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Defesa e reparo Assimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Nutrição e hidratação Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores 4 Conteúdo 1. Eixo Hipotálamo – hipófise – tireoide 2. Importância dos 4 hormônios tireoidianos 3. Diagnóstico clínico: como suspeitar 4. Diagnostico laboratorial 5 6 1 2 3 4 5 6 Visão tradicional 7 Visão atual 8 Formação dos hormônios tireoidianos Metabólitos do T3 tem atividade! 9 “efeitos genômicos e não genômicos produzidos pelo T3 e seus metabólitos ativos, T2 (3,5-diiodotironina) e T1AM (3- iodotironamina) ” ✓Regulação de proteínas envolvidas no controle da homeostasia do cálcio ✓Estímulo a oxidação de ácidos graxos ✓Efeitos cardioprotetores do T1AM 10 ✓T3 se liga o receptor nuclear ✓T3 ativa genes ✓T3 tem atividade ✓T3 Livre está relacionado aos sinais e sintomas do paciente! 11 “T4 é um pro hormônio que requer ativação aos altamente agonistas T3 e 3,5-T2 para ser efetivo” 12 Estudos clínicos com T2 Outros estudos Mini revisão 2018 Importância da T3 na saúde e na prática clínica 14 15 Frontiers in medicine vol. 7 331. 9 Jul. 2020, doi:10.3389/fmed.2020.00331 17 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática 3. Eixo tireoide - pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica 7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo Sinais e sintomas associados ao hipo e hiper TR = falta de T3 ou excesso de T3 18 Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo 1. Perda de cabelo (e afinamento) 2. Unhas fracas 3. Pele seca 4. Extremidades frias 5. Sensibilidade ao frio Harrison’s - Principles of Internal Medicine 15th Edition Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases. 19 6. Constipação 7. Ganho de gordura corporal 8. Dificuldade de concentração 9. Memória ruim 10. Depressão 11. Pensamentos lentos Harrison’s - Principles of Internal Medicine 15th Edition Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases. 20 . 21 Enzima limitante, estimulada por T3. Elenkov et al. 2000. 1. 2. 3. 4. 5. 6. Neurochem Int. 1996Mar;28(3):277-81 Ferro é cofator https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8813245 Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo 12.Cansaço, fraqueza 13.Cefaléia 14. Libido 15. Colesterol 16.Infertilidade ciclos anovulatorios e Endometrio fino 17.Menstruação fluxo intenso e intervalos longos - podem ser maiores que 35 dias Shames R. Thyroid Power: 10 Steps to Total Health. 2001 Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases. Harrison’s - Principles of Internal Medicine 15th Edition 22 Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo 18.Alergias 19.Dores inexplicáveis 20.Agravamento d. autoimunes 21.Agravamento apnéia do sono 22.Alt. no equilíbrio de fluidos • inchaço nos olhos 23.Alt. temperatura corporal basal Shames R. Thyroid Power: 10 Steps to Total Health. 2001 23 Teste da Temperatura Corporal Basal 24 http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSZNEASzPhX0D6Tii5gofFwgM9WGQbAgheOSBmb7J6mpseufWN1qDqfNg 1. 2. 3. 4. Detalhe: longe da ovulação Ao acordar, ainda deitada Temperatura axilar Pelo menos 7 dias http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.kidnoel.com/userfiles/Image/mulher%20deitada(1).jpg&imgrefurl=http://www.kidnoel.com/kidnoel/view.php?idc=2&sidc=1533&usg=__6olcdneUrtqmbAB2uTmcqOeV5ok=&h=397&w=430&sz=30&hl=pt-BR&start=6&zoom=1&tbnid=ha-x9THFZM5gUM:&tbnh=116&tbnw=126&ei=kKsJT9OtD4OHtweYi6GMAg&prev=/search?q=deitado+na+cama+ao+acordar&hl=pt-BR&sa=G&biw=1192&bih=621&noj=1&tbm=isch&itbs=1 RESULTADO NORMAL: NUNCA INFERIOR A 36,2C 25 Comparação das manifestações clínicas de pacientes com overt hipotireoidismo 70 anos (%) a. 12 b. 68 c. 24 d. 35 e. 28 f. 9 g. 24 h. 53 i. 18 j. 35 k. 12 l. 32 m. 20 n. 18 o. 33 ≤ 55 anos (%) a. 19 b. 83 c. 59 d. 65 e. 52 f. 0 g. 31 h. 67 i. 61 j. 45 k. 28 l. 25 m. 55 n. 22 o. 4126 a. Bradicardia b. Fadiga c. Ganhos de peso d. Intolerância ao frio e. Depressão f. Desorientação g. Reflexos hipoativos h. Fraqueza i. Parestesia j. Pele seca k. Queda de cabelo l. Redução da audição m. Cãibras n. Ronco o. Obstipação intestinal Comparação das manifestações clínicas de pacientes com hipertireoidismo 70 anos (%) a. 71 b. 56 c. 50 d. 44 e. 41 f. 41 g. 32 h. 31 i. 28 j. 27 k. 24 l. 24 m. 18 n. 16 o. 16 p. 15 ≤ 55 anos (%) a. 96 b. 84 c. 51 d. 84 e. 56 f. 25 g. 4 h. 84 i. 96 j. 61 k. 22 l. 95 m. 43 n. 10 o. 0 p. 9227 a. Taquicardia b. Fadiga c. Perda de peso d. Tremor e. Dispnéia f. Apatia g. Anorexia h. Nervosismo i. Reflexos hiperativos j. Fraqueza k. Depressão l. Suor excessivo m. Diarreia n. Atrofia muscular o. Confusão p. Intolerância ao calor Outros sinais e sintomas – HiperTR 1. Irritabilidade 2. Dificuldades de sono 3. Emagrecimento 4. Aborto primeiro trimestre 5. Infertilidade 6. Irregularidade menstrual 1. hipomenorreia e polimenorreia 1. (Fluxo leve e com frequência menor que 21 dias) 28 29 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática 3. Eixo tireoide – pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica 7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo 30 Associação do TSH com Medidas Antropométricas 31 Estudo Dados de quatro estudos de coorte, longitudinais, populacionais Um estudo populacional cross seccional +16.900 pessoas 20-95 anos Alemanha, Dinamarca, Holanda 32 Valores medianos de TSH, T3L e T4L Relação T3L/T4L 0,41 0,35 0,35 33 Maior TSH, dentro da referência... 1. Maior IMC 2. Maior cintura 3. Maior relação cintura-altura 4. Maior relação cintura-quadril Leptina estimula a secreção de TSH = obesos tem maior TSH que magros 34 IMC TSH no terço superior +1.9 kg/m2 que no 1/3 inferior 35 Peso Corporal cada 1 mUI/ml no TSH resulta em: 0,9kg (mulheres) 0,8kg (homens) Casos Clínicos – departamento de Tireoide – Soc. Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Ana Paula http://www.youtube.com/watch?v=zc53KUDvZ7Y “Apesar do aumento do TSH, hipotireoidismo é um achado comum em obesos, devido a resistência hormonal, similar ao Diabetes Mellitus” 37 38 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática 3. Eixo tireoide – pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica 7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo 39 Papel da tireoide e hormônios tireoidianos no pâncreas 40 expressão do gene da proinsulina T3 Eixo tireóide - pâncreas 41 Hipotireoidismo t 1/2 plasmático insulina Hipertireoidismo t 1/2 plasmático insulina Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases. Eixo tireóide - pâncreas 42 TSH = insulina, HOMA-IR T4Livre e T3 Livre: HOMA-IR e insulina (em pacientes com hipotireoidismo subclínico) Bralley, J.A. Laboratory Evaluations in Molecular Medicine, 2005 Study of insulin resistance in subclinical hypothyroidism. Intl J Hlth Sci Res 4: 147– 153, 2014 Doenças tireoidianas aumentam o risco de DM2 43 Incidência de DM2 aumenta em indivíduos com hipo (+19%) ou hipertireoidismo (+24%) 44 45 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática3. Eixo tireoide – pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica 7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo “Mesmo mudanças no cortisol sérico dentro dos níveis normais podem causar alterações significativas nos parâmetros tireoidianos” “Os efeitos do estresse sobre os h.t. podem ser muito rápidos e podem ocorrer mesmo com níveis moderados de estresse” 46 46 Juma A et al. J surg Res 1991;50:129-34 Samuels M, McDaniel P. J Clin Endocrinol Metab 1997;82:3700-4 “Maior cortisol (no cabelo) ocorreu em pacientes com hipotireoidismo (não com hipotr. subclínico)” 47 47 Endocrine. 2018 Sep 6. doi: 10.1007/s12020-018-1743-9 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Assessment+of+hair+cortisol+in+euthyroid,+hypothyroid,+and+subclinical+hypothyroid+subjects 48 Atenção aos valores dos grupos… Endocrine. 2018 Sep 6. doi: 10.1007/s12020-018-1743-9 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Assessment+of+hair+cortisol+in+euthyroid,+hypothyroid,+and+subclinical+hypothyroid+subjects “Ocorrência de traumas na infância foi associado a menor TSH na vida adulta” 49 49 50 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática 3. Eixo tireoide – pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica 7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo Hipotireoidismo e doença cardiovascular 51 Você sabia que hipotireoidismo pode causar dislipidemia? Como? 53 Como o hipotireoidismo causa dislipidemia? expressão do LDL-R = captação de colesterol turnover e excreção de colesterol ↑ apoB, colesterol total e LDL ↑ triglicérides 54 Similaridades entre hipotireoidismo e Sínd. Metabólica Endocr Rev. 2019 Jun 1;40(3):789-824. Consequências clínicas da variação da função tireoidiana dentro dos valores de referência 56 “Chance de eventos ruins é aumentada em quem tem TSH maior, dentro da referência, vs. Quem tem TSH menor, dentro da referência” 57 Mortalidade por Doença Coronariana em mulheres Hipotireoidismo subclínico: HR 1,76 Hipertireoidismo subclínico: HR 2,29 vs. mulheres no terço inferior da referência 58 Mortalidade Cardiovascular 59 Q1: 0.39–1.15; Q2: 1.16–1.89; Q3: 1.90–4.60 HR 1,30 60 Q1 TSH: 0.39–1.15 – mais fumantes Q2 TSH: 1.16–1.89 Q3 TSH: 1.90–4.60 - + DM, HAS, +colesterol ↑ e + previa DCV Dados do NHANES III (1988–1994) +NHANES 2001–2002, 2007–2008, e 2009–2010 61 “Este estudo indica que o valor de referência do TSH pode precisar de re avaliação” 62 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática 3. Eixo tireoide – pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Doenças Reumáticas / Fibromialgia /Dor Crônica 7. Desenvolvimento neurológico – TDAH e autismo Manifestações Reumatológicas 63 Carvalho, MB. Tratado de tireóide e paratireóides. Editora Rubio, 2007. “Hipotireoidismo pode mimetizar doenças reumáticas sistêmicas, causando oligoartropatia inflamatória e miopatia” 64 65 “A doença autoimune tireoidiana é a mais prevalente D.A. na população (10%) É causa reconhecida de fibromialgia e dor crônica disseminada” Clin Rheumatol. 2014 Jul;33(7):885-91. 66 E ainda existem outros sintomas reumáticos nas tireoidites autoimunes... 1. Osteoartrite 2. Síndrome do Túnel Carpiano 3. Capsulite do ombro 4. Fenômeno de Raynoud 5. Fibromialgia – em 30-40% 6. Degeneração dos discos da coluna vertebral 67 1. Sinais e sintomas clínicos de hipo e hipertireoidismo 2. Medidas antropométricas / Peso / Síndrome Metabólica / Resistência a insulina / Esteatose Hepática 3. Eixo tireoide – pâncreas 4. Eixo adrenal - tireoide 5. Doença Cardiovascular 6. Manifestações Reumatológicas 7. Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Central 68 Cérebro: muito sensível a pequenas mudanças nos hormônios tireoidianos” + queixas cognitivas e depressão → pacientes com d. tireoidiana clínica e subclínica 69 70 Disfunção tireoidiana materna durante a gestação e desordens psiquiátricas em crianças: revisão sistemática 71 1. TDAH - 1,77x 2. Autismo - 2,6x 3. Problemas de desenvolvimento generalizados, comportamentos de externalização – 1,64x 4. Esquizofrenia (hipo OR 1,7, hiper OR 1,9) 5. Epilepsia e convulsões 6. + Ansiedade e psicose na adolescência Eur J Endocrinol. 2017 Nov;177(5):R261-R273. Hipotireoidismo vs hipotiroxinemia Maternal serum T4 is correlated to fetal development. TSH screenings are not appropriate for the identification of pregnant mothers whose T4 levels need corrective measures. 72 Perdas gestacionais TSH < 2.5 mU/L = 3.6% TSH 2.5 a 5 mU/L = 6,1% 73 74 TSH > 2 mU/L Associado com desenvolvimento de hipotireoidismo completo Ainda maior risco: indivíduos com Ac antitireoidianos + Estudo coorte Wickham, seguimento de 20 anos Vanderpump, M. P., Tunbridge, W. M., French, J. M., et al. (1995). Clin. Endocrinol. (Oxf.) 43, 55–68 “A CADA ANO, cerca de 2% a 5% dos pacientes com HipoTR Subclínico desenvolverão o hipotireoidismo completo” 75 E concordam com este valor… “Em mulheres com infertilidade, ter TSH acima de 2,0mUI/ml foi associado a uma maior prevalência de resistência a insulina” “Mulheres que desejam engravidar devem manter seu TSH abaixo de 2,0 mUI/ml” 76 National Academy of Clinical Biochemistry Recomenda o limite superior do TSH: 2,5 mUI/ml Bralley, J.A.; Lord R.S. Laboratory Evaluations for Integrative and Functional Medicine, 2nd ed. 2008 77 TSH - Limite Superior da Referência - 4,5 - 5,0 mU/L Excluindo indivíduos pacientes com Ac anti-TPO positivos, valor seria: 3.5 to 4.0 mU/L “…o que sugere que o valor utilizado atualmente inclui indivíduos com doença tireoidiana inicial” Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, 6e. Chapter 108. Thyroid Diseases. Percentil de TSH para crianças e adolescentes 78 Valores de referência de TSH em indivíduos saudáveis com T4 Livre normal e ecografia tireoidiana normal 79 80 “O valor de referência populacional excede em muito o set-point de variação intraindividual” 81 82 Isto é... A variação de TSH de um indivíduo é de aproximadamente 0,5mUI/L O “valor de referência” 0,35 – 4,5mUI/L, precisa ser usado com cuidado, e comparação com resultados anteriores é provavelmente mais adequado “Estudos mostram valores falsamente normais de T3, T3L e T4L por imunoensaios, que estariam abaixo do valor de referência se medidos por LC-MS/MS – a referência” 83 “Sugerimos que esta técnica seja usada para pacientes que seguem com sintomas usando T4, o que pode ajudar a identificar cerca de 20% dos pacientes que se beneficiariam de uso de T4+ T3” 84 Não há duvida… “Investigação laboratorial PRECISA ser acompanhada de avaliação clínica detalhada de sintomas e história” 85 A importância da Relação T3 Livre / T4 Livre 86 87 “A ampla variação da relação T3L/T4L indica uma importante heterogeneidade na capacidade de produção periférica de T3 nos diferentes indivíduos” 88 “Terapia com levotiroxina não garante eutiroidismo em todos pacientes sem tireoide” 89 90 91 normal “normal” n=3875 2,5 a 97,5th 92 Conclusão “Um tratamento mais fisiológico do que a terapia com levotiroxina pode ser necessária em alguns pacientes hipotireoideos” 93 Pacientes preferem T4 isolado ou seja T4+T3 ? 94 95 Como avaliar o funcionamento das desiodases? Relação T3 Livre / T4 Livre ideal = 0,31 (ou 3,1 ou 31) Se menor, conversão de T4 em T3 está baixa Cuidado: conversão pode estar normal, mas quantidades totais baixas! 96 Como avaliar a proporção entre T3 ativo / não ativo Rel T3 total / T3 reverso ideal = 6 (ou 0,6 ou60 ou 600) Se menor, há excesso de T3 reverso = inativo! T3 total 80 – 200 ng/dl T3 reverso 0,1 – 0,35 ng/ml = 10 a 35ng/dl Calculando: 120/20 = 6 OU 100/25 = 4,0 Exames Laboratoriais Pertinentes 13. Cobre (sg ou eritr) 14. Manganês (sg ou eritr) 15. Chumbo (sg e urina) 16. Cádmio (sg e urina) 17. Mercúrio (sg e urina) 18. Alumínio (sg e urina) 19. Arsênico (sg e urina) 20. Fluoreto (urina) 21.Vitamina C 22.Vitamina A 23.25-hidroxi Vitamina D3 24.Vitamina E 98 1. TSH 2. T4 Livre 3. T3 total 4. T3 livre 5. T3 reverso 6. Anticorpos anti-TPO 7. Anticorpos anti-TG 8. Tireoglobulina 9. Retinol 10.Ferritina/Sat. da Transferrina 11.Selênio (sg) 12.Zinco (sg ou eritr) 99 Diferenciando hipo e hiperTR Hipotireoidismo subclínico TSH vr T4L nl (T3 nl) Hipotireoidismo TSH vr T4L vr (T3 vr) Hipertireoidismo subclínico TSH vr T4 nl (T3 nl) Hipertireoidismo TSH vr T4 vr (T3 vr) 100 Interpretação – Valores de Referência e ideais . TSH T4 Livre T3 total T3 Livre T3 reverso Anticorpos Tireoglobulina Selênio (sangue) Zinco (plasma) Ferritina Retinol Rel. T3L / T4 L Vitamina C Iodo urinário V. de Referência 0,3 a 4,2 UI/ml 0,7 a 1,9 ng/dl 80 a 200 ng/dl 2,5 a 3,9 pg/ml 0,1 a 0,35 ng/ml . 4 a 40 ng/mL 45 a 150 mcg/L 70 a 120 mcg/dl 10 – 300 ng/ml 0,3 a 0,7 mg/L . 0,4 a 1,6 mg/dL 100 a 300 mcg/L Valor Ideal 1,0 a 2,5 0,9 a 1,2 120 - 160 3,1 a 3,6 < 0,25 Negativos 8 – 13 120 – 160 96 – 110 80 – 150 0,5 a 0,8 ≥ 0,31 /3,1 / 31 > 1 200 a 299 9.430 PROFISSIONAIS DA SAÚDE JÁ PASSARAM PELA FORMAÇÃO EM EXAMES LABORATORIAIS VÁRIOS ASSUNTOS JÁ FORAM ABORDADOS: ● Exames em crianças ● Exames em gestantes ● Exames da função hepática ● Exames em idosos ● Biomarcadores de função renal ● E muitos outros! fsa.link/vip PREVER PALAVRA-CHAVE: Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5: Conteúdo Slide 6 Slide 7: Visão atual Slide 8: Formação dos hormônios tireoidianos Slide 9: Metabólitos do T3 tem atividade! Slide 10 Slide 11 Slide 12: Estudos clínicos com T2 Slide 13: Outros estudos Slide 14: Importância da T3 na saúde e na prática clínica Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18: Sinais e sintomas associados ao hipo e hiper TR Slide 19: Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo Slide 20 Slide 21: . Slide 22: Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo Slide 23: Sinais e Sintomas de Hipotireoidismo Slide 24: Teste da Temperatura Corporal Basal Slide 25: Resultado normal: nunca inferior a 36,2C Slide 26: Comparação das manifestações clínicas de pacientes com overt hipotireoidismo Slide 27: Comparação das manifestações clínicas de pacientes com hipertireoidismo Slide 28: Outros sinais e sintomas – HiperTR Slide 29 Slide 30: Associação do TSH com Medidas Antropométricas Slide 31: Estudo Slide 32: Valores medianos de TSH, T3L e T4L Slide 33: Maior TSH, dentro da referência... Slide 34: IMC Slide 35: Peso Corporal cada 1 mUI/ml no TSH resulta em: Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39: Papel da tireoide e hormônios tireoidianos no pâncreas Slide 40 Slide 41: Eixo tireóide - pâncreas Slide 42: Eixo tireóide - pâncreas Slide 43: Doenças tireoidianas aumentam o risco de DM2 Slide 44: Incidência de DM2 aumenta em indivíduos com hipo (+19%) ou hipertireoidismo (+24%) Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48: Atenção aos valores dos grupos… Slide 49 Slide 50 Slide 51: Hipotireoidismo e doença cardiovascular Slide 52: Você sabia que hipotireoidismo pode causar dislipidemia? Slide 53 Slide 54: Como o hipotireoidismo causa dislipidemia? Slide 55: Similaridades entre hipotireoidismo e Sínd. Metabólica Slide 56: Consequências clínicas da variação da função tireoidiana dentro dos valores de referência Slide 57 Slide 58: Mortalidade por Doença Coronariana em mulheres Slide 59: Mortalidade Cardiovascular Slide 60 Slide 61: Dados do NHANES III (1988–1994) +NHANES 2001–2002, 2007–2008, e 2009–2010 Slide 62 Slide 63: Manifestações Reumatológicas Slide 64: Carvalho, MB. Tratado de tireóide e paratireóides. Editora Rubio, 2007. Slide 65 Slide 66: E ainda existem outros sintomas reumáticos nas tireoidites autoimunes... Slide 67 Slide 68: Sistema Nervoso Central Slide 69 Slide 70: Disfunção tireoidiana materna durante a gestação e desordens psiquiátricas em crianças: revisão sistemática Slide 71 Slide 72: Hipotireoidismo vs hipotiroxinemia Maternal serum T4 is correlated to fetal development. TSH screenings are not appropriate for the identification of pregnant mothers whose T4 levels need corrective measures. Slide 73: Perdas gestacionais Slide 74: TSH > 2 mU/L Slide 75: E concordam com este valor… Slide 76: National Academy of Clinical Biochemistry Slide 77: TSH - Limite Superior da Referência - 4,5 - 5,0 mU/L Slide 78: Percentil de TSH para crianças e adolescentes Slide 79: Valores de referência de TSH em indivíduos saudáveis com T4 Livre normal e ecografia tireoidiana normal Slide 80 Slide 81 Slide 82: Isto é... Slide 83 Slide 84 Slide 85: Não há duvida… Slide 86: A importância da Relação T3 Livre / T4 Livre Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92: Conclusão Slide 93: Pacientes preferem T4 isolado ou seja T4+T3 ? Slide 94 Slide 95: Como avaliar o funcionamento das desiodases? Slide 96: Como avaliar a proporção entre T3 ativo / não ativo Slide 98: Exames Laboratoriais Pertinentes Slide 99: Diferenciando hipo e hiperTR Slide 100: Interpretação – Valores de Referência e ideais Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120