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Ao Juízo da xxª Vara Cível da Comarca da Capital São Paulo, Estado de São Paulo 
 
 
 
 
 FERNANDA, de nacionalidade xxxxxxxxxx, estado civil xxxxxxxxxxxxxxx, funcionária 
pública municipal, devidamente inscrita no CPF nº xxxxxxxxxxxxxxxx, e portadora da Cédula de 
Identidade RG xxxxxxxxxxxxxx, residente e domiciliado no município de xxxxxxxxxxxx, Estado de 
xxxxxxxxx, sito à Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxx, nº xxxx, CEP xxxxxxxx, cujo endereço eletrônico é 
xxxxxxxxxxxxx, vem, respeitosamente por intermédio de seu advogado infra-assinado, cujo 
endereço eletrônico é xxxxxxxxxxxxx, com escritório situado no município de São Paulo, Estado de 
São Paulo, sito à Rua xxxxxxxxxxx, nº xxxx, CEP xxxxxxxx, onde recebe as devidas intimações, 
propor a presente, 
 
AÇÃO DE REPACTUAÇÃO DE DÍVIDAS POR SUPERENDIVIDAMENTO 
 
Com fulcro na Lei Federal nº 14.181/2021, na Constituição Federal de 1988 e no Código de Defesa 
do Consumidor (Lei Federal nº 8.078/1990), em face de BANCO ITAUBANK, pessoa jurídica, 
devidamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob nº xxxxxxxxxxxxxxxxxxx, com 
sede no município de xxxxxxxxxxxx, Estado de xxxxxxxxx, sito à Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxx, nº 
xxxx, CEP xxxxxxxx; BANCO NESTO, pessoa jurídica, devidamente inscrita no Cadastro Nacional 
de Pessoa Jurídica sob nº xxxxxxxxxxxxxxxxxxx, com sede no município de xxxxxxxxxxxx, Estado 
de xxxxxxxxx, sito à Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxx, nº xxxx, CEP xxxxxxxx, e FINANCEIRA BOA 
GRANA, pessoa jurídica, devidamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob nº 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxx, com sede no município de xxxxxxxxxxxx, Estado de xxxxxxxxx, sito à Rua 
xxxxxxxxxxxxxxxxxx, nº xxxx, CEP xxxxxxxx, pelos fatos e fundamentos expostos a seguir. 
 
 
I – DOS FATOS 
 
A autora, é funcionária pública municipal, no município de xxxxxxxxxxxxxx, Estado de 
xxxxxxxxxxxx, ocupante do cargo de xxxxxxxxxxxxxx, desde a data de xxxxxxxxxxxxx, 
percebendo mensalmente o valor de R$ 10.000,00 (Dez mil reais) à título de vencimentos por conta 
de seu labor, conforme contracheques em anexo. 
 
Ocorre que apesar de encontrar-se devidamente empregada e com salário razoável, a autora 
encontra-se sob pressão, pois acumula várias dívidas com empresas de cartão de crédito, além de 
instituições financeiras em virtude de empréstimos realizados com o intuito de saldar outras dívidas. 
Dívidas essas que já a fizeram dispor de seu veículo, seu apartamento onde vivia com sua 
família e ainda cancelar seu plano de saúde. 
 
Tudo iniciou quando, por problemas financeiros, a autora viu suas faturas de cartões de créditos 
acumularem, à medida que a única alternativa era efetuar o chamado “pagamento mínimo do 
cartão”, gerando o que conhecemos como “crédito rotativo do cartão”, que sabemos por si só que 
possui alto valor em juros, fazendo com que o consumidor se encontre a beira de um “abismo 
financeiro” à medida que o tempo passa. 
 
No período de um ano, vendo que as dívidas iam aumentando cada vez mais, e ainda com a 
alta incidência dos juros do chamado crédito rotativo, não restou outra alternativa a não ser contratar 
um empréstimo consignado para saldar as dívidas com cartão de crédito. 
 
Insta mencionar que, antes de contrair o empréstimo mencionado, as contas já superavam 
consideravelmente o seu salário mensal. 
 
A contratação de tal empréstimo não fora suficiente, pois o valor impossibilitou a autora de 
realizar outros pagamentos básicos, porém essenciais para sua manutenção e subsistência. Ante a 
isso, precisou desesperadamente buscar a contratação de outros empréstimos consignados, com o 
objetivo de quitar as dívidas acumuladas e garantir sua subsistência. 
 
Para ajudar, precisou ainda dispor de seu veículo, tendo aí a necessidade de financiar um 
veículo inferior ao que possuía, uma vez que por conta de seu deslocamento diário o veículo era 
imprescindível. 
 
Ocorre que, em virtude de toda sua turbulenta situação financeira, mais uma vez não conseguiu 
adimplir com as parcelas do financiamento o que fez com que o seu veículo fosse a leilão, perdendo 
todo o valor dispendido a título de entrada e permanecendo com a dívida referente ao veículo leiloado. 
 
A autora até que tentou buscar meios de regularizar as pendencias financeiras. 
 
Inicialmente tentou uma conciliação e acordo com as empresas credoras, durante uma feira 
que ocorreu no dia xxxxxxxxxxxxxxx, feira essa organizada pela empresa de proteção ao crédito 
xxxxxxxxxxxxxxx, porém sem sucesso, uma vez que as parcelas acordadas comprometiam muito 
mais seu salário mensal. Sem sucesso, buscou auxílio do Procon-SP, porém ainda assim não 
conseguiu chegar em um acordo justo, conforme demonstram os documentos com as tratativas em 
anexo. 
 
Ante a todo o ocorrido e já sem força mental, a autora perdeu todos os bens que possuía em 
seu nome, não tendo como dispor de mais nada, além de atualmente residir com sua amiga 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
 
Conforme documentações e planilha de cálculo em anexo, as dívidas atualmente somam os 
seguintes montantes: 
 
REQUERIDO VALOR ATUAL DA DÍVIDA VALOR POR EXTENSO 
BANCO ITAUBANK R$ 700.000,00 Setecentos mil reais 
BANCO NESCO R$ 300.000,00 Trezentos mil reais 
FINANCEIRA BOA GRANA R$ 100.000,00 Cem mil reais 
 
Notável, portanto, que o montante de dívidas da autora atualmente é de R$ 1.100.000,00 (Um 
milhão e cem mil reais). 
 
 
II – GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
 
Inicialmente, é importante ressaltar que o autor, é hipossuficiente, uma vez que além de estar 
desempregado, teve gastos que excederam seu orçamento pessoal e familiar, principalmente com o 
conserto de seu veículo, que fora seriamente danificado em virtude do acidente. 
 
A Constituição Federal de 1988, garante o acesso à justiça a todos, independente de classe 
econômica, como especificado abaixo: 
 
 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos 
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do 
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade, nos termos seguintes: (Grifo próprio). 
(...) 
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder 
Judiciário lesão ou ameaça a direito; 
(...) 
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e 
gratuita aos que comprovarem insuficiência de 
recursos; 
 
Pautado nisso, o CPC complementa: 
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou 
estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as 
custas, as despesas processuais e os honorários 
advocatícios têm direito à gratuidade da justiça, na 
forma da lei. (Grifo próprio). 
 
Posto isso, requer preliminarmente, que seja deferido ao autor, a devida gratuidade de justiça, 
nos termos da Lei, juntando para tanto, cópia de sua CTPS, onde evidencia a situação de 
desempregado. 
 
 
III – DO DIREITO 
 
Estamos evidentemente diante a um caso de relação de consumo. Isso porque a Lei Federal 
nº 8.078/1990, popularmente conhecida como Código de Defesa do Consumidor, conceitua 
fornecedor, como sendo: 
 
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, 
pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como 
os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade 
de produção, montagem, criação, construção, 
transformação, importação, exportação, distribuição ou 
comercialização de produtos ou prestação de serviços. 
(Grifo próprio). 
 
Atrelado a isso, no mesmo dispositivo legal, em seu parágrafo 2º, complementa: 
 
§ 2° - Serviço é qualquer atividade fornecida no 
mercado de consumo, mediante remuneração, 
inclusive as de natureza bancária, financeira, de 
crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações 
de caráter trabalhista. (Grifo próprio). 
 
Logo, sendo as rés, empresas de natureza bancária e financeira, é nítido que estamos diante 
de uma relação de consumo. 
 
Com base nisso, a nossa carta magna, é clara e objetiva no tocante a proteção ao consumidor,senão vejamos: 
 
 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos 
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do 
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade, nos termos seguintes: 
(...) 
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do 
consumidor; (Grifo próprio). 
 
Pareado a isso, o Código de Defesa do Consumidor, garante o direito básico e a proteção do 
consumidor em casos de superendividamento, como podemos perceber: 
 
 Art. 6º São direitos básicos do consumidor: 
(...) 
XI - a garantia de práticas de crédito responsável, de 
educação financeira e de prevenção e tratamento de 
situações de superendividamento, preservado o 
mínimo existencial, nos termos da regulamentação, por 
meio da revisão e da repactuação da dívida, entre 
outras medidas; (Grifo próprio). 
 
A Lei Federal nº 14.181/2021, trouxe a regulamentação para os casos de superendividamento, 
sendo inclusive, responsável pela manutenção do inciso XI, do Artigo 6º (Supramencionado) do CDC, 
dentre outros. 
 
Além do exposto, a Lei traz um capítulo exclusivo no CDC, a fim de auxiliar nos casos de 
superendividamento. 
 
A própria legislação, conceitua o chamado “superendividamento”: 
 
Art. 54-A. Este Capítulo dispõe sobre a prevenção do 
superendividamento da pessoa natural, sobre o crédito 
responsável e sobre a educação financeira do 
consumidor. 
§1º - Entende-se por superendividamento a 
impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa 
natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de 
consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu 
mínimo existencial, nos termos da regulamentação. 
§ 2º - As dívidas referidas no § 1º deste artigo englobam 
quaisquer compromissos financeiros assumidos 
decorrentes de relação de consumo, inclusive 
operações de crédito, compras a prazo e serviços de 
prestação continuada. 
§ 3º - O disposto neste Capítulo não se aplica ao 
consumidor cujas dívidas tenham sido contraídas 
mediante fraude ou má-fé, sejam oriundas de contratos 
celebrados dolosamente com o propósito de não realizar 
o pagamento ou decorram da aquisição ou contratação 
de produtos e serviços de luxo de alto valor. 
 
O primeiro ponto a destacar até então é a evidente impossibilidade manifesta da autora em 
pagar a totalidade de suas dívidas, uma vez que, como já percebido a situação financeira da mesma, 
transformou-se em uma completa “bola de neve”, o que ocasionou na perda de todos os seus bens e 
a forçando a buscar auxílio a sua amiga, cedendo esse espaço para sua habitação. 
 
Segundo e importante ponto a elencar é que em nenhum momento, a autora agiu com má-fé, 
haja vista que mesmo sem condições de pagar a totalidade das faturas, ela buscava um meio de 
adimplir com suas obrigações, momento em que efetuava o pagamento mínimo dos cartões, sendo 
fator importante que culminou e deu causa ao superendividamento, mesmo porque os empréstimos 
consignados que ela buscou visava quitar, inicialmente tais dívidas. 
 
Sendo assim, a presente ação tem por intuito promover medidas que evitem a total exclusão 
da social da autora, conforme inclusive pactua o CDC complementado pela Lei 14.181/21: 
 
CDC - Art. 4º A Política Nacional das Relações de 
Consumo tem por objetivo o atendimento das 
necessidades dos consumidores, o respeito à sua 
dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus 
interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de 
vida, bem como a transparência e harmonia das 
relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: 
(...) 
X - Prevenção e tratamento do superendividamento 
como forma de evitar a exclusão social do 
consumidor. (Grifo próprio). 
 
 Segundo e importante ponto a elencar é que em nenhum momento, a autora agiu com má-fé, 
haja vista que mesmo sem condições de pagar a totalidade das faturas, ela buscava um meio de 
adimplir com suas obrigações, momento em que efetuava o pagamento mínimo dos cartões, sendo 
fator importante que culminou e deu causa ao superendividamento, mesmo porque os empréstimos 
consignados que ela buscou visava quitar, inicialmente tais dívidas. 
 
Com base em todo o exposto, tem-se fundamentado a pretensão da parte autora, no sentido 
de buscar auxílio do judiciário para uma possível conciliação e repactuação das dívidas, haja vista que 
o próprio CDC, com base nas alterações trazidas pela Lei de Proteção ao Superendividamento, 
permite tal hipótese: 
 
Art. 104-A - A requerimento do consumidor 
superendividado pessoa natural, o juiz poderá instaurar 
processo de repactuação de dívidas, com vistas à 
realização de audiência conciliatória, presidida por ele 
ou por conciliador credenciado no juízo, com a presença 
de todos os credores de dívidas previstas no art. 54-A 
deste Código, na qual o consumidor apresentará 
proposta de plano de pagamento com prazo máximo de 
5 (cinco) anos, preservados o mínimo existencial, nos 
termos da regulamentação, e as garantias e as formas de 
pagamento originalmente pactuadas. 
 
Portanto, requer a autora a realização de conciliação com o intuito de buscar uma solução de 
maneira amigável, garantindo assim a preservação do mínimo existencial, o que é amplamente 
garantido pela legislação em vigor. 
 
Subsidiariamente, caso não seja possível a solução de forma amigável, requer a elaboração de 
um plano de pagamento, analisado as condições financeiras da autora, com o intuito de quitar todas 
as dívidas pendentes, com fulcro no Artigo 104-B, do CDC: 
 
Art. 104-B. Se não houver êxito na conciliação em 
relação a quaisquer credores, o juiz, a pedido do 
consumidor, instaurará processo por 
superendividamento para revisão e integração dos 
contratos e repactuação das dívidas remanescentes 
mediante plano judicial compulsório e procederá à 
citação de todos os credores cujos créditos não tenham 
integrado o acordo porventura celebrado. 
 
§ 1º Serão considerados no processo por 
superendividamento, se for o caso, os documentos e as 
informações prestadas em audiência. 
§ 2º No prazo de 15 (quinze) dias, os credores citados 
juntarão documentos e as razões da negativa de aceder 
ao plano voluntário ou de renegociar. 
§ 3º O juiz poderá nomear administrador, desde que isso 
não onere as partes, o qual, no prazo de até 30 (trinta) 
dias, após cumpridas as diligências eventualmente 
necessárias, apresentará plano de pagamento que 
contemple medidas de temporização ou de atenuação 
dos encargos. 
§ 4º O plano judicial compulsório assegurará aos 
credores, no mínimo, o valor do principal devido, 
corrigido monetariamente por índices oficiais de preço, 
e preverá a liquidação total da dívida, após a quitação do 
plano de pagamento consensual previsto no art. 104-A 
deste Código, em, no máximo, 5 (cinco) anos, sendo que 
a primeira parcela será devida no prazo máximo de 180 
(cento e oitenta) dias, contado de sua homologação 
judicial, e o restante do saldo será devido em parcelas 
mensais iguais e sucessivas. 
 
 
IV – DOS PEDIDOS 
 
Pois bem, ante a todo o exposto, vem a autora requerer: 
 
1. Seja recebida a presente Inicial, e se proceda a devida citação das rés, para que tome 
conhecimento da presente ação e apresente todas as dívidas da autora, bem como a atual 
situação; 
 
2. O agendamento de audiência de conciliação, buscando um acordo amigável com as rés, 
nos termos do Artigo 104-A, do CDC; 
 
3. Subsidiariamente, caso não seja possível uma conciliação amigável, requer a instauração 
de procedimento de superendividamento, nos termos da Lei 14.181/2021 a fim de 
elaboração de plano de pagamento, analisado as condições financeiras da autora, com 
o intuito de quitar todas as dívidas pendentes, com fulcro no Artigo 104-B, do CDC; 
 
4. Sejam deferidos todos os meios de provas admitidos em juízo e que forem necessários, 
protestando a provar pormeio destes todos os fatos narrados na presente inicial; 
 
5. Seja deferido a concessão dos benefícios da justiça gratuita, por encontrar-se a autora em 
situação de vulnerabilidade financeira, nos termos do Artigo 98 do CPC/2015; 
 
6. Todas as intimações sejam realizadas em nome deste advogado, cujo endereço eletrônico 
é xxxxxxxxxxxxx, com escritório situado no município de xxxxxxxxxxxx, Estado de 
xxxxxxxx, sito à Rua xxxxxxxxxxx, nº xxxx, CEP xxxxxxxx, sendo este o local onde 
receberá as devidas intimações. 
 
Dá se a causa o valor de R$ 1.100.000,00 (Um milhão e cem mil reais). 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
 
SÃO PAULO-SP, xx de xxxxxxxxx de xxxx. 
 
(ASSINADO ELETRONICAMENTE) 
 
Luiz xxxxxxxxxxxxx 
Advogado – OAB xxxxxxx/xx

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