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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
 Centro de Filosofia e Ciências Humanas
 Curso de Pedagogia
 Bases Biológicas da Aprendizagem 
 Docente: Cesar
 Nomes: Andreza Cristina; Rayane e Sidiellen 
 O Sentido da Audição, do Olfato e do Paladar e o Processo de Aprendizagem.
 Sumário
Introdução-------------------------------------------------------------------------------------Pg 3
Paladar ---------------------------------------------------------------------------------------Pg 4
Olfato ----------------------------------------------------------------------------------------Pg 5
Audição --------------------------------------------------------------------------------------Pg 6
Relação dos sentidos e a Aprendizagem-------------------------------------------------Pg 7
Conclusão -----------------------------------------------------------------------------------Pg 7
Bibliografia --------------------------------------------------------------------------------- Pg 8
· Introdução 
O presente trabalho retrata sobre o sentido da Audição, do olfato e do Paladar e seu processo de aprendizagem. O trabalho tem como função mostrar como funciona cada sentido, apresentando a importância de suas aplicabilidades na aprendizagem do alunado. Com isso é permitido reconhecer algum problema apresentado nos alunos, sendo possível ajuda-los se porventura precisarem. 
Este trabalho está organizado em três categorias: audição, olfato e paladar no qual serão discutidos cada sentido com o intuito de cooperar e facilitar a compreensão do leitor.
Para elaboração deste trabalho nos baseamos em livros, revistas psicopedagógicas e sites de biologia.
1. Paladar
O paladar é um sentido fundamental para o complexo processo alimentar, ele dispõe de uma capacidade que nos permite reconhecer os sabores de substâncias colocadas sobre a língua. 
A nossa língua, órgão principal responsável pelo paladar e encontra-se dividida em diversas regiões que permitem identificar os diferentes sabores. A ponta da nossa língua identifica o sabor doce, as zonas mais laterais inferiores localizam o sabor salgado. Já nas zonas laterais superiores, é identificado o sabor azedo e, na parte de trás da língua, o sabor amargo. Por ultimo, é identificado no centro da língua a textura e a temperatura dos alimentos. A língua do ser humano também é importante na mastigação e na hora de engolir, além de ter grande valor na articulação dos sons e das palavras. Nela existem e são encontradas as papilas gustativas que reconhecem a substância e enviam a informação ao cérebro. Essas papilas são pequenas bolsas em nossa língua cheias de células sensoriais e estão ligadas ao nosso cérebro por fibras nervosas. São estruturas compostas por células sensoriais que são capazes de discernir entre quatro sabores primários, o amargo, o ácido, o salgado e o doce. Cada substância dessa excita um tipo de célula sensorial, que é o que determina a sua percepção de sabor.
RELAÇÃO PALADAR E OS OUTROS SENTIDOS
 Na língua podemos perceber cinco tipos de sabores fundamentais, como já foi referido. No entanto, o gosto do alimento apenas resulta da combinação desses sabores com o cheiro, dado que o nariz envia mensagens do seu odor ao cérebro. As sensações olfativas funcionam ao lado das sensações gustativas, formando a sensação de sabor, auxiliando o controlo do apetite e a quantidade de alimentos que são ingeridos. A visão também ajuda a definir se a sensação do gosto é agradável ou não. Deste modo, podemos concluir que todas as informações que chegam ao cérebro, depois de interpretadas e analisadas, são comparadas às informações presentes nas memórias gustativas, olfativas e visuais, determinando assim o sabor do alimento.
2. Olfato
O olfato é um dos sentidos químicos, o outro é o paladar. Embora pensemos nos dois sistemas sensoriais como separados e distintos, ambos estão intimamente ligados.
No entanto, a capacidade do paladar de distinguir sabores é extremamente limitada, identificando 6 ou 7 tipos de sabores diferentes. Já o olfato se organiza de forma a diferenciar milhares de cheiros. O ser humano é capaz de perceber mais de 10 mil diferentes odores, cada qual definido por uma estrutura química diferente. 
O sistema olfativo tem características únicas. As mensagens de cheiro não atingem uma região específica do cérebro, tampouco as informações olfativas parecem trafegar por meio da “estação de transmissão sensorial”, o tálamo. Cientistas especulam que o sistema olfativo evoluiu separadamente e anteriormente aos outros sistemas sensoriais. A tarefa de discriminar os odores, e organizá-los no imenso arquivo de cheiros em nosso cérebro, cabe a várias estruturas localizadas no sistema límbico, como as amígdalas, os hipotálamos, os hipocampos, o córtex entorrinal e os tálamos. No aspecto fisiológico, o sistema olfativo é muito sensível; com freqüência respondemos a níveis espantosamente baixos das substâncias químicas das quais sentimos o cheiro. O olfato depende também dos outros odores eventualmente presentes. Em geral, nossa percepção olfativa é definida a partir de uma mistura de odores. Às vezes, a mistura produz uma sensação peculiar que não é equivalente a qualquer outra, é o que ocorre nos perfumes. Outras vezes, a mistura produz um composto no qual conseguimos reconhecer seus diferentes componentes.
3. Audição e equilíbrio
O órgão responsável pela audição é a orelha. A maior parte da orelha fica no osso temporal, que se localiza na caixa craniana. Além da função de ouvir, o ouvido também é responsável pelo equilíbrio. A orelha pode ser dividida em externa, média e interna. A externa é formada pela aurícula, que capta o som, e pelo canal auditivo ou meato acústico externo. Neste há pelos e glândulas produtoras de cerúmen, que protege o ouvido da entrada de poeira e micróbios.
No final do canal auditivo está tímpano, que marca o início da orelha média. Ele vibra de acordo com o som que lhe chega. Essas vibrações são transmitidas para três pequenos ossos martelo, bigorna e estribo, articulados entre si e que funcionam como um sistema de alavancas, que pode amplificar ou diminuir as vibrações do tímpano.
A vibração do tímpano é transmitida pelos pequenos ossos para a janela oval que a passa para um liquido do interior da cóclea, nesta há membrana basilar, com células sensitivas ciliadas que se agrupam no órgão espiral e são capazes de perceber as vibrações causadas no líquido pela janela oval, o que faz com que os cílios dessas células se choquem contra a membrana tectorial. O próprio movimento do liquido também estimula os cílios, gerando um impulso nervoso que é levado pelo nervo vestíbulo coclear ao centro da audição, no lobo temporal do cérebro onde o som é percebido.
A perda parcial ou total da audição pode ser provocada por lesões no mecanismo de transmissão dos sons até a cóclea, na cóclea ou no nervo vestibulococlear.
Na orelha interna há ainda o sáculo, o utrículo e os canais semicirculares, que atuam no equilíbrio. O utrículo, o sáculo e os canais semicirculares formam o aparelho vestibular ou labirinto e estas estruturas orientam a posição da cabeça em relação a gravidade e em seu sentido de rotação. Nas regiões internas do aparelho vestibular circulam líquidos que estimulam células sensitivas que revestem as paredes internas, conforme a movimentamos a cabeça. Essas células emitem impulsos nervosos ao cerebelo por meio do nervo vestibular.
A labirintite trata-se da vertigem ou tontura originada pela inflamação ou infecção dos canais semicirculares.
Audição e o processo de aprendizagem 
 Pesquisas demonstram que, freqüentemente, distúrbios do processamento auditivo são encontrados em indivíduos com dificuldade de aprendizagem. Se esta desordem interfere em algum aspectoimportante do processo de aprendizagem, então ela deve ser considerada como um problema significativo e o diagnóstico de alterações no processamento auditivo é elementar, pois somente tendo em mãos um quadro claro e definido é que se pode traçar um plano terapêutico que complemente as reais necessidades da criança. Por este motivo, é necessário ficar atento nas seguintes manifestações: problemas psicolingüísticos; problemas de leitura e escrita; mau desempenho escolar; desordens do comportamento social; problemas clínicos específicos da audição, no que se refere à localização da fonte sonora, discriminação de sons, identificação e memória. 
A audição é a modalidade essencial para essa comunicação verbal interpessoal e para a aquisição da linguagem, daí sua relevância para a aprendizagem. O homem através dela capta informações de fundo, distingue um entre vários ruídos, localiza e, ao mesmo tempo, integra, processa e compreende mensagens auditivas. 
Relação dos sentidos e a Aprendizagem.
 De acordo com Andrea Goldschmidt (2008) a compreensão do mundo, para os seres humanos, se dá por meio dos sentidos sensoriais como: audição, tato, paladar, olfato e visão. A junção e o estimulo desses sentidos auxiliam o processo de aprendizagem do educando, pois o conhecimento do mundo chaga através desses sentidos sendo percebido por células sensoriais e posteriormente, executado pelo cérebro. Dessa forma, o corpo se sintetiza como o principal instrumento de aprendizagem.
As sensações é que nos dão as qualidades, as empressões dos objetos e portanto os significados e valores atribuídos por nós. Para termos as sensações, precisamos dos sentidos: visão, olfato, paladar, audição e tato. Eles permitem nos formar ideias, imagens e assimilar o mundo que nos rodeia dessa maneira, a percepção apresenta-se como um processo ativo da mente juntamente com os sentidos, ou seja, há uma contribuição da inteligência no processo perceptivo, que é motivada pelos valores éticos, morais, culturais, julgamento, experiência e expectativas daqueles que os percebem.
Conclusão 
Neste trabalho conseguimos notar a abordagem a respeito dos sentidos da audição, olfato e paladar e seus processos de aprendizagem. É notória também uma presente discussão sobre o funcionamento de cada sentindo na construção do conhecimento e as consequências resultantes no momento em que se encontra algum problema.
Esse trabalho teve grande importância para o nosso conhecimento e compreensão sobre o tema apesentado. Com o aprofundamento que obtivemos dos conteúdos, foi possível entender que os sentidos sensoriais são a porta de entrada para aprendizagem no corpo humano. .
 
 Bibliografia 
· pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103-84862007000100002&script=sci_arttext (Revista Psicopedagogia: avaliação do processo auditivo em crianças com dificuldades de aprendizagem )
· Biologia volume único - Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder- são Paulo 2007 editora ática;
· http://www.portalsaofrancisco.com.br
· GOLDSCHMIDT, A. I. ; MACHADO, D. T. M. ; STAEVIE, E.M. S. ; Machado, A.L.G. ; FLORES, M. F. . A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO E DOS SENTIDOS SENSORIAIS HUMANOS NA APRENDIZAGEM DO MEIO AMBIENTE. 2008
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