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Organização de 
Eventos Esportivos, 
Culturais e de Lazer
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Felipe de Pilla Varotti
Revisão Textual:
Prof. Esp. Claudio Pereira do Nascimento
Ciclo de Vida de um Evento
• Introdução;
• O Ciclo de um Evento.
• Identifi car cada fase de um evento, suas características e as ações necessárias.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Ciclo de Vida de um Evento
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas:
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de 
aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Ciclo de Vida de um Evento
Introdução
Na unidade anterior, compreendemos o conceito de eventos e suas principais 
características. Analisamos os diversos tipos de eventos, de acordo com o tamanho, 
perfil, área de interesse. 
Quando falamos em eventos, vimos que podem representar diversos significa-
dos. Para algumas pessoas, pode representar emoção, para outros é uma des-
coberta ou mesmo momentos de lazer. Mas o importante é que o evento precisa 
ser planejado e realizado da melhor forma possível, para que deixe sempre uma 
impressão positiva em seus participantes.
E, a partir desta unidade, vamos compreender os passos necessários para 
o planejamento e a execução de eventos. Mas, por se tratar de uma área mui-
to ampla, abordaremos alguns dos principais aspectos para o planejamento de 
eventos esportivos, culturais e de lazer, prevendo, de alguma forma, ajudá-lo em 
sua atuação profissional. 
Portanto, começaremos esta unidade discorrendo sobre o ciclo de vida de um 
evento. Você já tentou responder essas perguntas: quando nasce um evento? 
Como ele é concebido? Todo evento tem um fim? 
Vamos começar a respondê-las juntos? Então, boa leitura e bons estudos! 
O Ciclo de um Evento
Costumamos dizer que todo evento tem um horário determinado para começar, 
pelo menos na perspectiva do público participante. E para seus organizadores: 
quando um evento realmente começa e quando ele termina? Será que isso aconte-
ce? Vamos pensar em uma festa temática, realizada em uma data comemorativa. 
Você é gestor de uma academia e precisa organizar esse evento. Em que momento 
ele inicia ou termina? 
Muitas vezes, adotamos equivocadamente a postura de dizer que um evento tem 
horários de início e de término estabelecidos. Estamos errados! 
Geralmente, essa lógica só funciona para os convidados ou o público que par-
ticipa do evento. Para os organizadores, um evento tem um horário de início que 
nem sempre está bem definido e, por sua vez, um término, muitas vezes difícil de 
ser previsto.
Mas, quando falamos em planejamento de eventos, precisamos ter em mente 
que há um ciclo de vida, com etapas que serão apresentadas e discutidas na sequ-
ência desta unidade. 
• Para facilitar nosso trabalho, podemos classificar o evento em cinco etapas diferen-
tes: Geração da Ideia; Planejamento; Desenvolvimento; Encerramento; Avaliação.
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Geração
da Ideia
Planejamento Encerramento AvaliaçãoDesenvolvimento
Figura 1 – Ciclo do evento
Vamos, então, compreender cada uma dessas fases apresentadas na Figura 1.
Fase 1 – Geração da ideia
A fase de geração da ideia representa o momento em que a ideia é criada. 
Ela surge de uma necessidade ou de determinada oportunidade visualizada 
pelos organizadores. 
Por exemplo, o gestor de uma academia de ginástica tem a ideia de realizar um 
evento para promoção e divulgação dos novos horários e modalidades que serão 
oferecidas na academia. 
A partir dessa ideia inicial, o idealizador poderá divulgar e compartilhar com al-
gumas outras pessoas que, juntamente com ele, começarão a formatar a proposta 
do evento. 
E quando estamos no campo das ideias, é fundamental não colocarmos obstá-
culos ou barreiras iniciais. As ideias precisam fluir e serem estimuladas, comparti-
lhadas e amadurecidas e alguns fatores começam a ser levados em consideração. 
O primeiro, geralmente, passa a ser o levantamento das necessidades e de informa-
ções que ajudarão a concretizar a realização do evento. Algumas perguntas podem 
ser feitas nesse momento, como: 
• Por que fazer o evento?: Esta talvez seja a pergunta mais importante, pois é 
necessário que o idealizador tenha muito claro qual é a razão e o objetivo que 
se espera com a realização do evento;
• Que tipo de evento poderemos fazer? Qual a sua natureza?: Como vimos 
na unidade 1, existem vários tipos de eventos, cada qual com suas característi-
cas. Pensar em um determinado tipo no momento da geração de ideias poderá 
facilitar a fase seguinte, a de planejamento;
• O evento precisará de algum recurso? Se sim, quais?: Como ainda esta-
mos na fase das ideias, um pequeno esboço pode ser feito quando pensamos 
em recursos. Exemplo: quando um gestor de um determinado clube tem a ideia 
de promover um evento esportivo, ele precisa pensar em que tipo de recurso 
será necessário. Dependendo da ideia, os recursos necessários poderão com-
prometer ou favorecer a viabilidade do evento; 
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UNIDADE Ciclo de Vida de um Evento
• Onde será realizado? Precisa de espaço próprio?: Nessa fase, o local tam-
bém é um aspecto importante de ser pensado. Dependendo da ideia, será 
necessário viabilizar um determinado local que, em alguns casos, influenciará 
na utilização de outros recursos;
• Quais recursos humanos serão necessários para sua organização?: Para 
que o evento deixe de ser apenas uma ideia e possa ser realizado, é necessário 
pensar se ele exigirá a contratação de pessoas ou profissionais específicos;
• Precisará de algum investimento financeiro?: Para uma ideia ser viável, é 
preciso pensar em quanto será necessário investir, levando em consideração o 
objetivo do evento e os participantes que se pretende atingir; 
• Que público pretende atingir?: Pensar em quais participantes se espera ter 
com a realização do evento, se será aberto para toda a comunidade ou se ha-
verá alguma restrição ou limitação de público; 
• Poderia ter patrocinadores ou apoiadores interessados?: Possíveis parcerias 
podem facilitar a realização do evento, seja pensando na sua viabilidade econô-
mica ou mesmo para a divulgação e amplitude que o evento precisa alcançar; 
• Qual a duração ou tempo necessário para realização do evento?: Uma 
estimativa de todo o processo (planejamento e realização) pode ser feita nessa 
fase. Assim, a ideiase torna mais “concreta” e poderá ser visualizada por eta-
pas, avaliando a sua real viabilidade. 
Lembrando que, nessa fase, essas perguntas provavelmente não terão todas 
as suas respostas definidas, mas serão responsáveis em auxiliar no amadureci-
mento das informações necessárias para levar a ideia do evento adiante. 
Nessa etapa também é necessário pensar nas possibilidades e alternativas, con-
forme as informações coletadas. Ou seja, começamos a visualizar o evento de dife-
rentes maneiras, de acordo com cenários distintos que vão sendo pensados; popu-
larmente falando, começamos a traçar um “plano A”, “plano B”, “plano C” e assim 
por diante. 
Figura 2 – Fase de geração de ideias
Fonte: Getty Images
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Fase 2 - Planejamento
Em termos gerais, planejar significa determinar uma meta a ser atingida e quais as 
estratégias serão utilizadas para que esse objetivo seja alcançado. Por isso, conhecer 
o objetivo do evento torna-se fundamental para que haja êxito no planejamento. 
Matias (2013) descreve o planejamento como o primeiro passo para a organiza-
ção de um evento, tornando-se uma peça fundamental para o seu sucesso. 
Isso porque os eventos são constituídos de diversos processos (recursos, pessoas, 
instalações, equipamentos etc.) e muitas vezes com um certo grau de complexidade. 
Assim, torna-se necessário que seja realizado um planejamento capaz de tentar 
prever todos os possíveis detalhes. 
Desta forma, para que sejam realizados com sucesso, é necessário dedicar tem-
po e uma certa disciplina para o planejamento de evento (WATT, 2007). Para isso, 
sugere-se que independentemente do tamanho que o evento tenha, se pense em 
um plano geral para sua realização, partindo dos seguintes itens: 
• justificativa; 
• objetivos e metas;
• equipe envolvida para o seu planejamento;
• definição da liderança e coordenação do evento.
Justificativa
Por que realizar o evento? Qual a importância e sua contribuição? Como sele-
cionar a melhor ideia e conseguir efetivá-la? 
Quando pensamos em justificativa, partimos do pressuposto de que o evento 
parte de uma necessidade e ele surge, então, como situação para atendê-la e ou 
resolvê-la. Ou seja, o evento pode ser o fator de mudança dentro de um determi-
nado contexto. 
Vejamos alguns exemplos: 
1. Evento para a captação de novos clientes, ou seja, a situação existente é 
um número insufi ciente de clientes e, portanto, espera-se que essa situação 
possa ser melhorada. 
2. Evento para promover um novo produto ainda desconhecido do público. 
Nesse caso, a necessidade identifi cada é tornar o produto mais conhecido 
e, assim, o evento será uma estratégia para aprimorar essa situação. 
3. Evento para melhorar a integração entre os funcionários de um determi-
nado local. Neste exemplo, um problema de relacionamento entre os fun-
cionários foi detectado e, com o evento, espera-se que tal situação possa 
ser contornada. 
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UNIDADE Ciclo de Vida de um Evento
Ou seja, pensar na justificativa é uma forma de ter clara a relevância da ideia do 
evento, que pode estar relacionada à resolução de algum problema ou a necessida-
des de melhoria de alguma situação (MARTINS, 2018). 
Objetivos e Metas
Quando estabelecemos os objetivos, é necessário pensarmos no objetivo geral e 
também nos objetivos específicos. 
Você sabe a diferença entre eles? 
Ex
pl
or
O objetivo geral determina uma proposta a ser alcançada em um contexto mais 
amplo. Já os objetivos específicos revelam as etapas e ações necessárias para que 
o objetivo geral possa ser alcançado (MENDONÇA; PEROZIN, 2014). 
Figura 3 – Objetivos geral e específicos
Fonte: Getty Images
Vamos pensar em um exemplo prático: planejamento de um evento esportivo 
para a população de uma determinada cidade. 
• Objetivo geral: contribuir para uma melhora na qualidade de vida da população;
• Objetivos específicos: promover uma programação e oferecer práticas espor-
tivas para a população; desenvolver valores sociais; reduzir a taxa de crimina-
lidade por meio do esporte; promover programação de lazer. 
No exemplo acima, vemos que o conjunto dos objetivos específicos, quando 
realizados, contribuirão para o alcance do objetivo geral. Conseguiu compreender? 
E em relação às metas, como poderíamos defini-las? 
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Para definir uma meta, é importante que se pense em três fatores: objetivo, 
prazo e valor. 
Portanto, no exemplo acima, poderíamos considerar como uma das metas a 
promoção de dez competições esportivas nos próximos dois anos. 
• Objetivo = promover competições esportivas;
• Prazo = próximos dois anoss;
• Valor = 10 competições.
Importante!
Definir os objetivos e as metas do seu evento é considerar um passo fundamental para 
as próximas etapas. Como diria o escritor britânico, Lewis Carroll, autor do livro Alice no 
País das Maravilhas: “se você não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve! ”. Ou seja, 
se não tivermos definido o que realmente esperamos com a realização de um evento, 
podemos ficar sem rumo, sem direção e realizarmos um evento que não agrade ao públi-
co participante. Assim, um evento, que poderia contribuir e ser positivo, pode se tornar 
extremamente trabalhoso e com resultados negativos. 
Trocando ideias...
Equipe Envolvida para o seu Planejamento
Planejar quantas pessoas serão necessárias para a execução do evento é ampliar 
as chances de sucesso, por isso, listamos alguns dos exemplos de preocupações 
necessárias para esta etapa. 
• Pensar em cada área e estabelecer responsáveis para cada uma delas;
• Prever a necessidade de contratação de serviços terceirizados ou conduzir o 
planejamento e a execução do evento somente com funcionários próprios;
• Prever a ajuda de voluntários;
• Prever possíveis parcerias para geração dos recursos humanos necessários. 
Definição da Liderança e Coordenação do Evento
Todo evento precisa ter uma liderança geral. Ou seja, aquele que terá controle 
sobre todas as informações, sendo capaz de tomar as decisões quando necessárias. 
O responsável geral poderá delegar tarefas e responsabilidades para outros inte-
grantes da equipe, os quais terão a missão de conduzir as ações em uma determi-
nada área do evento. 
Nas próximas unidades falaremos mais sobre a definição de responsabilidades. 
Apresentaremos ferramentas práticas que poderão auxiliar nesse processo. 
Uma vez definidos objetivos, metas e responsáveis, partimos agora para a defi-
nição do público. 
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UNIDADE Ciclo de Vida de um Evento
Público
Público é um grupo de pessoas ou entidades que poderão participar do evento. 
Mas, para que isso aconteça, é necessário que eles tenham interesse ou desejo em 
participar. Esse é o desafio do idealizador do evento. 
Na fase de geração de ideias, pensou-se em um provável tipo de público. Já, 
na fase de planejamento, cabe ao organizador buscar estratégias para captação 
desse público. 
E essa também passa a ser uma das etapas principais da fase de planejamento. 
Até porque um evento pode ter a melhor programação, mas não terá sucesso e não 
fará sentido se não conseguir atrair os participantes desejados! 
Figura 4 – Definindo o Público
Fonte: Getty Images
Estratégias
Mendonça e Perozin (2014) definem estratégia como as atrações necessárias 
para atrair o público. Os autores entendem que essa é uma etapa que exige cria-
tividade, buscando sempre soluções inovadoras; é nela que planejamos a melhor 
forma de se comunicar com o público. 
Essa comunicação poderá ocorrer em diferentes formas, seja por mídias ele-
trônicas, anúncios direcionados ou por material impresso, como banners, carta-
zes, convites. 
Por isso, conhecer o seu público fará toda a diferença na escolha da estratégia. 
Exemplo: se planeja realizar um evento para idosos, será que conseguiria grande 
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adesão e conseguiria captar esse público, realizando a divulgação apenas em 
mídias sociais? Ou em um cenário totalmente contrário: se o evento for realizado 
para público adolescente e jovem, o panfleto ou folder seria uma estratégiaideal? 
Portanto, levantar informações sobre o seu público poderá ajudá-lo na tomada 
de decisão sobre a melhor estratégia. Saber o perfil do público, como: faixa etá-
ria, renda, localização geográfica, interesses, formas de se comunicarem etc., são 
algumas das características que poderão ajudar a definir a estratégia mais correta 
para alcançá-los. 
Importante!
Nesta unidade, vimos um pouco mais sobre o ciclo do evento e suas etapas iniciais. 
Identificamos a primeira etapa, quando um evento surge a partir de uma ideia inicial. 
Relacionamos os aspectos que estão envolvidos e as provocações iniciais que precisam 
ser realizadas. 
Conversamos também sobre a etapa inicial do planejamento e a importância de definir-
mos os objetivos, metas, justificativas para a realização do evento. 
Na próxima unidade daremos sequência a esse processo, apresentando outras caracte-
rísticas do planejamento e algumas ferramentas que poderão contribuir nessa etapa. 
Em Síntese
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UNIDADE Ciclo de Vida de um Evento
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Planejamento de Eventos Esportivos e Recreativos
MARTINS, D. J. de Q. Planejamento de eventos esportivos e recreativos. Curitiba: 
InterSaberes, 2018.
Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas
MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 6. ed. Barueri, SP: 
Manole, 2013. 
 Leitura
Federação Planeja Eventos para levar Campo-grandenses ao Autódromo
BOGO, A. Federação planeja eventos para levar campo-grandenses ao autódromo. 
Campo Grande News. Campo Grande. 10 abr. 2017. 
http://bit.ly/320h8Lr
Prefeitura Planeja 93 Eventos Culturais Gratuitos em Salvador até 2017
SANTANA, E. Prefeitura planeja 93 eventos culturais gratuitos em Salvador até 
2017. G1 Ba. Salvador. 18 set. 2013. 
https://glo.bo/324wa2r
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Referências
MARTINS, D. J. de Q. Planejamento de eventos esportivos e recreativos. Curiti-
ba: InterSaberes, 2018. 
MATIAS, M. Organizaç ã o de eventos: procedimentos e té cnicas. 6. ed. Barueri, 
SP: Manole, 2013. 
MENDONÇ A, M. J. A.; PEROZIN, J. G. P. A. Planejamento e organizaç ã o de 
eventos. 1. ed. São Paulo: É rica, 2014. 
WATT, D. C. Gestã o de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
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