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CHECKLIST OSCE- 2º período 
JOGIANE RAISSA 
 
TIREOIDE 
Lavar mãos 
Orientar paciente sobre o exame 
INSPEÇÃO 
→ Simetria, forma, tamanho, abaulamentos, 
retrações, sinais flogísticos, massas, 
cicatrizes, etc. 
❖ Localizar a tireoide: 
1. Cartilagem tireóidea. 
2. Cartilagem cricóidea. 
3. Tireoide. 
PALPAÇÃO 
→ Abordagem anterior ou posterior. 
→ Pedir ao paciente para engolir em seco. 
→ Volume, limites, consistência, frêmito, 
nódulos, sensibilidade, etc. 
AUSCULTA 
→ Pedir ao paciente para segurar a 
respiração. 
→ Auscultar os 2 lobos. 
→ Busca de sopros. 
 
PARATIREOIDE 
Orientar paciente sobre o exame 
INPEÇÃO 
→ Realizada conjuntamente com a 
inspeção da tireoide. 
PALPAÇÃO 
→ Realizada conjuntamente com a 
palpação da tireoide. 
Sinal de trousseau 
→ Insuflar manguito a 20mmHg acima da 
pressão sistólica por 3 min. 
→ Hipocalcemia: flexão do punho, extensão 
das articulações interfalangianas e 
adução do polegar. 
Sinal de chvostek 
→ Percutir nervo facial na frente do pavilhão 
auditivo. 
→ Hipocalcemia: contração da musculatura 
da face e lábio superior no lado 
pesquisado. 
 
URINÁRIO 
Lavar mãos 
Orientar paciente sobre o exame 
INSPEÇÃO 
→ Parede abdominal anterior e posterior. 
→ Sinais inflamatórios, abaulamentos, 
retrações, cicatrizes, etc. 
AUSCULTA 
→ Artéria renal, aorta abdominal e ilíaca. 
→ Buscar identificar sons murmurantes de 
baixa intensidade, sugestivo de estenose 
renal. 
PALPAÇÃO 
→ Palpar a bexiga. 
→ Palpar os rins: Método Devoto, Método 
de Guyon, Método de Israel. 
PERCUSSÃO 
→ Punho- percussão na região lombar. 
→ Sinal de Giordano. 
 
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 
MASCULINO 
Lavar as mãos e colocar luvas 
Orientar paciente sobre o procedimento. 
Separar materiais 
→ Posicionar entre as pernas do paciente. 
→ Descobrir a região intima do paciente. 
→ Abrir o kit sem contaminá-lo. 
Colocar a sonda Foley de duas vias, o coletor 
urinário, duas seringas de 20ml e uma 
agulha 40x12 sobre o campo estéril. 
Colocar luvas, óculos, máscara. 
Testar a sonda 
→ Introduzir água destilada no cateter e 
verificar vazamento no balão. 
Higienizar o paciente 
→ Realizar higienização do pênis com gaze 
embebida em solução antisséptica 
(desprezar a gaze a cada passada), 
sempre na direção do pênis pra fora e no 
meato uretral. 
Colocar xilocaína na seringa e inserir na 
uretra e aguardar alguns minutos. 
Conectar o coletor de urina no cateter. 
Introduzir todo o cateter com o pênis em 90º. 
Encher o balão com a água destilada e puxar 
o cateter para travar. 
Fixar o cateter na região suprapúbica. 
Cobrir o paciente e retirar todo o material. 
Retirada do cateter 
→ Higienização intima. 
→ Aspirar a água destilada com seringa de 
20ml. 
→ Puxar o cateter. 
 
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 
FEMININO 
Lavar as mãos 
Orientar paciente sobre o procedimento 
Separar materiais 
→ Posicionar entre as pernas do paciente. 
→ Descobrir a região intima do paciente. 
→ Abrir o kit sem contaminá-lo. 
Colocar a sonda Foley de duas vias, o coletor 
urinário, duas seringas de 20ml e uma 
agulha 40x12 sobre o campo estéril. 
Colocar luvas, óculos, máscara. 
Testar a sonda 
→ Introduzir água destilada no cateter e 
verificar vazamento no balão. 
Conectar a bolsa coletora ao cateter 
Colocar campo de proteção fenestrado 
Higienizar a paciente 
→ Com solução antisséptica desprezando a 
gaze a cada passada. 
Colocar xilocaína em uma gaze e passar na 
ponta do cateter 
Introduzir o cateter na uretra 
Colocar água destilada e puxar para travar o 
cateter 
Retirar o campo fenestrado e fixar o cateter 
na parte interna da coxa. 
Recolher todo o material e cobrir a paciente. 
Retirada do cateter 
→ Higienização intima. 
→ Aspirar a água destilada com seringa de 
20ml. 
→ Puxar o cateter. 
 
GENITAL MASCULINO 
Lavar mãos e colocar luvas 
Orientar paciente sobre o exame 
INSPEÇÃO DO PÊNIS 
→ Tamanho, distribuição de pelos, 
coloração da pele, prepúcio, glande, 
simetria, sulco balamoprepucial, meato 
uretral externo, artéria dorsal, lesões, 
sinais flogísticos, abaulamentos, 
retrações, nódulos, linfonodos inguinais 
(tamanho, consistência, mobilidade, 
sensibilidade, coalescência). 
→ Retrair o prepúcio e expor a glande para 
melhor inspeção. 
PALPAÇÃO DO PÊNIS 
→ Palpar com o polegar, o indicador e o 
dedo médio toda a extensão. 
INSPEÇÃO DA BOLSA ESCROTAL 
→ Simetria, vascularização, tamanho, 
edema, forma, distribuição de pelos, 
sinais flogísticos, lesões, nódulos, etc. 
PALPAÇÃO DA BOLSA ESCROTAL 
→ Consistência, tamanho, nódulos. 
→ Palpar o epidídimo (lateral do testículo). 
→ Palpar o cordão espermático. 
 
EXAME DE MAMAS 
Lavar mãos e colocar luvas 
Orientar paciente sobre o exame 
Despir apenas a mama a ser examinada 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
→ Distribuição de pelos, tubérculos de 
Montgomery, circulação venosa, pele em 
casca de laranja, sinais flogísticos, 
nódulos, coloração da pele, cicatrizes, 
volume, simetria, pigmentação da aréola, 
aspecto da papila, abaulamentos, 
retrações, edemas, lesões. 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
→ Paciente com as mãos na cabeça deve 
movimentar os braços para frente. 
→ Paciente com mão na cintura deve 
movimentar os braços para frente. 
→ Paciente com os braços estendidos para 
frente deve flexionar o corpo para frente. 
Exame de linfonodos 
→ Paciente sentada. 
→ Palpar cadeias axilares, supra e 
infraclaviculares. 
→ Cadeias axilares: O examinador deve 
suspender o braço da paciente no lado a 
ser examinado com seu braço 
correspondente ao da paciente e com a 
outra mão realizar a palpação. 
→ Descrever características dos linfonodos. 
PALPAÇÃO DAS MAMAS 
→ Colocar a mão da paciente atrás da 
cabeça no lado da mama a ser analisada. 
→ Palpar em dedilhado ou com a mão 
espalmada toda a mama. 
→ Consistência, nódulos, etc. 
Expressão papilar 
→ Pressionar a aréola perto da papila 
mamária. 
→ Descrever a característica das secreções 
caso haja. 
 
GENITAL FEMININO 
Lavar mãos e colocar luvas 
Orientar paciente sobre o exame 
Posicionar a paciente na posição 
ginecológica (litotômica) 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
→ Distribuição de pelos, simetria, 
abaulamentos, retrações, pele, sinais 
flogísticos. 
→ Afastar os grandes lábios para melhor 
visualização. 
→ Inspecionar todas as estruturas: grandes 
lábios, hímen, pequenos lábios, clitóris, 
meato uretral, glândulas de Skene, 
períneo. 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
→ Manobra de valsalva (tossir ou soprar o 
dorso da mão). 
→ Observar se escapa urina ou há prolapso 
das estruturas internas. 
Exame especular 
→ Introduzir o espéculo de Collins em 45º e 
abri-lo. 
→ Inspeção: avaliar aspecto, coloração, 
umidade, rugosidade, lesões, presença 
de secreções, avaliar colo uterino 
(localização, morfologia, tamanho, 
lesões). 
Exame Papanicolau 
→ Posicionar a paciente em posição 
litotômica. 
→ Introduzir espéculo fechado na vertical à 
45º, depois girar deixando-o na 
horizontal. 
→ Com a parte romba da espátula de Ayre 
realizar um giro de 360º no fundo de saco 
e colocar o material na lâmina. 
→ Com a parte que possui uma reentrância 
coletar com um giro de 360º material da 
ectocérvice e colocar no meio da lâmina. 
→ Com a escovinha, realizar um giro de 
360º na endocérvice. Colocar na lâmina 
girando a escovinha na horizontal de 
dentro para fora da lâmina. 
→ Fixar o material da lâmina com o spray 
fixador. 
→ Guardar no estojo da lâmina e identificar 
o paciente. 
Toque vaginal 
→ Realizar após exame especular. 
→ Abrir os grandes lábios com o dedo 
mínimo e o dedão e introduzir o dedo 
indicar e médio na vagina. 
→ Palpar as paredes em busca de massas, 
dor, avaliar musculatura. 
→ Associar o toque vaginal à palpação da 
pelve, procurando sentir o útero e 
ovários. 
→ Avaliar a consistência, superfície, 
mobilidade, posição, desconforto, etc 
 
OSTEOMUSCULAR 
Lavar mãos 
Orientar paciente sobre o exame 
Articulação temporomandibular 
→ INSPEÇÃO e PALPAÇÃO: avaliar a 
pele,abaulamentos, retrações, sinais 
flogísticos, cicatriz, nódulos, etc. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Abertura e fechamento da boca. 
✓ Protusão e retrocesso da 
mandíbula. 
✓ Movimentos de lateralidade da 
mandíbula. 
Coluna cervical 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão extensão do pescoço. 
✓ Rotação direita e esquerda do 
pescoço. 
✓ Lateralização esquerda e direita 
do pescoço. 
Coluna torácica 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão e extensão da coluna. 
✓ Rotação direita e esquerda da 
coluna. 
✓ Lateralização direita e esquerda 
da coluna. 
Coluna lombar 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Já é avaliado ao mesmo tempo em 
que se realiza a movimentação da 
coluna torácica. 
Articulação do ombro 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Abdução e adução. 
✓ Flexão e extensão. 
✓ Rotação interna e externa 
 
➢ TESTE DE NEER: 
• Estabilizar a escápula e a clavícula 
do paciente. 
• Com a outra mão, elevar o braço 
do paciente de forma passiva até 
amplitude máxima. 
• Dor na região anterior do ombro é 
sinal positivo. 
Cotovelos 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTOS: 
✓ Extensão e flexão. 
✓ Pronação e supinação. 
✓ Pronossupinação. 
 
➢ TESTE DO COTOVELO DE GOLFISTA: 
• Paciente sentado com o cotovelo 
em 90º e antebraço em supinação. 
• Estabilizar o cotovelo no 
epicôndilo medial. 
• Realizar resistência contra a flexão 
do punho realizada pelo paciente. 
• Dor no epicôndilo medial sugere 
epicondilite medial. 
➢ TESTE DO COTOVELO DE TENISTA: 
• Paciente sentado com o cotovelo 
em 90º e antebraço em pronação. 
• Estabilizar o cotovelo no 
epicôndilo lateral. 
• Realizar resistência contra a 
extensão do punho realizada pelo 
paciente. 
• Dor no epicôndilo lateral sugere 
epicondilite lateral. 
Punhos 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão palmar. 
✓ Dorsoflexão. 
✓ Desvio radial (adução) 
✓ Desvio lateral (abdução) 
➢ TESTE DE TINNEL: 
• Percutir o nervo mediano, nervo 
ulnar e nervo radial do punho. 
• Paciente pode sentir choque ou 
formigamento da mão. 
➢ TESTE DE PHALLEN: 
• Paciente deve realizar 
compressão entre os dois punhos 
com os dedos para baixo. 
• Caso haja dor ou formigamento é 
indicativo de síndrome do túnel do 
carpo. 
➢ TESTE DE PHALLEN INVERTIDO: 
• Paciente deve comprimir os dois 
punhos com os dedos voltados 
para cima. 
Articulações metacarpofalangianas 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão e extensão dos dedos. 
✓ Abdução e adução do polegar. 
Articulação do quadril 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão (laségue). 
✓ Rotação interna e externa com a 
perna em flexão e depois em 
extensão. 
✓ Abdução e adução (com o 
paciente em pé). 
✓ Hiperextensão do quadril (paciente 
em decúbito lateral ou ventral). 
➢ TESTE DE PATRICK FABERE: 
• Paciente em decúbito 
dorsal. 
• Flexionar o joelho a ser 
avaliado e colocar o pé 
sobre o joelho da outra 
perna. 
• Apoiar uma mão sobre a 
pelve contralateral ao joelho 
avaliado e a outra mão 
sobre o joelho avaliado. 
• Realizar força para baixo no 
joelho avaliado. 
➢ TESTE DE ORTOLANI: 
• Realizado em recém-nascido. 
• Fazer uma perna de cada vez. 
• Apoiar uma mão na barriga do 
bebê e com a outra agarrar a coxa 
da perna a ser avaliada (dedão na 
parte média interna da coxa e o 
dedo indicador e médio na região 
do trocanter maior do fêmur). 
• Levantar a perna semifletida até 
90º e realizar abdução da coxa e 
depois realizar elevação do 
trocanter. 
➢ TESTE DE BARLOW: 
• Realizado em recém-nascido. 
• Início igual ao teste de ortolani, 
mas ao invés de abduzir, deve-se 
empurrar a perna para baixo. 
Articulações do joelho 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão e extensão dos joelhos. 
 
➢ TESTE DA GAVETA ANTERIOR: 
• Paciente em decúbito dorsal. 
• Realizar flexão do joelho em 90º. 
• Apoiar com o pé, joelho, cotovelo 
ou o próprio corpo o pé do 
paciente. 
• Apoiar as mãos sobre o joelho 
com os dedões na face anterior do 
joelho e os outros dedos 
envolvendo a parte posterior. 
• Puxar o joelho para frente, 
observando se há deslocamento 
da tíbia. 
• Se houver deslocamento, indica 
lesão do ligamento cruzado 
anterior. 
➢ TESTE DA GAVETA POSTERIOR: 
• Inicio igual ao da gaveta posterior, 
mas realizar força para trás. 
• Se houver deslocamento, indica 
lesão do ligamento cruzado 
posterior. 
➢ MANOBRA DO RECHAÇO: 
• Paciente em decúbito dorsal. 
• Apoiar uma mão sobre o 
quadríceps e a outra sobre a 
tuberosidade da tíbia. 
• Realizar compressão da patela 
com o dedo indicador de uma das 
mãos. 
• Caso a patela se movimente é 
indicativo de derrame articular 
(sinal da tecla). 
Articulação dos tornozelos 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão dorsal e plantar. 
✓ Inversão (pé para dentro) e 
eversão (pé para fora). 
Articulação metatarsofalangianas 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO. 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Flexão e extensão. 
Coluna vertebral 
→ INSPEÇÃO: simetria, alinhamento, 
orientação das patelas e posicionamento 
dos pés. 
→ PALPAÇÃO: apófises espinhosas, 
espaços intervertebrais, massas 
musculares. 
→ MOVIMENTOS: 
✓ Flexão, extensão, rotação, 
lateralização e circundação. 
 
➢ TRIÂNGULO DE TALHE: 
• Paciente em posição ortostática. 
• Imaginar um triângulo nas bordas 
da costa do paciente. 
• Avaliar se tem um lado maior que 
o outro. 
• Pesquisa de escoliose. 
➢ TESTE DE ADAMS: 
• Paciente em posição ortostática. 
• O paciente deve realizar flexão da 
coluna. 
• O examinador deve se abaixar no 
nível da coluna do paciente e 
avaliar se há alterações visíveis de 
nivelamento da coluna. 
➢ TESTE DE SCHOBER: 
• Paciente em posição ortostática. 
• O examinador deve marcar um 
traço nas costas do paciente na 
região da crista ilíaca e a partir 
dele marcar outro traço 10cm 
acima. 
• Pedir ao paciente para realizar 
flexão da coluna. 
• Medir a distancia entre os dois 
pontos. 
• Caso seja menor que 15 cm 
significa dificuldade de 
estiramento da coluna. 
➢ TESTE DE NAFFZIGER: 
• Paciente sentado. 
• Comprimir as jugulares 
bilateralmente por 10 segundos. 
• Em seguida pedir ao paciente para 
tossir. 
• Positivo em caso de dor. 
• Pesquisa de elevação da pressão 
do líquido cefalorraquidiano. 
➢ TESTE DE LHERMITTE: 
• Paciente sentado. 
• Colocar uma mão sobre a cabeça 
do paciente e a outro sobre a 
coluna cervical. 
• Pressionar ao mesmo tempo a 
coluna cervical e dorsal. 
• Positivo caso o paciente refira um 
choque elétrico. 
➢ TESTE DE LASÉGUE: 
• Paciente em decúbito dorsal. 
• Realizar elevação passiva da 
perna do paciente. 
• Pesquisa de dor lombar. 
Força muscular 
→ Realizar força de oposição enquanto o 
paciente realiza extensão e flexão dos 
braços. 
→ O paciente deve apertar dois dedos do 
examinador, enquanto ele realiza força 
para retirar os dedos. 
→ Aplicar força contrária durante a flexão e 
extensão dos punhos. 
→ Realizar força contrária durante a flexão 
e extensão dos dedos. 
→ Realizar força contrária durante extensão 
e flexão da perna do paciente. 
→ Elevação da perna do paciente aplicando 
força oposta ao movimento. 
→ Extensão do pé aplicando força contrária. 
→ Abdução do pé aplicando força contrária. 
 
➢ MANOBRA DE MINGAZZINI: 
• Paciente em decúbito dorsal deve 
elevar as duas pernas fletidas e 
esperar um tempo. 
• Positivo caso uma perna caia mais 
que a outra. 
➢ MANOBRA DE MINGAZZINI EM 
MEMBROS SUPERIORES: 
• Paciente deve elevar os dois 
braços para frente alinhados e 
aguardar um tempo. 
• Positivo caso um braço caia mais 
que o outro. 
➢ MANOBRA DE BARRÉ: 
• Paciente em decúbito ventral deve 
elevar as pernas fletidas. 
• Positivo caso uma perna caia mais 
que a outra. 
Tônus muscular 
→ INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
→ MOVIMENTAÇÃO: 
✓ Realizar movimentação passiva 
dos membros. 
➢ SINAL DA RODA DENTEADA: 
• Quando durante a movimentação 
passiva do membro ocorre 
resistência em todo o movimento. 
Fecha travando aos poucos. 
➢ SINAL DO CANIVETE: 
• Quando durantea movimentação 
passiva do membro de início ele 
apresenta resistência, mas depois 
cede ao movimento, fechando de 
uma só vez.

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