrosivos para metais; • perigos para a saúde: como toxicidade aguda e a sensibilização respiratória; • perigos para o meio ambiente: por exemplo, riscos ao meio aquático e à camada de ozônio. Existe também a classificação da ONU (Organização das Nações Unidas), que separa os produtos químicos em 9 classes: • explosivos; • líquidos inflamáveis; • gases; • material radioativo; • sólidos inflamáveis; • substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos; • substâncias corrosivas; • substâncias tóxicas e substâncias infectantes; • substâncias perigosas diversas. O que deve conter no rótulo de um produto químico? De acordo com a NBR 14725, o rótulo de um produto químico deve conter informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. São elas: Identificação do produto Referente à identificação do fabricante e nome do produto. O nome do produto deve ser representado pelo seu nome comercial e também nome técnico. Além disso, na identificação do fabricante, o número de telefone de emergência do fornecedor deve ser incluído para suporte, indicando informações de saúde, incluindo toxicologia, segurança e informações ambientais. https://www.institutosc.com.br/web/curso/curso-basico-de-seguranca-em-manuseio-de-produtos-quimicos-online https://www.institutosc.com.br/web/blog/o-que-sao-liquidos-inflamaveis-segundo-a-nr-20 Composição química Deve indicar o nome do ingrediente ou impureza que gera o perigo da substância ou mistura, por meio do seu nome geral ou químico geral. Pictograma de perigo Eles estarão dispostos em um fundo branco com símbolos pretos e uma borda vermelha. Se não houver pacote de exportação, a borda ficará preta. Exemplos desses pictogramas: Palavra de advertência Indica o grau de perigo para alertar quem está lendo o rótulo. As palavras são: perigo, atenção e cuidado. Quando o rótulo já tiver uma palavra de advertência, não poderá ser apresentada outra. Frases de precaução e perigo Devem ser apresentadas por meio de códigos e estão relacionadas a riscos físicos e à saúde. Contudo, deve ser evitada a redundância. Por exemplo, se já houver frases relacionadas a perigos no rótulo, não há necessidade de incluir frases diferentes com o mesmo significado. Exemplos de frases de perigo: • H225 Líquidos e vapores altamente inflamáveis (para líquidos inflamáveis); • H272 Pode agravar um incêndio, comburente (para líquidos classificados como oxidantes); • H301 Tóxico se ingerido (para produtos classificados como Tóxico Agudo por via oral); • H314 Provoca queimadura severa à pele e dano aos olhos (para produtos corrisos); • H350 Pode provocar câncer (para produtos com potencial de provocar o desenvolvimento de câncer). • H400 Muito tóxico para os organismos aquáticos (para produtos tóxicos para o meio ambiente). Exemplo de frases de precaução: • Geral: P101 Se for necessário consultar um médico, tenha em mãos a embalagem ou o rótulo; • Prevenção: P210 Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta, superfícies quentes. Não fume; • Resposta à emergência: P314 Em caso de mal-estar, consulte um médico ou P305 Em caso de contato com os olhos, enxágue cuidadosamente com água abundante; • Armazenamento: P405 Armazene em local fechado à chave; • Disposição: P502 Solicite informações ao fabricante/fornecedor sobre a recuperação e reciclagem. Outras informações Outras informações também podem ser adicionadas na rotulagem quando relevantes e complementares sobre o produto, por exemplo, as precauções e perigos.