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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO
MONTE DO CARMO EM OURO PRETO
LOCALIZAÇÃO
A Igreja hoje está localizada em
um dos pontos mais estratégicos
de Ouro Preto, em cima de um
morro que hoje é a Praça
Tiradentes, onde esta a Igreja
Nossa Senhora do Carmo 
Amanda de O. Fernandes, Andressa A. Ignácio e Priscila Clasen -
ARQUITETURA E URBANISMO 3° FASE
PRAÇA TIRADENTES
Uma verdadeira obra de arte ao
ar livre, sendo uma praça
totalmente retangular, a Praça
Tiradentes está localizada no
coração da cidade histórica de
Ouro Preto (MG), local onde
Joaquim José da Silva Xavier,
conhecido como Tiradentes teve
sua cabeça exposta no ano de
1792 em Vila Rica ou Ouro Preto
nos dias de hoje.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO
MONTE DO CARMO EM OURO PRETO
ENTORNO
Amanda de O. Fernandes, Andressa A. Ignácio e Priscila Clasen -
ARQUITETURA E URBANISMO 3° FASE
Residências
Para colaborar ainda mais à toda
beleza encontrada no local, há um
admirável conjunto de casas coloniais
que se destacam como Conjunto
Alpoim: diversas casas que haviam
sido projetadas por José Fernando
Pinto Alpoim, atuais edifícios do
número 52 ao 70.
Teatro Municipal
No Período barroco, a teatralidade era
elemento de forte presença no
cotidiano. Toda festa mineira era
sempre um grande espetáculo e o
teatro o meio mais adequado para
expressar a pompa, opulência e glória
dessa poderosa sociedade
setecentista. Casas de ópera existiram
em quase todas as cidades da Minas
barroca, mas a Casa da ópera de Vila
Rica se diferenciou das demais. 
ENTORNO
Amanda de O. Fernandes, Andressa A. Ignácio e Priscila Clasen -
ARQUITETURA E URBANISMO 3° FASE
Museu do Oratório
Situado no adro da Igreja do Carmo,
o prédio setecentista foi
especialmente recuperado e
equipado com modernos recursos
tecnológicos para receber a coleção
que reúne peças de diferentes
estilos e resgatam os tradicionais
costumes religiosos das famílias
mineiras
Imagens igreja
PORTA DA IGREJA 
ARQUITETURA BARROCA
Amanda de O. Fernandes, Andressa A. Ignácio e Priscila Clasen -
ARQUITETURA E URBANISMO 3° FASE
Em 1780, toda a parte arquitetônica foi concluída com a
arrematação das obras de escultura do pórtico, lavatório da
Sacristia e arcos do coro por Francisco de Lima Cerqueira. A
decoração interna iniciou-se pela arrematação dos altares laterais
(seis) e púlpitos, com Manuel Francisco de Araújo, em 1784.
O risco original dos altares, datado de 1779 e de autoria
desconhecida, foi alterado posteriormente por João Nepomuceno
Correia e Castro. Em 1789 é adotado para esses altares um risco
traçado em tamanho natural, o qual ainda se encontra na parede
interna do consistório. Quanto aos púlpitos, foi adotado o projeto
de João Gomes. Em 1795, foram concluídos apenas os altares de
Santa Quitéria e Santa Luzia, próximos ao arco-cruzeiro. Os dois
seguintes, São João e Nossa Senhora da Piedade, foram
executados pelo Aleijadinho e seus oficiais entre 1807 e 1809 e os
restantes, juntamente com os púlpitos, por seu discípulo Justino
Ferreira de Andrade, entre 1812 e 1814. Estes retábulos foram
pintados e dourados por Manuel da Costa Athaíde, em 1813.
Manuel da Costa Athaíde é também autor do risco do altar-mor,
cuja talha foi ajustada com Vicente da Costa, em 1813. Este,
entretanto, foi concluído somente em 1824, sendo dourado no ano
seguinte por Manuel da Costa Athaíde.
A pintura dos forros da nave e capela-mor é obra do pintor
italiano Ângelo Clerici, que a executou entre 1908/1909. O
cemitério anexo (de catacumbas), teve sua construção iniciada em
1824 sob a direção do arquiteto Manuel Fernandes da Costa,
substituído posteriormente por João Miguel Ferreira. Em 1861, foi
adotado novo projeto de autoria do engenheiro Henrique Gerber,
tendo sido concluído em 1868.

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