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CYAN VS Gráfica VS Gráfica MAG VS Gráfica YEL VS Gráfica BLACK AMBIEN TE CIBELE SCHWANKETECNOLOGIAS ORGANIZADORA AM BIENTE TECN O LO G IAS CIBELE SCHW AMBIENTE TECNOLOGIAS Idealizado com o intuito de oferecer os subsídios necessários para uma formação qualificada na área ambiental, Ambiente: tecnologias aborda temáticas fundamentais para a prática profissional, considerando as técnicas de análise e monitoramento ambiental, os principais aspectos dos processos produtivos e a evolução das tecnologias sustentáveis. Ambiente: tecnologias possui projeto gráfico dinâmico e inovador, contribuindo para o desenvolvimento do aluno de forma eficaz por meio de recursos que proporcionam o aprofundamento intelectual. Isso ocorre com o auxílio de exercícios práticos, leituras sugeridas e vídeos disponíveis em um exclusivo ambiente virtual de aprendizagem. Respaldado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), este lançamento da série Tekne é um instrumento pedagógico indispensável para alunos e professores dos cursos do eixo Ambiente e Saúde, previstos pelo Ministério da Educação. Conheça também AMBIENTE www.bookman.com.br/tekne CIBELE SCHWANKE ORGANIZADORA Estudante: Visite o ambiente virtual de aprendizagem Tekne em www.bookman.com. br/tekne para ter acesso a atividades interativas, vídeos e artigos. CYAN VS Gráfica VS Gráfica MAG VS Gráfica YEL VS Gráfica BLACK AM BIENTE CIBELE SCHW ANKE CO N H ECIM EN TO S E PRÁTICAS AMBIENTE AMBIENTE www.bookman.com.br/tekne Idealizado com o intuito de oferecer os subsídios necessários para uma formação qualificada na área ambiental, Ambiente: conhecimentos e práticas aborda temáticas fundamentais para o desenvolvimento profissional, especialmente no que diz respeito à capacidade de identificar, analisar e propor medidas de gestão que propiciem a utilização de recursos naturais com o compromisso ético de garantir a conservação e o desenvolvimento socioambiental. Ambiente: conhecimentos e práticas possui projeto gráfico dinâmico e inovador, contribuindo para o desenvolvimento do aluno de forma eficaz por meio de recursos que proporcionam o aprofundamento intelectual. Isso ocorre com o auxílio de exercícios práticos, leituras sugeridas e vídeos disponíveis em um exclusivo ambiente virtual de aprendizagem. Respaldado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), este lançamento da série Tekne é um instrumento pedagógico indispensável para alunos e professores dos cursos do eixo Ambiente e Saúde, previstos pelo Ministério da Educação. CIBELE SCHWANKE CONHECIMENTOS E PRÁTICAS ORGANIZADORA AMBIEN TE CIBELE S CHWANKETECNOLOGIAS ORGANIZADORA Conheça também Estudante: Visite o ambiente virtual de aprendizagem Tekne em www.bookman.com. br/tekne para ter acesso a atividades interativas, vídeos e artigos. AMBIEN TE CIBELE SCHWANKECONHECIMENTOS E PRÁTICAS ORGANIZADORA 45690 Ambientes - Conhecimentos e Praticas.indd 1 20/03/13 09:36 47270 Ambiente Tecnologias.indd 1 17/05/13 10:19 Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB10/2052 A492 Ambiente [recurso eletrônico] : tecnologias / Organizadora, Cibele Schwanke. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2013. Editado também como livro impresso em 2013. ISBN 978-85-8260-012-2 1. Meio ambiente. 2. Conservação e proteção. I. Schwanke, Cibele. CDU 502.1 150 A m b ie n te : te c n o lo g ia s Devem ser consideradas ainda, as propriedades cumulativas e sinérgicas dos im- pactos; a distribuição dos ônus e benefícios sociais, bem como apresentadas as medidas mitigadoras dos impactos negativos. Esse levantamento dos impactos é necessário e importante para avaliar a viabili- dade ambiental do projeto, bem como medidas a serem implementadas de ma- neira a causar o menor impacto adverso possível. Análise de impacto ambiental O processo de análise de impacto ambiental (AIA) pode ser dividido em três eta- pas, cada qual com diferentes atividades. São elas: etapa inicial, análise detalhada e etapa pós-aprovação, caso a tomada de decisão seja favorável (SÁNCHEZ, 2008). De acordo com o autor, na etapa inicial verifica-se a necessidade ou não de uma avaliação detalhada dos impactos ambientais de uma futura ação e, em caso posi- tivo, deve-se definir o alcance e a profundidade dos estudos necessários. A análise detalhada é aplicada somente nos casos de atividades que tenham o po- tencial de causar impactos significativos, neste caso, deve-se efetuar o estudo de impacto ambiental da atividade, com o respectivo relatório de impacto ambiental. Caso o empreendimento seja implantado, ocorre o monitoramento dos impactos causados pela atividade, bem como a aplicação das medidas de gestão ambiental. Estudo de impacto ambiental (EIA) e o Relatório de impacto ambiental (RIMA) A elaboração do estudo de impacto ambiental (EIA) e o relatório de impacto am- biental (RIMA) são exigências para o licenciamento de diversas atividades conside- radas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio (Resolução CONAMA nº 1/1986). Sua obrigatoriedade foi fixada pela Constituição Federal de 1988, artigo 225, inciso IV (BRASIL, 1988). Conforme consta nas Resoluções CONAMA nº 1/1986 e nº 11/1986 (BRASIL, 1986a, 1986b), nº 6/1987 (BRASIL, 1987), nº 9/1990 e nº 10/1990 (BRASIL, 1990a, 1990b), as atividades que devem apresentar o EIA/RIMA, quando na solicitação da licença prévia, são: 1. Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento. 2. Ferrovias. 3. Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos. 4. Aeroportos. 5. Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgo- tos sanitários. 6. Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230 KV. Schwanke2_175x250.indb 150Schwanke2_175x250.indb 150 10/05/13 13:0510/05/13 13:05 151 c a p ít u lo 8 A va li a ç ã o d e i m p a c to a m b ie n ta l 7. Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10 MW, de saneamento ou de irrigação, aber- tura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques. 8. Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão). 9. Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração. 10. Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos. 11. Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia pri- mária, acima de 10 MW. 12. Complexo e unidades industriais e agroindustriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos). 13. Distritos industriais e zonas estritamente industriais (ZEI). 14. Exploração econômica de madeira ou lenha em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental. 15. Projetos urbanísticos em áreas acima de 100 ha ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos estaduais ou municipais. Qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou pro- dutos similares, em quantidade superior a 10 toneladas por dia. 16. Projetos agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000 ha ou menores, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de impor- tância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental. 17. Empreendimento potencialmente lesivo ao patrimônio espeleológico nacional. O órgão ambiental pode solicitar o EIA/RIMA de outros ramos, quando julgar ne- cessário. O EIA/RIMA é baseado no termo de referência e deve ser realizado por profissio- nais legalmente habilitados, a custa do empreendedor. O empreendedor e os pro-fissionais que subscrevem os estudos serão responsáveis pelas informações apre- sentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais, conforme artigo 11 da Resolução CONAMA nº 237/1997 (BRASIL, 1997). De acordo com Absy (1995), o termo de referência estabelece as diretrizes orien- tadoras, o conteúdo e a abrangência do estudo exigido do empreendedor, sendo elaborado pelo órgão de meio ambiente a partir das informações prestadas pelo empreendedor na fase de pedido de licenciamento ambiental. Em alguns casos, o órgão de meio ambiente solicita que o empreendedor elabore o termo de referên- cia, reservando-se apenas o papel de julgá-lo e aprová-lo. Schwanke2_175x250.indb 151Schwanke2_175x250.indb 151 10/05/13 13:0510/05/13 13:05 152 Os custos e as despesas referentes ao EIA/RIMA, tais como: coleta e aquisição dos dados e informações, trabalhos e inspeções de campo, análises de laboratório, es- tudos técnicos e científicos, bem como acompanhamento e monitoramento dos impactos, elaboração do RIMA e fornecimento de pelo menos cinco cópias, corre- rão por conta do proponente do projeto (Resolução CONAMA nº 1/1986, artigo 8º). Os conteúdos mínimos que devem ser apresentados no estudo de impacto am- biental, conforme a Resolução CONAMA nº 1/1986 (BRASIL, 1986a), podem ser observados no Quadro 8.2. Conforme consta na Resolução, o relatório de impacto ambiental (RIMA) deve re- fletir as conclusões do estudo de impacto ambiental, devendo ser elaborado em linguagem acessível, ilustrado e de fácil compreensão para que a sociedade en- tenda vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências ambientais de sua implementação. O RIMA deverá conter, no mínimo: os objetivos e justificativas do projeto; a descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais; a síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto; a descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade; a caracterização da qualidade ambiental fu- tura da área de influência; a descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos; o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos; recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral). O EIA e o RIMA devem ser submetidos à análise técnica pelo órgão competente municipal, estadual ou federal (BRASIL, 1986a), conforme verificado no processo de avaliação ambiental. Sempre que julgar necessário, o órgão de Meio Ambiente promoverá a realização de audiência pública ou quando for solicitado por entidade civil, pelo Ministério Público, ou por 50 (cinquenta) ou mais cidadãos (BRASIL, 1987). O objetivo da audiência pública é o de apresentar o projeto proposto e os impac- tos ambientais associados, discutir e dirimir dúvidas em relação ao RIMA, bem como fornecer subsídios para a análise e o parecer final do órgão licenciador sobre o empreendimento proposto. Após esse procedimento, o empreendimento pode ou não ser aprovado pelo órgão ambiental. Utilização dos métodos de avaliação ambiental Como visto anteriormente, a avaliação dos impactos ambientais decorrentes do projeto e de suas alternativas é uma exigência legal. Para auxiliar nessa avaliação, existem diversos métodos para comparar, organizar e analisar informações sobre impactos ambientais de uma proposta, incluindo os meios de apresentação escri- ta e visual dessas informações (BASTOS; ALMEIDA, 2007). DICA Acesse o site do IBAMA, selecione um EIA/RIMA para consulta e verifique o conteúdo do documento e os tópicos estudados. NO SITE Acesse o ambiente virtual de aprendizagem e leia a Resolução CONAMA nº 9/1987, que regula a audiência pública. DICA Acompanhe no site do órgão ambiental do seu estado, as datas das audiências públicas e participe! Schwanke2_175x250.indb 152Schwanke2_175x250.indb 152 10/05/13 13:0510/05/13 13:05 153 c a p ít u lo 8 A va li a ç ã o d e i m p a c to a m b ie n ta l Quadro 8.2 Conteúdo mínimo a ser apresentado no estudo de impacto ambiental Informações gerais do empreendedor: identificação, localização, entre outros. Caracterização do empreendimento: objetivos, porte, etapas de implantação, entre outros. Área de influência do empreendimento: • área de impacto direto; • área de influência direta; • área de influência indireta; Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto Completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: a) Meio físico: o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas. b) Meio biológico e os ecossistemas naturais: a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente. c) Meio socioeconômico: o uso e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconomia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas: Por meio de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: • os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos); • diretos e indiretos; • imediatos e a médio e longo prazo; • temporários e permanentes; • seu grau de reversibilidade; • suas propriedades cumulativas e sinérgicas; • a distribuição dos ônus e benefícios sociais. Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos: entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. Fonte: Brasil (1986a). Schwanke2_175x250.indb 153Schwanke2_175x250.indb 153 10/05/13 13:0510/05/13 13:05 154 A m b ie n te : te c n o lo g ia s De acordo com os autores, ainda não existe uma metodologia completa e ideal que atenda a todos os diferentes EIAs e suas respectivas fases. Além de atender aos requi- sitos e às normas legais, a seleção da metodologia dependerá de diversos fatores, tais como o tempo para o desenvolvimento do estudo, dos recursos financeiros disponí- veis, da existência de informações ou dados existentes, da adaptação/adequação do método às condições específicas de cada atividade e área de estudo analisada. Como principais métodos de avaliação de impacto ambiental, pode-se citar o ad hoc (grupo multidisciplinar); listagens (check list); matrizes de interação (matriz de Leopold); redes de interação (networks); superposição de cartas (overlays); modelos de simulação; projeção de cenários; análise custo-benefício; análise multiobjetivo. PARA SABER MAIS Leia o artigo Uso das metodologias de avaliação de impacto ambiental em estudos realizados no Ceará, de Oliveira e Moura (2009), disponível no ambiente virtual de aprendizagem. PPARA SAB Algumas das características dos métodos podem ser observadas no Quadro 8.3. Quadro 8.3 Principais métodos de avaliação de impacto ambiental e suas características Método Características Método ad hoc (grupo multidisciplinar) 1) Reúne uma equipe multidisciplinar de especialistas no assunto e/ou na área em questão, que desenvolve a avaliação de forma simples, objetiva e dissertativa. 2) É utilizado em casos com escassez de dados, fornecendo orientação para outras avaliações. Método das listagens (check list) 1)Trata-se de um dos métodos mais utilizados em AIA, na etapa inicial. 2) É adequado somente para avaliações preliminares. 3) Identifica e enumera os impactos, a partir do diagnóstico ambiental feito por especialistas dos meios físico, biótico e socioeconômico. 4) Relaciona-se os impactos decorrentes das fases de implantação e operação do empreendimento, categorizando-os em positivos ou negativos, conforme o tipo da modificação antrópica a ser introduzida no sistema analisado. 5) Existem diversas listas padronizadas por tipo de projetos (projetos hídricos, autoestradas, etc.), além de listas computadorizadas. Mais conhecida é a de Battelle Columbus. (continua) Schwanke2_175x250.indb 154Schwanke2_175x250.indb 154 10/05/13 13:0510/05/13 13:05 155 c a p ít u lo 8 A va li a ç ã o d e i m p a c to a m b ie n ta l Quadro 8.3 Principais métodos de avaliação de impacto ambiental e suas características (Continuação) Método Características Método das matrizes de interação (matriz de Leopold) 1) Consiste em uma análise bidimensional, organizada em um quadro onde são listados horizontal e verticalmente os fatores ambientais e as ações de projeto. Métodos basicamente de identificação. 2) Tem maior destaque a matriz de Leopold (1971), que completa considera 100 ações que podem causar impactos e 88 características e condições ambientais. Método das redes de interação (networks) 1) Procura estabelecer a sequência de impactos ambientais a partir de uma determinada intervenção, utilizando método gráfico. 2) Utiliza diagramas, gráficos ou fluxogramas, mostrando a cadeia de modificações que ocorrem, ou seja, os impactos diretos e indiretos que podem resultar de um empreendimento. Abrange efeitos secundários e terciários. 3) Tem maior destaque Sorensen (1974). Método da superposição de cartas (overlays) 1) Confecciona cartas temáticas relativas aos fatores ambientais potencialmente afetados, tais como: embasamento geológico, tipo de solo, declividades. 2) Faz a superposição das imagens segundo conceito de fragilidade (cartas de restrição) e potencial de uso (cartas de aptidão). 3) É bastante utilizado na escolha de traçado de projetos lineares: rodovias, dutos, linhas de transmissão e em diagnósticos ambientais. Método dos modelos de simulação 1) Trabalha com modelos matemáticos. 2) É estruturado com base na definição dos objetivos, escolha de variáveis e estabelecimento de suas inter-relações, discussão e interpretação dos resultados. 3) Simula várias alternativas do projeto. 4) Pode ser necessário utilizar alguns dos modelos de ponderação já apresentados para a comparação e a ordenação das alternativas. Método de projeção de cenários 1) Proporciona uma análise de situações ambientais prováveis em termos de evolução de um ambiente (cada situação corresponde a um cenário) e/ ou de situações hipotéticas, referentes a situações diferenciadas geradas por proposição de alternativas de projetos e programas. Método da análise benefício-custo 1) Computa custos e benefícios de um projeto ou de suas alternativas, visando compará-los e ordená-los por meio da relação custo-benefício ou do benefício líquido. (continua) Schwanke2_175x250.indb 155Schwanke2_175x250.indb 155 10/05/13 13:0510/05/13 13:05 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.