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Estelia Faula

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Questões resolvidas

Segundo Tertuliano, “a pessoa individual não é livre para aceitar ou rejeitar o cristianismo, segundo suas convicções pessoais, nem para abraçar algumas de suas doutrinas e para rejeitar outras. A aceitação da fé cristã implica na renún-cia do direito de livre exame dessa fé. [...] Sendo a fé um fato objetivo, que é preciso aceitar como tal, não é lícito acrescentar-lhe ou subtrair-lhe o que quer que seja: cumpre aceitá-la em sua integridade: “[…] sed nec eligere (licet), quod aliquis de arbitrio suo induxerit”. A partir de tal colocação podemos dedu-zir que

a fé cristã é produto de uma ilusão da pessoa individual.
a fé cristã deve ser constantemente colocada à prova mediante a ação da racionalidade.
a fé cristã não é um fato objetivo e, portanto, exige intensas reflexões filosóficas.
a fé cristã é um produto exclusivo das mentes filosóficas.
a fé cristã não é matéria sujeita à razão, isto é, a fé não pode ser colocada à prova pela reflexão filosófica.

Segundo Tertuliano, “a pessoa individual não é livre para aceitar ou rejeitar o cristianismo, segundo suas convicções pessoais, nem para abraçar algumas de suas doutrinas e para rejeitar outras. A aceitação da fé cristã implica na renún-cia do direito de livre exame dessa fé. [...] Sendo a fé um fato objetivo, que é preciso aceitar como tal, não é lícito acrescentar-lhe ou subtrair-lhe o que quer que seja: cumpre aceitá-la em sua integridade: “[…] sed nec eligere (licet), quod aliquis de arbitrio suo induxerit”. A partir de tal colocação podemos dedu-zir que

a fé cristã é produto de uma ilusão da pessoa individual.
a fé cristã deve ser constantemente colocada à prova mediante a ação da racionalidade.
a fé cristã não é um fato objetivo e, portanto, exige intensas reflexões filosóficas.
a fé cristã não é matéria sujeita à razão, isto é, a fé não pode ser colocada à prova pela reflexão filosófica.

A obra central do pensamento de Tomás de Aquino, a Suma Teológica, trata-se da elaboração complexa e sistemática de diversos conhecimentos, principalmente, da configuração teológica através de diversos questionamentos na forma da Disputatio. Nesse sentido, podemos assinalar as seguintes determinações como questionamentos centrais da Suma Teológica:
Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; discutir as noções de bem e de bondade e aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
Discutir as noções de bem e de bondade; afirmar a racionalidade superior à fé; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; determinar a inexistência de Deus; afirmar a primazia da racionalidade em detrimento da fé.
Afirmar a racionalidade superior à fé; determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
Determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
a) Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; discutir as noções de bem e de bondade e aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
b) Discutir as noções de bem e de bondade; afirmar a racionalidade superior à fé; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
c) Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; determinar a inexistência de Deus; afirmar a primazia da racionalidade em detrimento da fé.
d) Afirmar a racionalidade superior à fé; determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
e) Determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.

O argumento da governança perfeita de Deus define-se como
o argumento de que uma vez sendo plural e múltiplo, Deus é uma forma entre tantas outras.
o argumento de que uma vez sendo Deus o único existente, torna-se impossível determiná-lo.
o argumento de que uma vez aceitando a existência de muitos deuses seria impossível determinar Deus como portador de uma identidade incircunscrita, isto é, ilimitada.
o argumento de que uma vez sendo o Divino perfeito, caso haja muitos deuses seria impossível determinar-lhes a ideia da perfeição e, em concomitância, seria impossível determinar-lhe como bom, sábio e poderoso
o argumento de que uma vez governado por muitos deuses, seria impossível a determinação de um mundo ordenado perfeitamente pela bondade e justiça provindo de Deus, pois, existindo uma mínima desavença entre os deuses o mundo cairia em caos e desordem. Portanto, para o estabelecimento de uma governança ordeira, seria necessária uma única instancia governante: Deus
a) o argumento de que uma vez sendo plural e múltiplo, Deus é uma forma entre tantas outras.
b) o argumento de que uma vez sendo Deus o único existente, torna-se impossível determiná-lo.
c) o argumento de que uma vez aceitando a existência de muitos deuses seria impossível determinar Deus como portador de uma identidade incircunscrita, isto é, ilimitada.
d) o argumento de que uma vez sendo o Divino perfeito, caso haja muitos deuses seria impossível determinar-lhes a ideia da perfeição e, em concomitância, seria impossível determinar-lhe como bom, sábio e poderoso
e) o argumento de que uma vez governado por muitos deuses, seria impossível a determinação de um mundo ordenado perfeitamente pela bondade e justiça provindo de Deus, pois, existindo uma mínima desavença entre os deuses o mundo cairia em caos e desordem. Portanto, para o estabelecimento de uma governança ordeira, seria necessária uma única instancia governante: Deus

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Questões resolvidas

Segundo Tertuliano, “a pessoa individual não é livre para aceitar ou rejeitar o cristianismo, segundo suas convicções pessoais, nem para abraçar algumas de suas doutrinas e para rejeitar outras. A aceitação da fé cristã implica na renún-cia do direito de livre exame dessa fé. [...] Sendo a fé um fato objetivo, que é preciso aceitar como tal, não é lícito acrescentar-lhe ou subtrair-lhe o que quer que seja: cumpre aceitá-la em sua integridade: “[…] sed nec eligere (licet), quod aliquis de arbitrio suo induxerit”. A partir de tal colocação podemos dedu-zir que

a fé cristã é produto de uma ilusão da pessoa individual.
a fé cristã deve ser constantemente colocada à prova mediante a ação da racionalidade.
a fé cristã não é um fato objetivo e, portanto, exige intensas reflexões filosóficas.
a fé cristã é um produto exclusivo das mentes filosóficas.
a fé cristã não é matéria sujeita à razão, isto é, a fé não pode ser colocada à prova pela reflexão filosófica.

Segundo Tertuliano, “a pessoa individual não é livre para aceitar ou rejeitar o cristianismo, segundo suas convicções pessoais, nem para abraçar algumas de suas doutrinas e para rejeitar outras. A aceitação da fé cristã implica na renún-cia do direito de livre exame dessa fé. [...] Sendo a fé um fato objetivo, que é preciso aceitar como tal, não é lícito acrescentar-lhe ou subtrair-lhe o que quer que seja: cumpre aceitá-la em sua integridade: “[…] sed nec eligere (licet), quod aliquis de arbitrio suo induxerit”. A partir de tal colocação podemos dedu-zir que

a fé cristã é produto de uma ilusão da pessoa individual.
a fé cristã deve ser constantemente colocada à prova mediante a ação da racionalidade.
a fé cristã não é um fato objetivo e, portanto, exige intensas reflexões filosóficas.
a fé cristã não é matéria sujeita à razão, isto é, a fé não pode ser colocada à prova pela reflexão filosófica.

A obra central do pensamento de Tomás de Aquino, a Suma Teológica, trata-se da elaboração complexa e sistemática de diversos conhecimentos, principalmente, da configuração teológica através de diversos questionamentos na forma da Disputatio. Nesse sentido, podemos assinalar as seguintes determinações como questionamentos centrais da Suma Teológica:
Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; discutir as noções de bem e de bondade e aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
Discutir as noções de bem e de bondade; afirmar a racionalidade superior à fé; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; determinar a inexistência de Deus; afirmar a primazia da racionalidade em detrimento da fé.
Afirmar a racionalidade superior à fé; determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
Determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
a) Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; discutir as noções de bem e de bondade e aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
b) Discutir as noções de bem e de bondade; afirmar a racionalidade superior à fé; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
c) Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as relações entre ciência e fé; determinar a inexistência de Deus; afirmar a primazia da racionalidade em detrimento da fé.
d) Afirmar a racionalidade superior à fé; determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
e) Determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.

O argumento da governança perfeita de Deus define-se como
o argumento de que uma vez sendo plural e múltiplo, Deus é uma forma entre tantas outras.
o argumento de que uma vez sendo Deus o único existente, torna-se impossível determiná-lo.
o argumento de que uma vez aceitando a existência de muitos deuses seria impossível determinar Deus como portador de uma identidade incircunscrita, isto é, ilimitada.
o argumento de que uma vez sendo o Divino perfeito, caso haja muitos deuses seria impossível determinar-lhes a ideia da perfeição e, em concomitância, seria impossível determinar-lhe como bom, sábio e poderoso
o argumento de que uma vez governado por muitos deuses, seria impossível a determinação de um mundo ordenado perfeitamente pela bondade e justiça provindo de Deus, pois, existindo uma mínima desavença entre os deuses o mundo cairia em caos e desordem. Portanto, para o estabelecimento de uma governança ordeira, seria necessária uma única instancia governante: Deus
a) o argumento de que uma vez sendo plural e múltiplo, Deus é uma forma entre tantas outras.
b) o argumento de que uma vez sendo Deus o único existente, torna-se impossível determiná-lo.
c) o argumento de que uma vez aceitando a existência de muitos deuses seria impossível determinar Deus como portador de uma identidade incircunscrita, isto é, ilimitada.
d) o argumento de que uma vez sendo o Divino perfeito, caso haja muitos deuses seria impossível determinar-lhes a ideia da perfeição e, em concomitância, seria impossível determinar-lhe como bom, sábio e poderoso
e) o argumento de que uma vez governado por muitos deuses, seria impossível a determinação de um mundo ordenado perfeitamente pela bondade e justiça provindo de Deus, pois, existindo uma mínima desavença entre os deuses o mundo cairia em caos e desordem. Portanto, para o estabelecimento de uma governança ordeira, seria necessária uma única instancia governante: Deus

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Pincel Atômico - 19/08/2024 15:34:40 1/6
ESTELIA FAULA DE
OLIVEIRA
Avaliação Online (Curso Online - Automático)
Atividade finalizada em 17/08/2024 18:52:10 (1777638 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA, MEDIEVAL E DO BRASIL [1065472] - Avaliação com 20 questões, com o peso total de 50,00 pontos [capítulos -
Todos]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-MARC/2024 - SGegu0A050324 [117513]
Aluno(a):
91583477 - ESTELIA FAULA DE OLIVEIRA - Respondeu 14 questões corretas, obtendo um total de 35,00 pontos como nota
[360041_715
97]
Questão
001
“Fomos outrora trevas; agora, porém, somos luz do Senhor. ” (AGOSTINHO, 2015, p.
367). O caminho para o conhecimento segundo Agostinho consiste
na busca pelo logos filosófico isento de fé.
no empirismo do mundo exterior.
X na transição do mundo exterior para a iluminação interior do sujeito.
na transição do mundo interior para a iluminação do mundo exterior.
na transição proporcionada pelos saberes do método científico aliado aos mistérios da
fé.
[360041_715
47]
Questão
002
Para Plotino, os seres humanos deveriam viver em plena união com o divino,
refundando, portanto, uma importante tendência metafísica. Nesse sentido, o
pensamento de Plotino propõe
a retomada da filosofia pré-socrática e a consideração pela physis naturalista.
X
a retomada das determinações de Heráclito de Éfeso sobre o movimento e a
transformação constante do mundo.
a retomada da afirmação da inexistência de uma origem fundamental para as coisas e
os seres humanos.
a retomada da multiplicidade das coisas.
a retomada e fortalecimento do Uno como princípio supremo de unidade.
[360041_700
62]
Questão
003
A Alta Idade Média demarca dois aspectos centrais para o desenvolvimento da
sociedade Medieval que podem ser determinados como
a ruralização da Europa e a determinação do paganismo.
a consolidação da condição agrária da Europa e o fortalecimento da filosofia clássica.
X a consolidação da ruralização da Europa e a hegemonia do cristianismo
a hegemonia do politeísmo e a urbanização da Europa.
a hegemonia do politeísmo e a consolidação do cristianismo. 
[360041_700
93]
Questão
004
A Escolástica reorganiza o modelo pedagógico/educacional da Idade Média ao propor
o ensino da Filosofia em separado da Teologia. 
a superação do caráter corporal em direção à elevação da alma.
o ensino das religiões pagãs. 
X o ensino das Artes Liberais.
o ensino do pior modo de compreensão da fé.
Pincel Atômico - 19/08/2024 15:34:40 2/6
[360041_700
60]
Questão
005
A Idade Média demarca um período econômico e social delimitado pelo
modelo de produção comunista
modelo de produção capitalista
X modelo de produção mercantilista. 
modelo de produção feudalista.
modelo de produção politeísta. 
[360041_715
69]
Questão
006
Segundo Tertuliano, “a pessoa individual não é livre para aceitar ou rejeitar o
cristianismo, segundo suas convicções pessoais, nem para abraçar algumas de suas
doutrinas e para rejeitar outras. A aceitação da fé cristã implica na renún-cia do direito
de livre exame dessa fé. [...] Sendo a fé um fato objetivo, que é preciso aceitar como
tal, não é lícito acrescentar-lhe ou subtrair-lhe o que quer que seja: cumpre aceitá-la
em sua integridade: “[…] sed nec eligere (licet), quod aliquis de arbitrio suo induxerit”.
A partir de tal colocação podemos dedu-zir que
a fé cristã é produto de uma ilusão da pessoa individual.
a fé cristã deve ser constantemente colocada à prova mediante a ação da
racionalidade.
a fé cristã não é um fato objetivo e, portanto, exige intensas reflexões filosóficas.
a fé cristã é um produto exclusivo das mentes filosóficas.
X
a fé cristã não é matéria sujeita à razão, isto é, a fé não pode ser colocada à prova
pela reflexão filosófica.
[360041_715
57]
Questão
007
A seguinte colocação de Paulo de Tarso (São Paulo): “Tende cuidado, para que
ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cris-to”, pode ser
compreendida como:
A coexistência entre a filosofia, as matrizes religiosas pagãs e a fé cristã na de-
limitação de um novo paradigma de mundo.
A continuidade do mundo e a regência dos homens segundo as determinações da
filosofia clássica e das mitologias pagãs.
A determinação da fé cristã segundo as tradições dos homens e dos rudimentos do
mundo.
A necessidade de superação das determinações filosóficas gregas clássicas, para a
consolidação de uma conduta de vida moralmente direcionada para a primazia das
doutrinas do nascente cristianismo.
X
A construção de uma aliança entre a fé cristã e a filosofia para a delimitação de uma
nova visão de mundo.
[360041_717
20]
Questão
008
Marconatto acentua que “a fé não pode fazer conhecer de maneira clara e inequívoca
as suas verdades. A fé não pode apresentar argumentos que pos-sam ser
demonstrados. A verdade manifesta por Deus não pertence ao mun-do racional. A
filosofia não pode se submeter à teologia porque a teologia não é uma ciência, mas
uma série de afirmações e sentenças que não se relacio-nam lógica e racionalmente.
O que une as afirmações da teologia é a fé e não a razão. ” Com base na afirmação
acima podemos afirmar que segundo Ockham
a necessidade de que a fé e a razão se misturem na determinação do mundo
politeísta.
Pincel Atômico - 19/08/2024 15:34:40 3/6
a necessidade de confronto entre os domínios da fé e da racionalidade na
determinação de um mundo regido pela religiosidade.
a necessidade de aprofundamento no domínio da fé como determinação racional do
mundo.
X
a necessidade de distinção entre os domínios da fé e dos domínios da racionalidade,
pois, em sua tentativa de determinação da cientificidade da filosofia o teólogo inglês
acentua a impossibilidade de reflexão racional sobre as revelações da fé.
a necessidade de aproximação entre os domínios da fé e da racionalidade em sua
tentativa de determinação do mundo como realidade científica.
[360041_717
23]
Questão
009
Segundo Guilherme de Ockham a fé e a religiosidade não são temas possíveis de
serem conhecidos pela cientificidade. Nesse sentido, é temática da filosofia
perguntar-se pelas configurações do saber metafísico.
X perguntar-se pelas determinações racionais de Deus.
perguntar-se pelo caráter lógico, natural e experimental do mundo.
perguntar-se pelas revelações da fé religiosa.
perguntar-se pelo caráter abstrato e universal do mundo.
[360041_700
69]
Questão
010
O pensamento de Plotino tem como fundamentação central: 
A substância metafísica como essência.
O Múltiplo como princípio supremo de determinação. 
A physis como princípio supremo de unidade. 
O Idealismo sensível com delimitação do pensamento.
X O Uno como princípio supremo de unidade. 
[360042_700
64]
Questão
011
A Baixa Idade Média demarca mudanças fundamentais em relação à Alta Idade
Média, entre essas mudanças podemos assinalar:
O favorecimento do surgimento da burguesia e as determinações futuras de um
modelo econômico mercantilista.
X A consolidação do método científico.
O agravamento das relações de produção feudais e, consequentemente, a
determinação da produção para sobrevivência.
A fundamentação da areté (excelência) como delimitação religiosa.
O fim da doutrina cristã a elevação do politeísmo.
[360042_700
73]
Questão
012
Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã.
Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se 
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de
uma religião com vistas filosóficas. 
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa. 
X
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da
filosofia.
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidadedesprovida
de razão.
Pincel Atômico - 19/08/2024 15:34:40 4/6
na experiência religiosa como determinação do mundo. 
[360042_700
86]
Questão
013
Nas Confissões, Agostinho, sobre o AMOR, destaca que “amo uma luz, uma voz, um
perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus, luz, voz, perfume e
abraço do homem interior, onde brilha para a minha alma uma luz que nenhum
espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um
perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão
não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo,
quando amo meu Deus. (AGOSTINHO, 2015, p. 242)” Nesse sentido, podemos
compreender o direcionamento do amor agostiniano como
a elevação do racionalismo na condução de um amor exterior, isto é, distanciado da
elevação interior do sujeito. 
a elevação exterior em direção ao amor corpóreo.
X
a elevação interior em direção à imensidão da beleza do amor Divino que não pode
ser comparado à realidade do mundo matéria. 
a compreensão dos amores captados pelos sentidos e sedentos pelas delimitações do
corpo e da matéria.
o amor carnal como fundamentação dos desejos e de mundo exterior. 
[360042_700
78]
Questão
014
A Patrística define-se, sobretudo, pela
X
anunciação da mensagem do cristianismo fundamentada filosoficamente como uma
defesa contra os ataques hereges.
discussão da mensagem do cristianismo subordinada à lógica da filosofia.
delimitação de um campo reflexivo racional puramente humano. 
defesa da fé politeísta diante da elevação do cristianismo. 
fundamentação da perspectiva metodológica científica. 
[360042_700
89]
Questão
015
Para Gilson, no pensamento de Agostinho, “Há que aceitar pela fé as verdades que
Deus revela, se se quiser adquirir em seguida alguma inteligência delas, que será a
inteligência do conteúdo da fé acessível ao homem neste mundo” (GILSON, 1995, p.
144). Diante disso, podemos compreender que tal colocação revela
o movimento de uma filosofia científica.
o movimento de uma filosofia racionalista. 
X o movimento de uma filosofia determinada pela fé.
o movimento de uma filosofia fundada pela physis. 
o movimento de uma filosofia distanciada da fé. 
[360042_700
80]
Questão
016
Segundo Damasceno, conhecer segundo as determinações da fé cristã significa
X
compreender segundo os desígnios da fé e respeitar os dogmas centralizadores da
doutrina cristã. 
conhecer segundo a racionalidade e compreender segundo os desígnios da fé.
compreender de acordo com a soberania da fé e respeitar os dogmas da
racionalidade. 
conhecer segundo a racionalidade e respeitar os dogmas do politeísmo.
Pincel Atômico - 19/08/2024 15:34:40 5/6
pensar segundo os dogmas da fé e compreender segundo as delimitações da
ciência. 
[360043_700
67]
Questão
017
A centralidade do cristianismo na Idade Média demarca: 
A compreensão de uma nova moralidade pensada pela vida social democrática. 
Instituição do conhecimento racional como via de acesso às revelações morais das
Escrituras. 
X
A instituição de um modelo de vida condicionado às determinações morais da fé
cristã.
A delimitação de múltiplos conflitos sociais, devido o culto a vários deuses. 
A instituição de um modelo de vida delimitado pela racionalidade científica. 
[360043_700
98]
Questão
018
A obra central do pensamento de Tomás de Aquino, a Suma Teológica, trata-se da
elaboração complexa e sistemática de diversos conhecimentos, principalmente, da
configuração teológica através de diversos questionamentos na forma da Disputatio.
Nesse sentido, podemos assinalar as seguintes determinações como
questionamentos centrais da Suma Teológica:
X
Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as
relações entre ciência e fé; apresentar discussões/reflexões sobre a doutrina cristã;
discutir as noções de bem e de bondade e aprofundar racionalmente as reflexões e os
argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
Discutir as noções de bem e de bondade; afirmar a racionalidade superior à fé;
aprofundar racionalmente as reflexões e os argumentos sobre a existência e os
atributos de Deus; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
Responder a necessidade da filosofia na elaboração de conhecimentos; discutir as
relações entre ciência e fé; determinar a inexistência de Deus; afirmar a primazia da
racionalidade em detrimento da fé.
Afirmar a racionalidade superior à fé; determinar a superioridade da razão em
detrimento da fé; questionar as determinações dos dogmas da revelação cristã.
Determinar a superioridade da razão em detrimento da fé; apresentar
discussões/reflexões sobre a doutrina cristã; aprofundar racionalmente as reflexões e
os argumentos sobre a existência e os atributos de Deus.
[360043_700
97]
Questão
019
A via do Primeiro Motor, segundo Tomás de Aquino, pode ser pensada do seguinte
modo:
Em termos gerais a via do Primeiro Motor diz respeito ao máximo dos atributos da
bondade e da perfeição e, logo, tais atributos encontram-se em Deus que, com efeito,
é a Fonte do ser e a Suma Perfeição.
Em termos gerais a via do Primeiro Motor afirma que Deus é causa eficiente para
todas as coisas, uma vez que, para todas as coisas existe uma coisa primeira e
eficiente, pois, todas as demais coisas, com exceção de Deus, não podem ser
eficientes por si mesmas.
X
Em termos gerais a via do Primeiro Motor diz respeito à argumentação sobre a
existência de uma causa originária de todas as outras coisas que, ao fim e ao cabo,
coloca tudo em movimento.
Em termos gerais a via do Primeiro Motor afirma que o mundo é preenchido pelas
coisas contingentes e Deus enquanto coisa necessária.
Pincel Atômico - 19/08/2024 15:34:40 6/6
Em termos gerais a via do Primeiro Motor afirma que todas as coisas tem como fim
último tenderem ao encontro de Deus.
[360043_700
82]
Questão
020
O argumento da governança perfeita de Deus define-se como 
o argumento de que uma vez sendo plural e múltiplo, Deus é uma forma entre tantas
outras. 
o argumento de que uma vez sendo Deus o único existente, torna-se impossível
determiná-lo.
o argumento de que uma vez aceitando a existência de muitos deuses seria
impossível determinar Deus como portador de uma identidade incircunscrita, isto é,
ilimitada.
o argumento de que uma vez sendo o Divino perfeito, caso haja muitos deuses seria
impossível determinar-lhes a ideia da perfeição e, em concomitância, seria impossível
determinar-lhe como bom, sábio e poderoso
X
o argumento de que uma vez governado por muitos deuses, seria impossível a
determinação de um mundo ordenado perfeitamente pela bondade e justiça provindo
de Deus, pois, existindo uma mínima desavença entre os deuses o mundo cairia em
caos e desordem. Portanto, para o estabelecimento de uma governança ordeira, seria
necessária uma única instancia governante: Deus

Mais conteúdos dessa disciplina