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Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Nutrição e 
hidratação
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental
Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
4
Conteúdo
1. Eixo Hipotálamo – hipófise – tireoide
2. Importância dos 4 hormônios tireoidianos
3. Diagnóstico clínico: como suspeitar
4. Diagnostico laboratorial
5
6
1
2
3
4
5
6
Visão 
tradicional
7
Visão atual
8
Formação dos hormônios tireoidianos
Metabólitos do T3 tem atividade!
9
“efeitos genômicos e não genômicos produzidos pelo T3 e 
seus metabólitos ativos, T2 (3,5-diiodotironina) e T1AM (3-
iodotironamina) ”
✓Regulação de proteínas envolvidas no controle da 
homeostasia do cálcio
✓Estímulo a oxidação de ácidos graxos
✓Efeitos cardioprotetores do T1AM
10
✓T3 se liga o receptor nuclear
✓T3 ativa genes
✓T3 tem atividade
✓T3 Livre está relacionado aos 
sinais e sintomas do paciente!
11
“T4 é um pro hormônio que 
requer ativação aos altamente 
agonistas T3 e 3,5-T2 para ser 
efetivo”
12
Estudos clínicos com T2
Outros estudos
Mini revisão 2018
Importância da T3 na 
saúde e na prática 
clínica
14
15
Frontiers in medicine vol. 7 331. 9 Jul. 
2020, doi:10.3389/fmed.2020.00331
17
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / 
Resistência a insulina / Esteatose Hepática
3. Eixo tireoide - pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica
7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo
Sinais e sintomas associados ao hipo
e hiper TR
= falta de T3 ou excesso de T3
18
Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo
1. Perda de cabelo (e afinamento)
2. Unhas fracas
3. Pele seca
4. Extremidades frias
5. Sensibilidade ao frio
Harrison’s - Principles of Internal Medicine 15th Edition
Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases.
19
6. Constipação
7. Ganho de gordura corporal
8. Dificuldade de concentração
9. Memória ruim
10. Depressão
11. Pensamentos lentos
Harrison’s - Principles of Internal Medicine 15th Edition
Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid 
Diseases.
20
.
21
Enzima limitante, 
estimulada por T3. 
Elenkov et al. 2000.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Neurochem Int. 1996Mar;28(3):277-81
Ferro é 
cofator
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8813245
Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo
12.Cansaço, fraqueza
13.Cefaléia
14. Libido
15. Colesterol
16.Infertilidade
ciclos anovulatorios e Endometrio fino
17.Menstruação
fluxo intenso e intervalos longos - podem ser maiores 
que 35 dias
Shames R. Thyroid Power: 10 Steps to Total Health. 2001
Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases.
Harrison’s - Principles of Internal Medicine 15th Edition
22
Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo
18.Alergias
19.Dores inexplicáveis
20.Agravamento d. autoimunes 
21.Agravamento apnéia do sono
22.Alt. no equilíbrio de fluidos
• inchaço nos olhos
23.Alt. temperatura corporal basal
Shames R. Thyroid Power: 10 Steps to Total Health. 2001
23
Teste da Temperatura Corporal Basal
24
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSZNEASzPhX0D6Tii5gofFwgM9WGQbAgheOSBmb7J6mpseufWN1qDqfNg
1.
2.
3.
4. Detalhe: longe da ovulação
Ao acordar, ainda deitada
Temperatura axilar
Pelo menos 7 dias
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.kidnoel.com/userfiles/Image/mulher%20deitada(1).jpg&imgrefurl=http://www.kidnoel.com/kidnoel/view.php?idc=2&sidc=1533&usg=__6olcdneUrtqmbAB2uTmcqOeV5ok=&h=397&w=430&sz=30&hl=pt-BR&start=6&zoom=1&tbnid=ha-x9THFZM5gUM:&tbnh=116&tbnw=126&ei=kKsJT9OtD4OHtweYi6GMAg&prev=/search?q=deitado+na+cama+ao+acordar&hl=pt-BR&sa=G&biw=1192&bih=621&noj=1&tbm=isch&itbs=1
RESULTADO NORMAL: 
NUNCA INFERIOR A 36,2C
25
Comparação das manifestações clínicas de pacientes com 
overt hipotireoidismo
 70 anos (%)
a. 12
b. 68
c. 24
d. 35
e. 28
f. 9
g. 24
h. 53
i. 18
j. 35
k. 12
l. 32
m. 20
n. 18
o. 33
≤ 55 anos (%)
a. 19
b. 83
c. 59
d. 65
e. 52
f. 0
g. 31
h. 67
i. 61
j. 45
k. 28
l. 25
m. 55
n. 22
o. 4126
a. Bradicardia
b. Fadiga
c. Ganhos de peso
d. Intolerância ao frio
e. Depressão
f. Desorientação
g. Reflexos hipoativos
h. Fraqueza
i. Parestesia
j. Pele seca
k. Queda de cabelo
l. Redução da audição
m. Cãibras
n. Ronco
o. Obstipação intestinal
Comparação das manifestações clínicas de pacientes 
com hipertireoidismo
 70 anos (%)
a. 71
b. 56
c. 50
d. 44
e. 41
f. 41
g. 32
h. 31
i. 28
j. 27
k. 24
l. 24
m. 18
n. 16
o. 16
p. 15
≤ 55 anos (%)
a. 96
b. 84
c. 51
d. 84
e. 56
f. 25
g. 4
h. 84
i. 96
j. 61
k. 22
l. 95
m. 43
n. 10
o. 0
p. 9227
a. Taquicardia
b. Fadiga
c. Perda de peso
d. Tremor
e. Dispnéia
f. Apatia
g. Anorexia
h. Nervosismo
i. Reflexos hiperativos
j. Fraqueza
k. Depressão
l. Suor excessivo
m. Diarreia
n. Atrofia muscular
o. Confusão
p. Intolerância ao calor
Outros sinais e sintomas – HiperTR
1. Irritabilidade
2. Dificuldades de sono
3. Emagrecimento
4. Aborto primeiro trimestre
5. Infertilidade
6. Irregularidade menstrual
1. hipomenorreia e polimenorreia
1. (Fluxo leve e com frequência menor que 21 dias)
28
29
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica 
/ Resistência a insulina / Esteatose Hepática
3. Eixo tireoide – pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica
7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo
30
Associação do TSH com 
Medidas Antropométricas
31
Estudo
Dados de quatro estudos de coorte, longitudinais, 
populacionais
Um estudo populacional cross seccional
+16.900 pessoas
20-95 anos
Alemanha, Dinamarca, Holanda
32
Valores medianos de TSH, T3L e T4L
Relação 
T3L/T4L
0,41
0,35
0,35
33
Maior TSH, dentro da referência...
1. Maior IMC
2. Maior cintura
3. Maior relação cintura-altura
4. Maior relação cintura-quadril
Leptina estimula a secreção de TSH = obesos tem maior 
TSH que magros
34
IMC
TSH no terço superior
+1.9 kg/m2 que no 1/3 inferior
35
Peso Corporal 
cada  1 mUI/ml no TSH resulta em:
 0,9kg (mulheres)
 0,8kg (homens)
Casos Clínicos –
departamento de Tireoide –
Soc. Brasileira de 
Endocrinologia e Metabologia
Ana Paula
http://www.youtube.com/watch?v=zc53KUDvZ7Y
“Apesar do aumento do TSH, hipotireoidismo 
é um achado comum em obesos, 
devido a resistência hormonal, 
similar ao Diabetes Mellitus”
37
38
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / 
Resistência a insulina / Esteatose Hepática
3. Eixo tireoide – pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica
7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo
39
Papel da tireoide e 
hormônios tireoidianos no pâncreas
40
 expressão do gene da 
proinsulina
T3
Eixo tireóide - pâncreas
41
Hipotireoidismo  t 1/2 plasmático insulina 
Hipertireoidismo  t 1/2 plasmático insulina 
Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases.
Eixo tireóide - pâncreas
42
TSH = insulina, HOMA-IR
T4Livre e T3 Livre:  HOMA-IR e insulina
(em pacientes com hipotireoidismo subclínico)
Bralley, J.A. Laboratory Evaluations in Molecular Medicine, 2005
Study of insulin resistance in subclinical hypothyroidism. Intl J Hlth Sci Res 4: 147– 153, 2014 
Doenças tireoidianas aumentam o 
risco de DM2
43
Incidência de DM2 aumenta em 
indivíduos com hipo (+19%) ou 
hipertireoidismo (+24%)
44
45
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / 
Resistência a insulina / Esteatose Hepática3. Eixo tireoide – pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica
7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo
“Mesmo mudanças no cortisol sérico dentro dos níveis normais 
podem causar alterações significativas nos parâmetros 
tireoidianos”
“Os efeitos do estresse sobre os h.t. podem ser muito rápidos e 
podem ocorrer mesmo com níveis moderados de estresse”
46
46
Juma A et al. J surg Res 1991;50:129-34
Samuels M, McDaniel P. J Clin Endocrinol Metab 1997;82:3700-4
“Maior cortisol (no cabelo) ocorreu em 
pacientes com hipotireoidismo 
(não com hipotr. subclínico)”
47
47
Endocrine. 2018 Sep 6. doi: 10.1007/s12020-018-1743-9
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Assessment+of+hair+cortisol+in+euthyroid,+hypothyroid,+and+subclinical+hypothyroid+subjects
48
Atenção aos valores dos grupos…
Endocrine. 2018 Sep 6. doi: 10.1007/s12020-018-1743-9
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Assessment+of+hair+cortisol+in+euthyroid,+hypothyroid,+and+subclinical+hypothyroid+subjects
“Ocorrência de traumas na infância foi 
associado a menor TSH na vida adulta”
49
49
50
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / 
Resistência a insulina / Esteatose Hepática
3. Eixo tireoide – pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica
7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo
Hipotireoidismo e doença 
cardiovascular
51
Você sabia que 
hipotireoidismo pode 
causar dislipidemia?
Como?
53
Como o hipotireoidismo causa 
dislipidemia?
 expressão do LDL-R
=  captação de colesterol
 turnover e excreção de colesterol
↑ apoB, colesterol total e LDL
↑ triglicérides
54
Similaridades entre hipotireoidismo 
e Sínd. Metabólica
Endocr Rev. 2019 Jun 1;40(3):789-824.
Consequências clínicas da variação da 
função tireoidiana dentro dos valores 
de referência
56
“Chance de eventos ruins é aumentada em quem tem TSH maior, dentro da 
referência, vs. Quem tem TSH menor, dentro da referência”
57
Mortalidade por 
Doença Coronariana em mulheres
Hipotireoidismo subclínico: HR 1,76
Hipertireoidismo subclínico: HR 2,29
vs. mulheres no terço inferior da referência 58
Mortalidade Cardiovascular
59
Q1: 0.39–1.15; Q2: 1.16–1.89; Q3: 1.90–4.60
HR 1,30
60
Q1 TSH: 0.39–1.15 – mais fumantes
Q2 TSH: 1.16–1.89
Q3 TSH: 1.90–4.60 - + DM, HAS, +colesterol ↑ e + previa DCV
Dados do NHANES III (1988–1994)
+NHANES 2001–2002, 2007–2008, e 2009–2010
61
“Este estudo indica que o valor de 
referência do TSH pode precisar de 
re avaliação”
62
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / 
Resistência a insulina / Esteatose Hepática
3. Eixo tireoide – pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica
7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo
Manifestações
Reumatológicas
63
Carvalho, MB. Tratado de tireóide e paratireóides. Editora Rubio, 2007.
“Hipotireoidismo pode mimetizar
doenças reumáticas sistêmicas, causando
oligoartropatia inflamatória e miopatia”
64
65
“A doença autoimune tireoidiana é a mais prevalente D.A. 
na população (10%)
É causa reconhecida 
de fibromialgia e dor crônica disseminada”
Clin Rheumatol. 2014 Jul;33(7):885-91.
66
E ainda existem outros sintomas reumáticos nas 
tireoidites autoimunes...
1. Osteoartrite
2. Síndrome do Túnel Carpiano
3. Capsulite do ombro
4. Fenômeno de Raynoud
5. Fibromialgia – em 30-40%
6. Degeneração dos discos da coluna vertebral
67
1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo
2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / 
Resistência a insulina / Esteatose Hepática
3. Eixo tireoide – pâncreas
4. Eixo adrenal - tireoide
5. Doença Cardiovascular
6. Manifestações Reumatológicas
7. Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Central
68
Cérebro: muito sensível a pequenas 
mudanças nos hormônios tireoidianos”
+ queixas cognitivas e depressão →
pacientes com d. tireoidiana clínica e 
subclínica
69
70
Disfunção tireoidiana materna durante a 
gestação e desordens psiquiátricas em 
crianças: revisão sistemática
71
1. TDAH - 1,77x
2. Autismo - 2,6x
3. Problemas de desenvolvimento generalizados, 
comportamentos de externalização – 1,64x 
4. Esquizofrenia (hipo OR 1,7, hiper OR 1,9)
5. Epilepsia e convulsões
6. + Ansiedade e psicose na adolescência
Eur J Endocrinol. 2017 Nov;177(5):R261-R273.
Hipotireoidismo vs hipotiroxinemia
Maternal serum T4 is correlated to fetal development. TSH screenings are not appropriate for the 
identification of pregnant mothers whose T4 levels need corrective measures.
72
Perdas gestacionais
TSH < 2.5 mU/L = 3.6%
TSH 2.5 a 5 mU/L = 6,1%
73
74
TSH > 2 mU/L
Associado com 
desenvolvimento 
de 
hipotireoidismo 
completo
Ainda maior 
risco: indivíduos 
com Ac 
antitireoidianos +
Estudo coorte 
Wickham, 
seguimento de 20 
anos
Vanderpump, M. P., 
Tunbridge, W. M., French, J. 
M., et al. (1995). Clin. 
Endocrinol. (Oxf.) 43, 55–68
“A CADA ANO, cerca de 2% a 5% 
dos pacientes com HipoTR
Subclínico desenvolverão o 
hipotireoidismo completo”
75
E concordam com este valor…
“Em mulheres com infertilidade, ter TSH acima 
de 2,0mUI/ml foi associado a uma maior 
prevalência de resistência a insulina”
“Mulheres que desejam engravidar 
devem manter seu TSH abaixo de 2,0 mUI/ml”
76
National Academy of Clinical Biochemistry
Recomenda o limite superior do
TSH: 2,5 mUI/ml
Bralley, J.A.; Lord R.S. Laboratory Evaluations for Integrative and Functional
Medicine, 2nd ed. 2008
77
TSH - Limite Superior da Referência 
- 4,5 - 5,0 mU/L
Excluindo indivíduos pacientes com Ac anti-TPO positivos, 
valor seria: 3.5 to 4.0 mU/L
“…o que sugere que o valor utilizado atualmente 
inclui indivíduos com doença tireoidiana inicial”
Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases.
Percentil de 
TSH para 
crianças e 
adolescentes
78
Valores de referência de TSH em indivíduos 
saudáveis com T4 Livre normal e ecografia 
tireoidiana normal
79
80
“O valor de referência populacional excede em 
muito o set-point de variação intraindividual”
81
82
Isto é...
A variação de TSH de um indivíduo é de 
aproximadamente 0,5mUI/L
O “valor de referência” 0,35 – 4,5mUI/L, precisa ser 
usado com cuidado, e comparação com resultados 
anteriores é provavelmente mais adequado
“Estudos mostram valores falsamente normais de T3, T3L e 
T4L por imunoensaios, que estariam abaixo do valor de 
referência se medidos por LC-MS/MS – a referência”
83
“Sugerimos que esta técnica seja usada para pacientes que 
seguem com sintomas usando T4, o que pode ajudar a 
identificar cerca de 20% dos pacientes que se beneficiariam 
de uso de T4+ T3”
84
Não há duvida…
“Investigação laboratorial PRECISA ser 
acompanhada de avaliação clínica detalhada 
de sintomas e história”
85
A importância da 
Relação T3 Livre / T4 Livre
86
87
“A ampla variação da relação T3L/T4L 
indica uma importante heterogeneidade 
na capacidade de produção periférica de 
T3 nos diferentes indivíduos”
88
“Terapia com levotiroxina não garante 
eutiroidismo em todos pacientes sem tireoide”
89
90
91
normal
“normal”
n=3875 2,5 a 97,5th
92
Conclusão
“Um tratamento mais fisiológico do que a 
terapia com levotiroxina pode ser necessária 
em alguns pacientes hipotireoideos”
93
Pacientes 
preferem 
T4 isolado 
ou seja 
T4+T3 ?
94
95
Como avaliar o funcionamento das desiodases?
Relação T3 Livre / T4 Livre
ideal = 0,31 (ou 3,1 ou 31)
Se menor, conversão de T4 em T3 está baixa
Cuidado: conversão pode estar normal, mas 
quantidades totais baixas!
96
Como avaliar a proporção entre
T3 ativo / não ativo
Rel T3 total / T3 reverso
ideal = 6 (ou 0,6 ou60 ou 600)
Se menor, há excesso de T3 reverso = inativo!
T3 total 80 – 200 ng/dl
T3 reverso 0,1 – 0,35 ng/ml = 10 a 35ng/dl
Calculando:
120/20 = 6 OU 100/25 = 4,0
Exames Laboratoriais Pertinentes
13. Cobre (sg ou eritr)
14. Manganês (sg ou eritr)
15. Chumbo (sg e urina)
16. Cádmio (sg e urina)
17. Mercúrio (sg e urina)
18. Alumínio (sg e urina)
19. Arsênico (sg e urina)
20. Fluoreto (urina)
21.Vitamina C
22.Vitamina A
23.25-hidroxi Vitamina D3 
24.Vitamina E 98
1. TSH
2. T4 Livre
3. T3 total
4. T3 livre
5. T3 reverso
6. Anticorpos anti-TPO
7. Anticorpos anti-TG
8. Tireoglobulina
9. Retinol
10.Ferritina/Sat. da Transferrina
11.Selênio (sg)
12.Zinco (sg ou eritr)
99
Diferenciando hipo e hiperTR
Hipotireoidismo 
subclínico
TSH  vr
T4L nl
(T3 nl)
Hipotireoidismo
TSH  vr
T4L  vr
(T3  vr)
Hipertireoidismo 
subclínico
TSH  vr
T4 nl
(T3 nl)
Hipertireoidismo
TSH  vr
T4  vr
(T3  vr)
100
Interpretação 
– Valores de 
Referência e 
ideais
.
TSH
T4 Livre 
T3 total
T3 Livre
T3 reverso
Anticorpos
Tireoglobulina
Selênio (sangue)
Zinco (plasma)
Ferritina
Retinol
Rel. T3L / T4 L
Vitamina C
Iodo urinário
V. de Referência
0,3 a 4,2 UI/ml
0,7 a 1,9 ng/dl
80 a 200 ng/dl
2,5 a 3,9 pg/ml
0,1 a 0,35 ng/ml
.
4 a 40 ng/mL
45 a 150 mcg/L
70 a 120 mcg/dl
10 – 300 ng/ml
0,3 a 0,7 mg/L
.
0,4 a 1,6 mg/dL
100 a 300 mcg/L
Valor Ideal
1,0 a 2,5
0,9 a 1,2
120 - 160
3,1 a 3,6
< 0,25
Negativos
8 – 13
120 – 160
96 – 110
80 – 150
0,5 a 0,8
≥ 0,31 /3,1 / 31
> 1
200 a 299
9.430
PROFISSIONAIS DA SAÚDE JÁ PASSARAM PELA 
FORMAÇÃO EM EXAMES LABORATORIAIS
VÁRIOS ASSUNTOS JÁ FORAM ABORDADOS:
● Exames em crianças ● Exames em 
gestantes
● Exames da função 
hepática
● Exames em idosos ● Biomarcadores de 
função renal
● E muitos outros!
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PREVER
PALAVRA-CHAVE:
	Slide 1
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	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5: Conteúdo
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	Slide 7: Visão atual
	Slide 8: Formação dos hormônios tireoidianos
	Slide 9: Metabólitos do T3 tem atividade!
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12: Estudos clínicos com T2
	Slide 13: Outros estudos
	Slide 14: Importância da T3 na saúde e na prática clínica
	Slide 15
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	Slide 17
	Slide 18: Sinais e sintomas associados ao hipo e hiper TR
	Slide 19: Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo
	Slide 20
	Slide 21: .
	Slide 22: Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo
	Slide 23: Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo
	Slide 24: Teste da Temperatura Corporal Basal
	Slide 25: Resultado normal: nunca inferior a 36,2C
	Slide 26: Comparação das manifestações clínicas de pacientes com overt hipotireoidismo
	Slide 27: Comparação das manifestações clínicas de pacientes com hipertireoidismo
	Slide 28: Outros sinais e sintomas – HiperTR
	Slide 29
	Slide 30: Associação do TSH com Medidas Antropométricas
	Slide 31: Estudo
	Slide 32: Valores medianos de TSH, T3L e T4L
	Slide 33: Maior TSH, dentro da referência...
	Slide 34: IMC
	Slide 35: Peso Corporal cada  1 mUI/ml no TSH resulta em:
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	Slide 38
	Slide 39: Papel da tireoide e hormônios tireoidianos no pâncreas
	Slide 40
	Slide 41: Eixo tireóide - pâncreas
	Slide 42: Eixo tireóide - pâncreas
	Slide 43: Doenças tireoidianas aumentam o risco de DM2
	Slide 44: Incidência de DM2 aumenta em indivíduos com hipo (+19%) ou hipertireoidismo (+24%)
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	Slide 48: Atenção aos valores dos grupos…
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	Slide 50
	Slide 51: Hipotireoidismo e doença cardiovascular
	Slide 52: Você sabia que hipotireoidismo pode causar dislipidemia?
	Slide 53
	Slide 54: Como o hipotireoidismo causa dislipidemia?
	Slide 55: Similaridades entre hipotireoidismo e Sínd. Metabólica
	Slide 56: Consequências clínicas da variação da função tireoidiana dentro dos valores de referência
	Slide 57
	Slide 58: Mortalidade por Doença Coronariana em mulheres
	Slide 59: Mortalidade Cardiovascular
	Slide 60
	Slide 61: Dados do NHANES III (1988–1994) +NHANES 2001–2002, 2007–2008, e 2009–2010
	Slide 62
	Slide 63: Manifestações Reumatológicas
	Slide 64: Carvalho, MB. Tratado de tireóide e paratireóides. Editora Rubio, 2007.
	Slide 65
	Slide 66: E ainda existem outros sintomas reumáticos nas tireoidites autoimunes...
	Slide 67
	Slide 68: Sistema Nervoso Central
	Slide 69
	Slide 70: Disfunção tireoidiana materna durante a gestação e desordens psiquiátricas em crianças: revisão sistemática
	Slide 71
	Slide 72: Hipotireoidismo vs hipotiroxinemia Maternal serum T4 is correlated to fetal development. TSH screenings are not appropriate for the identification of pregnant mothers whose T4 levels need corrective measures.
	Slide 73: Perdas gestacionais
	Slide 74: TSH > 2 mU/L
	Slide 75: E concordam com este valor…
	Slide 76: National Academy of Clinical Biochemistry
	Slide 77: TSH - Limite Superior da Referência - 4,5 - 5,0 mU/L
	Slide 78: Percentil de TSH para crianças e adolescentes
	Slide 79: Valores de referência de TSH em indivíduos saudáveis com T4 Livre normal e ecografia tireoidiana normal
	Slide 80
	Slide 81
	Slide 82: Isto é...
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	Slide 85: Não há duvida…
	Slide 86: A importância da Relação T3 Livre / T4 Livre
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	Slide 92: Conclusão
	Slide 93: Pacientes preferem T4 isolado ou seja T4+T3 ?
	Slide 94
	Slide 95: Como avaliar o funcionamento das desiodases?
	Slide 96: Como avaliar a proporção entre T3 ativo / não ativo
	Slide 98: Exames Laboratoriais Pertinentes
	Slide 99: Diferenciando hipo e hiperTR 
	Slide 100: Interpretação – Valores de Referência e ideais
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