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Elyson Junior

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PROPOSTA DE UNIDADE DIDÁTICA PARA 
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
MESTRADO PROFISSIONAL EM 
EDUCAÇÃO FÍSICA EM REDE 
NACIONAL – PROEF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
Escola Superior de Educação Física – ESEF 
Universidade de Pernambuco – UPE 
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita” - UNESP 
Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Educação Física em Rede 
Nacional - PROEF 
 
Orientadora 
Professora Dra. Nadia Patrizia Novena 
 
 
Realização 
Professor Túlio Magno da Silva Campos 
 
 
Ilustrações 
Fonte Livre 
 
 
Imagens 
Fonte Livre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO....................................................................................6 
UNIDADE DIDÁTICA......................................................................................10 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA .............................................................................. 155 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA URBANA .................................. 166 
6º ANO – Ensino Fundamental..................................................................... 166 
7º ANO – Ensino Fundamental..................................................................... 211 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA NA NATUREZA ....................... 266 
8º ANO – Ensino Fundamental..................................................................... 266 
9º ANO – Ensino Fundamental..................................................................... 344 
REFERÊNCIAS...............................................................................................39 
ANEXOS..........................................................................................................41 
ANEXO 1.........................................................................................................42 
ANEXO 2.........................................................................................................44 
ANEXO 3.........................................................................................................45 
ANEXO 4.........................................................................................................46 
ANEXO 5.........................................................................................................47 
ANEXO 6.........................................................................................................48 
ANEXO 7.........................................................................................................48 
ANEXO 8.........................................................................................................49 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO 
 
Caro(a) Professor (a), 
 
Essa cartilha é fruto de um trabalho de pesquisa desenvolvida no Mestrado 
Profissional em Rede Nacional em Educação Física Escolar – PROEF, que resultou na 
dissertação intitulada: Conteúdos presentes nos discursos de professores de Educação 
Física de Ipojuca/PE acerca de suas práticas pedagógicas: uma análise das concepções 
de corpo e de metodologia de ensino. 
A pesquisa se deu inicialmente, porque a Rede Municipal de Educação do 
Ipojuca/PE, da qual leciono como professor efetivo de Educação Física há sete anos, se 
propôs construir e implementar no ano de 2020 um currículo próprio de ensino. 
Sendo assim, no ano de 2019 a Rede promoveu durante os encontros de 
formação continuada, uma série de debates tendo como objetivo analisar as 
contribuições da Base Nacional Comum Curricular (2017), e o Currículo de Pernambuco – 
Ensino Fundamental – Área de Linguagens (2018) para a formação do currículo em 
Educação Física da Rede. 
Na medida em que os professores se apropriavam das leituras e das discussões, 
relacionadas aos documentos, alguns posicionamentos foram surgindo, destacando-se, 
assim, as diferentes compreensões que os professores possuiam sobre educação e sobre 
o papel da Educação Física no contexto escolar, assim como suas compreensões sobre o 
currículo e sobre o modelo de cidadão que os documentos citados buscam formar. 
Esses momentos, durante a formação continuada, em que os professores se 
posicionavam sobre os currículos e procuravam encontrar uma melhor maneira de 
qualificar suas práticas pedagógicas nos levou a indagar: Como construir um currículo 
que respeite as orientações encontradas na BNCC, mas que não se encontre só no 
campo da formalidade? Um currículo verdadeiramente efetivo, que se materialize no 
campo da realidade? 
 Considerando que a construção de um currículo em Educação Física deve possuir 
referências de corpo e de metodologia de ensino como balizadores fundamentais e 
estruturantes para o mesmo, buscamos entender: quais as concepções de corpo e 
metodologia de ensino dos Professores de Educação Física de Ipojuca/PE? E como os 
professores poderiam participar da construção do currículo do município? 
 
7 
 
 
Na busca de respostas para essas inquietações definimos como objetivo geral da 
nossa pesquisa: analisar os conteúdos existentes nas falas dos Professores de 
Educação Física de Ipojuca/PE acerca das concepções de corpo e das metodologias de 
ensino presentes nas suas práticas pedagógicas, como subsídio para a construção do 
currículo do município. 
Mais especificamente, nossos objetivos foram: 1. Descrever as concepções de 
corpo e de metodologias de ensino presentes ao longo da história da Educação Física; 
2. Compreender nas falas dos professores as concepções de corpo e de metodologias 
de ensino referentes às suas práticas pedagógicas; 2.1 Adotar as concepções de corpo 
e metodologias de ensino presentes nas bases pedagógicas apresentadas pelos 
professores como forma de subsidiar a construção de uma proposta curricular da Rede 
Municipal do Ipojuca. 
Desse modo, utilizamos para a coleta de dados a realização de entrevistas semi-
estruturadas com cinco professores da Rede e como método de análise qualitativa, a 
análise de conteúdo. 
Outro aspecto que se destacou entre as preocupações dos professores sobre a 
formulação do currículo se relaciona com a inclusão da Temática Práticas Corporais de 
Aventura na aulas de Educação Física Escolar e quais seriam as possibilidades de 
execução do ensino dessa temática de acordo com a realidade estrutural, material, e a 
realidade educativa da Rede como um todo? Vale ressaltar que, as preocupações dos 
professores tratavam em maior ênfase sobre o fato das Práticas Corporais de Aventura 
apresentarem, segundo as suas concepções, um custo financeiro elevando. 
 É importante destacar que, segundo a BNCC (2017), a unidade temática Práticas 
corporais de aventura trata das expressões e formas de experimentação corporal, 
centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que 
se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador. 
Ainda de acordo com o documento, assim como, as demais práticas elas 
possuem diferentes classificações. Para isso, a BNCC utiliza como critério de 
classificação o ambiente em que se prática. Dividindo, assim, as Práticas Corporais de 
Aventura em: Natureza e Urbanas. 
As Práticas Corporais de Aventura na Natureza permitem que o usuários possa 
desfrutar de recursos naturais como, cachoeira, rios, montanhas, florestas.Práticas que 
independente das diferenças sociais, econômicas e culturais, uma vez que, oferece um 
acesso mais democrático e equitativo das Práticas Corporais. 
8 
 
 
Por sua vez as Práticas Corporais de Aventura Urbanas de acordo com a BNCC 
(2017), utilizam-se dos centros urbanos, “paisagem de cimento” para produzir condições 
de vertigem e risco controlado durante a prática, sua realização pode ocorrer na rua, nas 
praças, nos parkes, com a utilização ou não de equipamentos específicos para 
determinadas atividades. 
Na escola, as Práticas Corporais de Aventura buscamoportunizar diferentes 
formas de desenvolvimento educacionais, sejam pessoais, coletivas, cognitivas, 
motoras e culturais. Demonstrando um grande potencial de acessibilidade financeira e 
cultural para seus adeptos. 
Nesse sentido, buscamos numa construção coletiva, com cinco professores de 
Educação Física da Rede de Ipojuca/PE, elaborar uma Unidade Didática (segue abaixo) 
sobre Práticas Corporais de Aventura, na tentativa de fazermos um exercício para que 
todos percebessem as nuances e os desafios na elaboração futura de um currículo 
próprio na Rede tendo como base as concepções educacionais dos docentes 
participantes. Esse exercício ofereceu elementos que deram base para a construção das 
sequências didáticas apresentadas nesse documento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
UNIDADE DIDÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TURMA 
OBJETO DE 
CONHECIMENTO 
 
HABILIDADES 
 
 
 
 
6º ANO 
 
 
 
PRÁTICAS 
CORPORAIS DE 
AVENTURA 
URBANA 
 
(EF67EF18PE) Reconhecer e vivenciar diferentes 
práticas corporais de aventura urbanas, em evidência 
na comunidade escolar, valorizando a própria 
segurança e integridade física, bem como as dos 
demais. 
 
(EF67EF19PE) Identificar os riscos durante a 
realização de práticas corporais de aventura urbanas, 
respeitando limites e possibilidades, e apontar 
estratégias para sua superação. 
 
 
CONTEÚDOS 
 
Nº DE AULAS 
ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS 
PROCEDIMENTOS 
AVALIATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
BIKE 
 
 
1 e 2 
 
Aula conceitual sobre o eixo. 
 
Aula conceitual sobre o 
conteúdo Bike. 
 
Roda de conversa; 
 
Observação. 
 
 
 
 
 
3 e 4 
 
Conhecer a Prática do BMX 
 
Compreender a importância 
da utilização dos 
equipamentos de segurança 
na prática corporal sobre 
rodas. 
 
 
 
 
Roda de conversa; 
 
Observação. 
 
 
 
 
5 e 6 
 
Compreender as diferenças 
físicas e pessoais e as 
implicações na prática da bike 
de forma consciente e 
cooperativa. 
 
 
Roda de conversa; 
 
Observação. 
 
 
 
 
 
7 e 8 
 
 
 
Passeio Ciclístico. 
 
 
 
Roda de conversa; 
 
Observação; 
 
Auto-avaliação. 
 
11 
 
 
 
 
 
 
TURMA 
OBJETO DE 
CONHECIMENTO 
 
HABILIDADES 
 
 
 
 
 
 
7º ANO 
 
 
 
 
PRÁTICAS 
CORPORAIS DE 
AVENTURA 
URBANA 
 
(EF67EF20PE) Vivenciar práticas corporais de 
aventura urbanas, respeitando o patrimônio 
público, incorporando a consciência de 
preservação do ambiente e utilizando alternativas 
para a prática segura em diversos espaços. 
 
(EF67EF21PE) Investigar e identificar a origem 
das práticas corporais de aventura urbanas e as 
possibilidades de recriá-las, reconhecendo suas 
características (instrumentos, equipamentos de 
segurança, indumentária, organização) e seus 
tipos. 
 
 
CONTEÚDOS 
 
Nº DE AULAS 
ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS 
PROCEDIMENTOS 
AVALIATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LE 
PARKOUR 
 
 
 
 
1 e 2 
 
 
Relacionar as principais 
Práticas Corporais de 
Aventura Urbanas. 
 
A origem do Parkour e seus 
principais representantes. 
(Histórico). 
 
 
 
 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
 
3 e 4 
 
A importância da realização 
das Prática Corporais de 
Aventura de forma segura. 
 
Identificar os elementos do 
Le Parkour. 
 
 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
5 e 6 
 
 
Desenvlover a cooperação 
durante situações 
desafiadoras. 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
7 e 8 
Criação de movimentos 
próprios a partir dos 
fundamentos e habilidades 
trabalhadas. 
Explorar os espaços 
entorno da escola. 
(Vivência prática). 
 
 
Roda de conversa; 
Observação; 
Entrega de relatório. 
 
12 
 
 
 
 
 
TURMA 
OBJETO DE 
CONHECIMENTO 
 
HABILIDADES 
 
 
 
 
8º ANO 
 
 
 
 
PRÁTICAS 
CORPORAIS DE 
AVENTURA 
NATUREZA 
• 
• (EF89EF19PE) Vivenciar diferentes práticas corporais de 
aventura na natureza, valorizando a própria segurança e 
integridade física, bem como as dos demais, respeitando 
o patrimônio natural, refletindo a interação com o 
ambiente e apontar contribuições para minimizar os 
impactos de degradação ambiental. 
• 
• (EF89EF20PE) Identificar riscos, respeitando limites e 
possibilidades, criar estratégias e observar normas de 
segurança para superar os desafios na realização de 
práticas corporais de aventura na natureza, assim como, 
refletir paralelamente as adversidades da vida cotidiana e 
meios de suplantá-las. 
• 
 
CONTEÚDOS 
 
Nº DE AULAS 
ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS 
PROCEDIMENTOS 
AVALIATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SLACKLINE 
 
 
 
1 e 2 
 
 
Aula conceitual sobre o 
contúdo slackline enquanto 
Prática Corporal de Aventura. 
 
 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
3 e 4 
 
Slackline e sua aproximação 
com os fundamentos 
ginásticos. 
 
A prática do Slackline na 
sociedade. 
 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
 
5 e 6 
 
 
Conhecendo o equipamento 
e primeiros contatos com a 
fita. (Trabalhar equilíbrio). 
 
Experenciar a prática do 
slackline. 
 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
 
7 e 8 
 
Explorar os espaços entorno 
da escola que possibilitem a 
prática do slackline. 
 
Criação de movimentos 
próprios a partir dos 
fundamentos e habilidades 
trabalhadas. 
 
 
 
 
Roda de conversa; 
Observação; 
Entrega de relatório. 
 
13 
 
 
 
 
TURMA 
OBJETO DE 
CONHECIMENTO 
 
HABILIDADES 
 
 
 
 
9º ANO 
 
 
PRÁTICAS 
CORPORAIS DE 
AVENTURA 
NATUREZA 
• 
• (EF89EF21PE) Identificar as características 
(equipamentos de segurança, instrumentos, 
indumentária, organização) das práticas corporais 
de aventura na natureza, bem como suas 
transformações históricas, reconhecendo as 
implicações dos processos de esportivização e 
mercantilização sobre a sua prática, inclusive, 
identificando aproximações e distanciamentos 
existentes entre as Práticas Corporais de Aventura 
e demais outras práticas corporais estudadas, 
estabelecendo sentido e significado da 
relação/ação do homem com a natureza. 
• 
 
CONTEÚDOS 
 
Nº DE AULAS 
ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS 
PROCEDIMENTOS 
AVALIATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORRIDA DE 
ORIENTAÇÃO 
 
 
 
 
1 e 2 
Resgate da concepção 
de praticas corporais de 
aventura (natureza e 
urbada) – principios – 
caracteristicas... 
 
Origem e características 
das corridas de 
orientação 
 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
 
3 e 4 
 
Como ler e construir um 
Mapa de orientação. 
 
Construção realizada 
pelos alunos de mapas 
de orientação. 
 
 
Roda de conversa; 
Diário de campo; 
Construção de Mapas; 
Observação. 
 
 
 
 
 
5 e 6 
 
 
 
Praticar conceitos de 
orientação utilizando 
Mapas. 
 
 
 
 
 
Roda de conversa; 
Auto-avaliação; 
Diário de campo; 
Observação. 
 
 
 
 
 
7 e 8 
 
Desenvolver ou 
fortalecer a união entre 
os alunos e o senso de 
coletividade. 
 
Vivência da corrida de 
aventura. 
 
 
 
Roda de conversa; 
Auto-avaliação; 
Entrega de relatório; 
Observação. 
 
14 
 
 
 
A partir desse exercício de construção da Unidade Didática desenvolvemos uma sequência 
didática (segue abaixo) sobre Práticas Corporais de Aventura. 
 Salientamos que o nosso intuito, ao apresentar uma proposta de aulas sobre a Unidade 
Temática Práticas Corporais de Aventura, é apenas ajudar de forma elementar aos professores a 
pensar uma própria organização curricular e metodologias didático-pedagógicos e não evidenciar 
uma fórmula pronta, pois cada docente é habilitado para reconhecer sua própria prática escolar. 
 
 
 
 
15 
 
 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA URBANA 
 
CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) 
OBJETIVO: Identificar a bike como uma prática corporal de aventura urbana, 
proporcionando o aprendizado de sua origem e características. 
AULAS: 01 e 02 
DESENVOLVIMENTO:É relevante iniciar a aula resgatando os conhecimentos prévios dos 
alunos sobre o que eles entendem acerca de práticas corporais de aventura. 
Perguntar, por exemplo: Quem já ouviu falar em práticas corporais de aventura? 
Quem já praticou? Caso sim, qual foi a prática corporal que realizou? Etc. 
A partir do que os alunos forem apresentando, o professor deve anotar 
na lousa os exemplos dessas práticas corporais de aventura urbanas ou na 
natureza, citadas pelos alunos. 
Em seguida, o professor deverá apresentar o vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=4dnF8WrGvko que trata sobre práticas corporais de 
aventura urbanas e da natureza. 
Após o vídeo, o docente deverá fazer um resgate do que os alunos 
compreenderam do vídeo. 
Em seguida, questionar sobre a prática da bicicleta, perguntar, por 
exemplo: Se o uso da bicicleta é uma prática urbana ou na natureza? Ou em 
ambos? Como a bike é vista na sociedade? No cotidiano dos alunos? Quem sabe 
andar? Quem utiliza regularmente? Quais tipos de uso, para lazer ou transporte? Etc. 
A partir disso, apresentar a bike enquanto prática corporal de aventura 
urbana como conteúdo a ser desenvolvido ao longo da Unidade didática. 
Em seguida, distribuir em grupo, notícias jornalisticas que abordem o uso de 
bicicleta como prática corporal de aventura. Como: 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=4dnF8WrGvko
17 
 
 
https://www.jasminealimentos.com/dicas-de-saude/mountain-bike-exercicios-e-
aventura-sobre-duas-rodas/ 
 
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2020/01/ciclista-desenvolve-metodo-para-
pedalar-em-trilhas-sem-enxergar.shtml 
 
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2017/01/1-tirolesa-com-bicicleta-do-
pais-e-nova-atracao-turistica-de-brotas-sp.html 
 
Após a leitura das notícias jornalísticas, o docente fará questionamentos sobre: 
O que tratam as notícias? Como se deu o uso da bicicleta apontadas nas notícias? Etc. 
 
AVALIAÇÃO: Ao final da aula, o professor irá reunir a turma, numa roda de conversa, 
para retomar os principais pontos debatidos na aula. 
1- O que são práticas corporais de aventura? 
2- Destaque duas práticas corporais de aventura no meio urbano e na natureza. 
3- De que maneira a bicicleta pode ser utilizada enquanto práticas corporais de 
aventura? Cite três exemplos: 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
Data-show, lousa, texto didático (notícias jornalísticas). 
 
 
https://www.jasminealimentos.com/dicas-de-saude/mountain-bike-exercicios-e-aventura-sobre-duas-rodas/
https://www.jasminealimentos.com/dicas-de-saude/mountain-bike-exercicios-e-aventura-sobre-duas-rodas/
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2020/01/ciclista-desenvolve-metodo-para-pedalar-em-trilhas-sem-enxergar.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2020/01/ciclista-desenvolve-metodo-para-pedalar-em-trilhas-sem-enxergar.shtml
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2017/01/1-tirolesa-com-bicicleta-do-pais-e-nova-atracao-turistica-de-brotas-sp.html
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2017/01/1-tirolesa-com-bicicleta-do-pais-e-nova-atracao-turistica-de-brotas-sp.html
18 
 
 
CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) 
OBJETIVO: Conhecer a modalidade BMX (Bicycle-Moto-Cross) como uma prática 
corporal de aventura e compreender a importância de utilizar equipamentos de 
segurança no uso de bicicletas. 
AULAS: 03 e 04 
DESENVOLVIMENTO: 
No início da aula, o professor deve fazer um breve resgate com os alunos sobre 
o que foi discutido na última aula. Em seguida, apresentar o vídeo que trata sobre a 
modalidade BMX de bicicletas como práticas corporais de aventura urbana. 
https://www.youtube.com/watch?v=GfhmC28A4V0&t=13s 
Depois que os alunos assistirem ao vídeo, o professor deve fazer um resgate do 
que foi visto. Como: O que acharam dessa modalidade? Quem já conhecia o BMX? 
Quem já viu alguém praticando? Etc. 
A partir dessa discussão, o professor deve abordar aspectos ligados aos 
cuidados necessários e a segurança para a prática dessa atividade, alertando para a 
importância de praticar com a supervisão e orientação de um profissional. 
Após esse momento, o professor irá propor a confecção de alguns 
equipamentos de segurança como joelheiras e cotoveleiras, os quais podem ser 
confeccionados com papelão, fitas ou isopor. 
Antes de finalizar a aula, o docente deverá solicitar aos alunos que tragam uma 
bicicleta e os equipamentos de segurança necessários para a próxima aula. Para isso o 
professor enviará uma circular ao pais solicitando o material. Não havendo prejuizos 
para aqueles que não puderem levar. 
 
AVALIAÇÃO: Ao final da aula, o professor irá reunir a turma, numa roda de conversa, 
para retomar os principais pontos debatidos na aula. 
1- O que é BMX? 
2- O que vocês compreenderam sobre a prática do BMX? 
3- O que vocês podem destacar sobre a utilização de equipamentos de segurança? 
4- Quais são os equipamentos de segurança necessários para a prática segura do 
BMX e da Bike em geral? 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
Data-show, lousa, fitas, papelão e/ou isopor, cola, tesoura, etc. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=GfhmC28A4V0&t=13s
19 
 
 
CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) 
OBJETIVO: Refletir sobre as diferenças e as limitações individuais nas práticas 
corporais sobre rodas. 
AULA: 05 e 06 
DESENVOLVIMENTO: 
No início da aula, o professor deve fazer um breve resgate com os alunos sobre 
o que foi discutido na última aula. Conversar com eles sobre a utilização dos materiais 
de segurança e a importância de cuidarem uns dos outros. 
Em seguida, o professor irá solicitar que os alunos formem trios, 
preferencialmente, um aluno que tenha levado a bicicleta juntamente com dois que não 
tenham levado a bicicleta para a escola. Caso todos os alunos levem o equipamento, o 
professor solicitará a formação dos trios mesmo assim. O professor também deve 
procurar colocar nos trios, alunos que já saibam andar de bicicleta com àqueles que 
ainda não aprenderam, para que possam se auxiliar. 
O intuito dessa atividade é que todos os alunos consigam com segurança 
utilizando-se do auxílio dos colegas andar de bicicleta, fazendo um percurso simples 
pela quadra da escola. 
 Na sequência da aula, o professor pode fazer uma roda de conversa e debater 
sobre limitações e diferenças entre os colegas e a necessidade de cooperação para a 
devida fruição do conteúdo. Além disso, incentivar o respeito com os menos habilidosos 
ou inseguros. 
 A partir disso, com esse intuito, proponha uma variação daquela primeira 
atividade, em que um aluno vendado deve se deslocar de bicicleta, apoiado e conduzido 
por dois colegas. 
Se na turma houver algum aluno com deficiência (visual, motora etc.) ou que não 
saiba andar de bicicleta, dois colegas podem auxiliá-lo a vivenciar essa prática. 
 Antes do término da aula, o docente fará uma roda de conversa para saber o que 
os alunos compreenderam das atividades desenvolvidas. É importante levantar 
questões sobre: Cooperação, limitações, dificuldades, respeito às diferenças, etc. 
 
AVALIAÇÃO: Será mediante a participação nas atividades desenvolvidas. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Bicicleta e equipamentos de segurança 
produzidos pelos alunos ou que eles possuam. 
 
 
20 
 
 
CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) 
OBJETIVO: Cumprir as normas de trânsito. 
AULA: 07 e 08 
DESENVOLVIMENTO: 
No início da aula, o professor deve fazer um breve resgate com os alunos sobre 
o que foi discutido na última aula. 
Em seguida, o professor deve abordar sobre a importância de respeitar às normas 
de trânsito, sinalização, uso de ciclovias etc. 
 Na continuidade da aula, distribua, em grupos, cartolinas e lápis de colorir para 
que os alunos confeccionem placas e semáforos que serão utilizados no segundo 
momento da aula. Enquanto os alunos produzem os cartazes, desenhe ruas e alguns 
sinais de trânsito no chão da quadra. 
 Depois, determine dois caminhos para serempercorridos por duas equipes. Nos 
pontos sinalizados ( pelos cartazes confeccionados) deve haver um “guarda de trânsito” 
para anotar as infrações cometidas. 
 A proposta educativa desta atividade é aprender e cumprir as leis de trânsito. O 
objetivo das equipes não é fazer o percurso em menos tempo, mas finalizá-lo sem 
cometer infrações. 
De acordo com o desenvolvimento da atividade, além do percurso em linha reta, 
você pode acrescentar obstáculos (cones, pedras etc.) para serem contornados. 
 Antes de terminar a aula, o professor deve fazer uma roda de conversa para 
levantar pontos principais discutidos ao longo da aula e da sequência didática 
desenvolvida como um todo. Por exemplo: 
1- Qual a importância de respeitar às normas de trânsito ao andar de bicicleta? 
2- O que você aprendeu ao vivenciar essa sequência de aulas? 
3- Qual foi a sua maior dificuldade? 
 
AVALIAÇÃO: Será mediante a participação nas atividades desenvolvidas e uma auto-
avaliação. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Bicicleta e equipamentos de segurança 
produzidos pelos alunos (ou que eles possuam), giz ou fita-crepe e cones, cartolina e 
lápis de cor. 
 
 
 
21 
 
 
7º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
 
 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA URBANA 
 
CONTEÚDO: LE PARKOUR 
OBJETIVO: 
Apresentar o Le Parkour como uma prática corporal de aventura urbana, 
proporcionando o aprendizado de sua origem e características. 
 
AULAS: 01 e 02 
DESENVOLVIMENTO: 
É relevante iniciar a aula fazendo um resgate dos conhecimentos prévios 
dos alunos sobre práticas corporais de aventura urbanas. 
A partir do que os alunos forem apresentando, o professor deve anotar 
na lousa os exemplos dessas práticas corporais de aventura urbanas citadas 
pelos alunos. 
Na continuidade da aula, apresentar o Le Parkour como conteúdo a ser 
desenvolvido ao longo da Unidade didática fazendo uma breve explicação sobre 
a temática, utilizando como recurso didático o vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=-sKfwDMCOBo 
Em seguida, o professor irá distribuir o texto didático (anexo1) que trata 
sobre a origem e as características do Le Parkour. Após a leitura individual, o 
professor deve fazer uma leitura em voz alta e resgatar coletivamente questões 
importantes para a compreensão dessa prática corporal apresentada no vídeo e 
no texto lido, tais como: O que é Le Parkour? Como são chamados os seus 
praticantes? Quais os benefícios? Quais os riscos dessa prática? Quais são as 
técnicas utilizadas na prática do Parkour? Existe aproximação da prática do 
Parkour com a ginástica? Quais? 
Depois dessa discussão, o professor irá propor a brincadeira: Pega-pega 
alto (ANEXO 2). 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=-sKfwDMCOBo
22 
 
 
DICA: Verifique as condições de segurança do espaço destinado à realização da 
atividade. Buracos, pedras, desponíveis acentuados e objetos pontiagudos são alguns 
exemplos de elementos que colocam em risco a integridade física dos alunos. 
 
AVALIAÇÃO: Ao final da aula, o professor irá reunir a turma, numa roda de conversa, 
para retomar os principais pontos debatidos na aula. Durante esse momento os alunos 
realizarão anotações no diário de campo. 
1- Destaque duas práticas de aventura no meio urbano. 
2- Como surgiu o Le Parkour? 
3- Qual a importância da prática do Le Parkour? Cite três exemplos: 
4- Relacionar os movimentos realizados na brincadeira: Pega-pega alto com 
algumas técnicas do Parkour. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
Data-show, lousa, texto didático, banco sueco e colchonetes 
 
 
 
 
23 
 
 
CONTEÚDO: LE PARKOUR 
 
OBJETIVOS: Compreender a importância da segurança e educação ambiental na 
prática de aventura, em especial, o Le Parkour. 
Identificar elementos que caracterizam o parkour para dar significado a suas manobras 
e contextualizá-las como movimentos de uma modalidade de aventura. 
AULAS: 03 e 04 
DESENVOLVIMENTO: 
 Iniciar a aula, fazendo um resgate do que foi desenvolvido na aula anterior, e em 
seguida usar como recurso didático o vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=ywLHKcnQFks para discutir sobre alguns 
movimentos do Parkour. 
Após o vídeo, promover uma discussão sobre a prática de parkour nas escolas 
e nas horas de lazer, direcionando a conversa para cuidados com segurança, educação 
ambiental (não estragar plantas) e ordem pública (não se movimentar em monumentos 
históricos). 
Após essa discussão, organizar a turma em dois grupos para realizarem as 
brincadeiras: Salto horizontal “de um prédio ao outro” (anexo 3) e salto sobre mureta 
(anexo 4) 
 Depois dos alunos vivenciarem as brincadeiras, o docente fará uma roda de 
conversa com a turma para retomar os principais pontos vistos na aula. Como: 
1- Cite alguns movimentos do Le Parkour: 
2- O que vocês pensam sobre os cuidados com a segurança, meio ambiente e 
ordem pública durante a prática do Le Parkour? 
3- Relacionar os movimentos realizados na brincadeira: Salto horizontal ‘‘de um 
prédio ao outro’’ e salto sobre mureta com algumas técnicas do Parkour. 
Durante esse momento os alunos realizarão anotações no diário de campo. 
AVALIAÇÃO: 
 Será mediante a participação dos alunos na vivência das brincadeiras e nas 
discussões. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Data- show, lousa, giz, fita-crepe ou corda, 
banco sueco e colchonetes. 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=ywLHKcnQFks
24 
 
 
CONTEÚDO: LE PARKOUR 
 
OBJETIVOS: Desenvolver a cooperação mediante situações desafiadoras que se 
apresentam, através da superação de objetivos comuns. 
AULAS: 05 e 06 
DESENVOLVIMENTO: 
Ao iniciar a aula, o professor fará um resgate dos conhecimentos dos alunos sobre 
o que foi estudado até o momento sobre o Le Parkour. 
 Em seguida, o docente irá propor aos alunos a construção de um percurso simulando 
possíveis obstáculos geográficos que podem ser encontrados em espaços públicos. 
Os próprios alunos montarão uma sequência de obstáculos a ser transposto 
utilizando-se das suas habilidades criativas. Para isso o professor deverá organizar os 
alunos em 6 grupos que deveriam construir um percurso de obstáculos fixos e móveis 
(cones, arcos, cordas). Cada grupo contará com materiais para os obstáculos móveis (4 
cones, 2 cordas, 4 colchonetes e 5 arcos). 
A dinâmica da aula, deverá ser estruturada em um tempo para a realização do 
percurso, apresentação do percurso para os demais grupos e a participação e 
experimentação de todos os percursos. 
Os alunos, utilizando os recursos materiais disponíveis, terão de recriar um 
percurso que simule um ambiente geográfico acidentado com pouco espaço para correr, 
obrigando aos colegas a se deslocarem, saltando, rolando, se equilibrando, 
dependurando, se arrastando, entre outros movimentos para a vencer os obstáculos. 
Após a criação desse local, propor a brincadeira caça e caçador (Anexo 5) utilizando os 
percursos criados pelos alunos. 
Ao final da atividade o professor deverá organizar com os alunos uma roda de 
conversa, na qual eles poderão destacar: as dificuldades? As conquistas alcançadas? 
Fazer observações sobre a aula e sua participação, sobre a participação dos colegas 
nas atividadas. Assim, os alunos poderão propor possiveis mudanças, na metodologia 
das atividades e nos comportamento deles e dos colegas. Durante esse momento os 
alunos realizarão anotações no diário de campo. 
 
AVALIAÇÃO: Os alunos farão uma auto-avaliação de sua participação na atividade 
realizada. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Cones, arcos, cordas e colchonetes. 
 
 
25 
 
 
CONTEÚDO: LE PARKOUR 
 
OBJETIVOS: Realizar o parkour propriamente dito, contextualizando os obstáculos 
presentes na praça próxima a escola. 
 
AULAS: 07 e 08 
DESENVOLVIMENTO: Retomar questões discutidas nas aulas anteriores, como: os 
movimento do Parkour, a necessidade de ter segurança durante a sua prática, a 
preservação ambiental e de monumentos históricos.O professor deve levar os alunos à praça próxima da escola para orientá-los na 
realização de alguns movimentos do Parkour, como: rolamento, tic-tac, passagem por 
baixo da barra, salto de precisão, salto de precisão e velocidade, etc. 
Oriente os alunos a explorar, inicialmente, os obstáculos encontrados na praça 
que proporcione desafios para manobras corporais do parkour (locais com muretas, 
traves, rampas de skates, etc.). 
Em um segundo momento, organize a turma em grupos de quatro integrantes e 
peça a cada um deles que explore, por dois minutos, um obstáculo de sua preferência. 
Nessa exploração, oriente-os a realizar o máximo de manobras que conseguirem, 
respeitando os limites de cada um. Os demais grupos também devem experimentar o 
mesmo obstáculo. 
Depois dessa exploração de vários obstáculos, cada grupo escolhe cinco deles 
para fazer manobras individuais, seguindo um percurso. 
Antes do término da aula, o professor deve fazer uma roda de conversa para saber o 
que os alunos acharam da vivência do Le Parkour, as dificuldades enfrentadas, o que 
mais gostaram, etc. 
 
DICAS: 
 Se considerar adequado, é possível um grupo realizar o percurso do outro ou 
misturar os percursos, entre outras estratégias; 
 Se não for possível levar os alunos à praça próxima da escola pode fazer essa 
mesma atividade nos espaços internos da escola. 
 
AVALIAÇÃO: Será realizada mediante a participação dos alunos durante a vivência das 
atividades e da análise do relatório entregue pelos alunos sobre o que foi aprendido na 
unidade. 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Não foi necessário. 
 
 
26 
 
 
8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA NA NATUREZA 
 
CONTEÚDO: SLACKLINE 
OBJETIVO: Identificar o slackline como prática corporal de aventura. 
AULAS: 01 e 02 
DESENVOLVIMENTO: 
É relevante iniciar a aula resgatando os conhecimentos prévios dos 
alunos sobre o que eles entendem acerca do slackline. Perguntando, por 
exemplo: Quem já ouviu falar nessa prática corporal de aventura? Onde viu 
alguém praticando? Quem já praticou? Caso sim, como foi? Etc. 
Em seguida, colocar os vídeos que tratam sobre a origem, características 
e modalidades dessa prática corporal de aventura. Segue os links de alguns 
vídeos: 
https://www.youtube.com/watch?v=bVh6l_AwGjk 
https://www.youtube.com/watch?v=O8jPE8nHswo 
 
Depois de assistir aos vídeos, discutir sobre a prática do slackline na 
escola. 
Em seguida, fazer alguns exercícios que auxiliem na melhoria do 
equílibrio corporal dos alunos. Como os abaixo: 
 
1. EQUILIBRAR-SE EM UM PÉ SÓ 
Ideal para quem está começando a praticar exercícios de equilíbrio, essa 
atividade consiste em ficar com os pés juntos e o corpo perto de uma parede ou de uma 
cadeira — evitando possíveis quedas. 
O primeiro passo é levantar um dos pés, mantendo sempre o joelho dobrado 
para frente ou para o lado. Fique nessa posição com os olhos abertos por alguns 
segundos e depois com os olhos fechados. Abaixe o pé e faça o mesmo movimento com 
a outra perna. Esse exercício deve ser feito quatro vezes com cada pé. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=bVh6l_AwGjk
https://www.youtube.com/watch?v=O8jPE8nHswo
27 
 
 
2. DESLOCAR O PESO 
 
Semelhante ao primeiro exercício, a variação de peso consiste em deslocar o 
peso de um pé para o outro. Para isso, fique de pé com os pés brevemente afastados, 
tentando sempre distribuir o peso de forma igual para os dois pés. Em seguida, transfira 
seu peso para o pé direito, levantando um pouco o pé esquerdo. Fique nessa posição 
pelo maior tempo possível, aproximadamente 30 segundos. 
Abaixe a perna esquerda e fique com os dois pés no chão, respire fundo e repita 
o processo com a outra perna. Faça esse exercício quatro vezes com cada perna e 
pratique-o diariamente, até que consiga ficar 30 segundos sobre cada perna com 
facilidade. 
 
3. BALANÇAR A PERNA 
 
Para executar o próximo exercício, fique de pé, levantando uma das pernas do 
chão, cerca de 10 cm. Em seguida, posicione os braços ao longo do corpo e balance a 
perna levantada para frente e para trás, simulando uma cadeira de balanço. 
Inicialmente, a perna pode tocar o chão para que você consiga se equilibrar e 
se acostumar com os movimentos, mas o ideal é manter o tronco ereto e executar todo 
o exercício sem tocar o pé no chão. Faça o mesmo processo com a outra perna por 
alguns segundos. Esse exercício pode ser feito diariamente, cerca de três séries de 15 
a 30 segundos. 
 
4. MOVIMENTAR OS BRAÇOS COMO RELÓGIO 
 
Esse exercício consiste em equilibrar-se em uma perna só, com as costas 
eretas, mãos nos quadris e cabeça erguida. Então, imagine que os seus braços são os 
ponteiros de um relógio marcando três horas. Ou seja, o braço esquerdo esticado ao 
lado do corpo e o direito esticado para cima. Depois, gire os braços, indicando nove 
horas. Você pode repetir esses movimentos com a outra perna, trocando também de 
braço. 
Também é possível simular outras horas, conforme conseguir se equilibrar com 
mais segurança e agilidade. Praticar diariamente alguns minutos desse exercício já é o 
suficiente para melhorar o equilíbrio corporal. 
 
28 
 
 
5. MOVIMENTAR AS PERNAS COMO RELÓGIO 
 
Parecido com o movimento de relógio com os braços, o com as pernas também 
exige que você fique em pé, com as costas eretas, mãos nos quadris e cabeça erguida. 
Então, equilibre-se em um pé só e estique a outra perna para frente, imaginando que o 
seu corpo é o centro do relógio. 
Aponte o pé esticado onde ficariam os números 12, 9 e 3, enquanto tenta manter 
o equilíbrio. Repita o mesmo movimento com a outra perna. Você pode pedir para 
alguém citar diferentes horários para reproduzir, aumentando o nível de dificuldade do 
exercício. 
 
6. AGACHAR-SE 
 
Além de melhorar o equilíbrio corporal, o agachamento ajuda na posição da 
coluna, auxiliando a postura. Você pode executar os movimentos com um peso, que 
fortalece a musculatura. Mas também é possível fazê-lo apenas com o corpo. 
Para não errar, fique sempre com a coluna reta, impedindo que ela incline para 
frente — isso evita lesões na lombar. Com peso no chão, afaste as pernas e abaixe 
flexionando os joelhos, olhando firmemente para frente. Pegue o peso e suba o corpo 
lentamente. Repita o processo de cinco a dez vezes. 
Caso queira executar o exercício sem o peso, afaste um pouco as pernas e 
estique as duas mãos para frente. Em seguida, abaixe o corpo, flexionando os joelhos, 
mantendo sempre a coluna reta. Faça esse movimento de cinco a dez vezes. 
 
7. ELEVAÇÃO DOS PÉS 
 
Levante devagar um pé, deixando o outro no chão. Tente manter o equilíbrio 
contraindo a parte central do corpo (abdome, tórax e costas). Conte até 3. Com cuidado, 
leve o pé de volta ao chão e levante o outro. Repita o exercício dez vezes de cada lado. 
Conforme melhorar o equilíbrio, aumente o tempo que cada pé permanece levantado. 
 
8. ELEVAÇÃO DE JOELHO 
Sentado, contraia a parte central do corpo e tente levantar os joelhos juntos sem 
cair para trás. No início, você deve tentar levantar um joelho por vez até o equilíbrio 
29 
 
 
melhorar. Repita o exercício cinco vezes com cada joelho, dez vezes se estiver 
levantando os dois. 
 
AVALIAÇÃO: Ao final da aula, o professor irá reunir a turma numa roda de conversa, 
para retomar os principais pontos tratados na aula. Durante esse momento os alunos 
realizarão anotações no diário de campo. 
1- O que é slackline? 
2- Quais as modalidades do slackline? 
3- Como se sentiram praticando os exercícios? Quais foram as dificuldades 
encontradas? Etc. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
 
Data-show e lousa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
CONTEÚDO: SLACKLINE 
OBJETIVO: Revelar, por meio dessa prática, competências para o trabalho em equipe, 
liderança e tomada de decisão. 
AULAS: 03 e 04 
DESENVOLVIMENTO: 
No início daaula, o professor deve fazer um breve resgate com os alunos sobre 
o que foi discutido na última aula. 
Em seguida, distribuir em grupo, notícias jornalisticas que abordem o uso do 
slackline como prática corporal de aventura. Por exemplo: 
 
https://atarde.uol.com.br/esportes/noticias/2118427-esportes-de-verao-slackline-
desafia-o-equilibrio-corporal-e-mental 
 
http://www.metodista.br/rronline/noticias/esportes/2014/02/slackline-cresce-em-
parques-e-pracas-da-regiao 
 
https://www.forquilhinhanoticias.com.br/atleta-forquilhinha-conquista-campeonato-
mundial-slackline/ 
 
https://www.forquilhinhanoticias.com.br/pratica-slackline-ganha-forca-circuito-
catarinense/ 
 
Depois de ler e discutir sobre o conteúdo das notícias jornalísticas, o professor 
deverá propor a atividade ‘‘Pega-pega nas linhas’’ (ANEXO 6). 
 
DICA: O professor pode propor aos alunos criarem novas regras do ‘‘Pega-Pega’’ nas 
linhas, desde que os alunos continuem trabalhando o equilíbrio corporal. 
 
Ao final da aula, o professor irá reunir a turma, numa roda de conversa, para 
retomar os principais pontos desenvolvidos na aula. Durante esse momento os alunos 
realizarão anotações no diário de campo. 
 
AVALIAÇÃO: 
Será mediante a participação dos alunos durante todos os momentos da aula. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
Texto didático (notícias jornalísticas) e giz ou fita (barbante). 
 
 
 
https://atarde.uol.com.br/esportes/noticias/2118427-esportes-de-verao-slackline-desafia-o-equilibrio-corporal-e-mental
https://atarde.uol.com.br/esportes/noticias/2118427-esportes-de-verao-slackline-desafia-o-equilibrio-corporal-e-mental
http://www.metodista.br/rronline/noticias/esportes/2014/02/slackline-cresce-em-parques-e-pracas-da-regiao
http://www.metodista.br/rronline/noticias/esportes/2014/02/slackline-cresce-em-parques-e-pracas-da-regiao
https://www.forquilhinhanoticias.com.br/atleta-forquilhinha-conquista-campeonato-mundial-slackline/
https://www.forquilhinhanoticias.com.br/atleta-forquilhinha-conquista-campeonato-mundial-slackline/
https://www.forquilhinhanoticias.com.br/pratica-slackline-ganha-forca-circuito-catarinense/
https://www.forquilhinhanoticias.com.br/pratica-slackline-ganha-forca-circuito-catarinense/
31 
 
 
CONTEÚDO: SLACKLINE 
OBJETIVO: Vivenciar a modalidade mais popular do slackline trabalhando a cooperação 
e a responsabilidade entre os colegas. 
Equilibrar-se sobre a fita, andando o máximo que conseguir. 
Estimular e desenvolver equilíbrio e força, além da percepção sensorial. 
AULAS: 05 e 06 
DESENVOLVIMENTO: No início da aula, o professor deve fazer um breve resgate com 
os alunos sobre o que foi discutido na última aula. 
Em seguida, apresentar vídeos que tratam da montagem de slackline em duas 
modalidades. Por exemplo: o trickline e o longline. Seguem os links abaixo: 
https://www.youtube.com/watch?v=I15ERbx1oi8 
https://www.youtube.com/watch?v=Xc-6Oc-sRTs 
 
Depois de assistir aos vídeos, o docente irá iniciar a montagem do equipamento 
do slackline na modalidade trickline. 
Apresente os materiais aos alunos (fitas, catracas, cordas, mosquetões e 
colchonetes) e os espaços e as estruturas em que eles serão usados (árvores, postes 
ou pilastras). Alerte-os também sobre a relevância do gerenciamento dos riscos na 
realização dessa atividade. 
Terminada a montagem, organize os alunos em trios. Oriente um deles a realizar 
o equilíbrio sobre a fita enquanto os outros dois o seguram pelas mãos, um de cada 
lado. 
Converse com eles sobre as regras e os cuidados que precisam ser seguidos, 
bem como sobre a necessidade de cooperação de todos para que a aula seja feita com 
segurança. Segue as orientações para a prática do trickline (ANEXO 7). 
No encerramento da aula, faça uma roda de conversa e questione os alunos 
sobre como cada um se sentiu ao realizar a travessia do slackline. Peça-lhes também 
que expliquem o que eles precisaram fazer para não perder a concentração durante 
essa vivência. Durante esse momento os alunos realizarão anotações no diário de 
campo. 
 
DICA: Caso, haja a possibilidade, o docente pode convidar algum praticante/ profissional 
do slackline para fazer a montagem do equipamento e fazer uma demonstração dessa 
prática corporal para os alunos. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=I15ERbx1oi8
https://www.youtube.com/watch?v=Xc-6Oc-sRTs
32 
 
 
AVALIAÇÃO: Será mediante a participação na atividade desenvolvida. 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Data- show, lousa e kit oficial de slackline. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
 
CONTEÚDO: SLACKLINE 
OBJETIVOS: Vivenciar a modalidade mais popular do slackline trabalhando a 
cooperação e a responsabilidade entre os colegas. 
Equilibrar-se sobre a fita, andando o máximo que conseguir. 
Estimular e desenvolver equilíbrio e força, além da percepção sensorial. 
AULAS: 07 e 08 
DESENVOLVIMENTO: 
 O professor, juntamente com os alunos, deve explorar os espaços entorno da 
escola que possibilitem a prática do slackline; 
Em seguida, deve montar o equipamento e propor aos alunos experenciar a 
prática do slackline em diferentes alturas e níveis de tensão da fita. Sempre com o uso 
de colchonetes e com um ou dois colegas acompanhando ao lado. 
Durante a vivência do slackline o docente, a medida que os alunos forem 
ganhando confiança no equilibrio em cima da fita pode sugerir que os alunos criem 
movimentos próprios a partir dos fundamentos e habilidades trabalhadas ou façam giros 
e pequenas manobras na fita de slackline. 
 
AVALIAÇÃO: 
Será mediante a participação dos alunos durante todos os momentos da aula, e 
da análise do relatório entregue pelos alunos sobre o que foi aprendido na unidade. 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: kit oficial de slackline 
34 
 
 
9º ANO – ENSINUNDAMENTAL 
 
 
 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA NATUREZA 
 
 
CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO 
 
OBJETIVO: 
Apresentar a corrida de orientação como uma prática corporal de aventura 
na natureza, proporcionando o aprendizado de sua origem e características. 
AULAS: 01 e 02 
DESENVOLVIMENTO: 
É relevante iniciar a aula fazendo um resgate dos conhecimentos prévios 
dos alunos sobre práticas corporais de aventura (urbanas e na natureza). 
A partir do que os alunos forem apresentando, o professor deve anotar 
na lousa os exemplos dessas práticas corporais de aventura, diferenciando, 
juntamente com os alunos, o que seria práticas urbanas e na natureza. 
Na continuidade da aula, apresentar a corrida de orientação como 
conteúdo a ser desenvolvido ao longo da Unidade didática fazendo uma breve 
explicação sobre a temática, utilizando como recurso didático o vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=aWtM3Sj5Rt0&feature=youtu.be 
Em seguida, o professor irá distribuir o texto didático: A origem da corrida 
de orientação (ANEXO 8) que trata sobre a origem e as características da 
corrida de orientação. Após a leitura individual, o professor deve fazer uma 
leitura em voz alta e resgatar coletivamente questões importantes para a 
compreensão dessa prática corporal apresentada no texto lido, tais como: O 
que é corrida de orientação? O que é preciso para a prática da corrida de 
orientação? Quem pode praticar corrida de orientação? Etc. 
A partir dessa discussão, o professor irá solicitar que os alunos observem 
a escola e seu entorno, considerando pontos de orientação como: padaria, 
farmácia, mercados, praças, etc. Informações que vão ser apresentadas pelos 
alunos na próxima aula. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=aWtM3Sj5Rt0&feature=youtu.be
35 
 
 
 
AVALIAÇÃO: Ao final da aula, o professor irá reunir a turma para retomar os principais 
pontos debatidos na aula. 
1 - Destaque duas práticas de aventura no meio urbano e na natureza. 
2 - Como surgiu a corrida de orientação? 
3 - Qual a importância da corrida de orientação? Cite três exemplos: 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
Data-show, texto didático e lousa.36 
 
 
CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO 
 
OBJETIVO: Compreender a importância de saber ler/ interpretar um mapa em corridas 
de orientação. 
AULAS: 03 e 04 
DESENVOLVIMENTO: O professor irá resgatar através de uma conversa o que 
os alunos conseguiram perceber acerca dos pontos de orientação que estão no 
entorno da escola. 
Durante essa conversa, o docente também aproveitará para abordar a 
importância de saber utilizar diferentes tipos de mapa, como estão presentes no 
cotidiano e como é fundamental nas corridas de orientação. 
Após essa conversa inicial, o professor apresentará o vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=NSM0yk5pOOI&feature=youtu.be que aborda a 
importância de mapas para as corridas de orientação. 
A partir das informações apresentadas no vídeo, o docente irá fazer 
alguns questionamentos, oralmente, tais quais: Qual a importância do mapa? O 
que deve conter num mapa? Os diferentes tipos de mapas? Você utiliza algum 
mapa no dia a dia para encontrar algum local? Etc. A fim de sistematizar 
informações importantes sobre a temática. 
Em seguida, o docente irá dividir os alunos em grupos para a confecção 
de mapas contendo os pontos de orientação do entorno da escola. 
Após um determinado tempo, o professor pedirá para os alunos 
apresentarem suas produções. 
Antes de finalizar a aula, o professor deverá solicitar aos alunos uma 
pesquisa (como atividade de casa) sobre o que é necessário para a vivência de 
uma corrida de orientação. 
 
AVALIAÇÃO: 
A avaliação ocorrerá mediante a participação dos estudantes na aula, assim 
como, através da observação dos cartazes produzidos e das apresentações realizadas. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: 
 Data-show, lousa, piloto, cartolina e lápis. 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=NSM0yk5pOOI&feature=youtu.be
37 
 
 
CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO 
 
OBJETIVOS: Praticar os conceitos de orientação utilizando mapas; 
Promover a cooperação entre os colegas. 
 
AULAS: 05 e 06 
DESENVOLVIMENTO: 
Os alunos irão expor o que descobriram com a pesquisa realizada 
proposta na aula anterior sobre o que seria necessário numa corrida de 
orientação. 
No segundo momento, o professor pedirá aos alunos que troquem os 
mapas que produziram na aula anterior entre os grupos. Em seguida, irá sair da 
escola com a turma para que todos observem se os mapas estão de acordo com 
o que é apresentado no entorno da escola. 
Na volta para a sala de aula, o professor irá conversar com a turma sobre 
o que foi observado e as dificuldades em relação à compreensão/ leitura do 
mapa, etc. Em seguida, pedirá para os alunos fazerem os apontamentos que 
julgarem ser necessários para melhorar os mapas confeccionados de cada 
grupo. 
A partir disso, os alunos em cada grupo irá fazer as mudanças necessárias 
para melhorem seus mapas. 
 
AVALIAÇÃO: Ao final da aula, o professor irá reunir a turma para retomar os principais 
pontos desenvolvidos na aula, como: 
1- Qual a importância de utilizar o mapa? 
2- O que é imprescindível ter num mapa? 
3- Você concorda com as observações apontadas pelo colega sobre o seu mapa? 
Por quê? 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: Lousa, piloto, cartolina e lápis. 
38 
 
CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO 
 
OBJETIVOS: Orientar-se utilizando mapas; 
Desenvolver ou fortalecer a união entre os integrantes do grupo e 
o senso de coletividade. 
AULAS: 07 e 08 
DESENVOLVIMENTO: 
Antes de começar a aula, o professor irá marcar no trajeto da corrida de 
orientação os pontos de controle. 
Ao iniciar a aula, o professor entregará aos grupos um cartão contendo 
dicas sobre os pontos de controle a serem identificados durante a corrida de 
orientação. 
Em seguida, os alunos em grupos, com os seus mapas confeccionados, 
irão vivenciar a corrida de orientação no entorno da escola. 
Ao final da corrida, os alunos, ao retornarem à sala de aula, farão 
uma roda de conversa para expor como se sentiram realizando a corrida 
de orientação, o que aprenderam durante a vivência da unidade didática 
e quais foram as suas maiores dificuldades. 
 
AVALIAÇÃO: Será mediante a participação dos alunos durante a vivência da 
corrida de orientação e durante a roda de conversa. O professor poderá também 
solicitar uma auto-avaliação dos estudantes. 
 
RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS: mapas confeccionados pelos alunos. 
 
DICA: O professor poderá fazer adaptações na sequência didática, 
principalmente, no que se refere ao local onde ocorrerá a corrida de orientação, 
como, por exemplo: campo, sítio, trilhas ecológicas, fazendas ou utilizando o 
espaço interno da escola. 
 
 
 
39 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Ministério 
da Educação, Brasília, 2017. Disponível 
em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versa
ofinal_site. pdf. Acesso em: 29/07/2019. 
 
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. 
São Paulo: Cortez, 1992. 
 
COTES, Marcial - Univ. Estadual de Santa Cruz (UESC-BA), Avaliação do 
Nível de Dificuldade da Trilha Interpretativa do Ecoparque de UNA (BA). 
Bahia: Santa Cruz, 2007. 
 
FONSECA, Ivana Alice Teixeira - Univ. Federal de Minas Gerais (UFMG-MG). 
Descendo o Rio das Velhas - a canoagem e o calor (a educação física no 
Manuelzão). Minas Gerais: Belo Horizonte, 2007. 
 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 
 
MARINHO, Alcyane - Univ. Estadual Paulista (UNESP-SP). Educação Física, 
Meio Ambiente e Aventura. São Paulo: São Paulo, 2003. 
 
NEIRA, M. G. e NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: motricidade, 
cultura e linguagem. In: NEIRA, M. G. Ensino de Educação Física. São Paulo: 
Thomson Learning, 2007. 
 
PERNAMBUCO. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Parâmetros para 
a Educação Básica do Estado de Pernambuco. Parâmetros na sala de aula – 
educação física: ensino fundamental e médio. Recife, 2013. Disponível em: 
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/PCPE_VD_EDUCAC
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/PCPE_VD_EDUCACAO_FIS
40 
 
AO_FIS ICA_EFM.pdf. Acesso em: 29/07/2019. 
 
PERNAMBUCO. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Currículo de 
Pernambuco: Ensino Fundamental – Área de Linguagens. Recife, 2018. 
 
SOUZA JÚNIOR, M. et. al. A análise de conteúdo como forma de tratamento dos 
dados numa pesquisa qualitativa em educação física escolar. Movimento, v. 16, 
n. 3, p. 31-49, jul./set. 2010. 
 
VIANNA, H. M. Pesquisa em educação, a observação. Brasília, Plano Editora, 
2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/PCPE_VD_EDUCACAO_FIS
41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 1 
 
Parkour é um tipo de atividade física inspirada no “método natural de 
educação física”, idealizado por Georges Hébert. Ele idealizou um percurso 
para treinamento militar, chamado de parcours militaire, muito utilizado pelo 
exército francês. Daí surge o nome, Parkour tem origem em parcour, percurso 
em francês. 
 Baseado nesse estilo de treinamento, David Belle estruturou uma série de 
movimentos físicos com a proposta de utilizar os elementos dos meios rurais 
e urbanos, como obstáculos a serem ultrapassados. O modo de lidar com 
esses obstáculos, passando de um ponto a outro, deve sempre ser o mais 
eficiente possível. 
 O praticante do Parkour é chamado de traceur (algo como traçador – de 
rota – em português), e as praticantes, de traceuses (feminino de traceur). 
Seu objetivo é tentar encontrar um meio de fazer os caminhos que as pessoas 
normalmente fariam andando, de maneiras diferentes. Para isso ele observa 
o caminho a ser percorrido e traça uma trajetória que seja simples,rápida e 
eficaz. A simplicidade não ocorre quando há a pretensão de incluir 
movimentos acrobáticos, mas a sua prática utilizando o meio como obstáculo 
resulta muitas vezes em uma estética particular associada a um prazer 
pessoal. 
O Parkour recebe muitas críticas por ser tido como um esporte de alto 
risco, mas é preciso grifar que os praticantes experientes nunca se 
machucam, pois calculam todos os riscos antes de realizarem suas manobras. 
Mas alguns riscos sempre existem e são minimizados quando o praticante tem 
consciência de sua limitação física. 
Um traceur (praticantes do le parkour) que tem ótima condição física, 
musculatura bem definida e um grau de flexibilidade bom, resiste melhor aos 
impactos com o solo, o que reduz os riscos de lesões. Além disso, a boa 
condição física também facilita o processo de aquisição de movimentos 
específicos, o que aumenta a autoconfiança nos iniciantes da prática. 
Existem técnicas específicas que marcam o Parkour como esporte: 
saltos, rolamentos, aterrissagens e equilíbrio. 
 
43 
 
 
 
 
 
1) Saltos: 
 Salto do gato: Quando o objetivo é pendurar e se fixar em algum 
lugar; 
 Drop, Kitty: Quando, após um salto, o traceur deixa seu corpo cair 
levemente em direção a um lugar mais baixo; 
 Salto com distância: Salto com a intenção de locomover o corpo 
de um local a outro, atravessando uma fenda. É geralmente 
seguido de um rolamento no solo; 
 Salto de precisão: Salto que requer muito equilíbrio, pois ocorre 
quando o praticante passa de um local em que está imóvel a outro, 
para também permanecer estático. Geralmente são feitos de 
locais pequenos para locais pequenos, por isso o nome “precisão”; 
 Passagem de obstáculo reversa: Salto em que as duas mãos são 
utilizadas como apoio no solo, enquanto o corpo faz uma volta de 
360 graus. 
2) Desmonte: Quando o praticante se solta do seu local para outro; 
3) Aterrissagem: Queda branda com o intuito de minimizar lesões; 
4) Equilíbrios: 
 Simples: Manter o corpo sobre locais de pequeno apoio; 
 Equilíbrio do Gato: Manter o corpo sobre local de pequeno apoio 
em quatro apoios, ou seja, imitando um gato; 
5) Passagem por baixo da barra: Quando o praticante faz a passagem 
por baixo de locais baixos; 
6) Passagem de Muros: Impulsão com os pés na parede, para se 
agarrar no topo e, depois, fazer o movimento de subida; 
7) Subida: subir em algum local, sem o auxílio das pernas, apenas a 
partir das forças dos braços. 
 
RONDINELLI, Paula. "Parkour"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/parkour.htm. Acesso em 
03 de junho de 2020. 
44 
 
 
ANEXO 2 
 
BRINCADEIRA PEGA - PEGA ALTO 
 
Objetivo: Relacionar uma das características originais do parkour – a 
autodefesa – com atividades simples e conhecidas dos alunos. 
 
Materiais: banco sueco e colchonetes ou colchões 
Procedimentos: Escolha (ou sorteie) um aluno para ser o pegador, que 
deve perseguir os demais. Para não serem pegos, os alunos , além de 
terem de correr, ficam imunes se subirem em algum lugar mais alto que o 
chão (arquibancada, banco sueco, colchonete etc). Os alunos podem 
passar de um espaço para outro sem tocarem no chão. 
Se um deles for tocado pelo aluno-pegador no chão, ele passa a ser 
o pegador. 
 
45 
 
 
ANEXO 3 
 
SALTO HORIZONTAL “DE UM PRÉDIO AO OUTRO” 
 
Objetivo: Realizar, de forma analítica e sintética, técnicas básicas de 
superação de obstáculos. 
 
Material: giz, fita-crepe ou corda 
 
Procedimentos: 
 
Utilize giz (fita-crepe, corda ou outro material) para demarcar as 
simulações de pisos, terraços de prédios, os quais constituem obstáculos 
que devem ser superados pelos alunos por meio de saltos. Oriente-os a 
utilizar as técnicas dos traceurs (traçadores de caminhos), como saltar com 
os pés unidos, de lado etc. 
Em outro momento da atividade, proponha alguns desafios aos 
alunos, como o salto com giro, com elevações de pernas, com rolamentos; 
parada de mãos nas linhas, entre outras possibilidades. 
Proponha desafios condizentes com a capacidade de salto dos 
alunos, evitando quedas que possam resultar em lesões. 
 
46 
 
ANEXO 4 
 
SALTO SOBRE MURETA 
 
Objetivo: Realizar, de forma analítica e sintética, técnicas básicas de 
superação de obstáculos reais e presentes na maioria dos percursos de 
parkour. 
Material: banco sueco ou colchonetes. 
Procedimentos: 
Disponha os alunos em fila diante de um banco sueco ou de um plinto 
(ou de uma pilha de colchonetes) de altura baixa (de 40 cm a 70 cm). 
Oriente-os a apoiar uma das mãos sobre o obstáculo quando 
realizarem o salto. 
Disponha alguns colchonetes (ou colchões) do lado do obstáculo em que o 
salto será concluído. 
47 
 
 
ANEXO 5 
CAÇA E CAÇADOR 
 
Objetivo: Realizar, de forma analítica e sintética, técnicas básicas de 
superação de obstáculos. 
 
Materiais utilizados: Cones, cordas, arcos e colchonetes. 
Procedimentos: 
Dividir a turma em quatro grupos: A (ou azul), B (ou verde), C (ou amarelo), 
D (ou branco), E (ou vermelho) e F (ou preto); 
 Ao mesmo tempo a equipe A deverá prender toda a equipe B e a equipe C 
deverá prender toda a equipe D e a equipe E prende a equipe F; 
 Após as equipes terem concluído todas as prisões, inverter quem prende e 
quem foge. 
 Durante a brincadeira, todos os alunos, tanto àqueles que serão caçados, 
quanto os que exercem a função de caçadores irão fazer os percursos 
criados por eles, superando os obstáculos encontrados. 
 A brincadeira é concluída quando todos os alunos da equipe tiverem sido 
‘‘caçados’’ ou ‘‘aprisionados’’. 
 
48 
 
 
 
 ANEXO 6 
 
PEGA-PEGA NAS LINHAS 
 
Objetivo: Preparar os alunos para o slackline por meio de atividade realizada 
sobre linhas. 
Material: giz ou fita (barbante) 
Procedimentos 
Desenhe linhas na quadra, além “das já existentes” ou em outro local. 
Explique aos alunos que, nessa brincadeira, eles só podem se deslocar sobre 
elas. 
Escolha um deles para começar como pegador. Quem for tocado 
torna-se pegador também. A brincadeira termina quando todos forem pegos. 
ANEXO 7 
O TRICKLINE 
(Baseado em FRANCO; CAVASINI; DARIDO, 2014) 
Procedimentos 
Estenda a fita entre dois pontos de fixação, seguindo as 
recomendações do manual que vem com o kit. A distância entre eles pode 
variar de 7 m a 15 m, e a altura, de 30 cm a 80 cm. 
Explique aos alunos que, na busca pelo equilíbrio, eles devem 
colocar um pé de cada vez na fita (pé inteiro) e contar com a ajuda dos 
colegas responsáveis por sua segurança. Ao final da travessia, promova 
uma mudança de posições em cada trio até que todos tenham 
experimentado a fita. 
Dependendo das habilidades dos alunos, essa mesma atividade 
pode ser feita em duplas, com o apoio de apenas um colega. 
Se o piso permitir um bom amortecimento (se for de grama ou areia 
ou estiver forrado com colchões), os alunos podem experimentar o 
deslocamento de forma independente, mas sempre acompanhados por um 
colega. 
49 
 
 
 
ANEXO 8 
 
A ORIGEM DA CORRIDA DE ORIENTAÇÃO 
Conhecido como pai da Corrida de Orientação o Major Ernst 
Killander, por volta do ano de 1918, na Suécia, organizou os primeiros 
percursos de orientação, prática essa que vem se popularizando no mundo 
inteiro desde então. 
No Brasil a corrida de orientação começou a surgir na década de 
1970, sendo práticada primeiramente pelas Forças Armadas, atualmente 
existem vários clubes de orientação no território nacional, assim como 
Federações estaduais e a Confederação Brasileira de Orientação (CBO), 
órgão que rege a realização oficial dessa prática em carater esportivo país. 
Mas afinal, o que é Corrida de Orientação? A corrida de orientação 
é uma Prática Corporal de caráter competitivo que ocorre em espaços 
naturais, nos terrenos mais variados e dasafiadores. De forma oficial a 
Corrida de Orientação é caracterizada como um esporte em que o 
praticante se orientaao longo com a utilização de mapas e bússolas a 
procura de determinados pontos, conhecidos como pontos de controle 
(PC), no menor tempo possível. A sequência de passagem nos PCs é 
obrigatória; contudo, a escolha de uma rota entre eles é livre. 
A Corrida de Orientação enquanto Prática Corporal pode ser 
realizada por ambos os sexos, todas as idades, e diferentes graus de 
experiência ao mesmo tempo. Já enquanto, modalidade esportiva a 
Corrida de Orientação é distribuida por categorias que obedecem a faixas 
etárias e aos graus de experiência dos atletas. As faixas etárias 
competitivas iniciam-se a partir dos dez anos de idade e vão até os 
noventa anos. Cada faixa etária é subdividida por graus de dificuldade 
(fácil, difícil, muito difícil e elite), sendo este último grau de dificuldade 
aplicável apenas às categorias acima de 14 anos até os 21 anos. 
 
TEXTO ADAPTADO 
 
 
50 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo: Realizar, de forma analítica e sintética, técnicas básicas de 
superação de obstáculos. 
 
Materiais utilizados: Cones, cordas, arcos e colchonetes. 
Procedimentos: 
Dividir a turma em quatro grupos: A (ou azul), B (ou verde), C (ou amarelo), 
D (ou branco), E (ou vermelho) e F (ou preto); 
Ao mesmo tempo a equipe A deverá prender toda a equipe B e a equipe C 
deverá prender toda a equipe D e a equipe E prende a equipe F; 
 Após as equipes terem concluído todas as prisões, inverter quem prende e 
quem foge. 
 Durante a brincadeira, todos os alunos, tanto àqueles que serão caçados, 
quanto os que exercem a função de caçadores irão fazer os percursos 
criados por eles, superando os obstáculos encontrados. 
 A brincadeira é concluída quando todos os alunos da equipe tiverem sido 
‘‘caçados’’ ou ‘‘aprisionados’’. 
 
	Realização
	Orientadora
	Realização (1)
	Ilustrações
	Imagens
	PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA URBANA
	CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE)
	OBJETIVO: Identificar a bike como uma prática corporal de aventura urbana, proporcionando o aprendizado de sua origem e características.
	AULAS: 01 e 02
	DESENVOLVIMENTO:
	Em seguida, distribuir em grupo, notícias jornalisticas que abordem o uso de bicicleta como prática corporal de aventura. Como:
	CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) (1)
	OBJETIVO: Conhecer a modalidade BMX (Bicycle-Moto-Cross) como uma prática corporal de aventura e compreender a importância de utilizar equipamentos de segurança no uso de bicicletas.
	AULAS: 03 e 04
	DESENVOLVIMENTO: (1)
	CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) (2)
	AULA: 05 e 06
	DESENVOLVIMENTO: (2)
	CONTEÚDO: Bicicleta (BIKE) (3)
	AULA: 07 e 08
	DESENVOLVIMENTO: (3)
	CONTEÚDO: LE PARKOUR
	OBJETIVO:
	AULAS: 01 e 02 (1)
	DESENVOLVIMENTO: (4)
	AULAS: 03 e 04 (1)
	DESENVOLVIMENTO: (5)
	CONTEÚDO: LE PARKOUR (1)
	AULAS: 05 e 06
	DESENVOLVIMENTO: (6)
	CONTEÚDO: LE PARKOUR (2)
	AULAS: 07 e 08
	DESENVOLVIMENTO: Retomar questões discutidas nas aulas anteriores, como: os movimento do Parkour, a necessidade de ter segurança durante a sua prática, a preservação ambiental e de monumentos históricos.
	CONTEÚDO: SLACKLINE
	AULAS: 01 e 02 (2)
	DESENVOLVIMENTO: (7)
	1. EQUILIBRAR-SE EM UM PÉ SÓ
	3. BALANÇAR A PERNA
	4. MOVIMENTAR OS BRAÇOS COMO RELÓGIO
	6. AGACHAR-SE
	8. ELEVAÇÃO DE JOELHO
	CONTEÚDO: SLACKLINE (1)
	AULAS: 03 e 04 (2)
	DESENVOLVIMENTO: (8)
	CONTEÚDO: SLACKLINE (2)
	AULAS: 05 e 06 (1)
	DESENVOLVIMENTO: No início da aula, o professor deve fazer um breve resgate com os alunos sobre o que foi discutido na última aula.
	CONTEÚDO: SLACKLINE (3)
	AULAS: 07 e 08 (1)
	DESENVOLVIMENTO: (9)
	O professor, juntamente com os alunos, deve explorar os espaços entorno da escola que possibilitem a prática do slackline;
	Em seguida, deve montar o equipamento e propor aos alunos experenciar a prática do slackline em diferentes alturas e níveis de tensão da fita. Sempre com o uso de colchonetes e com um ou dois colegas acompanhando ao lado.
	Durante a vivência do slackline o docente, a medida que os alunos forem ganhando confiança no equilibrio em cima da fita pode sugerir que os alunos criem movimentos próprios a partir dos fundamentos e habilidades trabalhadas ou façam giros e pequena...
	CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO
	OBJETIVO: (1)
	AULAS: 01 e 02 (3)
	DESENVOLVIMENTO: (10)
	CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO (1)
	OBJETIVO: Compreender a importância de saber ler/ interpretar um mapa em corridas de orientação.
	AULAS: 03 e 04 (3)
	DESENVOLVIMENTO: O professor irá resgatar através de uma conversa o que os alunos conseguiram perceber acerca dos pontos de orientação que estão no entorno da escola.
	CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO (2)
	OBJETIVOS: Praticar os conceitos de orientação utilizando mapas;
	Promover a cooperação entre os colegas.
	AULAS: 05 e 06 (2)
	DESENVOLVIMENTO: (11)
	CONTEÚDO: CORRIDA DE ORIENTAÇÃO (3)
	OBJETIVOS: Orientar-se utilizando mapas;
	Desenvolver ou fortalecer a união entre os integrantes do grupo e o senso de coletividade.
	AULAS: 07 e 08 (2)
	DESENVOLVIMENTO: (12)
	Antes de começar a aula, o professor irá marcar no trajeto da corrida de orientação os pontos de controle.
	Ao iniciar a aula, o professor entregará aos grupos um cartão contendo dicas sobre os pontos de controle a serem identificados durante a corrida de orientação.
	Em seguida, os alunos em grupos, com os seus mapas confeccionados, irão vivenciar a corrida de orientação no entorno da escola.
	PEGA-PEGA NAS LINHAS

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