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2
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
BACHAREL EM PSICOLOGIA – FORMAÇÃO DO PSICÓLOGO
Ana Priscila da Silva Ferraz
Amanda Dias da Silva
Jéssica Cavalcanti da Silva Calado
John Kennedy
Lucas de Souza
Maely Lopes
PROJETO DE INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL NO CREAS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL
Garanhuns
2014
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
BACHAREL EM PSICOLOGIA – FORMAÇÃO DO PSICÓLOGO
Ana Priscila da Silva Ferraz
Amanda Dias da Silva
Jéssica Cavalcanti da Silva Calado
John Kennedy
Lucas Gonçalves de Souza
Maely Lopes
PROJETO DE INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL NO CREAS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Psicologia Social, apresentado à professora Patrícia Lira da Universidade de Pernambuco, Campus Garanhuns.
Garanhuns
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA............................................................................4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................6
2.1 CAP.1 - O ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL............................................................................................................6
2.2 CAP.2 - INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO ATENDIMENTO DE VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL...................................................................................................... 9
3 METODOLOGIA.........................................................................................................11 CRONOGRAMA............................................................................................................12ORÇAMENTO................................................................................................................13
REFERÊNCIAS..............................................................................................................14
1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
Tendo em vista o trauma psicológico pelo qual uma vítima de abuso sexual passa e o dano que pode surgir, tanto no âmbito cognitivo quanto no afetivo e no social, fica claro que o tratamento que esta necessita é delicado, e particular, o que é normalmente um desafio para os profissionais, pois devido a complexidade e também a quantidade de fatores que irão envolver o impacto do abuso sexual, para a criança ou adolescente é bem maior o risco do desenvolvimento de algum tipo de psicopatologia. Entretanto é fato que uma vítima desse tipo de crime nem sempre tem os cuidados que necessita, e nem sempre o profissional tem seu preparo para exercer esses cuidados, as vezes até com uma postura negligente pelo medo da intervenção ser de certo modo traumática também para a vítima. Uma das instituições em que os cuidados a crianças e adolescentes vítimas não somente de violência sexual mas vítimas de quaisquer outras violações de direitos ocorre é o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)
O CREAS pode ser descrito como uma unidade pública onde se ofertam serviços especializados e não somente momentâneos mas de modo continuo a famílias e indivíduos em toda e qualquer situação de violação de direitos no objetivo de potencializar e fortalecer sua função protetiva. O CREAS conta com serviço de inúmeros profissionais, afim de ter uma melhor capacidade de proteção da família e de tentar reparar a violência ocorrida, além de atender a Famílias e que estejam vivenciando qualquer violação de direitos, dentre alguns exemplos pode ser citado a violência física, violência psicológica, abuso sexual, situação de rua e cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto. O CREAS também conta com a ajuda de vários outros órgãos para melhor desempenhar seu papel, dentre eles estão Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos Tutelar entre outros.
OBJETIVO GERAL
O projeto a seguir, tem como por objetivo analisar a instituição do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) como um todo e analisar também suas deficiências com relação principalmente ao atendimento às vítimas de abuso sexual, sendo estas tanto crianças quanto adolescentes. Além dos danos que um atendimento e um cuidado incorreto para com uma vítima de violência sexual pode acarretar.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Refletir sobre as considerações éticas no atendimento a crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual e suas consequências para o desenvolvimento, além da elaboração de uma intervenção psicológica no atendimento de vítimas de abuso sexual a partir dos seus aspectos gerais e pesquisas recentes.
2.1 O ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL
O impacto negativo que o abuso sexual pode desencadear é inquestionável, independente da faixa etária da vítima em questão. Não por menos, este fenômeno sugere intervenções dependentes da ação coordenada de todos os diferentes profissionais e instituições envolvidos, dadas as dimensões sociais, jurídicas e psicológicas que afeta. A rede de apoio social às vitimas e suas famílias é formada pelos órgãos de proteção à criança e ao adolescente, tais como os Conselhos de Direito, os Conselhos Tutelares, Promotoria e Juizado da Infância e Adolescência, e demais instituições como escolas, postos de saúde, hospitais, abrigos, entre outras.
No entanto, essa rede, que deveria supostamente acolher e ajudar a criança ou adolescente vítima de abuso sexual a garantir seu bem-estar e qualidade de vida, mostra um preocupante despreparo envolvendo desde os profissionais da área de saúde, educadores e juristas até as instituições escolares, hospitalares e jurídicas, diante dos casos surgidos. Foi constatada uma grande fragmentação e desorganização do trabalho nesse campo, quando a organização e a eficácia das redes de apoio às crianças e aos adolescentes vítimas de abuso sexual foram avaliadas. Em relação ao atendimento efetuado pela rede, muitas vezes é evidente que o abuso sexual foi ignorado, não havendo, dessa forma, acompanhamento, avaliação e atendimento adequado. 
Nesse sentido, é imprescindível a necessidade emergente de criar serviços especializados de atendimento e capacitar os profissionais que trabalham com essas vítimas e seus familiares, para lhes permitir uma compreensão real dos casos, e assim conduzir uma intervenção adequada a cada um deles.
A rede de apoio a crianças e famílias vítimas de violência sexual conta com profissionais e instituições que são desafiados a evitar maiores traumas durante a própria intervenção, sem que haja a negligência costumeira com que o tema da violência sexual é tratado no Brasil. Existe a necessidade, portanto, de um trabalho interdisciplinar, uma vez que, sem a conscientização dos aspectos psicológicos do abuso, a intervenção legal pode produzir um dano psicológico adicional à vítima.
Para que a intervenção seja efetiva exige a dependência de uma boa comunicação e coordenação dos profissionais habilitados e serviços envolvidos, inclusive no processo de reassegurar a criança ou adolescente na separação física do seu abusador, se necessário, bem como nos exames físicos exigidos em casos de suspeita de trauma genital ou himenial, doença venérea ou gravidez.
É certo que o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) estabelece que a psicoterapia não se enquadra nos serviços oferecidos pelo CRAS/CREAS, orientando os profissionais a intervir no sentido de encaminhar para os serviços de saúde os casos que demandam atendimento psicológico, no entanto, é perceptível a necessidade de uma escuta qualificada, muitas vezes de caráter clínico no local para fortalecer a consolidação das mudanças socioculturais. 
Através de visitas realizadas ao CREAS – Garanhuns, foi questionada a recepção das vítimas de violência sexual pela equipe, e se havia algum tipo de acolhimento específico. Foi possível constatar que inexiste qualquer tipo de acompanhamento psicológico para as vítimas no local ou de preparação da própria equipe nesse sentido, apesardo trabalho de atendimento a essas vítimas ser de considerável importância para a recuperação, e defesa das mesmas. Não por menos, examinar a estrutura do CREAS e se existe, de fato, uma preparação para esse tipo de atendimento, foi um dos alvos desse trabalho, devido a grandes índices de que a criança e/ou adolescente, muitas vezes passa por vários órgãos de atendimento, por interrogatórios intermináveis e constrangedores, e é colocada em situação de uma ainda maior exposição, a ponto de ser novamente vitimizada por quem deveria protegê-la.
	O procedimento no âmbito geral consiste no encaminhamento ao Conselho Tutelar, onde são ouvidos todos da família e a vítima. Em seguida, dependendo da idade, ela é encaminhada à Delegacia, e lá ela recebe novamente atendimento, sendo encaminhada aos exames de corpo de delito e, por fim, o Conselho Tutelar a envia para o CREAS onde, em tese, deveria receber atendimento interdisciplinar, pelos psicólogos e assistentes sociais que trabalham a serviço.
	Constata-se, portanto, que são vários os encaminhamentos, onde a maioria dos exames e questionamentos serve mais para provar que, de fato, a criança foi abusada, ao invés de prestar socorro à vítima. A pressão pela desconfiança do ocorrido é tanta que muitas vítimas preferem mudar seu depoimento para evitar maior sofrimento. É nesse ponto que o atendimento do CREAS tem um grau enorme de importância pois, sem a preparação devida da própria equipe, essa nova vitimização pode acontecer e acarretar danos ainda maiores.
	
Um trabalho de intervenção nesse sentido, onde as crianças e adolescentes que sofreram abusos sexuais estariam sendo acompanhados com um nível de preparação maior, faz parte de uma das propostas desse trabalho, que será melhor abordada no capítulo a seguir.
2.2 INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO ATENDIMENTO DE VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL
A intervenção terapêutica em casos de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual é complexa e tem de ser elaborada considerando as consequências desta experiência para o futuro desenvolvimento da vítima e de sua família, mudanças no local em que estes vivem, disponibilidade de rede de apoio social e afetiva e fatores de risco e proteção associados. Crianças e adolescentes são diretamente prejudicados por experiências sexualmente abusivas. Dessa forma, tratamento individual, com a família, em grupo, com o uso de medicamentos, utilizando variados níveis de cuidados, podem ser precisos para diferentes crianças ou pela mesma criança em tempos distintos. 
No tratamento da criança ou adolescente, é necessário que haja um ambiente em que a criança se sinta segura e aceita para que ela adquira confiança e comece a se comunicar. O terapeuta deve buscar reverter os sentimentos de desespero, desamparo, impotência, aprisionamento, isolamento e auto-acusação, que geralmente são apresentados pela criança. O resgate da auto-estima e da esperança é fundamental, pois o abuso altera a visão da criança a respeito da vida. O trabalho do terapeuta é uma tentativa de transformar o ocorrido em uma força para a vida, ao invés de ser barreira, motivando a criança a se desenvolver e ver o mundo com esperança. 
O número de sessões de psicoterapia necessário para crianças e adolescentes que passaram por algum evento traumático e desenvolveram transtorno do estresse pós-traumático é um fator que ainda deve ser pesquisado. O tempo de intervenção clínica pode variar devido à teoria que a fundamenta e aos fatores relacionados com o histórico de abuso e conseqüências deste para a vítima. Um estudo realizado para verificar fatores associados ao tempo que as crianças vítimas de abuso sexual permanecem em terapia e fatores que contribuem para abandono do tratamento por estas constatou que as variáveis relacionadas com o abuso mostraram-se fortemente correlacionadas com a quantidade de sessões. Foi observado que quanto mais cedo os abusos iniciaram, mais sessões de terapia eram necessárias. A psicopatologia desenvolvida a partir do abuso também foi relacionada ao tempo de permanência em tratamento. Quanto maior a gravidade dos sintomas, maior o tempo em tratamento. Entre os fatores relacionados ao abandono do tratamento foram verificados: o responsável pela criança com sintomas psicopatológicos, crianças com hospitalizações e tratamentos frequentes, mães jovens, pais solteiros, status socioeconômico, mães com histórico de problemas infância.
Muitas modalidades terapêuticas podem ser utilizadas como recursos para a intervenção. A literatura explicita intervenções na modalidade individual, grupal e familiar. Dentre todas as modalidades de tratamento, muitas pesquisas mostram que a intervenção grupal tem obtido resultados positivos. O grupo dá oportunidades à criança verificar que não está só e tem a finalidade de oferecer suporte e conforto emocional individual, através da identificação consciente dos episódios abusivos. Os grupos são constituídos por participantes da mesma faixa-etária. Dessa forma, no período da pré-escola, o grupo ajuda a atenuar o isolamento e a melhorar as habilidades sociais próprias da idade, sendo baseado em jogos. Nos grupos de crianças na latência, a capacidade de se expressar verbalmente propicia que se fale sobre as mudanças decorrentes do abuso na sua vida. Isto pode ser feito através de jogos próprios da idade e o uso de desenhos dirigidos (auto-retrato, desenho de um sonho, de uma casa). Os exercícios de desenho permitem um caminho não-verbal para que se saiba o segredo que nutria essas crianças isoladas e impotentes. Os grupos contém, geralmente, até dez crianças. Na adolescência, o apoio social do grupo é importante, sendo útil como um tipo de tratamento. Em geral, tem de seis a oito pessoas e oferece ao adolescente um local em que ele pode falar sobre seus sentimentos e os problemas específicos da sua idade, como mudanças no corpo, os papéis, as escolhas, a sexualidade. Nesta fase, as vítimas de abuso podem apresentar fugas de casa, uso abusivo de drogas, tentativas de suicídio e promiscuidade, o que deve ser associado ao problema do abuso sexual. Nos grupos são trabalhados os conceitos de bom ou ruim, o que é seguro fazer e o que não é, a colocação de limites para si e na relação com outras pessoas e, ainda, o autocontrole. São, também, estimuladas a comunicação verbal e a transformação de ação em sentimentos. Dessa forma, a terapia em grupo para vítimas de abuso sexual apresenta-se como uma ótima opção para redução de sentimentos de diferença das pacientes. O processo de grupo dá espaços para que as vítimas possam reestruturar pensamentos e sentimentos alterados, através da exposição de seus sentimentos relacionados ao abuso, da discussão das crenças de culpa pelo trauma do abuso e do desenvolvimento de métodos preventivos a outras situações abusivas. 
3 METODOLOGIA
O método usado na pesquisa será o qualitativo, pois, segundo Granger (1982), “a realidade social é qualitativa e os acontecimentos nos dados primeiramente como qualidades em dois níveis: em primeiro lugar, como um vivido absoluto e único incapaz de ser captado pela ciência. E em segundo lugar, enquanto experiências vividas em nível de forma, sobretudo da linguagem que a pratica cientifica visa transformar em conceitos.” Método este que permite uma abertura e uma flexibilidade, sendo rico em dados descritivos. Esta será uma pesquisa-ação, pois a pesquisa ação é aquela que além de compreender, visa intervir na situação, com vistas a modifica lá (SEVERINO,1941). 
Pretende-se realizar o estudo com crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, que foram submetidas a pelo menos um episódio de violência sexual intra ou extra familiar. Critérios inclusão serão: crianças ou adolescentes do sexo feminino, presença de pelo menos um episódio de violência sexual, idade entre seis e 14 anos. Critérios exclusão serão: crianças ou adolescentes do sexo masculino, presença de psicose e retardo mental.
A equipe será constituída por seis alunos de graduação em Psicologia. Serão realizados encontros coma equipe para simular a avaliação clínica inicial. Nestes encontros, a equipe irá treinar a aplicação e a avaliação dos instrumentos psicológicos, que serão utilizados, sendo que o foco principal irá ser a entrevista inicial. Os principais aspectos a se salientar sobre a entrevista serão a importância do estabelecimento do vínculo e da relação de confiança e o cuidado para não tornar a entrevista um elemento abusivo para as participantes. Ao longo de toda a coleta e análise de dados, a equipe realizará encontros semanais para planejamentos e discussões sobre cada seção. Após a avaliação clínica individual, as participantes serão encaminhadas para uma intervenção grupo-terápica. Pretendemos formar dois grupos de acordo com o turno que as meninas frequentam a escola. A grupo-terapia é um modelo de intervenção grupal. Esta será composta por 20 sessões com frequência semanal. As sessões terão atividades semiestruturadas, com duração em media de uma hora e trinta minutos.
Por fim, pretende-se a realização de entrevistas com os familiares e com os profissionais que tiveram o primeiro contato com as vitimas. Para Mazzotti (1999) a entrevista pode ser de caráter interativo, permite tratar de temas complexos, que dificilmente poderiam ser investigados adequadamente através de questionários, explorando-os em profundidade.
4 CRONOGRAMA
	ETAPAS
	Ago/14
	Set/14
	Out/14
	Nov/14
	Dez/14
	Levantamento
Bibliográfico
	X
	X
	X
	
	
	Fichamento de textos
	X
	X
	
	
	
	Coleta de fontes
	X
	X
	X
	X
	
	Análise de fontes
	X
	X
	X
	X
	
	Organização do roteiro
	X
	X
	
	
	
	Seções de Grupo-terapia
	
	X
	X
	X
	
	Redação de trabalho
	X
	X
	X
	X
	X
	Apres. do trabalho
	
	
	
	
	X
	Revisão/redação final/entrega
	
	
	X
	X
	X
5 ORÇAMENTO
	Materiais
	Valor unitário
	Quantidade
	Valor final
	Notebook
	R$ 800,00
	1
	R$ 800,00
	Impressora
	R$ 300,00
	1
	R$ 300,00
	Cartucho de tinta
	R$ 60,00
	2
	R$ 120,00
	Livros (variados)4
	-
	-
	R$ 600,00
	Marca texto
	R$ 1,50
	2
	R$ 3,00
	Gravador portátil
	R$ 150,00
	1
	R$ 150,00
	Pendrive 16 gb
	R$ 32,00
	2
	R$ 64,00
	Resma de papel A4
	R$ 11,00
	2
	R$ 22,00
	Grampeador
	R$ 15,00
	1
	R$ 15,00
	Pasta com classificador
	R$ 9,50
	2
	R$ 19,00
	Transporte 5
	2,00
	64
	R$ 128,00
	Total
	--
	--
	R$ 2.221,00
REFERÊNCIAS
Afonso, M. L. M.; Vieira-Silva, M.; Abade, F. L.; Abrantes, T. M.; & Fadul, F. M. A psicologia no Sistema Único de Assistência Social. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 7(2), São João del-Rei, julho/dezembro 2012. Disponível em: https://craspsicologia.files.wordpress.com/2013/11/a-psicologia-no-sistema-c3banico-de-assistc3aancia-social.pdf Acesso em: 01/07/2014
CENSO SUAS 2012 – Manual CREAS, Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/censo/suas/blog/wp-content/uploads/2012/11/Manual-CREAS-Censo-SUAS-2012.pdf Acesso em: 01/07/2014
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS. Disponível em: http://www.crprs.org.br/download/suas/IIIConversandoSobreoSUAS-POA-Relato.pdf Acesso em: 01/07/2014
MINAYO, M. C. S. & SANCHES, O Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Cad. Saude Públ., Rio de Janeiro, 9, jul, 1993

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