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¹Ajax Dagoberto Moraes Filgueira
²Ana Paula Barbosa/Elenivaldo da Luz Coelho da Costa Raimunda Itatienne Ribeiro Estumano/Rosiane do Lago Silva
 
1
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar 
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.
3
A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER E A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
RESUMO
 O trabalho abordará questões da violência contra a mulher e a atuação do serviço social. O conceito de violência contra a mulher ao longo do tempo vem passado por amplos debates e ganhando novas vertentes em âmbito jurídico, a lei da Maria da Penha por exemplo, ampliando seu conhecimento, estudo e disseminação nas últimas décadas, problema social fortemente enraizado mundialmente pois decorre historicamente de uma sociedade majoritariamente machista resultado de uma cultura patriarcal, o serviço social utiliza instrumentos técnicos operativos na luta contra esta violência que possui vários desdobramentos e se manifesta de maneiras diversas podendo variar o grau de severidade e de participação de diversas personagens e tipologias.
PALAVRAS-CHAVES
 
A violência contra mulher; Serviço Social; Legislação; Tipificação. 
INTRODUÇÃO
 
 A violência doméstica é um problema social de primeira ordem no Brasil; diariamente milhares de vítimas sofrem agressões, para enfrentar este desafio, foi promulgada, no dia 7 de agosto de 2006, a Lei nº 11.340, que ficou conhecida como Lei Maria da Penha (LMP). 
 O assistente social visto que é um profissional capacitado para atuar, orientar, discutir estratégias para o enfrentamento, além de encaminhar as mulheres para onde possam receber atendimento e ter os seus direitos garantidos. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
 A Violência contra a mulher compreende diferentes formas de agressão, como a integridade corporal, psicológica e sexual, consolidados na concepção da cidadania dos direitos humanos. De acordo com Chauí (2000 página 433):“(...) em nossa cultura, a violência é entendida como uso da força física e do constrangimento, obrigar alguém a agir de modo contrário à sua natureza e ao seu ser, a violência e a violação da integridade física e psíquica da dignidade humana de alguém”.
 O feminicídio, por exemplo, 30% no quadro de estatística, pode ser definido como um crime de ódio contra as mulheres, e caracterizado por circunstancias especificas em que o pertencimento da mulher ao sexo feminino é central na pratica do delito, todos os crimes contra as mulheres são graves, fato de ser mulher na sociedade já representa uma situação de vulnerabilidade que devido a outros agravantes sociais, culturais e econômicos podem vir a contribuir para a perpetuação dos casos de violência. (BRASIL,2011). 
 O serviço social atua no combate à violência inseridos nas instituições que prestam atendimento à mulher, em favor da construção de uma sociedade mais justa, a profissão tem sido reconhecida, valorizada e requisitada, configurando um espaço na divisão sócio técnica Do trabalho, merecendo confiança das outras profissões e entidades diversas, conquistando espaço e demarcando entidade de da assistência social.
 Porem nem sempre é possível que estes instrumentais sejam seguidos, pela falta de apoio do estado. Lisboa e Pinheiro (2005). As condições institucionais de trabalho do assistente sociais nem sempre são favoráveis e tem orçamento reduzido, e as intervenções nas situações violentas, sempre causam desgastes físico e psicológico nos profissionais. 
 Segundo Lisboa e Pinheiro (2005), os instrumentais utilizados na atuação profissional do assistente social no atendimento às vítimas de violência são: entrevistas, visitas domiciliares, reuniões de grupo, equipes multiprofissionais, documentação, relatório, parecer social, planejamento de programa, projetos, construção de indicadores, pesquisas e a articulação em rede. 
METODOLOGIA
 
.
 O trabalho foi embasado em pesquisa bibliográfica para buscas materiais teóricos sobre o assunto, pesquisa de campo (observação) e uma entrevista com a assistente Social do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de Goianésia do para – PA, através de questionário e de forma detalhada, e conceitos inerentes a violência contra mulher e a atuação do serviço social. A metodologia precede o reconhecimento do problema ou do questionamento que funcionará como delimitador do tema de estudo. Isso quer dizer que, antes mesmo de delimitar o objeto de estudo, você já pode e deve ler sobre o assunto, o que pode, inclusive, ajudá-lo nessa delimitação.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
 A equipe do CRAS apoia suas ações comunitárias, por meio de palestras, eventos, e programas, atuando em conjunto à comunidade na construção de soluções das problemáticas do dia a dia, neste sentido é responsável pela oferta do Programa de Atenção Integral às Famílias. 
 Nos casos de violência contra a mulher, é através do CRAS que a vítima é encaminhada aos outros equipamentos da rede, onde a usuária pode ser encorajada a buscar sua autonomia e reagir caso ocorra outra agressão, a mesma é encaminhada ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), é uma unidade pública e/ou estatal da Assistência Social, onde é oferecido um serviço especializado e contínuo, onde o trabalho é feito por uma equipe, sendo uma parte fundamental desse trabalho de prevenção e combate à violência contra a mulher, com o conhecimento a respeito das variadas formas de violação a integridade física, psicológica ou jurídica da vítima. Essa rede de atendimento é composta de quatro setores principais sendo esses: Saúde, Justiça, Segurança Pública e Assistência Social.
CONCLUSÕES
 
 A violência pode estar presente em todos os âmbitos da vida da mulher e pode se manifestar de diferentes formas e em diversas circunstâncias através do seu ciclo evolutivo em algumas dessas formas podemos concluir que se o profissional que fizer contato com a mesma, não estiver capacitado suficientemente para identificar esse tipo de violência, a mesma pode passar por despercebida e não ser combatida. 
 Durante a construção desse trabalho, percebemos que grandes avanços se obteve no quesito de precaver e identificar toda e qualquer tipo de violência que as mulheres vêm sendo acometidas, mais há muito que se fazer ainda, principalmente na preparação dos profissionais para que os mesmos possam identificar e combater esse mal que ao longo dos anos vem atingindo diferentes mulheres de todas as raças e classes sociais. Mas também nos propiciou conhecer mais profunda o tema e o porquê que as mesmas cotidianamente se encontram em situação de violência. 
 A forma de combater e o poder legislativo, criar urgentemente projetos de lei que aumente a punição para os agressores, para diminuir a reincidência, e talvez assim o fim da violência contra a mulher. 
REFERÊNCIAS
 
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) – Goianésia do pará – PA. Disponível em Acesso em junho de 2023.
BRASIL. Lei Maria da Penha: Lei n. 11.340,de 7 de agosto de 2006. Dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Disponível em: 
 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 30 nov. de 2023.
BRASIL. Política Nacional de Enfretamento à violência contra as mulheres. Secretária de Políticas para as mulheres, Presidência da República, ed. Ideal Gráfica. Brasília, 2011.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2000. 
IDOETA, Paula. Atlas da violência. BBC News Brasil, São Paulo, 05 de junho de 2019. Disponível em: < https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48521901 > Acesso em: 29 nov. 2019.
LISBOA, Tereza; PINHEIRO, Eliane. A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra a mulher. Katálysis, Florianópolis, v.8, n.2 p. 199-210, jul./dez.2005.
SILVA, Lídia. Serviço Social e Família: a legitimação de uma ideologia. Cortez, São Paulo, 1992.
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