Aspectos Legais em Empresas

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Nome: Vinicius Pedroso Beccaro
RA: 8638282012 Cursos: Ciências Contábeis
1 - R: Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
2 - R: A deliberação em assembléia será obrigatória se o número dos sócios for superior a 10.
3 - R: O empresário que instituir sucursal, filial ou agência, em lugar sujeito à jurisdição de outro Registro Público de Empresas Mercantis, neste deverá também inscrevê-la, com a prova da inscrição originária. Em qualquer caso, a constituição do estabelecimento secundário deverá ser averbada no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede.
4 - R: toda pessoa maior de 18 anos ou emancipado, seja homem ou mulher, nacional ou estrangeira, estando em pleno normalidade de suas capacidades mentais, pode exercer atividade empresarial no Brasil.
5 - R: O empresário que instituir sucursal, filial ou agência, em lugar sujeito à jurisdição de outro Registro Público de Empresas Mercantis, neste deverá também inscrevê-la, com a prova da inscrição originária. Em qualquer caso, a constituição do estabelecimento secundário deverá ser averbada no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede.
6 - R: Sociedade em nome coletivo; Sociedade em comandita simples; Sociedade anônima; Sociedade em comandita por ações; Sociedade limitada;
7 - R: condenada a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto perduraram os efeitos da condenação.
 8 - R: Pode ser revogado a qualquer tempo, desde que reconhecida judicialmente quando pleiteada por qualquer dos sócios (art. 1019)
9 - R: Sim.
I - se eleito, mediante deliberação dos sócios;
II – Em qualquer caso, por via judicial, a requerimento de um ou mais sócios, ocorrendo justa causa. Art. 1.033 a 1.038 do Código Civil
10 - R: Somente depois de executar todos os bens da sociedade é que o credor poderá requerer a desconstituição da personalidade jurídica e adentrar nos bens pessoais do sócio.
11 - R: A um problema na jurisprudência com relação a interpretação do artigo 1.016 do Código Civil. Este artigo estabelece que "Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções".
12 - R: Salvo estipulado em contrato ou documento apartado, os documentos poderão ser examinados a qualquer tempo, podendo ser examinados os livros, carteira de clientes e outros documentos que se fizerem necessários.
13 - R: A ocorrência de morte do sócio de uma sociedade simples ou limitada encontra regulamentação específica, como uma hipótese ensejadora da resolução da sociedade em relação a um sócio, conforme o art. 1.028 do Código Civil, nos seguintes termos:
Art. 1.028. No caso de morte de sócio, liquidar-se-á sua quota, salvo:
I - se o contrato dispuser diferentemente;
II - se os sócios remanescentes optarem pela dissolução da sociedade;
III - se, por acordo com os herdeiros, regular-se a substituição do sócio falecido.
14 - R: é uma sociedade que não tem personalidade jurídica é baseada em contrato de obrigações, registrada em registro de títulos e documentos composto pelo sócio ostensivo, pessoa jurídica e sócio de investimento “não há contrato social”
15 - R: O art. 997, III, do Código Civil estabelece que o contrato social deve obrigatoriamente ser formado por um capital social determinado, mas ele não exige um capital mínimo. Não existe nenhuma previsão legal de forma geral e abstrata de capital social mínimo para a constituição da sociedade limitada porque isso vai depender da atividade exercida por cada sociedade, cabendo aos sócios sua estipulação, desde que o capital social seja conducente com a atividade desenvolvida.
16 - R: O art. 997, III, do Código Civil estabelece que o contrato social deve obrigatoriamente ser formado por um capital social determinado, mas ele não exige um capital mínimo. Não existe nenhuma previsão legal de forma geral e abstrata de capital social mínimo para a constituição da sociedade limitada porque isso vai depender da atividade exercida por cada sociedade, cabendo aos sócios sua estipulação, desde que o capital social seja conducente com a atividade desenvolvida.
17 - R: Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória.
18 - R: Sócio ostensivo: é necessariamente um comerciante, e será aquele conhecido pelas pessoas como investidor. Sócio participante (mais conhecido como sócio oculto): é o prestador de capital, desvinculado da obrigação de terceiros e sem responsabilidades na gestão dos investimentos, somente respondera pelo dinheiro que investiu.
19 - R: Prazo de 30 dias após a assinatura do documento.
20 - R: dependerá de aprovação: da unanimidade dos sócios, enquanto o capital não estiver integralizado; e de 2/3 (dois terços), no mínimo, após a integralização.
A designação em regra é feita no próprio Contrato Social da empresa, mas o Código Civil/2002 autoriza esta nomeação em ato separado, desde que conste no Contrato Social cláusula permissiva. Nesta última hipótese, o administrador designado investir-se-á no cargo mediante Termo de Posse lavrado no livro de atas da administração. Ocorrendo a não assinatura do Termo no prazo de 30 (trinta) dias contados da designação, está se tornará sem efeito.
Nos 10 (dez) dias seguintes ao da investidura no cargo, o administrador deve requerer a averbação de sua nomeação no registro competente, mencionando o seu nome, nacionalidade, estado civil, residência, com exibição de documento de identidade, o ato e a data da nomeação e o prazo de gestão, conforme modelo presente neste Roteiro de Procedimentos.