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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Instituto de Ciências Humanas e Sociais Curso: ADMINISTRAÇÃO - Disciplina:MACROECONOMIA Código VMD00007 – Turma A2 – Salas 109A. Terça-Feira e Quarta-feira das 20:00h às 22:00h. Prof: Fabio Henrique Cazeiro de Mayrinck fabiohenrique@id.uff.br Aluno: ______________________________________________________________________________ Primeira Prova – 04/10/23 Marque verdadeiro (V) ou falso (F), cada item vale 0,2 pontos. 01 A demanda por trabalhadores (que é uma decisão das firmas/empresas) será tanto maior quanto maior for ou a produtividade dos trabalhadores ou o nível geral de preços na economia. 02 A inflação é capaz de gerar emprego quando a oferta real de trabalho é estável. 03 A inflação, em níveis baixos, sempre gera emprego. 04 A redução na exigência de salários nominais dos trabalhadores pode representar um aumento na exigência de salários reais, caso os preços caiam mais que os salários nominais exigidos. 05 As empresas maximizadoras de lucro sempre querem pagar o menor salário possível, independentemente da produtividade dos trabalhadores. 06 Aumentos na demanda real de trabalho sempre aumentam o nível de emprego de equilíbrio ou salário real de equilíbrio da economia. 07 Caso haja um aumento no nível de preços isso aumentará a demanda por trabalho, mantida a oferta REAL de trabalho isso aumentará os salários nominais em proporção exata ao aumento nos preços, e o nível de emprego permanecerá estável. 08 Caso haja um aumento no nível de preços isso aumentará a demanda por trabalho, mantida a oferta REAL de trabalho isso aumentará os salários reais em proporção exata ao aumento nos preços, e o nível de emprego permanecerá estável. 09 Caso haja uma diminuição no nível de preços isso diminuirá a demanda por trabalho, mantida a oferta NOMINAL de trabalho isso aumentará os salários reais em proporção ao aumento nos preços, com isso mais trabalhadores desejaram trabalhar e o nível de emprego aumentará. 10 Caso haja uma diminuição no nível de preços isso diminuirá a demanda por trabalho, mantida a oferta REAL de trabalho isso diminuirá os salários nominais em proporção exata a diminuição dos preços, e o nível de emprego permanecerá estável. 11 Caso o nível de emprego da economia esteja acima do pleno emprego há, inevitavelmente, uma pressão por aumentos de salários nominais. 12 Caso os preços se reduzam e não for possível reduzir os salários nominais dos trabalhadores então as firmas, maximizadoras de lucro, deverão obrigatoriamente reduzir o nível de produção e emprego, de forma a aumentar a produtividade dos trabalhadores e compensar a redução dos preços. 13 Como o trabalho é, por definição, algo insatisfatório então os trabalhadores só se dispõem a trabalhar se o salário (nominal ou real) valer a pena, sendo assim quanto menor for o salário (nominal ou real) cada vez mais pessoas se disporão a trabalhar. 14 Desemprego voluntário é definido como o conjunto de pessoas aptas a trabalhar, mas que não se dispõem a trabalhar dado as condições de mercado. 15 Mantida a oferta real de trabalho o aumento de preços sempre aumenta o nível de emprego e produção nacional. 16 Mantida a produtividade dos trabalhadores o nível de emprego da economia só aumenta se houver uma redução na exigência de salários nominais dos trabalhadores, ou o que é o mesmo, uma redução na exigência de salário real. 17 Mantida a produtividade dos trabalhadores, caso o Salário Nominal vigente no mercado suba 50% e os preços subam 10% inevitavelmente haverá demissões. 18 Mantido inalterado o nível geral de preços então um aumento na produtividade dos trabalhadores deve ser acompanhando por uma redução no salário nominal pago pelas firmas. 19 Mantido o nível geral de preços um aumento de produtividade aumenta o nível de emprego da economia, ou salário real de equilíbrio da economia ou ambos. 20 Mantido o nível geral de preços um aumento no estoque de capital da economia tende a aumentar a demanda de trabalho. 21 O alto nível de emprego é um fator mais relevante para o aumento real de salários dos trabalhadores do que a greve. 22 O nível de produção de pleno emprego se dá quando 100% dos trabalhadores tem emprego. 23 O PIB é a soma de tudo o que é produzido dentro do país. 24 O Salário Real nada mais é do que a quantidade de dinheiro pago pelas firmas (recebida pelos trabalhadores). 1 25 Quanto maior for o desemprego menor será o aumento nos salários nominais fruto de um aumento na demanda por trabalhadores. 26 Quanto menor a produtividade dos trabalhadores menor será o nível de emprego na economia, pois inevitavelmente menor será a demanda por trabalho. 27 Quanto menor for o desemprego mais vertical (inelástica) é a curva de Oferta Agregada. 28 Rigidez de preços e salários significa que em alguns setores preços e salários tendem a variar muito e de forma rapida. 29 Salário eficiência é causa de desemprego involuntário na economia. 30 Se a Despesa Interna Bruta (DIB) for maior que o Produto Interno Bruto (PIB) então a variação de estoques na economia é negativa. 31 Se não houver transações entre residentes e não residentes na economia nacional então não há como variar o Passivo Externo Líquido (PEL) do país. 32 Se os preços na economia duplicarem então será mais lucrativo para as firmas aumentarem a produção, sendo assim a inflação (aumento de preços) gera emprego, mesmo que os trabalhadores exijam a duplicação do salário nominal. 33 Se os trabalhadores estão interessados no salário REAL então um aumento de preços reduz a oferta NOMINAL de trabalho 34 Só é possível alcançar o pleno emprego eliminando a rigidez de preços e salários. 35 Um aumento de Oferta Agregada significa um aumento na quantidade ofertada de bens e serviços a cada nível de preço, ou uma redução de preços a cada nível de quantidade ofertada de bens e serviços, ou uma combinação dos dois. 36 Um aumento de produtividade sempre aumenta o nível de emprego de equilíbrio da economia, mesmo que a curva de oferta de trabalho seja inelástica. 37 Um aumento de produtividade sempre gera desemprego na economia, pois para manter o nível de produção passa a ser necessário menos trabalhadores. 38 Um aumento na demanda de trabalho significa que as firmas se dispõe a pagar um salário (nominal ou real) menor a cada nível de emprego ou a contratar menos trabalhadores a cada nível de salário (nominal ou real), ou uma combinação dos dois. 39 Um aumento na oferta de trabalho significa que os trabalhadores estão exigindo menores salários (nominais ou reais) a cada nível de emprego ou oferecendo uma maior quantidade de trabalho a cada nível de salário (nominal ou real), ou uma combinação dos dois. 40 Um aumento na produtividade dos trabalhadores é causa de desemprego, independentemente da variação de preços e salários. 41 Um aumento na produtividade induz as firmas a aumentarem a sua demanda REAL de trabalho. 42 Um aumento no desemprego sempre ocorre simultaneamente a um aumento no salário real de equilíbrio de mercado, mesmo que a curva de oferta agregada seja a Keynesiana extrema. 43 Um aumento no desemprego sempre ocorre simultaneamente a uma redução no salário real de equilíbrio de mercado, mesmo que a curva de oferta agregada seja a Keynesiana extrema. 44 Um aumento nos preços aumenta a demanda de trabalho, pois mantida a produtividade marginal e o salário nominal pago ao trabalhador o aumento de preços reduz o salário real, essa redução do salário real possibilita a contratação de mais trabalhadores ao nível de salário nominal vigente ou um aumento do salário nominal pago aos atuais trabalhadores, ou uma combinação dos dois. 45 Uma curva de Oferta Agregada positivamente inclinada significa que a oferta nominal de trabalho é estável. 46 Uma curva de Oferta Agregada positivamente inclinada significa que a oferta real de trabalho aumenta com aumentos no nível geral de preços. 47 Uma diminuição na oferta de trabalho significa que os trabalhadores estão exigindo maiores salários (nominais ou reais) a cadanível de emprego ou oferecendo uma maior quantidade de trabalho a cada nível de salário (nominal ou real), ou uma combinação dos dois. 48 Uma redução na exigência de salário real pelos trabalhadores torna a curva de Oferta Agregada horizontal (elástica) 49 Uma tendência a redução do nível geral de preços associada a uma situação de rigidez de preços e salários tende a aumentar o desemprego voluntário da economia. 50 Uma tendência a redução do nível geral de preços associada a uma situação de rigidez de preços e salários tende a reduzir o nível de emprego da economia. 2