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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA – MODALIDADE EAD 
BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICAS I
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA DE 
CIRCUITOS ELÉTRICAS I
EDNEI ROSA
PROFESSOR DR. FELIPE NEVES
TUBARÃO - SC
2024 
SUMÁRIO
RESUMO
1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………………….
1.1. Fundamentação teórica………………………………………………………...
1.2. Objetivos……………………………………………………………………….
2. METODOLOGIA……………………………………………………………………….
 2.1…………………………………………………………………………………..
 2.2…………………………………………………………………………………
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES……………………………………………………….
4. CONCLUSÕES………………………………………………………………………….
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………………..
ANEXO…………………………………………………………………………………….
RESUMO
Este relatório aborda a aplicação prática dos princípios fundamentais da eletricidade 
no contexto da disciplina de Circuitos Elétricos. Por meio de experimentos utilizando o kit 
educacional Thomas Edison e simulações no software Multisim, exploramos conceitos como 
a Lei de Ohm, Leis de Kirchhoff, divisores de tensão e corrente, assim como o funcionamento
de resistores, capacitores e indutores. Os resultados obtidos são comparados entre valores 
teóricos, experimentais e simulados, proporcionando uma análise abrangente dos fenômenos 
elétricos estudados.
Palavras-chave: Lei de Ohm, Leis de Kirchhoff, Divisor de Tensão, Circuitos Elétricos
Abstract: Here comes the abstract of the document in English.
Keywords: First word, second word, third word (maximum five).
i
1 INTRODUCAO 
Este documento visa aplicar todo o conhecimento adquirido na disciplina de circuitos
elétricos I, abordando a Lei de Ohm, as leis de Kirchhoff, os Teoremas de Thévenin e Norton,
e os divisores de tensão e corrente. Utilizaremos o Kit Thomas Edison fornecido pelo Polo da
Uninter de Tubarão para realizar experimentos práticos, além de cálculos teóricos e simula-
ções pelo software Multisim. O trabalho é dividido em três experiências: Experiência 01:
Divisor de Corrente, Experiência 02: Divisor de Tensão e Experiência 03: Equivalente de
Thévenin 
1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Lei de Ohm, descoberta pelo físico alemão Georg Simon Ohm, é um dos pilares do
estudo da eletricidade. Ela estabelece que a corrente elétrica (I) é diretamente proporcional à
diferença de potencial aplicado (U), ou seja, quanto maior a tensão, maior a corrente. Essa
relação é expressa pela equação: I = U/R , onde R é a resistência elétrica do material. 
A resistência elétrica, por sua vez, é influenciada pelas características do material e do
fio condutor. De acordo com a segunda lei de Ohm, a resistência é diretamente proporcional
ao comprimento do fio (L) e inversamente proporcional à área da sua seção transversal (A),
ou seja: R = ρL/A , onde ρ é a resistividade do material .
Outro conceito fundamental para a análise de circuitos elétricos são as Leis de Kirch-
hoff. A primeira lei, também conhecida como Lei dos Nós, afirma que a soma algébrica das
correntes que entram em um nó é igual à soma algébrica das correntes que saem. Essa lei de-
corre do princípio de conservação da carga, ou seja, a carga elétrica não é criada nem destruí-
da, apenas temporariamente.
A segunda lei de Kirchhoff, conhecida como Lei das Malhas, estabelece que a soma
algébrica das tensões em uma malha fechada é igual a zero. Essa lei deriva do princípio de
conservação de energia nos campos eletrostáticos, ou seja, a energia total em um circuito fe-
chado permanece constante. (FREEDMAN, 2014)
FREEDMAN, A. Física para universitários. 4. ed. São Paulo: Ed. McGraw-Hill,
2014 
1
1.2 OBJETIVOS
Aplicar os conceitos teóricos de eletricidade em experimentos práticos, validando os
conhecimentos adquiridos na disciplina. 
1.2.1 Objetivos específicos
• Realizar cálculos teóricos e simulações no Multisim.
• Montar os circuitos na protoboard conforme indicado.
• Comparar os resultados obtidos e calcular o erro percentual entre valores teóri-
cos e práticos.
• Justificar as discrepâncias encontradas. 
2 METODOLOGIA
 Seguindo o exemplo de relatório fornecido pelo professor, planejei e executei os expe-
rimentos de acordo com as instruções. Primeiramente, agendei a aula prática no laboratório de
eletricidade para garantir que todos os recursos estivessem disponíveis no momento da execu-
ção. Utilizei o Kit Thomas Edison da Uninter, juntamente com um multímetro digital, uma
protoboard, componentes eletrônicos (resistores, capacitores, indutores) e o software de simu-
lação Multisim.
Montei os circuitos seguindo as orientações do relatório, realizando as experiências
com a Lei de Ohm, divisor de tensão, divisor de corrente e equivalente de Thévenin. Antes
das medições práticas, fiz todos os cálculos teóricos necessários, que incluíram a determina-
ção de correntes, tensões e resistências equivalentes. Simulei os circuitos no Multisim para
validar os resultados teóricos e usei o multímetro digital para medir as correntes e tensões nos
circuitos montados. Comparei os resultados práticos com os valores teóricos e simulados,
calculei o erro percentual e justifiquei os resultados com base nos conceitos teóricos aprendi-
dos.
2
Os cálculos teóricos realizados foram fundamentais para validar os conceitos aborda-
dos nas aulas. Antes de iniciar as medições práticas, aplicamos várias leis e teoremas essenci-
ais para a análise de circuitos elétricos. Entre eles, destacam-se as fórmulas: 
(I) Cálculo das tensões e corrente I⃗= v 1
R1+R2+R3
(II) Tensão de cada resistor V R= I x R
(III) Cálculo da Potencia dissipada em cada resistor P= I ² x R
(IV) Potencia fonte Pfonte=V x I
(V) Corrente total I total=
v1
R
(VI) Para cada resistor individualmente IR= I total
R
I
R
(VII) Calculo de erro experimental
3
 RESOLUÇÃO EXPERIMENTAL 1: DIVISOR DE TENSÃO
Dado o circuito abaixo irei apresentar as tensões nos resistores R1, R2 e R3, além da corrente
I.
Figura 1: 
Para encontrar o valor de R1, utilizei os dígitos do meu Registro Único (RU), que são
4425018. Segui a fórmula fornecida, onde o penúltimo dígito é 1 e o último dígito é 8. Assim,
fiz os cálculos da seguinte forma:
R1 = 1 × 50 0+ 8 × 50
R1= 1 × 500 + 8 × 50 
R1 = 500 + 400 
R1 = 900
Portanto, o valor de R1 obtido foi 900, conforme aplicação da fórmula com os dígitos do meu 
RU.
Por fim, temos: 
R1=900 Ω
R2=2200 Ω
R3=4700 Ω
1. Cálculo das tensões e corrente: Equação I
Tensão em cada resistor usando: Equação II
Cálculos para V1 = 5 V
I = 5 / 900+2200+4700 = 5 / 7800 ≈ 0,000641 A 
VR1 = 0,000641×900 ≈ 0,577 V
VR2 = 0,000641×2200 ≈1,411 V
VR3 = 0,000641×4700 ≈ 3,011 V
4
Cálculos para V1 = 10 V 
I = 10 / 900+2200+4700 = 10 / 7800 ≈ 0,001282 A
VR1 = 0,001282 × 900 ≈ 1,154 V
VR2 = 0,001282 × 2200 ≈ 2,821 V
VR3 = 0,001282 × 4700 ≈ 6,023 V
Cálculos para V1 = 12 V
I = 12 / 900+2200+4700 = 12 / 7800 ≈ 0,001538 A
VR1 = 0,001538 × 900≈1,385 V
VR2 = 0,001538 × 2200≈3,385 V 
VR3 = 0,001538 × 4700≈7,228 V
Tabela de Resultados Teóricos
V1 (V) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A)
5 0,577 1,411 3,011 0,000641
10 1,154 2,821 6,023 0,001282
12 1,385 3,385 7,228 0,001538
2. Cálculo da potência dissipada em cada resistor
A potência dissipada em um resistor: Equação III
Potências para V1 = 5 V
PR1 = (0,000641)² × 900 ≈ 0,000369 W
PR2 = (0,000641)² × 2200 ≈ 0,000903 W
PR3 = (0,000641)² × 4700 ≈ 0,001931 W
Potencia fonte: Calculo IV
Pfonte = V1 × I = 5 × 0,000641 ≈ 0,003205 W
Potências para V1 = 10 V
PR1 = (0,001282)² × 900 ≈ 0,001475 W
PR2 = (0,001282)² × 2200 ≈ 0,003611 W
PR3 = (0,001282)² × 4700 ≈ 0,007725 W
Pfonte = V1×I = 10 × 0,001282 ≈ 0,01282 W
Potências para V1 = 12 V
5
PR1=(0,001538)² × 900 ≈ 0,002138 W 
PR2= (0,001538)² × 2200 ≈ 0,00568 W
PR3=(0,001538)² × 4700 ≈ 0,01111 W
P fonte = V1×I= 12 × 0,001538 ≈ 0,01846 W
Tabela de Potências Teóricas
V1 (V) PR1 (W) PR2 (W) PR3 (W) Pfonte (W)
5 0,000369 0,000903 0,001931 0,003205
10 0,001475 0,003611 0,007725 0,01282
12 0,002138 0,00568 0,01111 0,01846Próximo passo realizei a simulação no software XXXX conforme abaixo
PRATICA
Após esse processo, montei o circuito de acordo com as instruções fornecidas no protoboard,
garantindo uma disposição correta e organizada dos componentes.
Em seguida, conectei a fonte de tensão ao circuito, verificando cuidadosamente cada conexão
para assegurar que todos os componentes estivessem corretamente ligados e que não houvesse
curtos ou conexões soltas que pudessem comprometer os resultados do experimento.
imagem
Para realizar a medição das tensões elétricas, configurei o multímetro no modo de medição de
tensão e posicionei as pontas de prova em paralelo com cada um dos três resistores conforme
indicado nas instruções e na figura fornecida no manual do experimento. Esta etapa foi crucial
para determinar as quedas de tensão em cada resistor no circuito série.
imagem
Finalmente, para medir a corrente elétrica no circuito, alterei a configuração do multímetro
para o modo de corrente. Abri o circuito e conectei as pontas de prova do multímetro em série
com os resistores, seguindo rigorosamente as instruções para evitar erros de medição e garan-
tir a segurança do equipamento. Esta medição foi essencial para validar os cálculos teóricos
de corrente no circuito série.
Para calcular os erros experimentais percentuais (%Erro) entre os valores teóricos e
experimentais da corrente elétrica (I), usei a equação fornecida VII:
Calculei para cada valor de V1 (5 V, 10 V, 12 V), utilizando os valores teóricos de corrente
(I) já calculados:
6
V1 = 5 V:
I = 0,000641 
Valor experimental medido para a corrente I = 0,000635 A. (IMAGEM)
%Erro = {0,000641 - 0,000635}{0,000641}/ 100
%Erro = {0,000006}{0,000641} /100 
%Erro = 0,936 \% 
V1 = 10 V:
I = 0,001282 A
Valor experimental medido para a corrente I = 0,001275 A.
%Erro = {0,001282 - 0,001275}{0,001282} /100 
%Erro = {0,000007}{0,001282} /100 
%Erro = 0,546 \% \]
 V1 = 12 V
I = 0,001538 A 
Valor experimental medido para a corrente I = 0,001530 
%Erro = {0,001538 - 0,001530}{0,001538} /100 
%Erro = {0,000008}{0,001538} / 100 
%Erro \approx 0,520 % 
A diferença entre valores experimentais e teóricos ocorre devido a diversos fatores. No
ambiente experimental, há limitações como erros de medição, condições não ideais e varia-
ções naturais que não são completamente capturadas pelos modelos teóricos simplificados.
Além disso, erros aleatórios e sistemáticos durante a medição também contribuem para essa
discrepância, ressaltando a importância de considerar esses aspectos ao interpretar os resulta-
dos. 
7
EXPERIMENTO 2 – DIVISOR DE CORRENTE 
Dado o circuito abaixo apresentarei as correntes em cada um dos ramos
Temos:
R1 = 900 Ω
R2 = 2200 Ω
R3 = 4700 Ω
1. Cálculo das Correntes : Equação I
Depois, calculamos a corrente total fornecida pela fonte ( V1 ): Equação V
E para cada resistor: Equação VI
V1 = 5 V
1 / R = 1 / 900 + 1 / 2200 + 1 / 4700 ≈ 655 Ω∥
Itotal = 5 / 655 ≈ 0,00763 A 
IR1 = 0,00763 × {655} / {900} ≈ 0,00555 A 
IR2 = 0,00763 × {655} / {2200} ≈ 0,00227 A 
IR3 = 0,00763 × {655} / {4700} ≈ 0,00106 A 
V1 = 10 V
Itotal = 10 / 655 ≈ 0,01527 A 
IR1 = 0,01527 × {655} / {900} ≈ 0,01109 A 
IR2 = 0,01527 × {655} / {2200} ≈ 0,00454 A 
IR3 = 0,01527 × {655} / {4700} ≈ 0,00213 A 
V1 = 12 V
Itotal = 12 / 655 ≈ 0,01832 A 
IR1 = 0,01832 × {655} / {900} ≈ 0,01331 A 
IR2 = 0,01832 × {655} / {2200} ≈ 0,00545 A 
IR3 = 0,01832 × {655} / {4700} ≈ 0,00255 A 
Tabela de Correntes Teóricas
V1 (V IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A)
5 0,00555 0,00227 0,00106 
10 0,01109 0,00454 0,00213
8
12 0,01331 0,00545 0,00255
 2. Cálculo da Potência Dissipada em Cada Resistor
A potência dissipada em um resistor é dada por: Equação III
 V1 = 5 V
PR1 = (0,00555)² × 900 ≈ 0,02774 W 
PR2 = (0,00227)² × 2200 ≈ 0,01132 W 
PR3 = (0,00106)² × 4700 ≈ 0,00525 W 
V1 = 10 V
PR1 = (0,01109)² × 900 ≈ 0,11097 W
PR2 = (0,00454)² × 2200 ≈ 0,04528 W 
PR3 = (0,00213)² × 4700 ≈ 0,02099 W 
 V1 = 12 V 
PR1 = (0,01331)² × 900 ≈ 0,15979 W
PR2 = (0,00545)² × 2200 ≈ 0,06595 W
PR3 = (0,00255)² × 4700 ≈ 0,03053 W
 Tabela de Potências Teóricas
V1 (V) PR1 (W) PR2 (W) PR3 (W) Pfonte (W) 
5 0,02774 0,01132 0,00525 0,04431
10 0,11097 0,04528 0,02099 0,17724
12 0,15979 0,06595 0,03053 0,25627
9
Próximo passo realizei a simulação no software XXXX conforme abaixo
Erro experimental FALTA O CALCULO
10
EXPERIMENTO 3 – EXEMPLO 
11
12
3
4
5
6
7
13
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
14
ANEXO A
Incluir como anexo páginas de manuais, folhas de dados, diagramas esquemáticos
completos, tabelas grandes, listagem de código fonte, diagramas ou fluxogramas complexos,
recortes de jornais, revistas, etc. Todos os anexos devem constar no sumário e devem ser refe-
renciados no texto. Identificar os anexos com letras maiúsculas, deixando o título do anexo
em negrito e centralizado.
15
	RESUMO
	1 INTRODUCAO
	1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	1.2 OBJETIVOS
	1.2.1 Objetivos específicos
	2 METODOLOGIA
	Seguindo o exemplo de relatório fornecido pelo professor, planejei e executei os experimentos de acordo com as instruções. Primeiramente, agendei a aula prática no laboratório de eletricidade para garantir que todos os recursos estivessem disponíveis no momento da execução. Utilizei o Kit Thomas Edison da Uninter, juntamente com um multímetro digital, uma protoboard, componentes eletrônicos (resistores, capacitores, indutores) e o software de simulação Multisim.
	8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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