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INTERVENÇÕES AO PACIENTE EM CRISE
Emergência psiquiátrica
Crise: é um evento que surge quando a pessoa se depara com situação de conflito para o
seu equilíbrio e não se sente capaz de ignorar ou de resolver o problema com seus
mecanismos habituais de enfrentamento.
> representa um esforço máximo para a recuperação do equilíbrio emocional.
FR: Esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar e depressão grave descompensadas, consumo
de drogas, doenças hepáticas e de tireoide, AVE, quadros infecciosos, demências…
> raros: efeitos adversos à medicação, estresse severo, experiências traumáticas,
privação de sono prolongado, predisposição genética e procedimentos pós-cirúrgicos
Características: caráter agudo, duração limitada e reação emocional excessiva
Tipos de crises: maturacional, situacional e acidental
1. Maturacional ou do desenvolvimento: eventos evolutivos ao longo do curso da vida,
caracteriza-se por estágios que exigem mudanças na transição
2. Situacional: quando um fator externo específico interfere diretamente no estado de
equilíbrio, ligada a fases da vida)
3. Acidental: situação que não faz parte da vida diária da pessoa ou é imprevista,
múltiplas perdas, como as que ocorrem em mudanças ambientais incêndio,
terramoto, inundação e etc
Fases da crise: >4< Correspondem ao aumento da ansiedade quando os mecanismos
habituais de resposta falham, levando a um estado de desorganização da pessoa
1. Em contato com o fator estressante: aumento da ansiedade porque seus
mecanismos de enfrentamento não são suficientes para diminuir ou resolver o
problema;
2. Ansiedade eleva-se e começa o processo de desorganização do funcionamento da
pessoa, tentativa de ensaio e erro para restabelecer equilíbrio, caso haja
ineficiência, ocorre sentimento de preocupação, incapacidade e impotência.
3. Ansiedade intensa, e são acionados recursos para obter alívio dessa sensação,
caso haja ineficiência, ocorrem comportamentos como o isolamento e fuga.
4. Ansiedade intensificada, provocando desorganização da personalidade, pânico,
confusão, violência contra outros e até tentativa de suicídio
Mecanismos de enfrentamento/fatores que atuam na resolução da crise: Percepção do
evento, Sistema de apoio, Estilo de enfrentamento, Experiências anteriores, Capacidade
para aceitar a necessidade de mudança, Controle do humor e afeto, Traços da
personalidade.
Intervenção da crise: terapia breve, foco somente no problema atual e solução imediata.
PE:
Avaliação inicial da crise: comportamentos, evento desencadeante, percepção do evento,
sistemas de apoio, recursos de enfrentamento.
> Tomar decisão, em equipe, se possível, sobre o tipo de tratamento e local de
atendimento
DE:
Enfrentamento ineficaz individual relacionado à dificuldade de desenvolver uma avaliação
adequada dos estressores
IE: planejamento deve ser estruturado, para restaurar, no mínimo, o nível de equilíbrio pré
crise
> Considerar a rapidez do processo entre a ocorrência do evento
> Verificar o tipo de crise
> Identificar a pessoa que pode servir de apoio
Intervenção: Evitar explicações longas, Oferecer apoio demonstrando aceitação e com
atitude de não julgamento, respeito e confiança; Ouvir reflexivamente
> Ajudar a pessoa a tornar-se consciente de seus sentimentos atuais
Medicamentos:
Sedação rápida: administração IM de 1 amp de Haloperidol (5mg) + 1 amp de
Prometazina (50mg)
> Pode ser acrescentado uma ampola de Clorpromazina (5mg)
> Pode ser utilizado Diazepam (10mg)
Contenção: Intervir de imediato nas situações de crise em que o usuário coloque em risco
sua integridade física ou de qualquer outra pessoa ao seu redor
>Deve ser o último recurso a ser utilizado
Sinais de alerta: agressividade verbal, punhos cerrados, tendência a aproximação,
inclinação, volume de voz alto, alteração da percepção
Contenção física: equipe posicionada em semicírculo, profissionais que estão na linha de
cintura do paciente irão segurar os membros superiores; profissionais que estão em linha
diagonal irão segurar os membros inferiores; profissional (coordenador) irá se posicionar
atrás do paciente e segurar a cabeça e o tórax do paciente de forma concomitante
Contenção mecânica:
Cuidados pós contenção: Manter a cabeceira elevado, Observar perfusão sanguínea, os
efeitos colaterais e a ação específica dos fármacos, Cuidados gerais como hidratação,
alimentação, higiene corporal e eliminações fisiológicas, avaliação sistemática durante a
contenção a cada 30 minutos
> Nos casos em que a contenção mecânica precisar permanecer por mais de duas
horas o paciente deverá ser reavaliado
Complicações: Desidratação, Redução da perfusão, fraturas, Depressão respiratória
Retirada: se o paciente não apresentar mais o comportamento ou retomou consciência,
profissional deve falar de modo claro; Orientar sobre a retirada das faixas de contenção, de
modo vagaroso, sem a sua participação na retirada; Orientar que ao final da retirada das
faixas, não se deve levantar de forma brusca ou rápida (hipotensão); Orienta-se movimentar
cada membro liberado, de forma regular, flexionando-o por alguns breves instantes;
Realizar observação e a avaliação constante;
REDUÇÃO DE DANOS
(PND eixo 4)
“qual o malefício que te prejudica mais”
Decreto nº 9.761/19
Estratégia de saúde pública que visa diminuir as vulnerabilidades de risco social e as
consequências negativas à saúde
>sem necessariamente intervir na oferta ou no consumo
Princípio fundamental que as orienta é o respeito da liberdade de escolha
Inglaterra 1926: tratar dependentes de heroína e morfina era realizar uma administração
monitorada do uso dessas drogas, de forma a aliviar os sintomas abstinência
Brasil 1980: reduzir a contaminação pela hepatite B entre usuários de drogas injetáveis
(UDI), e posteriormente pela contaminação pelo HIV
> Santos 1989: tentativa de PRD; uso de hipoclorito de sódio para desinfecção de
agulhas e seringas reutilizadas
> Salvador 1995: PRD; trocas de seringas.
Princípios:
Pragmatismo: necessidade de oferecer o serviço mesmo que o pcte não queira se ajudar,
“quem sou eu para dizer quando o paciente deve parar de tentar”
Tolerância: evita a compreensão moral sobre os comportamentos, evitando intervenções
autoritárias e preconceituosas.
Compreensão da diversidade: cada sujeito estabelece uma relação particular com as
substâncias, compreende-se assim que abordagens padronizadas não funcionam
> discutir terapêutica com o sujeito e não para o sujeito
> definição de metas (com a participação do usuário)
Evolução flutuante: com avanços e recursos, paradas e recaídas – também ocorre nos
tratamentos que exigem abstinência, na RD, não ocorre a exclusão daqueles que não
querem ou não conseguem interromper o uso da substância
Decreto nº 9.761/19: aprova a Política Nacional sobre Drogas (PNAD)
“buscar incessantemente atingir o ideal de construção de uma sociedade protegida do uso
de drogas lícitas e ilícitas e da dependência de tais drogas”
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
São padrões generalizados e persistentes de perceber, reagir e se relacionar que causam
sofrimento significativo ou comprometimento funcional
> causados por uma combinação de fatores genéticos (nível de hereditariedade é de
50%) e ambientais.
> muitos tornam-se menos graves com a idade
> diagnóstico é clínico (+18) antes se chama DISTÚRBIO DE CONDUTA
> tratamento é feito com terapias psicossociais e medicamentosa (sintomatologia)
é eficaz somente quanto pcte compreende que seus problemas são internos > terapia
psicossocial
Os traços de personalidade representam padrões de pensamento, percepção, reação e
relacionamento > o sofrimento causado pelas consequências dos seus comportamentos
socialmente mal-adaptativos geralmente é a razão pela qual eles buscam tratamento
porquê as afeta
> durante o final da adolescência ou início da idade adulta
OBS: Traços e sintomas variam consideravelmente em termos de quanto tempo eles
persistem e muitos desaparecem com o tempo.
DSM-5: 10 tipos de transtornos de personalidade em 3 grupos (A, B e C)
transtornode personalidade antissocial: homens 6:1 mulheres
transtorno de personalidade borderline: mulheres 3:1
A: paranoide, esquizóide e esquizotípico
B: anti social, borderline, histriônico e narcisista
C: esquivo, dependente e compulsivo-obsessivo
A: estranheza e excentricidade
- Paranóide: desconfiança e suspeita
>padrão de desconfiança e suspeita injustificadas dos outros que envolve interpretar seus
motivos como maliciosos; hipervigilância; ligação com abusos na infância
>suspeitam que os outros estão planejando explorar, enganar ou prejudicá-los
- Esquizóide: desinteresse em outras pessoas
> padrão de distanciamento e desinteresse geral pelos relacionamentos sociais e
uma gama limitada de emoções nas relações interpessoais
> não ter nenhum desejo de manter relacionamentos íntimos nem amigos
> sentem menos prazer com as experiências sensoriais e corporais
- Esquizotípico: ideias e comportamentos excêntricos
> padrão de desconforto intenso com relacionamentos íntimos e com capacidade reduzida
por cognição e percepções distorcidas e por comportamento excêntrico
> maior desorganização do pensamento e da fala
> vestir de maneira estranha ou descuidada
> não mantém contato visual
B: drama, emocional e errático
- Antissocial: : irresponsabilidade social, desrespeito por outros, falsidade e
manipulação dos outros para ganho pessoal
> psicopatas e sociopatas (descaso com consequências e direitos dos outros)
> cometem atos ilegais
> risco de transtorno de conduta se tornar em transtorno de personalidade antissocial são
grandes
- Borderline: intolerância de estar sozinho e desregulação emocional
> padrão de instabilidade e hipersensibilidade nos relacionamentos interpessoais,
instabilidade na autoimagem, flutuações extremas de humor e impulsividade
> pessoa favorita e tentativa de suicídio
> alucinação e mania
- Histriônico: busca atenção
> padrão de excessiva emocionalidade
> usam sua aparência física, agindo de forma inadequadamente sedutora ou provocadora
> não têm um senso de autodireção e são altamente sugestionáveis, muitas vezes agindo
de forma submissa
> podem desempenhar um papel vitimista e podem tentar controlar seus parceiros
tornarem-se muito dependentes
- Narcisista: autoestima desregulada e frágil
> padrão de grandiosidade, necessidade de adulação e falta de empatia
> tendência a desvalorizar outras pessoas para que possam manter uma sensação de
superioridade
> observam para ver o que os outros pensam deles e avaliar o quão bem eles estão
fazendo
C: ansiedade e apreensividade
- Esquivo: evitar contato interpessoal por causa de sensibilidade à rejeição
> caracterizado pela esquiva de situações ou interações sociais que envolvam risco de
rejeição, crítica ou humilhação
> evitam fazer novos amigos, Pressupõem que as pessoas serão críticas e vão
desaprova-los,
> exigem garantias repetidas de suporte aceitação
- dependente: submissão e necessidade de ser cuidado
> não acham que possam cuidar de si mesmos e assim, outras pessoas assumem a
responsabilidade por muitos aspectos de suas vidas
> estar sozinho faz com que se sintam extremamente desconfortáveis
- obsessivo-compulsivo: perfeccionismo, rigidez, e obstinação
> preocupação com organização, perfeccionismo e controle (sem espaço para flexibilidade)
que essencialmente retarda ou interfere na conclusão de uma tarefa
> insistem no fato de que tudo seja feito de uma maneira específica, cronogramas e listas
> verificam repetidamente erros e dão atenção extraordinária a detalhes
Sinais e Sintomas: problemas de auto identidade e funcionamento interpessoal, dificuldade
em compreender limites, autoestima extremamente alta ou baixa
auto identidade: pessoas flutuam entre verem-se como bondosas ou cruéis,
inconsistências nos valores, objetivos e aparência
funcionamento interpessoal: não conseguir estabelecer ou manter relacionamentos
íntimos e por insensibilidade com as outras pessoas (incapaz de criar empatia)
Diagnóstico: requer um padrão inflexível, persistente e generalizado dos traços
mal-adaptativos envolvendo ≥ 2 dos seguintes:
➢ Cognição (formas de perceber e interpretar a si mesmo, outros e eventos);
➢ Afetividade;
➢ Funcionamento interpessoal;
➢ Controle de impulsos;
➢ Sofrimento significativo ou funcionamento prejudicado resultante do padrão mal
adaptativo;
➢ Devem ser excluídas outras causas possíveis dos sintomas
➢ Em pacientes < 18 anos de idade, o padrão deve ter estado presente durante ≥ 1 ano
Tratamento: Psicoterapia + fármacos para controle de sintomáticos (depressão,
ansiedade…)
PSICOSES
Psicopatologia: discurso ou um saber (logos) sobre a paixão (pathos) da mente e da alma
(psiquê)
Estado mental patológico caracterizado pela perda de contato do indivíduo com a realidade,
que passa a apresentar comportamento antissocial
> Orgânicas: induzidos por drogas e/ou doenças do SNC
> Não-orgânicas: Afetivas – depressão e mania / Esquizofrênicas
Tipos:
-Esquizofrenia: Doença psiquiátrica em que há rompimento de contato com a
realidade e ideias delirantes
obs: mais sintomas e sentidos alterados
-Transtorno psicótico induzido por substância: decorrente de dependência química
-Transtorno delirante ou paranóia: se diferencia da esquizofrenia por não ter outros
sintomas comuns a ela, além de crenças delirantes que perduram
Causas: interação entre esses fatores sociais com fatores biológicos e psicológicos
produziria uma reação em cascata
Sinais e sintomas: mudanças de características pessoais do indivíduo, como o humor e
também no modo de pensar e no comportamento
> Pensamento confuso: Desorganização de ideias com frases, dificuldade de
concentração e fala muito rápida ou muito lenta
> Delírios: crenças ou ideias não baseadas na realidade; costuma aumentar
conforme o curso da doença
obs: falsa ideia de perseguição
obs: delirium tremens: ref ao alcoolista, as alucinações visuais tem uma temática
predominantemente de bichos e animais peçonhentos (zoopsias) > promovedoras de
grande ansiedade e apreensão
> Alucinações: percepções falsas da realidade, ouve vozes, vê coisas que não
existem, sente cheiros esquisitos e pode ter sensações táteis desagradáveis.
> Alterações nos sentimentos: pessoa pode se sentir estranha ou diferente e as
oscilações de humor são frequentes
> Comportamental: queda do rendimento, ativos ou letárgicos, isolamento,
comportamento de forma inadequada, podem falar ou rir sozinhos
Diagnóstico: Avaliação psiquiatra
Tratamento:
antipsicóticos/neurolépticos: esquizofrenia, mania e delírio > estabilizar os padrões
de comportamento e pensamento do paciente
Típicos: clássicos, os primeiros,
clorpromazina
levomepromazina
haloperidol
flupentixol
Atípicos: novos, com menos efeitos extrapiramidais
clozapina
olanzapina
quetiapina
sulpirida
risperidona
MATA LEÃO: clorpromazina + haloperidol + fenergan
Efeitos colaterais:
Síndrome extrapiramidal aguda: tremor e rigidez
Discinesia tardia: prejuízo dos movimentos voluntários com movimentos
involuntários, repetitivos, da face (laterais de queixo e lábios), tronco e membros
CLORIDRATO DE BIPERIDENO: antagonista
Sistema Neuroendócrino: resulta em hiperprolactinemia, amenorréia galactorréia,
infertilidade, diminuição da libido e ginecomastia. Aumento do apetite e ganho de peso
Sistema Nervoso Autônomo: boca seca e constipação, hipotensão ortostática,
impotência, dificuldade de ejaculação
Síndrome Neuroléptica Maligna: parece uma forma grave de Parkinsonismo com
catatonia, tremores e instabilidade do sistema autonômico (alterações na PA e FC) em
casos graves diminui a sudorese e provoca febre alta
Outros: complicações oculares, toxicidade cardíaca, reações cutâneas, icterícia.
TRANSTORNOS DO HUMOR
Desproporção entre as circunstâncias comportamento e as reações
Humor: disposição do ânimo
Euforia: humor normal
Mania = euforia
> causa “sedução”, pessoa fica atraente
Maníaco = loucura
Bipolaridade: no passado psicose maníaco-depressiva, caracterizada por alternância de
períodos de depressão e de hiperexcitabilidade ou mania
> modificações naforma de pensar, agir e sentir
> vive num ritmo acelerado, assumindo comportamentos extravagantes
> serotonina e noradrenalina
Sintomas da euforia:
- extremo bem-estar
- aceleração do pensamento e da
fala
- agitação e hiperatividade
- diminuição da necessidade de
sono
- aumento da energia
- diminuição da concentração
- euforia ou irritabilidade
- desinibição
- impulsividade
- impulsividade
Sintomas da depressão:
- alterações de apetite
- humor deprimido
- fadiga ou perda de energia
- apatia, perda de interesse
- pensamentos suicidas
- agitação ou retardo psicomotor
- sentimentos de culpa
- desânimo e cansaço mental
- tendência ao isolamento
- ansiedade e irritabilidade
Diagnóstico: média dez anos
> histórico médico de alterações do humor
> episódios passados ou atuais de depressão
> histórico familiar, inclusive de suicídio
> ausência de resposta ao tratamento com antidepressivos
Tratamento: não tem cura
> a adesão ao tratamento evita progressão da doença, redução de crises, chances de
suicídios e intensidade de eventos
> fármacos para sintomáticos
> psicoterapia e mudanças de estilo de vida
obs: parada imediata de uso de subs (cafeína, álcool, anfetaminas…)
obs: hábitos saudáveis de alimentação e sono
Fatores ambientais:
> Cargas maiores de estresse
> subs lícitas ou ilícitas (CAFEÍNA, medicamentos para emagrecer)
> puerpério e nos maridos questões emocionais
TIPO I: menos comum
> humor exageradamente elevado (mania)
> desproporção entre as reações
> surtos psicóticos e euforia
TIPO II: mais comum
> mais controlado
> menos agressivo (hipomania)
> episódios depressivos maiores
Fármacos:
Lítio: resultado significativo
Reverter os quadros de euforia e evitar as recorrências
Neurolépticos: haldol, haloperidol
Inibidores de funções psicomotoras > na fase da mania
Antipsicóticos: olanzapina, clozapina, risperidona
Estabilizadores de humor
> menor risco de acatisia e discinesia tardia
Bipolaridade na infância: diferentes da euforia normal da fase, a fase de depressão/apatia é
perceptível
Depressão: ápice do mau-humor
> Pensamentos negativos e suicidas
> Preocupação com fracassos
> Perda de energia
> Sentimentos de culpa
> Dificuldade em dormir
Envolve-se serotonina, noradrenalina e em menor quantidade dopamina
Fármacos: amitriptilina, citalopram, escitalopram, fluoxetina

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