Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Cultura da Soja, 
Glycine max
Prof. Dr. Danilo Ricardo Yamane
Prof Dr Humberto Vinícius Vescove
Aula de Agricultura- UNIARA
Engenharia Agronômica
http://artesdors.webnode.com.br/agricultura/
http://artesdors.webnode.com.br/agricultura/
Motivos para aumento plantio no Brasil.
- Aproveitamento das terras cultivadas com outras culturas.
- Facilidade de mecanização.
- Crescimento da população mundial = aumento da demanda
por alimentos.
- Crescimento da demanda por óleos comestíveis.
- Crescimento dos rebanhos mundiais, aumento
principalmente Europa.
- Crescimento da demanda de proteína do farelo de soja.
- Aumento no consumo mundial, inclusive nos Estados Unidos
- Europa e Japão não querem mais ficar dependentes dos EUA
e iniciam compras de soja do Brasil e Argentina.
- Política de “coexistência pacífica” dos EUA em relação a 
China e URSS, aumento dos negócios. 
- Disponibilidade nacional de tecnologia de produção. 
- Apoio oficial a programas de pesquisa sobre a cultura 
da soja.
- Programa nacional de crédito agrícola = “investimento + 
custeio”. 
- Linha de financiamento para a agroindústria moageira. 
- Programa de incentivo ao “Cooperativismo da 
Produção” (insumos, assistência técnica, crédito-BNCC, 
assentamento, armazenamento e comercialização). 
- Expansão da avicultura nacional. 
- Aumento do parque industrial moageiro do Brasil.
- Aproveitamento de áreas de cerrado (“baixas 
latitudes”). 
http://www.lpv.esalq.usp.br/lpv584/584%20Soja%2001%20-%20Apostila%20Texto%20%20Agronegocio%20Soja%202011.pdf
http://www.lpv.esalq.usp.br/lpv584/584 Soja 01 - Apostila Texto Agronegocio Soja 2011.pdf
Importância econômica do complexo soja
Adubação Verde:
Adubação Verde como leguminosa fixadora biológica de nitrogênio, a soja 
pode e já foi utilizada no passado como adubo verde. 
Alimentação Humana
óleo, margarina, panificação, massas alimentícias, 
simulados de carne, leite de soja, alimentos dietéticos, 
biscoitos, soja cozida, brotos de soja, balas, alimentos 
infantis, molhos, etc. 
Alimentação animal - Nutrição Animal: planta fenada, silagem, farelo, soja torrada. 
Usos nas Indústrias
adesivos, veículo para antibióticos e outros produtos 
medicinais, tintas, fabricação de fibras, isolantes, 
inseticidas, tecidos, sabões, cosméticos, massas para 
vidraçarias, solvente para tintas de impressão gráfica, 
biopolímeros para fabricação de plástico biodegradável, 
Usos em potencial
adesivos para madeira, plásticos biodegradáveis, 
espalhante adesivo para defensivos agrícolas, agentes de 
controle de erosão, adesivos para embalagens 
biodegradáveis, materiais poliméricos para construção, 
revestimentos e filmes comestíveis, hidrogéis, concreto 
anti-cogelamento, substitutos de poliacrilatos
(detergentes, tratamento de água), etc. 
http://www.lpv.esalq.usp.br/lpv584/584%20Soja%2001%20-
%20Apostila%20Texto%20%20Agronegocio%20Soja%202011.pdf
http://www.lpv.esalq.usp.br/lpv584/584 Soja 01 - Apostila Texto Agronegocio Soja 2011.pdf
Soja no Mundo
Fonte: FAOstat, 2015
Soja no Mundo
Fonte: FAOstat, 2015
Maiores produtores de Soja no 
mundo
Fonte: FAOstat, 2015
Comparativo entre área, produção 
e produtividade no Brasil
Safras
14/15 15/16
Área plantada (1000 ha)
Soja 32.093,1 33.243,7
Produtividade (kg/ha)
Soja 2.999 3.066
Produção (1000 t)
Soja 96.243,3 101.911,7
Fonte: CONAB, 2015
Produção, exportação, consumo e estoque 
final no Brasil das 10 últimas safras (mil 
toneladas)
Produção Agrícola de Soja
Fonte: CONAB, 2015
Área, produção e Produtividade
Fonte: CONAB, 2015
Fonte: CONAB, 2015
Área, produção e Produtividade
Calendário de Plantio e Colheita
Preços Internacionais da Soja (2015)- Bolsa 
de mercadorias de Chicago (CBOT)
Fonte: CONAB, 2015
Preços médios mensais pago 
ao produtor
Fonte: CONAB, 2015
Indicador de preços Soja 
Paraná
Custos de produção Soja-Safra 2015-2016
Origem e distribuição geográfica
A soja (Glycine max (L.) Merrill) teve origem inicial
no continente asiático, a região correspondente à
China Antiga. Há várias referências bibliográficas,
segundo as quais, essa leguminosa constituía-se em
base alimentar do povo chinês há mais de 5.000
anos!!!!!.
Difusão da soja no Mundo
2838 a.C. 1o registro no herbário PEN TS’ AO KANG MU. 
1500 a 1027 a.C. Cultivada na dinastia CHANG. 
Séculos II a.C. 
a III d.C. Introduzida na Coréia e Japão. 
1739 1o plantio experimental na Europa: 
(Jardim Botânico de Paris). 
1790 Jardim Botânico Real em Kew (Inglaterra). 
1804 Pensilvânia - EUA: Promissora planta forrageira e 
produtora de grãos. 
1880 EUA: cultivada como planta forrageira. 
1873 Universidade de Viena (Áustria): 
Expõe 19 variedades do Japão e da China. 
1876 Friedrich Hamberlandt (Áustria) envia sementes para
Alemanha, Polônia, Hungria, Suíça e Holanda. 
1882 Introduzida no Brasil (Bahia) por Gustavo D’utra. 
1909 Introduzida na Argentina 
(Estação Experimental de Córdoba). 
1921 Introduzida no Paraguai. 
1928 Introduzida na Colômbia. 
Fontes: Bonetti (1977); Bonato e Bonato (1987) 
Disfusão da soja no Brasil
1882 Introduzida na Bahia por Gustavo D’utra. 
1889 1a referência escrita no Brasil: D’UTRA, G. Cultura do feijão chinês. 
Boletim do Instituto Agronômico, Campinas, 10 (3): 131-9. 1889. 
2a referência escrita no Brasil: D’UTRA, G. Nova cultura 
experimental de soja. Boletim do Instituto Agronômico, Campinas.
1892 Introdução de cultivares em São Paulo - IAC (Daffert). 
1908 São Paulo: imigração japonesa revela o uso da soja na alimentação humana
1914 1a introdução no RS pelo Professor CRAIG: Escola Superior de 
Agronomia e Veterinária da Universidade Técnica (atual UFRS). 
1921 HENRIQUE LÖBBE: Campo Experimental de Sementes de São 
Simão do IAC (introdução de 5 variedades da China).
1926 HENRIQUE LÖBBE (IAC): introdução de 48 cultivares dos EUA. 
1930 EUA: início da cultura como produtora de grãos. 
1931-33: Estudos de variedades na Estação Experimental . Piracicaba SP
1941 RS: soja surge pela 1a vez nas estatísticas oficiais desse estado. 
1941 RS: construída a 1a indústria processadora de soja. 
1945 São Paulo: soja surge pela 1a vez nas estatísticas oficiais desse Estado
1949 China: Revolução Cultural de Mao Tse Tung 
(abertura de espaço no mercado mundial de oleaginosas e proteínas
1949 Brasil (RS): 1a exportação = 18.000 t de grãos. 
(aparece pela 1a vez nas estatísticas internacionais). 
1954 PR: ocorrência de geada na cafeicultura que estimula soja no verão.
1960-70 Grande impulso na produção em função do binômio soja x trigo. 
1970-80 Expansão da soja para o Brasil Central (baixas latitudes).
Fontes: Bonetti (1977); Bonato e Bonato (1987) 
Classificação Botânica da soja
A soja cultivada comercialmente hoje (Glycine max (L) Merrill) é uma planta
herbácea, incluída na classe Dicotyledoneae, ordem Rosales, família
Leguminosae, subfamília das Papilionoideae, gênero Glycine L.
É uma planta com grande variabilidade genética, tanto no ciclo vegetativo
(período compreendido da emergência da plântula até a abertura das
primeiras flores), como no reprodutivo (período do início da floração até o
fim do ciclo da cultura), sendo também influenciada pelo meio ambiente.
Há grande diversidade de ciclo. De modo geral, os cultivares brasileiros têm
ciclos entre 100 e 160 dias, e podem ser classificados em grupos de
maturação precoce, semi precoce, médio, semi tardio e tardio, dependendo
da região.
A altura da planta depende da interação da região (condições ambientais) e
do cultivar (genótipo). Os cultivares plantados comercialmente no país
oscilam de 60 até 120 dias.
http://www.cisoja.com.br/index.php?p=aspectos_botanicos
http://www.cisoja.com.br/index.php?p=aspectos_botanicos
Aspectos botânicos da soja
Como acontece com outras leguminosas, por exemplo o feijão-comum,
a soja pode apresentar três tipos de crescimento, diretamente
correlacionados com o porte da planta: indeterminado, semi
determinado e determinado. A planta de soja é fortemente
influenciada pelo comprimentodo dia (período de iluminação). Em
regiões ou épocas de foto período mais curto, durante a fase
vegetativa da planta, ela tende a induzir o florescimento precoce, e
apresentar consecutiva queda de produção.
Para controlar este problema, alguns “melhoristas” utilizam o artifício
do uso do período juvenil longo para retardar o florescimento em dias
curtos. Pois, na fase juvenil, a soja não floresce, mesmo quando
submetida ao foto período indutivo, permitindo assim maior
crescimento vegetativo e evitando quebra na produção.
http://www.cisoja.com.br/index.php?p=aspectos_botanicos
http://www.cisoja.com.br/index.php?p=aspectos_botanicos
Estrutura das plantas de soja
Folhas: Durante todo o ciclo da planta são distinguidos quatro tipos de folha:
cotiledonares, folhas primárias ou simples, folhas trifolioladas ou compostas e prófilos
simples. Sua cor, na maioria dos cultivares, é verde pálida e, em outras, verde escura.
Caule: O caule é ramoso, híspido, com tamanho que varia entre 80 e 150 cm,
dependendo da variedade e do tempo de exposição diário à luz. Sua terminação
apresenta racemo, em variedades de crescimento determinado, ou sem racemo
terminal, em variedades de crescimento indeterminado.
Flor: A soja é essencialmente uma espécie autógama, ou seja, uma planta polinizada
por ela mesma e não por outras plantas, mesmo que vizinhas a ela, com flores
perfeitas e órgãos masculinos e femininos protegidos dentro da corola. Insetos,
principalmente abelhas, podem transportar o pólen e realizar a polinização de flores
de diferentes plantas, mas a taxa de fecundação cruzada, em geral, é menor que 1 %.
As flores de soja podem apresentar coloração branca, púrpura diluída ou roxa, de 3
até 8mm de diâmetro. O início da floração dá-se quando a planta apresenta de 10 até
12 folhas trifolioladas, onde os botões axilares mostram racemos com 2 até 35 flores
cada um.
http://www.cisoja.com.br/index.php?p=aspectos_botanicos
http://www.cisoja.com.br/index.php?p=aspectos_botanicos
Raiz: O sistema radicular da soja é constituído de um eixo
principal e grande número de raízes secundárias, sendo
classificado com um sistema difuso. O comprimento das raízes
pode chegar a até 1,80 m. A maior parte delas encontra-se a
15 cm de profundidade.
Vagem: O legume da soja é levemente arqueado, peludo,
formado por duas valvas de um carpelo simples, medindo de 2
até 7cm, onde aloja de 1 até 5 sementes. A cor da vagem da
soja varia entre amarela-palha, cinza e preta, dependendo do
estágio de desenvolvimento da planta.
Semente: As sementes de soja são lisas, ovais, globosas ou
elípticas. Podem também ser encontradas nas cores amarela,
preta ou verde. O hilo é geralmente marrom, preto ou cinza.
Estrutura das plantas de soja
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
Fotos das estruturas da planta de soja
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABDkUAJ/como-a-planta-soja-se-desenvolve
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABDkUAJ/como-a-planta-soja-se-desenvolve
Fotos da semente da soja
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/semente/semente-6.php
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noti
cias/faet-solicita-prorrogacao-do-plantio-de-semente-
de-soja-no-tocantins
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/semente/semente-6.php
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/faet-solicita-prorrogacao-do-plantio-de-semente-de-soja-no-tocantins
Estádios de desenvolvimento da soja
Ajuda nas 
aplicações de:
- Fungicidas
- Inseticidas
- Foliares 
nutricionais
- Experimentos
Entre outros!!
Condições Edafoclimáticas
EXIGÊNCIA DE ÁGUA:
A água é 90% do peso da planta.
A água é importante em todos os períodos de desenvolvimento da soja, com mais
importância na germinação, emergência, floração e enchimento de grãos. Durante o
primeiro período, tanto o excesso quanto o déficit de água são prejudiciais. A semente
de soja necessita absorver, no mínimo, 50% de seu peso em água para assegurar boa
germinação.
A necessidade de água é maior durante a fase defloração até enchimento de grãos (7 
a 8 mm/dia), decrescendo após esse período. Déficits hídricos proporcionam; 
fechamento estomático e o enrolamento de folhas , queda prematura de folhas e de 
flores e abortamento de vagens e no final reduz rendimento de grãos.
Durante todo o ciclo a cultura exige em torno de 450 a 800 mm/ciclo
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
CONDIÇÕES DE TEMERATURA E FOTOPERÍODO:
A soja melhor se adapta a temperaturas entre 20oC e 30oC, a temperatura ideal
para seu crescimento e desenvolvimento está em torno de 30◦C.
Recomenda-se que a semeadura da soja não deve ser realizada quando a
temperatura do solo estiver abaixo de 20oC porque prejudica a germinação e a
emergência. A faixa de temperatura do solo adequada para semeadura varia de
20oC a 30oC, sendo 25oC a temperatura ideal para uma emergência rápida e
uniforme.
O crescimento vegetativo da soja é pequeno ou nulo a temperaturas menores ou
iguais a 10oC. Temperaturas acima de 40oC têm efeito adverso na taxa de
crescimento, provocam distúrbios na floração e diminuem a capacidade de
retenção de vagens. Esses problemas se acentuam com a ocorrência de déficits
hídricos.
A floração da soja somente é induzida quando ocorrem temperaturas acima de
13oC. As diferenças de data de floração, entre anos, apresentadas por uma cultivar
semeada numa mesma época, são devido às variações de temperatura. Assim, a
floração precoce ocorre, principalmente, em decorrência de temperaturas mais
altas, podendo acarretar diminuição na altura de planta
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
A maturação pode ser acelerada pela ocorrência de altas temperaturas. Quando
associadas a períodos de alta umidade, as altas temperaturas contribuem para
diminuir a qualidade da semente e quando associadas à condições de baixa
umidade, predispõem a semente a danos mecânicos durante a colheita.
Temperaturas baixas na fase da colheita, associadas a período chuvoso ou de alta
umidade, podem provocar atraso na data de colheita, bem como haste verde e
retenção foliar.
A adaptação de diferentes cultivares a determinadas regiões depende, além das
exigências hídricas e térmicas, de sua exigência fotoperiódica. A sensibilidade ao
fotoperíodo é característica variável entre cultivares, ou seja, cada cultivar possui
seu fotoperíodo crítico, acima do qual o florescimento é atrasado.
A soja é considerada planta de dia curto com faixa de adaptabilidade de cada
cultivar variando à medida que se desloca em direção ao norte ou ao sul.
Variedades que apresentam a característica “período juvenil longo” possuem
adaptabilidade mais ampla, possibilitando sua utilização em faixas mais abrangentes
de latitudes (locais) e de épocas de semeadura.
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/exigencias.htm
Preparo de solo para o plantio
O preparo do solo consiste num conjunto de operações realizadas com
objetivos de propiciar condições favoráveis à semeadura, ao desenvolvimento
e à produção das plantas de soja.
Passo importantes:
- Análise do solo!! Verificação da necessidade de correção do solo e/ou 
utilização de gesso para neutralização do alumínio tóxico as plantas
- Dependerá muito da área a ser planta, pode-se fazer as seguintes operações 
abaixo descritas:
1- gradage pesada (áreas ainda não cultivada?)
2- Aração (é necessária?)
3- subsolagem (quando utilizar)
4- grade niveladora (é importante sua utilização?)
- E o plantio direto, é muito utilizado? Quais as principais características desse 
sistema de plantio?
Sistema de plantio direto(SPD)
É um sistema de plantio e produção conservacionista, que se contrasta ao 
sistema tradicional de manejo. Tem o uso intensivo de técnicas para 
produzir, preservando a qualidade ambiental. Baseia-se na ausência depreparo do solo e na cobertura permanente do terreno através de 
rotação com outras culturas.
O abreviado SPD pode ser a melhor opção para diminuir os problemas de 
compactação e “encrostamento” do solo, pois o uso contínuo das 
tecnologias do SPD proporciona efeitos significativos na conservação e na 
melhoria do solo, da água, no aproveitamento dos recursos e insumos 
como os fertilizantes/adubos, na redução dos custos de produção, na 
estabilidade de produção e nas condições de vida do produtor de grãos e 
de uma forma geral da sociedade, sempre em busca da sustentabilidade e 
viabilidade econômica dentro da atividade.
O cultivo da soja em SPD, em áreas de cerrado, com correções superficiais 
e sem incorporação, embora haja alguns exemplos de sucesso no Rio 
Grande do Sul e no Paraná, ainda não está indicada para as condições dos 
Cerrados.
SPD continuação
A utilização do SPD caracteriza-se pela menor intensidade de
mobilização ou movimentação do solo e pela redução do tráfego de
máquinas sobre a área a ser plantada e por manter sobre a superfície
do solo grande quantidade de cobertura morta vegetal por meio de
rotações de culturas.
Qual a sua opinião referente ao plantio 
convencional e direto?
Deve ser regionalizado?
A decomposição da material orgânico é igual 
em todo o Brasil?
Deve-se avaliar e muito a necessidade de 
correções mais profundas pois o cerrado 
Brasileiro apresenta solos de baixa 
fertilidade?
Rotação de culturas:
Plantio e semeadura
Sementes: Inoculação das sementes de soja:
Fixação biológica do nitrogênio (FBN) - Pode ser considerada a principal fonte
de N para a cultura da soja. Bactérias do gênero Bradyrhizobium, entram em
contato com as raízes da soja, infectam as raízes, via pelos radiculares,
formando os nódulos. A FBN pode, dependendo de sua eficiência, fornecer
todo o N que a soja necessita.
Além da inoculação de Bradyrhizobium, pode-se adicionar fungicidas,
inseticidas e alguns micronutrientes que favoreceram o desenvolvimento do
sistema radicular da soja deixando-a mais resistente e protegida de
intemperes.
Uma boa semente é de extrema relevância para o bom desempenho da 
lavoura
Como avaliar a semente?
Semeadura:
Mecanismos da semeadora - A qualidade da semeadura é função, entre outros
fatores, do tipo de máquina semeadora, especialmente o tipo de dosador de
semente, do controlador de profundidade e do compactador de sulco.
Tipo de dosador de semente - Entre os tipos existentes, destacam-se os de disco
horizontal e os pneumáticos. Os pneumáticos apresentam maior precisão, ausência
de danos à semente e são mais caros. No caso do disco horizontal, de uso mais
comum, indica-se os com linhas duplas de furos (alvéolos), por garantir melhor
distribuição das sementes ao longo do sulco. Para maior precisão, primar pela
utilização de discos com furos adequados ao tamanho das sementes.
Limitador de profundidade - O sistema com roda flutuante acompanha melhor o
relevo do solo, mantendo sempre a mesma profundidade de semeadura.
Compactador de sulco - O tipo em "V" aperta o solo contra a semente, eliminando
as bolsas de ar sem compactar a superfície do solo sobre a linha de corte do sulco,
como ocorre com o tipo de roda única traseira.
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/instalacao.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/instalacao.htm
Semeadura
Velocidade de operação da semeadora - A velocidade de deslocamento da semeadora 
influi na uniformidade de distribuição e nos danos provocados às sementes, 
especialmente nos dosadores mecânicos (não pneumáticos). A velocidade ideal de 
deslocamento está entre 4 km/h e 6 km/h. Nesse intervalo, a variação de velocidade 
depende, principalmente, da uniformidade da superfície do terreno.
Profundidade - Efetuar a semeadura a uma profundidade de 3 a 5 cm. Semeaduras 
em profundidades maiores dificultam a emergência, principalmente em solos 
arenosos, sujeitos a assoreamento, ou onde ocorre compactação superficial do solo.
Posição semente/adubo - O adubo deve ser distribuído ao lado e abaixo da semente, 
pois o contato direto prejudica a absorção da água pela semente, podendo até matar a 
plântula em crescimento, principalmente em caso de dose alta de cloreto de potássio 
no sulco (acima de 80 kg de KCl/ha).
Compatibilidade dos produtos químicos - Produtos químicos como fungicidas e 
herbicidas, nas doses recomendadas, normalmente, não afetam a germinação da 
semente de soja. Porém, em doses excessivas, prejudicam tanto a germinação da 
semente de soja. Porém, em doses excessivas, prejudicam tanto a germinação quanto 
o desenvolvimento inicial da plântula.
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/instalacao.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/instalacao.htm
Época de semeadura por região
Região Centro-Oeste - De modo geral, o período preferencial para a semeadura de 
soja vai de 20 de outubro e 10 de dezembro. Entretanto, é no mês de novembro que 
se obtém as maiores produtividades e altura de planta adequada. 
Em áreas bem fertilizadas e com alta tecnologia, pode-se conseguir boa produção em 
semeaduras realizadas até 20 de dezembro. Nas áreas mais ao norte, as melhores 
produções são obtidas em semeaduras de novembro e dezembro. Para semeaduras 
de dezembro, recomenda-se evitar o uso de cultivares de muito tardias o precoces, 
dando preferência a cultivares de ciclo médio ou semi tardio de porte alto. 
Na maioria dos casos, semeaduras de final de dezembro e de janeiro podem ocasionar 
reduções de rendimento de até 50%, em relação a novembro. De janeiro em diante as 
perdas podem ser ainda maiores. Para viabilizar a sucessão de culturas, recomenda-se 
a utilização de cultivares precoces. Estas informações são válidas, também, para 
Rondônia e sul de Tocantins.
Época de semeadura da soja por região:
Regiões Norte e Nordeste - As áreas de cultivo de soja estão distribuídas em uma 
vasta região, em áreas que se diferenciam muito quanto ao período de 
ocorrência de chuvas. Assim, a época mais indicada para semeadura da soja, varia 
de estado para estado e dentro de um mesmo estado, conforme descrito a 
seguir.
- Maranhão - no sul, novembro a 15 de dezembro; no norte, janeiro.
- Pará - no sul (Redenção), novembro a 15 de dezembro; no nordeste 
(Paragominas), 15 de dezembro e janeiro; no noroeste (Santarém), 10 de março a 
abril.
- Piauí - no sudoeste (Uruçuí - Bom Jesus), novembro a 15 de dezembro.
- Tocantins - no norte (Pedro Afonso), novembro a 15 de dezembro.
- Roraima - na região central (Boa Vista), maio.
Densidade de semeadura
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_8_1.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_8_1.htm
Plantadora de soja
https://www.google.com.br/search?q=plantadeira+de+soja&newwindow=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=LgUdUsnAJoK2sASbgIGYBw&
ved=0CEQQsAQ&biw=1366&bih=667#facrc=_&imgdii=-TG3vkhjpbaiWM%3A%3BO9CPmt8S9v-cpM%3B-TG3vkhjpbaiWM%3A&imgrc=-
TG3vkhjpbaiWM%3A%3BgtYBlRk1HJKH5M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.agrolink.com.br%252Fupload%252Fagromaquinas%252F7421_2.jpg%
3Bhttp%253A%252F%252Fwww.agrolink.com.br%252Fagromaquinas%252Fo-credito-certo-para-colher-lucros_7421.html%3B700%3B456
https://www.google.com.br/search?q=plantadeira+de+soja&newwindow=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=LgUdUsnAJoK2sASbgIGYBw&ved=0CEQQsAQ&biw=1366&bih=667#facrc=_&imgdii=-TG3vkhjpbaiWM%3A%3BO9CPmt8S9v-cpM%3B-TG3vkhjpbaiWM%3A&imgrc=-TG3vkhjpbaiWM%3A%3BgtYBlRk1HJKH5M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.agrolink.com.br%252Fupload%252Fagromaquinas%252F7421_2.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.agrolink.com.br%252Fagromaquinas%252Fo-credito-certo-para-colher-lucros_7421.html%3B700%3B456
Plantadora de soja
O que é soja transgênica?
Existem vários tipos de soja transgênicas sendo desenvolvidas atualmente. A mais 
conhecida e plantada comercialmente é uma planta que recebeu, por meio de 
técnicas da biotecnologia, um gene de um outro organismo capaz de torná-la 
tolerante ao uso de um tipo de herbicida, o glifosato.
Esse gene foi extraído de uma bactéria do solo, conhecidapor Agrobacterium, e 
patenteado por uma empresa privada com o nome CP4-EPSPS. Estruturalmente, é 
muito parecido com os genes que compõem o genoma de uma planta. Quando 
inserido no genoma da soja, tornou a planta resistente à aplicação do herbicida.
Essa novidade chegou ao campo pela primeira vez nos Estados Unidos, na safra de 
1996. No ano seguinte, os agricultores argentinos também já aderiram à 
novidade. Com a nova tecnologia, fico mais fácil para os agricultores controlarem 
a planta daninha sem afetar a soja.
* O glifosato é um produto comumente utilizado pelos agricultores no controle de 
plantas daninhas e limpeza de áreas antes do plantio de uma cultura. Suas 
moléculas se ligam a uma proteína vital da planta, impedindo seu funcionamento 
e ocasionando sua morte.
http://www.cnpso.embrapa.br/box.php?op_page=114&cod_pai=27
http://www.cnpso.embrapa.br/box.php?op_page=114&cod_pai=27
Calagem e 
Adubação 
da soja
Adubação e Calagem
Princípais pragas da Soja
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
Principais pragas da soja
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
Lagarta-da-soja, lagarta-verde
(Anticarsia gemmatalis)
Os adultos são mariposas com cerca de 5 cm de envergadura e coloração parda, cinza ou
marrom. Quando estão em repouso, suas asas permanecem abertas e fica visível uma
linha transversal que as corta de ponta a ponta. Embora essa listra possa ser menos
evidente em alguns espécimes, ela é uma característica que facilita a identificação dessa
espécie. São insetos de hábitos noturnos e abrigam-se em áreas sombreadas durante o
dia, geralmente entre as folhas ou abaixo delas. As fêmeas põem seus ovos no final da
tarde e durante a noite. Os locais preferidos para a postura são a face inferior das folhas,
ramos, hastes e caule. A coloração inicial dos ovos é verde-clara e, de acordo com o
desenvolvimento do embrião, estes se tornam escuros. As lagartas eclodem poucos dias
após a postura dos ovos. No primeiro momento, possuem coloração verde-clara e as
patas abdominais ainda não se desenvolveram completamente, fazendo-as andar em
movimentos do tipo mede-palmo. Na fase seguinte, já não andam mais medindo palmos
e fica evidente a quantidade de pernas: três pares na região torácica, quatro abdominais
e um anal. A coloração também muda durante o seu desenvolvimento. Podem continuar
verdes ou ficarem escuras, porém sempre com três linhas longitudinais claras no dorso.
No final da fase larval, o inseto migra para o solo, onde se enterra a poucos centímetros
de profundidade e se transforma em pupa. As lagartas, inicialmente, apenas raspam
pequenas áreas das folhas deixando para trás uma membrana translúcida e perfurações.
Quando estão maiores, alimentam-se de toda a superfície foliar, inclusive de nervuras,
pecíolos e hastes mais finas. Nesse caso, as folhas atacadas ficam com grandes áreas
recortadas ou são completamente consumidas.
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Lagarta-medideira, lagarta-mede-palmo 
(Pseudoplusia includen)
São mariposas que chegam a 4 cm de envergadura e possuem um tufo de pelos
sobre o tórax. Têm coloração geral amarronzada com várias manchas claras ou
escuras. No centro de cada asa anterior existem duas marcas prateadas de
formato quase circular. As lagartas são verdes com linhas brancas longitudinais
e podem chegar a 5 cm de comprimento. Elas possuem três pares de pernas
torácicas, geralmente escuras, dois pares abdominais e um anal. São chamadas
de medideiras porque andam em movimentos do tipo “mede-palmo”. As pupas
são encontradas na face inferior das folhas, envoltas por fios de seda. Elas são
verdes no início e gradualmente se tornam marrons. Inicialmente, as lagartas
apenas raspam as folhas e deixam para trás uma membrana translúcida no local
de alimentação. Com o seu crescimento, passam a fazer pequenos buracos no
limbo e, quando completamente desenvolvidas, devoram praticamente toda a
folha. As folhas atacadas ficam com aspecto rendilhado, pois as lagartas não
consomem as nervuras.
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Percevejo-marrom 
(Euschistos heros)
Os adultos medem aproximadamente 1 cm de comprimento e têm coloração
marrom, inclusive no abdome. No protórax, existem dois espinhos laterais e há
uma mancha branca em formato de meia-lua no dorso, acima da parte
membranosa das asas. As fêmeas depositam os ovos nas folhas e vagens. Eles
são depositados em pequenos grupos e em fileiras, geralmente duas. No início,
os ovos são beges e, de acordo com o desenvolvimento do embrião, adquirem
coloração rósea. As ninfas mais jovens podem ser amareladas, esverdeadas ou
cinzas e possuem manchas nas bordas e sobre o abdome. As mais velhas são
marrons ou cinzas, com algumas manchas claras e escuras. O ciclo biológico, do
ovo ao adulto, dura aproximadamente 40 dias. Causam basicamente três tipos
de danos às culturas: enrugamento ou chochamento dos grãos, provocado pela
sucção da seiva das vagens ainda verdes; retenção foliar ou “soja louca”,
caracterizada pela permanência de folhas verdes nas plantas quando as vagens
já estão em ponto de colheita; e o favorecimento da ação de doenças sobre os
grãos e as sementes, que provocam danos antes e após a colheita.
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Ninfa
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Percevejo-verde 
(Nezara viridula)
Percevejos com até 2 cm de comprimento e coloração verde, sendo a barriga
mais clara do que a área dorsal. Os ovos são branco-amarelados e tornam-se
rosados próximo da eclosão. A postura dos ovos é feita na face inferior das
folhas ou em locais mais protegidos no interior da copa. São postos em grupos
que formam Figuras similares a um hexágono. As ninfas inicialmente são
escuras com manchas claras espalhadas no dorso e vivem aglomeradas.
Quando estão mais próximas da fase adulta se tornam verdes com algumas
manchas brancas de formato circular. O ciclo do ovo ao adulto dura, em média,
46 dias. Os adultos têm uma longevidade de aproximadamente 60 dias. Esses
insetos introduzem o aparelho bucal nos tecidos das plantas para se alimentar
da seiva. Os resultados do ataque são: queda das folhas durante o período de
produção, causando redução na produção; retenção foliar ou “soja louca”; e a
formação de grãos chochos ou manchados.
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Ninfas (Primeiros estágios) Ninfa
Adultos
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Tamanduá-da-soja, bicudo-da-soja 
(Sternechus subsignatus)
Besouros com menos de 1 cm de comprimento e coloração escura, com linhas
amarelas ou esbranquiçadas bem características no pronoto e nos élitros. Além
dessas linhas, os élitros são também pontuados. Os adultos alimentam-se da
casca do caule e das hastes da soja e causam o desfiamento dos tecidos nessas
áreas. Para a postura dos ovos, as fêmeas desfiam um anel completo no caule.
As larvas desenvolvem-se no interior desse anel e alimentam-se da parte
interna do caule. À medida que se desenvolvem, causam o alargamento dessa
área, formando uma galha. O inseto, na fase larval, é ápode e esbranquiçado,
com a cabeça castanha ou marrom. Pode hibernar durante vários meses,
especialmente em regiões de clima frio. Próximo do fim dessa fase, migra para o
solo e forma a pupa, a poucos centímetros de profundidade. Ocorre apenas
uma geração por ano. É uma importante praga da soja, especialmente no início
da cultura, pois, nessa fase, as plantas não conseguem se recuperar e morrem.
Quando a cultura está mais desenvolvida, a mortalidadeé menor, mas os ramos
atacados quebram com facilidade e as plantas podem tombar. Além disso, há
restrição na circulação de nutrientes e água, o que compromete o crescimento
e a produção. Geralmente, o ataque ocorre em reboleiras e é mais comum em
áreas de plantio direto e onde não se realiza rotação de culturas.
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Fonte:http://www.agrolink.com.br/downloads/Manual_de_pragas_de_soja%20(1).pdf
Manejo de pragas da soja
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
Manejo de pragas da soja
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_10_1.htm
Doenças da soja
As perdas ocasionadas na produção devido a doenças pode chegar de 15-
20% e algumas até a 100%. Sem dúvida é um dos principais fatores que 
limitam a obtenção de altos rendimentos em soja estão as doenças. 
Aproximadamente 40 doenças causadas por fungos, bactérias, nematóides e 
vírus já foram identificadas no Brasil. 
A ferrugem da soja causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, foi detectada 
desde o Rio Grande do sul até o Mato Grosso e na safra seguinte espalhou-se 
em praticamente todas regiões produtoras representando uma ameaça para 
a cultura em função dos prejuízos causados e do aumento de custo de 
produção para seu controle, faz necessário o uso intenso de fungícidas.
Boa parte dos patógenos é transmitida através das sementes e, portanto, o 
uso de sementes sadias ou o tratamento das sementes é essencial para a 
prevenção ou a redução das perdas.
Doenças das folhas
Doenças nas folhas
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
Doenças da haste, vagem e sementes
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
Doenças do sistema radicular
E tem mais... Doenças causadas por 
bactérias, vírus e nematóide!!!!
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
Ferrugem da soja 
(Phakopsorapachyrhizi)
A disseminação ocorre pela ação dos ventos e pela chuva. As maiores
severidades da ferrugem são observadas nos períodos de molhamento foliar
prolongado, associado a temperatura média diária menor do que 28 °C. Para a
formação da urédia, é necessário um período de incubação de nove a dez dias,
e a formação dos uredósporos ocorre após três semanas. Os sintomas da
ferrugem são mais visíveis a partir da fase de florescimento pleno (fase R2) até
o final de ciclo da cultura ou de desfolha natural (fase R8), devido ao longo
período de molhamento foliar e temperaturas amenas, que são necessárias à
infecção e esporulação do fungo. Inicialmente, as lesões apresentam uma cor
verde-acinzentada, que evolui para uma cor marrom-escura ou marrom
avermelhada. A variação da cor das lesões está relacionada com a sua idade e a
interação entre o genótipo da soja e a raça do patógeno. No início de
desenvolvimento da esporulação, as lesões podem ser confundidas com
pústulas bacterianas. As pústulas ocorrem principalmente na face inferior dos
folíolos e são visíveis. As lesões são angulares, delimitadas pelas nervuras
foliares. O estádio de télia ocorre subepidermicamente e próximo às urédias,
apresentando cor marrom-escura ou preta, mostrando maturidade.
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Crestamento foliar de cercóspora, mancha-
púrpura
(Cercosporakikuchii)
A disseminação ocorre por meio das sementes infectadas, por restos culturais
infectados e pela chuva associada ao ventoTemperaturas variando de 22 ºC a 30
°C são favoráveis à evolução da doença. A esporulação ocorre de três a cinco
dias após a penetração do fungo na planta. Períodos longos de molhamento
foliar aumentam a severidade da doença. O fungo ataca todas as partes da
planta, pode ser responsável por severa redução no rendimento e qualidade das
sementes. No início, os sintomas são pontuações castanho-avermelhadas. As
folhas infectadas apresentam uma cor púrpura escura que pode se estender por
toda a superfície da folha. Nas infecções severas, ocorre um desfolhamento
prematuro, confundido com senescência precoce.
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Seca da haste e da vagem 
(Diaporthephaseolorumvar. sojae)
A disseminação ocorre pelas sementes infectadas. Os respingos de chuva
carregam o inóculo a partir dos restos culturais e dão início à infecção, que
evolui de forma sistêmica. É disseminado pelo vento a longas distâncias e
ocorre em reboleiras ou manchas ao acaso nas lavouras. As condições
favoráveis para o estabelecimento e a ocorrência da doença são a alta umidade
e altas temperaturas durante a maturação das sementes. Períodos de intensa
precipitação, altas densidades populacionais e acamamentos favorecem o
surgimento precoce e severo da doença, mas normalmente os sintomas e danos
só são visualizados na senescência das plantas. Os sintomas são vagens que
ficam chochas ou apodrecem. As vagens infectadas adquirem uma cor
esbranquiçada a castanho clara. Quando o fungo se desenvolve, ocorre a
frutificação negra, disposta de forma linear. As sementes apresentam
enrugamento e rachaduras no tegumento, ficam sem brilho e cobertas com
micélio de coloração esbranquiçada a bege.
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Tombamento,damping-off, morte em reboleira
(Rhizoctonia solaniKühn)
O fungo ocorre pelo solo contaminado por escleródios e por restos de cultura. A
disseminação ocorre pela semente, e a distribuição na lavoura é observada na
forma de reboleiras ou manchas ao acaso. Ocorre sob condições de
temperatura e umidade elevadas. O sintoma se inicia com uma podridão
castanha e de aspecto aquoso na haste, próximo ao solo. Com a evolução dos
sintomas, as lesões evoluem para cima e para baixo da lesão inicial.
Posteriormente, as raízes se escurecem e o tecido cortical fica mole e solta-se
com facilidade. É bastante frequente a ocorrência de estrangulamento do colo
no nível do solo, o que resulta na murcha, tombamento ou sobrevivência
temporária das plântulas que emitem raízes adventícias acima da região
afetada, mas tombam antes do florescimento.
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Oídio da soja 
(Microsphaeradiffusa)
O fungo é disseminado pelo vento a longas distâncias e se espalha por toda a
lavoura de forma generalizada. A ocorrência do oídio é mais favorecida em
condições de temperaturas entre 18 ºC e 24 °C. Temperaturas superiores a 30
°C inibem o desenvolvimento da doença. Precipitações intensas e frequentes
podem constituir um fator inibidor ao desenvolvimento do oídio. Os sintomas
observados são uma massa de micélios e esporos (conídios) na forma de fina
camada de cor esbranquiçada e de aspecto cotonoso, formados na superfície
das folhas, dos ramos e das vagens.
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/portal/manuais/doencas_soja/files/assets/common/downloads/publication.pdf
Manejo de doenças na soja
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm
Aplicar fungicidano momento certo é fundamental para 
enfrentar a ferrugem nas lavouras de soja
A ferrugem da soja é, sem dúvida, o grande desafio da agricultura hoje. Para
atenuar esse problema existem estratégias. Uma boa parte dos agricultores
fazem uma aplicação de fungicida de forma preventiva. Uns quando aparece a
primeira flor, outros entre o estádio vegetativo V5 e V6.
O momento certo das aplicações é fundamental, uma vez que o sucesso na
primeira pulverização acarreta o êxito nas aplicações seguintes, podendo ser
mais uma ou mais três ou até quatro, dependendo do ciclo e época de
semeadura.
As condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da ferrugem são as
temperaturas entre 18°C a 28° C, horas de molhamento foliar acima de 10 horas,
tempo chuvoso e presença de orvalho por mais de 6 horas, condições que
ocorreram com menor frequência na safra passada.
http://sojabrasil.ruralbr.com.br/noticia/2012/12/aplicar-fungicida-no-momento-certo-e-fundamental-
para-enfrentar-a-ferrugem-nas-lavouras-de-soja-3972801.html
http://sojabrasil.ruralbr.com.br/noticia/2012/12/aplicar-fungicida-no-momento-certo-e-fundamental-para-enfrentar-a-ferrugem-nas-lavouras-de-soja-3972801.html
Manejo de plantas daninhas
As práticas sugeridas (Gazziero et al., 1989) para evitar 
disseminação das invasoras são as seguintes:
1- utilizar sementes de soja de boa qualidade provenientes de 
campos controlados e livres de sementes de plantas daninhas.
2- promover a limpeza rigorosa de todos os equipamentos
(máquinas e implementos) antes de serem levados de um local,
infestados de plantas daninhas, para áreas onde estas não
existem ou para áreas onde estas ocorram em baixa populações,
3- não permitir que os animais se tornem veículos de
disseminação;
4- controlar o desenvolvimento de invasoras, impedindo ao
máximo a produção de sementes e/ou estruturas de
reprodução nas margens de cercas, estradas, terraços, pátios,
canais de irrigação ou em qualquer lugar da propriedade.
5- para o controle de focos de infestação podem ser utilizados
quaisquer método de controle, desde a catação manual até a
aplicação localizada de herbicidas. A catação manual
constitui-se em excelente meio de eliminação, principalmente
no caso das espécies de difícil controle.
6- utilizar a rotação de culturas como meio para diversificar o
controle e os produtos químicos. A rotação de culturas
permite alterar a composição da flora invasora, possibilitando
a redução populacional de algumas espécies
Manejo de plantas daninhas
Uso de
herbicidas:
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_9_2.htm
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/tab/tab_9_2.htm
Irrigação em soja
25/01/2013 | Assuntos econômicos e meio ambiente
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/irrigacao-aumenta-produtividade-de-milho-e-soja-em-cerca-de-60
O sistema de irrigação aumenta a produtividade da soja em 60%, com rendimento
de até 80 sacas por hectare, superior as 50 sacas por hectare da oleaginosa
cultivada sem a irrigação. Com o milho, o resultado chega a 6 toneladas de grão por
hectare, 57% acima das 3,8 toneladas por hectare sem a tecnologia. Os dados
foram apresentados durante o Showtec 2013.
https://www.google.com.br/search?q=Sistemas+de+irriga%C3%A7%C3%A3o+e
m+soja&newwindow=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=3JcgUuXMF
7OmsQShw4E4&ved=0CGUQsAQ&biw=1366&bih=624#facrc=_&imgdii=_&img
rc=UeZWY7-
ndVbMdM%3A%3BjMUCQHq7bWSYWM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.pla
netaarroz.com.br%252Fsite%252Fimagens%252Fnoticias%252Fnoticia11884.jp
g%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.planetaarroz.com.br%252Fsite%252Fnotici
as_detalhe.php%253FidNoticia%253D11884%3B600%3B361
http://www.aprosojams.org.br/sgc/uploads/irrigao_1.jpg
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/irrigacao-aumenta-produtividade-de-milho-e-soja-em-cerca-de-60
https://www.google.com.br/search?q=Sistemas+de+irriga%C3%A7%C3%A3o+em+soja&newwindow=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=3JcgUuXMF7OmsQShw4E4&ved=0CGUQsAQ&biw=1366&bih=624#facrc=_&imgdii=_&imgrc=UeZWY7-ndVbMdM%3A%3BjMUCQHq7bWSYWM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.planetaarroz.com.br%252Fsite%252Fimagens%252Fnoticias%252Fnoticia11884.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.planetaarroz.com.br%252Fsite%252Fnoticias_detalhe.php%253FidNoticia%253D11884%3B600%3B361
Colheita da soja
A colhedora mecânica é uma importante aliada no processo produtivo da soja,
principalmente pelos riscos a que está sujeita a lavoura destinada ao consumo ou à
produção de sementes. A colheita deve ser iniciada tão logo a soja atinja o estádio R8
(ponto de colheita), a fim de evitar perdas na qualidade do produto, por isso deve-se
sempre levar em conta velocidade e regulagens adequadas durante a colheita com uso
de colhedora mecânica (EMBRAPA CERRADOS, 2011). EMBRAPA CERRADOS. A origem da soja no Brasil,
2011.
Perdas na colheita da soja
1- Perdas antes da colheita, causadas por deiscência ou pelas vagens caídas 
ao solo antes da colheita
2- perdas por trilha, separação e limpeza, que ocorrem nos grãos que tenham 
passado através da colheitadeira.
3- perdas causadas pela plataforma de colheita que incluem as perdas por 
debulhas, as perdas devidas à baixa altura de inserção das vagens e as perdas 
por acamamento das plantas na lavoura.
4- velocidade de trabalho, declividade da área, operador, horário do dia
Segundo a literatura 80 a 85% das perdas ocorrem pela ação dos mecanismos
da plataforma de corte das colhedeiras (molinete, barra de corte e caracol),
12% são ocasionadas pelos mecanismos internos (trilha, separação e limpeza)
e 3% são causadas por deiscência natural.
Para avaliar perdas ocorridas, principalmente durante a colheita, recomenda-
se a utilização do método volumétrico, utilizando um copo medidor de
perdas, que permiti uma determinação direta de perdas em sacas/ha de soja.
Pós colheita (armazenamento)
Perda física ou quebra: ocorre quando o produto sofre uma
perda de peso pelos danos causados, principalmente por ataque
de insetos. Outros agentes como os roedores e pássaros
apresentam, regra geral, níveis baixos de ação quanto à perda de
peso.
Perda de qualidade: é aquela que ocorre quando as qualidades
intrínsecas, essenciais do produto, são alteradas,
principalmente, pela ação de fungos, os quais causam
fermentações, modificações organolépticas (alterações do gosto
e cheiro natural do produto) e redução do valor nutritivo dos
grãos. As contaminações por matérias estranhas e outros danos
que afetam a qualidade da matéria-prima para a agroindústria
estão incluídas entre as perdas de qualidade.
Silos:
https://www.google.com.br/search?q=fotos+de+silo+de+soja&new
window=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=WAwlUuChN
vOn4AOCs4DQCQ&ved=0CDAQsAQ&biw=1366&bih=624#facrc=_&i
mgdii=_&imgrc=oyNSIs-uPaMCDM%3A%3BJfH5m0XaXkjG-
M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.guaranoticias.com.br%252Fcon
teudo%252F0ed4ab4041f922203f0fd9be6125137e.jpg%3Bhttp%25
3A%252F%252Fwww.guaranoticias.com.br%252Fnoticias%252Fler
%252Fid%252F8618%252Findex.php%3B372%3B247
https://www.google.com.br/search?q=fotos+de+silo+de+soja&newwindow=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=WAwlUuChNvOn4AOCs4DQCQ&ved=0CDAQsAQ&biw=1366&bih=624#facrc=_&imgdii=_&imgrc=oyNSIs-uPaMCDM%3A%3BJfH5m0XaXkjG-M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.guaranoticias.com.br%252Fconteudo%252F0ed4ab4041f922203f0fd9be6125137e.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.guaranoticias.com.br%252Fnoticias%252Fler%252Fid%252F8618%252Findex.php%3B372%3B247
Últimas Notícias.....
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/ma-distribuicao-da-chuva-em-mato-grosso-prejudica-lavouras-de-soja.html
Literatura utilizada
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS. Disponível em 
http://www.abiove.com.br. Acesso em: 31 out. 2011. 
BLACK, R. J. Complexo soja: fundamentos, situação atual e perspectivas. In: 
CÂMARA, G. M. S. (Ed.). Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: ESALQ, LPV,
2000. p. 1-18. 
BONATO, E. R.; BONATO, A. L. V. A soja no Brasil: história e estatística. Londrina: 
EMBRAPA, CNPSo, 1987. 61 p. (EMBRAPA. CNPSo. Documentos, 21). 
BONETTI,L. P. Distribuição da soja no mundo. In: MIYASAKA, S.; MEDINA, J. C. A 
soja no Brasil. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1977. p. 1-6. 
BORDINGNON, J. R.; MANDARINO, J. M. G. Soja: composição química, valor 
nutricional e sabor. Londrina: EMBRAPA, CNPSo. 1994. 32 p. (EMBRAPA. CNPSo. 
Documentos, 70). 
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: O Autor, 1998. 293 p. 
______. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: ESALQ, LPV, 2000. 450 p. 
CARRÃO-PANIZZI, M. C. Valor nutritivo da soja e potencial de utilização na dieta 
brasileira. Londrina: EMBRAPA, CNPSo. 1988. 13 p. (EMBRAPA. CNPSo. 
Documentos, 29). 
HYMOWITZ, T. On the domestication of the soybean. Economic Botany, New York, 
v. 24, p. 408-421, 1970. Prof. Gil Câmara - USP/ESALQ – Departamento de Produção 
Vegetal - nove
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS. Disponível em 
http://www.abiove.com.br. Acesso em: 31 out. 2011. 
BLACK, R. J. Complexo soja: fundamentos, situação atual e perspectivas. In: 
CÂMARA, G. M. S. (Ed.). Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: ESALQ, LPV,
2000. p. 1-18. 
BONATO, E. R.; BONATO, A. L. V. A soja no Brasil: história e estatística. Londrina: 
EMBRAPA, CNPSo, 1987. 61 p. (EMBRAPA. CNPSo. Documentos, 21). 
BONETTI, L. P. Distribuição da soja no mundo. In: MIYASAKA, S.; MEDINA, J. C. A 
soja no Brasil. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1977. p. 1-6. 
BORDINGNON, J. R.; MANDARINO, J. M. G. Soja: composição química, valor 
nutricional e sabor. Londrina: EMBRAPA, CNPSo. 1994. 32 p. (EMBRAPA. CNPSo. 
Documentos, 70). 
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: O Autor, 1998. 293 p. 
______. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: ESALQ, LPV, 2000. 450 p. 
CARRÃO-PANIZZI, M. C. Valor nutritivo da soja e potencial de utilização na dieta 
brasileira. Londrina: EMBRAPA, CNPSo. 1988. 13 p. (EMBRAPA. CNPSo. 
Documentos, 29). 
HYMOWITZ, T. On the domestication of the soybean. Economic Botany, New York, 
v. 24, p. 408-421, 1970. Prof. Gil Câmara - USP/ESALQ – Departamento de Produção Vegetal - novembro/2011 
28
IGREJA, A.C.M.; PACKER, M.F.; ROCHA, M.B. A evolução da soja no estado de 
Goiás e seu impacto na composição agrícola. São Paulo: Instituto de Economia 
Agrícola, 1988. 20p. 
MARCOS FILHO, J.; GODOY, O. P.; CÂMARA, G. M. S. Tecnologia da produção. In: 
CÂMARA, G. M. S.; GODOY, O. P.; MARCOS FILHO, J.; D,ARCE, M. A . B. R. Soja: 
produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria 
da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. p. 1-39. 
MIYASAKA, S.; MEDINA, J. C. A soja no Brasil. Campinas: Instituto de Tecnologia de 
Alimentos. 1977. 1062 p. 
Piracicaba, 10 de novembro de 2011
GOMES, Pimentel: A soja. 5ª ed. São Paulo. Nobel 149p. 1990
BORÉM, Aluizio: Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª ed. Viçosa. Ed. UFV 
969p. 2005
http://www.cnpso.embrapa.br
http://www.cnpso.embrapa.br/

Mais conteúdos dessa disciplina