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11/08/2024
Técnicas Anestésicas
em
Odontologia
Profª Juliana Rodrigues Rozatto
Anestesia local
Um tipo de anestesia no qual parte do corpo é privado de sensações, 
sendo esta condição obtida por meio de agentes específicos 
(Anestésicos locais).
 Lidocaína
 Articaína
 Mepivacaína
 Prilocaína
 Bupivacaína
 Epinefrina (Adrenalina)
 Noradrenalina
 Felipressina
Principais sais anestésicos Principais Vasoconstritores
I – Olfatório
II – Óptico
III – Óculomotor
IV – Troclear
V – Trigêmeo
VI – Abducente
VII – Facial
VIII – Vestibular
IX – Glossofaríngeo
X – Vago
XI – Acessório
XII – Hipoglosso
Misto:
Sensitivo + 
Motor
V par Craniano (N. Trigêmeo)
(V1)
(V2)
(V3)
Anestesias:
• Anestesias por Bloqueio Regional: o agente anestésico exercerá sua ação ao nível
de um ramo, promovendo anestesia na região por ele inervada (por ex: nervo
Alveolar Inferior, Lingual ou Bucal)
• Anestesia por Bloqueio Tronculares: o agente anestésico exercerá sua ação ao
nível do tronco nervoso, insensibilizando várias áreas por ele inervadas (por ex: o
nervo Mandibular (V3) ou maxilar (V2)
• Anestesias por Infiltração (Supraperiosteal): o agente anestésico exercerá sua
ação em uma terminação nervosa (por ex: vestibular e palatina dos dentes
superiores)
Anestesias por Bloqueios regionais:
Mandíbula
N. 
Mentoniano
e Incisivo 
N. Alveolar 
inferior, 
Lingual e 
Bucal
11/08/2024
 Indicações: intervenções em todos os dentes inferiores, tecido
ósseo, mucosa, assoalho bucal, 2/3 anteriores da língua e ramos
gengivais.
Anestesia por bloqueio dos N. Alveolar inferior, 
bucal e lingual
 N. Alveolar inferior: tecidos pulpares dos dentes inferiores (incisivos
até molares) e osso alveolar
 Bucal: mucosa vestibular dos molares
 Lingual: 2/3 anteriores da língua, gengiva e mucosa lingual de molar a
incisivos
Técnica Direta 
Técnica Direta: 
• Agulha Longa (Bisel voltada para o osso)
• Introdução de 2/3 da agulha
• Aspiração
• Introduzir lentamente
1. N. Alveolar inferior + Lingual
Ponto de 
inserção da 
agulha
 Técnica:
• Dedo na borda anterior do ramo
mandibular
• ¾ da distância entre o ramo
anterior da mandíbula e a rafe
pterigo-mandibular
• Seringa paralela ao plano
oclusal, na direção dos pré-
molares contralateirais (comissura
labial)
Ponto de 
inserção da 
agulha
N. Alveolar inferior + Lingual
11/08/2024
N. Alveolar inferior + Lingual N. Alveolar inferior + Lingual
Vantagens:
 Técnica única  diminui
chances de fratura da agulha
 Mais fácil
Desvantagens:
 Não anestesia o N. Bucal
 Necessita de 2 punções
2. N. Bucal N. Bucal
1. Afastar o tecido mole
2. Carpule paralela ao plano oclusal
3. Agulha inserida na vestibular, na altura da distal do Segunda Molar (Agulha curta 
ou longa)
4. Introduzir a agulha até o contato osso, regredir com cuidado e injetar lentamente
Técnica indireta 
ou das 3 posições 
Técnica indireta ou das 3 posições: 
• Uma única punção permite o bloqueio dos nervos alveolar inferior,
lingual e bucal VANTAGEM
• Deposição do anestésico em 3 locais distintos
• Necessidade de mudança de posição do conjunto seringa-agulha
Maior chance de fratura da agulha  DESVANTAGEM
11/08/2024
Técnica indireta ou das 3 posições: 
• Agulha Longa (Bisel voltada para o osso)
• Introdução de 1/3 da agulha (Bucal) 1/2 da agulha (Lingual) e 3/4
(Alveolar inferior)
• Aspiração
• Introduzir lentamente 1ª posição = N. Bucal 2ª posição = N. Lingual
3ª posição = N. Alveolar Inferior
Anestesia por bloqueio N. Mentoniano e
Inicisivo
 Regiões anestesiadas: Lábio inferior do mesmo lado e mucosa
vestibular dos pré-molares, caninos e incisivos.
N. Mentoniano e Incisivo
 Técnica: 
• Agulha inserida 3mm fora do
fundo de vestibular
mandibular
• Entre os ápices dos primeiros
e segundos pré-molares
inferiores
• Agulha inclinada 60° com a
tábua óssea
N. Mentoniano e Incisivo
Atenção!!
 Agulha não toca em osso
11/08/2024
Anestesias por Bloqueios regionais:
Maxila
N. Alveolar 
superior 
anterior e 
Médio (Infra-
orbitário)
N. 
Nasopalati-
no
N. 
Palatino 
maior
N. Alveolar 
Superior 
Posterior
• Vestibular: Agulha 2mm fora do fundo de vestíbulo, 45° com a tábua
óssea
Anestesia infiltrativa (Supraperiosteal)
• Palatina: Agulha 5mm abaixo da cervical do dente, 45° com a tábua óssea.
Carpule apoiada na comissura labial contralateral
Anestesia infiltrativa Anestesia por bloqueio dos N. Alveolar
superiores anterior, médio e N. Infra-orbital
 N. Alveolar Superior anterior: Inerva incisivos e caninos (mucosa
gengival vestibular e dentes)
 N. Alveolar Superior médio: 
 Aparecem somente em 10 a 20% dos casos
 Quando presentes, inervam os pré-molares e raiz mésio-vestibular
do 1º Molar
 Mucosa gengival vestibular, seio maxilar, periósteo e os alvéolos
correspondentes
Anestesia por bloqueio do N. Infra-Orbital
 Injetando a solução anestésica próxima ao forame Infra- orbitário,
anestesia os N. Alveolar superiores anterior e médio por difusão.
 Técnica: Linha centro pupilar/eixo do segundo pré-molar
 Paciente deve olhar para frente, centralizando suas
pupilas
 Traça-se uma linha imaginária que passa entre o
centro da pupila e pelo longo eixo do segundo pré-
molar
 OBS: O forame situa-se aproximadamente 6 a 7 mm
abaixo da margem infra-orbital (palpar com os dedos)
 Punção de 4 a 5 mm do fundo de vestíbulo
N. Infra-Orbital
11/08/2024
N. Infra-Orbital N. Infra-Orbital
Anestesia por bloqueio dos N. Alveolar
superiores posterior
 Inerva: raiz distal e palatina do primeiro molar, segundo e terceiro
molar (Mucosa gengival vestibular e dentes)
 Técnica: Angulação dupla
 Agulha na altura do primeiro/segundo molar
 1ª angulação: agulha 45° com a tábua óssea vestibular dos molares
superiores
 2ª angulação: agulha 45° para anterior
 Agulha é introduzida cerca de 16mm
N. Alveolar superiores posterior
45°
1ª Angulação da Agulha
45°
2ª Angulação da Agulha
Anestesia por bloqueio dos N. Nasopalatino
 Inerva: Mucosa palatina (canino a canino)
 Técnica: Introdução da agulha na Papila Incisiva paralelamente ao
longo eixo dos incisivos (1/2 do tubete é suficiente)
11/08/2024
Anestesia por bloqueio dos N. Palatino maior
 Inerva: Mucosa palatina (pré-molar a molares)
 Técnica: Introdução da agulha no limite entre palato duro e
palato mole (2º e 3º molar) apoiando a seringa no hemiarco
inferior do lado oposto (máximo: 1/3 do tubete)
N. Palatino maior
Resumindo:
N. Alveolar Superior Anterior
N. Alveolar Superior Médio
N. Alveolar Superior Posterior
N. Palatino Maior
N. Incisivo
N. LingualN. Mentoniano
N. Alveolar Inferior
N. Bucal
N. Nasopalatino
N. Infra-orbitário
Atividade proposta:
11/08/2024
Obrigada!
jrozatto@unifran.edu.br

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