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Membrana 
plasmática
Prof. Luiz Otávio R. de L. Felgueiras
Estruturas das células
Núcleo
Membrana Plasmática
Citoplasma
Adaptado de educador.brasilescola.uol.com.br.
Procarionte 
(pro-karyon )
• Ausência de envoltório nuclear;
• Presença da parede celular (aminoácidos e
polissacarídeos);
• Poucas organelas (ribossomos);
• Ausência de citoesqueleto;
• Principalmente unicelulares e
• Flagelos ligados à superfície celular. Adaptado de cientic.com.
Eucarionte (eu-karyon ) 
Animal
• Presença de envoltório nuclear;
• Diversas organelas;
• Presença de citoesqueleto;
• Principalmente pluricelulares;
• Vacúolos pequenos e numerosos;
• Flagelos rodeados pela membrana plasmática e
• Presença da mitocôndria.
Fonte: www.educador.brasilescola.uol.com.br
Características Procariota Eucariota Animal Eucariota Vegetal
Tamanho 0,5 – 5 µm Aproximadamente 40 µm
Núcleo Ausente Presente
Parede Celular
Aminoácidos e 
Polissacarídeos
Ausente Celulose
Organelas Poucas Várias
Mitocôndrias Ausente Presente
Cloroplastos Ausente Ausente Presente
Flagelos Presente Presente Ausente
Vacúolos Ausente Pequenos e numerosos Grande
Citoesqueleto Ausente Presente
Membrana celular
Membrana celular
Funções da Membrana plasmática
• Individualização da célula com definição dos meios extracelular e intracelular;
• Participa das interações célula-célula e célula-matriz extracelular e
• Proteção celular.
Estruturas formadas por membranas
• Núcleo;
• Mitocôndrias;
• Retículo endoplasmático;
• Aparelho de Golgi
• Vesículas;
• Lisossomos e
• Peroxissomos.
Componentes químicos da membrana
• Lipídios (Bicamada lipídica) – principalmente fosfolipídios;
• Carboidratos (glicocálix ou glicocálices) e
• Glicolipídios e
• Glicoproteínas.
• Proteínas.
• Proteínas integrais – estarão ligadas a membrana plasmática diretamente ou com o auxílio de uma outro
molécula como um açúcar ou lipídio.
• Proteínas periféricas – estarão ligadas a membrana plasmática com o auxílio de uma outra proteína.
Componentes químicos da membrana
Integrais 
Periféricas
Integrais Periféricas
Glicocálice
• Formado por glicídios, lipídeos e
proteínas entrelaçadas localizadas na
porção externa da membrana
plasmática de animais e alguns
protozoários;
• Proteção contra agressões físicas e
químicas do meio;
• Retenção de nutrientes e enzimas e
• Reconhecimento do ambiente e outros
células.
Características da membrana plasmática
• Permeabilidade seletiva: Denominados por mecanismos de
transporte através da membrana;
• Formada através de ligações não-covalentes, como ligações de
hidrogênio;
• Fluidez;
• Mosaico fluído e
• Mosaico - art.plást arq imagem ou padrão visual criado pela
incrustação de pequenas peças coloridas sobre uma superfície (...)
• Assimetria entre as camadas lipídicas.
Fluidez da membrana 
plasmática
• Ocorre devido as diferenças presentes
nos fosfolipídios;
• Flip-flop (alternar);
• Enzimas (transmembranas)
translocadoras de fosfolipídios e
• Colesterol.
Transporte de membrana
Gradiente de 
concentração
Diferença entre o meio de menor
concentração e o meio de maior
concentração. No caso, essa comparação
acaba sendo feita entre o citoplasma e o
meio extracelular
Tipos de Transporte
Difusão simples
• Ocorre a favor do gradiente de
concentração;
• Sem gastos de energia e
• Gases e moléculas lipossolúveis.
Transporte passivo
• Nunca estão acoplados a uma fonte energética.
• A favor do gradiente de concentração ou eletroquímico.
• Exemplo: Canais Iônicos
• Íons inorgânicos;
• Poros estreitos e seletivos;
• Transporte rápido e
• Podem ser hipersensibilizadas e dessensibilizados.
Grupos 
polares
Controle dos canais iônicos
Obs.: Geralmente os canais iônicos controlados mecanicamente apresentam extensões citoplasmáticas associadas ao citoesqueleto.
Transporte passivo – proteínas transportadoras
Proteínas transportadoras Proteínas de canal
•Interagem fracamente com o 
soluto específico a ser 
transportado,
•Mais rápido que nas proteínas 
transportadoras;
•Transporte passivo
•Se ligam ao soluto específico a 
ser transportado,
•Sofrem alterações 
conformacionais para o 
transporte,
•Transporte passivo e ativo
Transporte Ativo
• É necessário uma fonte energética.
• Ocorrem contra o gradiente de concentração ou eletroquímico.
• Bombas acionadas por ATP – Associam o transporte contra o gradiente
à hidrólise do ATP;
• Transportes acoplados – Associam o transporte de um soluto contra o
gradiente, ao transporte de um soluto a favor do gradiente;
• O Na+ é capaz de gerar grande força motriz para a passagem de
outros solutos.
• Bombas acionadas por luz – Associam o transporte de um soluto
contra o gradiente a um aporte de energia da luz (São encontradas
principalmente em bactérias e arquebactérias)
Transporte Ativo – Transporte acoplado
• Transporte Ativo Primário – Ocorre com gasto de energia e contra o gradiente de concentração e
• Transporte Ativo Secundário – Ocorre quando um soluto é carreado contra seu gradiente às custas de um carreador que transporta,
simultaneamente, um soluto a favor do seu gradiente.
Transporte Ativo – Transporte acoplado
• Acoplado simporte (cotransportadores)- Transferência simultânea de um segundo soluto na mesma direção e
• Acoplado antiporte (permutadores) Transferência simultânea de um segundo soluto em sentido oposto.
Obs.: Uniporte – Transportam apenas um soluto de um lado para o outro.
Bomba de Na+K+
• Auxilia na manutenção do potencial elétrico 
de membrana. 
• Auxilia também no equilíbrio da osmolaridade 
da célula.
Osmolaridade
• Referente ao número de mols de uma molécula em
uma solução. Quanto maior a concentração de
moléculas maior a pressão osmótica.
• Osmose:
• Movimento de moléculas de solvente através de uma
membrana com permeabilidade seletiva, seguindo de
uma área de grande concentração para baixa
concentração.
• Homeostase – equilíbrio osmótico; equilíbrio dinâmico
entre as pressões osmóticas (pressão necessária para
que um solvente não atravesse uma membrana).
Pressão osmótica do sangue é de 7,7 atm.
Métodos para regulação osmótica
Eucariótica Animal Eucariótica Vegetal Procariótica
Junções Celulares
Tipos de junções celulares 
• Junções de ancoramento: - Incluem as adesões célula-célula e as adesões matriz-célula, transmitem o
estresse e estão relacionadas com os filamentos de citoesqueleto;
• Junções ocludentes – Selam os espações entre as células do epitélio, tornando-o uma barreira
impermeável;
• Junções comunicantes – Criam passagens ligando citoplasmas de células adjacentes e
• Junções sinalizadoras – permitem que os sinais sejam transmitidos entre as células através da
membrana plasmática nos locais de contato célula-célula.
Junções de Ancoramento –
Proteínas de adesão transmembranas
Proteínas de adesão transmembranas
• Superfamília das caderinas: Relacionadas às ligações célula-célula.
• Superfamília das integrinas: Relacionadas às ligações célula-matriz.
Caderinas
• Presentes nos animais multinucleados;
• São dependentes de íons Ca2+;
• Principais moléculas de adesão nos tecidos
embrionários;
• Mais de 180 membros em humanos;
• Formam ligações homofílicas (reconhecimento das
células);
• Podem estar relacionados a alguns tiposde câncer
e
• Cateninas – ligação com a actinas ou
• Filamentos intermediários.
Caderinas (ligações homofílicas)
Catenina
• Liga as caderinas às proteínas de citoesqueleto (actina).
Desmossomos
Selectinas
• Proteínas de superfície celular ligadoras de carboidrato;
• Seu domínio lectina se liga a um oligossacarídeo de outra célula;
• Necessitam de Ca2+;
• Atuam em interações transientes célula-célula na circulação sanguínea e
• Atuam principalmente na resposta inflamatória e no tráfego de leucócitos.
Junções Ocludentes (ou compactas)
• Veda o espaço entre as células impedindo asmoléculas de
se difundirem aleatoriamente e impede a difusão das
proteínas de membrana entre os domínios apicais e
basolaterais da membrana plasmática.
• Junções septadas (Invertebrados).
Junções Ocludentes (ou compactas)
Proteínas Envolvidas
• Claudina e
• Formam poros paracelulares.
• Ocludina.
• Tricelulina.
Complexo 
Juncional
• Complexo formado pelas junção aderente e
junção compacta;
• Uma junção depende da outra para a sua
formação e
• As proteínas tight junction (intracelulares)
regulam o posicionamento e organização
das junções compactas.
Junções Comunicantes
• Ligam o citoplasma de uma célula com o citoplasma de outra célula;
• Junções tipo fenda (Animais);
• Plasmodesma (Vegetais).
• Permitem a troca de pequenas moléculas entre as células;
• Os plasmodesmata podem permitir macromoléculas.
• São formados por conexinas e inexinas;
• Similares na forma e na função, mas não na sequência e
• As células são capazes de regular a permeabilidade da junção tipo fenda.
Tratado previamente com dopamina.
Formação do conéxon
• As conexinas se unem formando um conéxon (ou hemicanal);
• Os conéxons podem ser homoméricos ou heteroméricos.
• Os conéxons são estruturas dinâmicas.
Conéxon
Integrinas
Integrinas
• Existem pelo menos 24 tipos no homem;
• Formada por duas subunidades:α e β;
• Talina e
• Também seguem o princípio do Velcro – adesão
focal.
Ligação Alostérica
• Alteração conformacional;
• Alterações em uma extremidade irá causar alterações na outra extremidade;
• Alteração de fora para dentro e
• Alteração de dentro para fora
Alteração de dentro para fora
Dependência de 
ancoramento
• Muitas células só crescem ou proliferam
quando ligadas à matriz celular;
• Sobrevivência celular – Células epiteliais,
endoteliais e musculares;
• Garante o “timing” correto para a
sobrevivência e proliferação das células de
acordo com a matriz celular;
Cinase de Adesão Focal (FAK)
• São recrutadas por proteínas de ancoramento como a talina, após a reunião das integrinas nos locais de
contato célula-matriz e célula-célula.
Lâmina Basal
Lâmina basal
• Formada por componentes liberados pelas células e
também por proteínas da matriz extracelular;
• Glicoproteínas: laminina, colágeno tipo IV e
nidogênio e
• Proteoglicano: perlecana.
• Camada fina (40 a 120 nm) e flexível e
• Presente nos animais multicelulares.
Lâmina basal
• Formada por componentes liberados pelas células e
também por proteínas da matriz extracelular;
• Glicoproteínas: laminina, colágeno tipo IV e
nidogênio e
• Proteoglicano: perlecana.
• Camada fina (40 a 120 nm) e flexível e
• Presente nos animais multicelulares.
(Tecido conectivo subjacente - 
estroma)
Funções da 
lâmina basal
• Determinar a polaridade celular,
• Influenciar o metabolismo celular,
• Organizar as proteínas na membrana plasmática,
• Promover a sobrevivência, a proliferação ou a
diferenciação celular,
• Auxiliar a migração celular e
• Exercer papel mecânico (Ex. Mantém a epiderme
associada à derme).
Referências 
Bibliográficas
Alberts B et al. - Biologia molecular da célula; tradução
Ana Letícia Vanz et ai. - 5. ed. - Porto Alegre : Artmed,
2010.
Tortora, Gerard J. Microbiologia [recurso eletrônico] /
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case ;
tradução: Aristóbolo Mendes da Silva ... [et al.] ; revisão
técnica: Flávio Guimarães da Fonseca. – 10. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2012.
	Slide 1: Membrana plasmática
	Slide 2: Estruturas das células
	Slide 3: Procarionte (pro-karyon )
	Slide 4: Eucarionte (eu-karyon ) Animal
	Slide 5
	Slide 6: Membrana celular
	Slide 7: Membrana celular
	Slide 8
	Slide 9: Funções da Membrana plasmática
	Slide 10: Estruturas formadas por membranas
	Slide 11: Componentes químicos da membrana
	Slide 12: Componentes químicos da membrana
	Slide 13: Glicocálice
	Slide 14
	Slide 15: Características da membrana plasmática
	Slide 16: Fluidez da membrana plasmática
	Slide 17: Transporte de membrana
	Slide 18
	Slide 19: Gradiente de concentração
	Slide 20: Tipos de Transporte
	Slide 21: Difusão simples
	Slide 22: Transporte passivo
	Slide 23: Controle dos canais iônicos
	Slide 24: Transporte passivo – proteínas transportadoras
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27: Transporte Ativo
	Slide 28: Transporte Ativo – Transporte acoplado
	Slide 29: Transporte Ativo – Transporte acoplado
	Slide 30: Bomba de Na+K+
	Slide 31: Osmolaridade
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34: Métodos para regulação osmótica
	Slide 35: Junções Celulares
	Slide 36: Tipos de junções celulares 
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39: Junções de Ancoramento – Proteínas de adesão transmembranas
	Slide 40: Proteínas de adesão transmembranas
	Slide 41: Caderinas
	Slide 42: Caderinas (ligações homofílicas)
	Slide 43: Catenina
	Slide 44: Desmossomos
	Slide 45: Selectinas
	Slide 46: Junções Ocludentes (ou compactas)
	Slide 47: Junções Ocludentes (ou compactas)
	Slide 48: Proteínas Envolvidas
	Slide 49: Complexo Juncional
	Slide 50: Junções Comunicantes
	Slide 51
	Slide 52: Formação do conéxon
	Slide 53: Conéxon
	Slide 54: Integrinas
	Slide 55: Integrinas
	Slide 56: Ligação Alostérica
	Slide 57: Alteração de dentro para fora
	Slide 58: Dependência de ancoramento
	Slide 59: Cinase de Adesão Focal (FAK)
	Slide 60: Lâmina Basal
	Slide 61: Lâmina basal
	Slide 62: Lâmina basal
	Slide 63: Funções da lâmina basal
	Slide 64: Referências Bibliográficas

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