Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Página principal ► FPMME###2020-vEA-TFC ► FP102 ► Avaliaçãoevaluacion ►
Tarefas de autoavaliação
Iniciada Sunday, 19 September 2021, 16:11
Estado Terminada
Terminada Sunday, 19 September 2021, 21:05
Tempo gasto 4 horas 54 minutos
Nota 1 num máximo de 1 (100%)
https://campus2.funiber.org/
https://campus2.funiber.org/course/view.php?id=4998
https://campus2.funiber.org/course/view.php?id=2587
https://campus2.funiber.org/mod/quiz/view.php?id=79760
Pergunta 1
Respondida
Sem avaliação
A seguir, apresenta-se um artigo que relata uma experiência educativa inovadora no
Brasil. Relacione 
seu conteúdo com as ideias desenvolvidas neste capítulo em torno das bases do
ensino orientado ao 
desenvolvimento de “aprendizagens para a vida”. Especificamente, reflita sobre as
questões 
seguintes: 
a. Explique a diferença entre a forma como se adquire o conhecimento na escola
tradicional e na 
escola que se descreve no artigo. 
b. Identifique algumas estratégias de aprendizagem comentadas neste capítulo que
estão presentes 
na experiência educativa que relata o artigo. 
c. Que implicações podem ter as atividades desenvolvidas nesta escola no
desenvolvimento de 
competências para aprender?
Uma experiência piloto se converte em modelo de educação ecológica 
J. Arias, Rio de Janeiro - ELPAIS.com Internacional, 25/01/2011. 
Brasil ensaia a alfabetização com flores e poesia 
A escola municipal Hermann Müller, situada em uma área rural de Joinville, no Estado
brasileiro de 
Santa Catarina, converteu-se em modelo de educação ecológica, com uma experiência
piloto para 
alfabetizar através da natureza. No centro, são utilizados métodos revolucionários que
ninguém se 
atreve a criticar, porque os alunos obtêm altas pontuações nos índices de compreensão
de leitura e 
escrita. 
A jovem diretora da escola, Silvane Aparecida da Silva, soube conjugar, com êxito,
educação infantil e 
meio ambiente com um método para alfabetizar as crianças, de procedência
campesina, com flores e 
poesia. 
Em um jardim plantado e cultivado pelos alunos, sob a direção profissional de peritos
jardineiros, 
cada letra corresponde a uma flor. E, em cada canteiro de flores, os professores
penduram um 
poema. Este Jardim Encantado está construído com materiais procedentes de
demolições. O alfabeto 
das flores é um caminho de pedra que desemboca em uma miniatura da casa de
Monet. As crianças 
aprendem matemática com a construção de uma zona para cultivar orquídeas, que
devolvem à 
natureza quando chegam a seu estado adulto. Também cultivam flores e cuidam do
pomar, cujos 
frutos vão diretamente para a cozinha da escola.
Quando Aparecida ocupou o cargo de diretora da escola rural, em 2003, o centro
estava 
desprestigiado, com apenas 20 alunos desmotivados que não conseguiam aprender a
escrever nem 
seu próprio nome. Hoje, a escola está abarrotada e os alunos estudam todas as
disciplinas através da 
natureza, que aprendem a amar, respeitar e desfrutar. 
Este projeto inovador, que recebeu o apoio da Secretaria de Educação, tem o objetivo,
como 
confirmou a diretora da escola a EL PAÍS, de alfabetizar “em um clima de educação
ambiental, 
conduzindo aos alunos à observação, à contemplação e ao respeito pela natureza,
experimentando e 
interiorizando sua preservação”. 
Para os professores, a finalidade desta escola piloto é “promover projetos e vivências
através de uma 
aprendizagem dirigida à ecologia, à cultura e à afetividade”. 
Aparecida se emociona quando conta a transformação das crianças pobres, chegadas
do campo, ante 
a união de natureza e poesia. “É incrível como as crianças entendem a poesia e
conseguem 
transformar suas vidas com ela. Melhor que os adultos. Não lhes dá medo as imagens
e metáforas 
mais ousadas. Quando leem, por exemplo, o verso “aqui plantaremos árvores e
sombras”: para eles, 
plantar também sombras é algo normal. Sua fantasia trabalha melhor que a dos
adultos, a quem a 
poesia costuma criar medo, porque perturba suas seguranças. Às crianças, não. Elas
estão sempre 
abertas ao paradoxo e ao inesperado”. 
Uma particularidade e genialidade da escola do Joinville é a cumplicidade dos alunos
com seus pais e 
familiares, gente do campo. Aparecida conta como as crianças, com seu amor pelos
pássaros como 
símbolos de liberdade, conseguem convencer seus pais de que abram as gaiolas para
deixar livres os 
pássaros e de que abandonem a caça, entregando as armas e armadilhas à escola. 
“As crianças, quando entendem e amam o lugar em que nascem, ao crescerem,
tornam-se cidadãos 
comprometidos com o lugar de suas raízes”, afirmam os professores. 
Entre jardins, pomares e pássaros em liberdade, os alunos refletem uma alegria difícil
de encontrar 
nas severas escolas formais. Uma experiência digna de reflexão na complexa busca de
novas formas 
de ensinar.
A metodologia da aprendizagem colaborativa estimula e desenvolve habilidades
sociais; cria um sistema de apoio social mais forte; encoraja a responsabilidade pelo
outro; encoraja os estudantes a se preocupar uns com os outros; desenvolve a
liderança; eleva a auto-estima; a ansiedade em testes e na sala de aula é reduzida; cria
uma relação positiva entre alunos e professores; estabelece elevadas expectativas;
estimula o pensamento crítico e ajuda os alunos a clarificar as idéias através do
diálogo; desenvolve a competência de comunicação oral; melhora a recordação dos
conteúdos; cria um ambiente ativo e investigativo (FIRMIANO, 2011).
Cada professor tem suas metodologias, uns são mais tradicionais e outros bem
inovadores, Eu gosto da inovação. e acredito que o processo de ensinar e aprender é
individual, e o estudo de caso dos professores A, B e C, apresentados a seguir está de
acordo com o ponto de vista pessoal, teórico, prático e experimental, conforme cada
profissional vivencia em seu cotidiano. Perrenoud (2000) afirma que “é importante
reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também
competências profissionais que não se reduzem ao domínio dos conteúdos a serem
ensinados e que aceitar a ideia de que a profissão muda e sua evolução exige
atualmente que todos os professores possuam novas competências, antes reservadas
aos inovadores ou aos professores que precisavam lidar com os públicos mais difíceis. 
Assim, pode-se dizer que cabe ao “novo” professor estabelecer estratégias
diversificadas para que consiga envolver seus alunos e fazer com que se encantem
com o saber, que tenham sede em aprender, que sintam o desejo de querer aprender
mais e mais.
a. Diferenças entre a forma como se adquire o conhecimento na escola tradicional e 
na escola que se descreve no artigo. 
O fator que distingue um ensino tradicional de um ensino que promove a aprendizagem
é a 
possibilidade que oferece aos estudantes para explorar o ambiente, para aprender em 
interação com outros, resolvendo exercícios e problemas autênticos, próprios de sua 
comunidade e de seu entorno. No caso que se analisa, consiste em alfabetizar as
crianças, 
de procedência campesina, com flores e poesia, deixando de lado as clássicas
metodologias 
de alfabetização. 
Atualmente, os sistemas educativos pretendem conseguir que os alunos adquiram os 
instrumentos necessários para entender o mundo em que estão vivendo e para que
possam 
chegar a ser pessoas capazes de intervir ativamente na sociedade. Neste sentido,
enfatizase 
a importância de fortalecer a formação dos estudantes com habilidades, atitudes e 
estratégias que lhes permitam desenvolver-se e como aprendizes autônomos, mais que 
centrar a educação na transmissão de conhecimentos. Em outras palavras, que
aprendam a 
aprender, e este é o propósito da professora que protagoniza a experiência que se 
apresenta. 
O ensino está centrado no estudante e seu objetivo é ajudá-lo a construir
conhecimentos e a 
aprender habilidades básicas para recuperar essa informação de maneira aplicada e 
contextualizada.
Especificamente, com este tipo de ensino, baseado na aprendizagem reflexiva e
estratégica, 
promove-se a autonomia e o interesse por adquirir o conhecimento.Deste modo, será
mais 
fácil conseguir que os estudantes se responsabilizem com seu processo de
aprendizagem, 
ceder o controle sobre a atividade cognitiva. É, assim, uma maneira de aprender que
supõe 
que o estudante seja capaz de planejar, regular e avaliar sua própria aprendizagem. 
Essencialmente, que desenvolva competências, que aprenda a aprender e que desfrute
do 
saber: “Entre jardins, pomares e pássaros em liberdade, os alunos refletem uma alegria 
difícil de encontrar nas severas escolas formais”. 
b. Algumas estratégias de aprendizagem comentadas neste capítulo que estão 
presentes na experiência educativa que relata o artigo. 
A professora que protagoniza a experiência que nos é descrita, aprendizagem através
das 
demandas dos exercícios que propõe a seus estudantes, estimula a utilização de
diversas 
estratégias de aprendizagem. 
Por exemplo, estratégias cognitivas que permitem a integração do novo material com o 
conhecimento prévio. As crianças, de origem campesina, familiarizadas com o campo e
com 
sua natureza, aprendem matemática através da observação e da experimentação.
Além 
disso, sentem-se estimuladas a comunicar a seus familiares o que aprenderam e são 
capazes de transferir seus conhecimentos à comunidade “Cultivam flores e cuidam do 
pomar, cujos frutos vão diretamente para a cozinha da escola”. 
Também é possível pensar na implementação de estratégias metacognitivas que se 
relacionam com o planejamento, o controle e a avaliação que realizam os próprios 
estudantes quando se enfrentam a uma tarefa de aprendizagem. Por exemplo, do tipo
de 
pensamento crítico: “Aparecida conta como as crianças, com seu amor pelos pássaros
como 
símbolos de liberdade, conseguem convencer seus pais a abrir as gaiolas para deixar
livres 
os pássaros e de que abandonem a caça, entregando as armas e armadilhas à escola”. 
E, claro, são muito evidentes as estratégias afetivo-motivacionais, dirigidas ao 
estabelecimento de metas, a conseguir que o aluno atribua seus êxitos e/ou fracassos
a si 
mesmo, ao fortalecimento da autoestima e a desenvolver incentivos na aprendizagem e 
estratégias de cooperação, próprias de exercícios de aprendizagem cooperativa e/ou 
colaborativa, dirigidas a estimular atitudes de trabalho em grupo e em equipe, o que
inclui, 
ao menos, compartilhar informação e recursos, ajudar quem o solicita e pedir ajuda
quando 
necessário. 
c. Implicações que podem ter as atividades desenvolvidas nesta escola no 
desenvolvimento de competências para aprender. 
Em termos práticos, pode-se afirmar que aprender a aprender é conseguir que o 
conhecimento adquirido pelo estudante seja significativo, de tal maneira que o possa
utilizar 
de forma eficaz e saiba onde aplicá-lo no momento que o mereça e que seja pertinente
para 
sua vida. Para desenvolver a competência de aprender a aprender, o professor deve
utilizar 
estratégias de ensino e proporcionar ao estudante estratégias de aprendizagem que 
permitam o desenvolvimento de habilidades necessárias para apropriar-se do
conhecimento 
de maneira significativa, crítica e criativa. A ideia fundamental que encerra o propósito
de 
ajudar a que os alunos “aprendam a aprender” consiste em ajudar os estudantes a
aprender 
a assumir sua própria elaboração de significados. Aparecida se emociona quando
conta a 
transformação das crianças pobres, chegadas do campo, ante a união de natureza e
poesia. 
O “aprender a aprender” centra-se na construção de um tipo de conhecimento
específico 
que alguns autores denominaram “estratégico” ou “condicional” (París, Lipson e
Wixson, 
1983) e na possibilidade de fazer um uso flexível e funcional dos conhecimentos que o
estudante constrói. Para conseguir este propósito, são necessárias não apenas
técnicas e 
procedimentos eficientes, mas também querer, saber e poder aprender essas
estratégias, 
precisam-se de motivos que impulsionem essa necessidade de aprender. 
Neste sentido, o seguinte fragmento do artigo é um bom exemplo: “É incrível como as 
crianças entendem a poesia e conseguem transformar suas vidas com ela. Melhor que
os 
adultos. Não lhes dão medo as imagens e metáforas mais ousadas. Quando leem, por 
exemplo, o verso “aqui plantaremos árvores e sombras”: para eles, plantar também
sombras 
é algo normal. Sua fantasia trabalha melhor que a dos adultos, a quem a poesia
costuma 
criar medo, porque perturba suas seguranças. Às crianças, não. Elas estão sempre
abertas 
ao paradoxo e ao inesperado”.
Pergunta 2
Respondida
Sem avaliação
Para exercitar os conteúdos trabalhados neste capítulo, propomos valorar o programa
Vamos ler 
em pares, uma inovadora proposta educativa orientada ao fomento do desenvolvimento
da 
competência de leitura em alunos de escola primária. Em primeiro lugar, apresenta-se
uma breve 
Resenha do projeto e, a seguir, um exemplo de uma Folha de atividade, metodologia
básica que 
utilizam em suas atividades. 
O exercício de reflexão consiste em valorar esta proposta educativa para o
desenvolvimento da 
competência de leitura. Nas valorações que realize, destaque aqueles aspectos
trabalhados neste 
capítulo que aparecem aplicados nesta proposta. 
Resenha do projeto 
O programa Vamos ler em pares tenta criar situações de compreensão leitora
autênticas, ao 
estilo de PISA, apresentando textos reais. Estes textos são selecionados com três
critérios: variedade 
de formatos, complexidade adequada à idade e conteúdos potencialmente
interessantes com unidade 
de significado. Apresentam-se em “Folhas de leitura” estruturadas em três itens: o
prévio, antes de 
ler, no qual se formulam perguntas que ajudem a explorar as características do texto; a
fazer 
hipóteses ou predições do conteúdo e a ativar os conhecimentos prévios. Durante o
primeiro item, de 
leitura propriamente dita, o aluno tutor e o tutorado seguirão o método de leitura em par
PPP (Pausa, 
Pista, Ponderação). Seguidamente, no segundo tempo, fomenta-se a compreensão.
Neste item, 
depois de ler, colocam-se perguntas ou atividades de compreensão leitora com
formatos variados, 
que incluem tanto atividades de compreensão literal como outras que estimulam a
interpretação e a 
reflexão. Por último, as atividades complementares (optativas) permitirão ajustar o
tempo à 
diversidade de ritmos de trabalho de cada par. 
O programa se realiza durante doze semanas, realizando duas sessões semanais de
30 minutos. O 
primeiro quarto de hora se dedica fundamentalmente à leitura e no segundo quarto se
trabalha a 
compreensão. Nos últimos minutos da sessão se trabalha a leitura expressiva.
Quinzenalmente se 
termina com uma pauta de avaliação do par sobre o processo de trabalho, tanto em
aspectos de 
leitura e compreensão, como da própria ação do tutor, para introduzir propostas de
melhoria para a 
seguinte quinzena. 
Exemplo de folha de leitura 
1. O texto base 
Animais abandonados 
A quem não lhe agradaria ter em sua casa um cachorrinho ou qualquer outro animal de
1
estimação? 
Quem não tem um familiar ou um amigo que tenha em sua casa um inseto? E mais,
não ouviram 
alguma vez falar de gente que convive com serpentes, iguanas ou algum outro animal
exótico?
Efetivamente, hoje em dia é difícil não saber de alguém que não tenha um animal em
sua casa. 
Muitas vezes, com motivo de um aniversário ou aproveitado as festas natalinas, dão-se
de presente 
animais que, no princípio, têm muita graça, depois, à medida que vão crescendo,
convertem-se em 
um estorvo que não é, em nada, um ser estimado. E este fato é até mais grave no
verão, sobretudo 
na hora de fazer alguma viagem. Resultado: aquele bichinho que quisemos tanto acaba
sendo 
abandonado. 
E é que o fato de levar um animal, seja qual seja, para casa, deve ser uma ação muito
meditada, 
porque implica uma grande responsabilidade. Temos que estar bem informados (não
comprem nunca 
animais em perigo de extinção) e temos que ser conscientes que todo o ser vivo tem
necessidades: 
devemos lhe dar de comer, temos que levá-lo a passear, temos que limpá-lo e temos
que levá-lo com 
frequênciaao veterinário. Além disso, no caso de um animal exótico, pode ter requisitos 
frequentemente desconhecidos. Tudo isto custa dinheiro, requer tempo e vontade de
fazer o que o 
animal necessita. E isto, especialmente no verão, é difícil. Pensem em um slogan que
se tornou 
famoso e reflitam: “Ele nunca o faria”. 
(Se desejam aprofundar sobre este tema, recomendo que visitem a Web da
coordenadora de 
entidades protetoras de animais onde encontrarão a legislação vigente, as entidades
que fazem 
parte, inclusive poderão adotar um animal abandonado http://faada.org/enlaces-5/). 
2. Antes de ler 
Lendo o título do artigo, podem avançar do que nos falará o texto? Vocês têm um
animal doméstico 
em casa? Qual? Como o conseguiram? Faz muito tempo? 
3. Depois de ler 
a. Acertaram no tema do artigo? Coincide com o que tinham comentado antes de ler o
texto? 
b. Segundo o autor do texto, em que época do ano se abandonam mais animais? 
c. Sublinhem os animais que saem no texto e classifiquem-nos em animais domésticos
habituais 
ou animais exóticos. 
d. Sabem o que quer dizer animais em perigo de extinção? 
e. Quais são as quatro grandes necessidades que têm os animais domésticos que se
descrevem 
no texto? Lembram-se de alguma mais? 
f. Qual é a ideia central do artigo? 
g. Estão de acordo? 
h. Podem explicar o significado do slogan “nós não o faríamos”? 
4. Atividades complementares 
a. Visitem a página Web que sugere o autor e averiguem qual é o processo para adotar
um 
animal abandonado. 
b. Pensem sobre o que aprenderam com esta leitura e escrevam dois ou três slogans
mais para 
evitar o abandono de animais domésticos.
A aprendizagem colaborativa é muito mais do que sentar alunos em grupos, como se
vê muito nas escolas, momento em que estudantes fazem as tarefas juntos, cada um
faz um pouco, depois copiam. Esse tipo de aprendizagem, de acordo com Firmiano
(2011, p. 5) “é um conjunto de técnicas de ensino em que os alunos trabalham em
pequenos grupos e se ajudam mutuamente, discutindo a resolução de problemas
facilitando a compreensão do conteúdo”. 
Na aprendizagem colaborativa, segundo Johnson & Johnson, 2010 (citado por
Firmiano, 2011) ao professor cabe o papel de planejar, organizar e definir as estratégias
metodológicas necessárias para que a aprendizagem aconteça, já à aprendizagem
colaborativa tem a função de “motivar os alunos para a execução das tarefas propostas
e explicar os procedimentos cooperativos a adoptar, nomeadamente a responsabilidade
individual, a interdependência positiva, a interacção pessoal, de modo a que o grupo
seja um verdadeiro grupo cooperativo e assim execute eficazmente a sua tarefa”.
Como muito bem declarado por James Watson “nada de novo que seja realmente
interessante surge sem colaboração, ou seja, é na aprendizagem colaborativa que se
constrói uma aprendizagem eficaz e duradoura.
Na valoração do programa Vamos ler em casal, pode-se constatar a aplicação de
quase todos os 
aspectos trabalhados no capítulo, uma vez que se trata de uma experiência educativa
cujo 
propósito é precisamente melhorar a competência de leitura e escrita. 
Entre as questões que se podem destacar, cabe mencionar as seguintes:
- Concebe-se um leitor ativo, que constrói o significado do texto em função de seus 
conhecimentos prévios e de propósitos da leitura. 
- Foram consideradas as duas modificações que recentemente foram definidas como 
importantes pela OCDE em relação à definição de competência leitora (a) enfatiza-se a 
importância da participação ativa na leitura (aspectos motivacionais) e do envolvimento
dos 
processos metacognitivos e (b) incorpora-se a leitura de textos eletrônicos. 
- A participação na leitura se estimula a partir do envolvimento efetivo na leitura, 
oferecendo aos alunos um tema claramente de seu interesse e com interesse social. 
- Complementa-se a leitura do texto com a consulta de informação em página da
Internet. 
Teve-se em conta que a elaboração desta Web é adequada às competências e aos 
interesses dos alunos. 
- Propõe-se um conjunto de ações para facilitar a compreensão do texto que converte a 
leitura em uma atividade comunicativa interativa entre os leitores e o texto e entre os 
leitores que realizam conjuntamente a leitura (leem em pares). 
- A modalidade de leitura que se implementa transita de um nível primário, com o
objetivo de 
garantir a definição de conceitos (“dizer o conhecimento”), por ex.: “qual é a ideia
central do 
artigo?”, para um nível mais complexo (“transformar o conhecimento”), por ex.: “quais
são 
as quatro grandes necessidades que têm os animais domésticos que se descrevem no
texto? 
Ocorre-lhes alguma mais?”. 
- EQuanto às estratégias para aprender a autorregular a leitura, aplicam-se várias, por 
exemplo: praticar o autocontrole da compreensão enquanto leem o texto. Por exemplo: 
“Sublinhem os animais que saem no texto e classifiquem-nos em animais domésticos
habituais 
ou animais exóticos”; assim como responder a sucessivas perguntas de compreensão, 
receber observações de seu colega e gerar suas próprias perguntas sobre o texto. 
- Considerou-se que o desenvolvimento da competência leitora não só conduz ao
domínio de 
habilidades e conhecimentos para ler bem com a finalidade de aprender, por exemplo,
a 
proteger e a estimar aos animais domésticos. Concretamente, a atividade conclui com
um 
convite a aplicar e a criar conhecimento, por ex.: “pensem sobre o que aprenderam
com esta 
leitura e escrevam dois ou três slogans mais para evitar o abandono de animais
domésticos”. 
- A implementação desta metodologia pressupõe seguir os passos do ensino explícito, 
começando por explicá-lo diretamente aos estudantes, realizar modelagem, passar à
prática 
guiada, acabando com uma inovadora aplicação que replica o ensino e a aprendizagem
entre 
pares.
Pergunta 3
Respondida
Sem avaliação
Para exercitar os conteúdos aprendidos neste capítulo, propomos a realização de um
exercício de 
aplicação. Trata-se de avaliar um exercício de escrita cooperativa, elaborado para
estudantes de 
bachillerato. Leia atentamente esta elaboração e reflita sobre as questões seguintes: 
a. Mencione alguns princípios da aprendizagem cooperativa que se tiveram em conta
na elaboração 
deste exercício. 
b. Comente alguns indicadores dos mecanismos psicológicos da aprendizagem
cooperativa que se 
poderiam observar durante a realização deste exercício cooperativo (interdependência
positiva, 
construção de significados e relações psicossociais). 
c. Esboce algumas ações que se supõe que os estudantes realizarão em cada uma das
quatro fases 
do exercício cooperativo (Fase de início, Fase de intercâmbio, Fase de negociação e
Fase de 
aplicação).
Orientação do exercício de escrita colaborativa 
Suponham que são equipe de quatro profissionais da saúde que foi convidada por um
periódico 
estudantil e que se lhes solicita escrever um artigo de opinião. O tema sugerido está
relacionado com 
o uso das células-tronco que se obtêm dos embriões humanos, como uma opção
terapêutica para 
tratar doenças até agora incuráveis. 
ecomendamo-lhes criar um único documento de trabalho no qual poderão escrever e
melhorar suas 
ideias. Por este motivo, para realizar esta tarefa vamos criar um espaço Wiki, seguindo
as orientações 
que aparecem nesta Web http://aulablog21.wikispaces.com/tallerwikispaces2. Uma vez
criado o 
espaço para o trabalho cooperativo, recordem que, para poder escrever um bom artigo,
devem seguir 
os passos seguintes: 
1. Planejar o texto: nesta primeira fase, devem conseguir uns primeiros acordos sobre
como 
trabalhar, oferecer as primeiras ideias sobre o conteúdo do artigo que deverão
escrever. Para isso: 
- Realizem um brainstorm e ampliem estas ideias através de uma busca de informação
na Internet. 
- Avaliem a utilidade da informação que encontraram para argumentar suas opiniões. 
- Concretizem as melhores ideias avaliadas em um esquema inicial que deverá incluir o
artigo que 
escreverão em sua equipe. 
- Comecem a desenvolver cada uma das ideias esboçadas noesquema com a
colaboração de toda 
a equipe. 
2. Produção do texto: nesta fase se elaborará o artigo. 
- Inicialmente cada membro do grupo se pode encarregar de desenvolver uma ideia,
escrevendo 
uma parte do texto. 
- Quando todos tenham realizado seus contributos, avaliem se é necessário ampliar ou
reduzir 
alguma parte, se há que reordenar alguma ideia, etc. 
- É muito importante que todas as ideias fiquem relacionadas, por isso se deve
escrever sobre um 
único documento, de maneira que cada vez que alguém escreva tenha em conta o que
têm 
escrito outros colegas do grupo e procure manter a unidade do texto.
- Durante todo o processo também podem oferecer opiniões e sugestões sobre a parte
trabalhada 
por alguns de seus colegas, sempre de maneira construtiva. 
3. Revisão e edição: esta é o passo final e é muito importante para garantir a qualidade
de seu 
produto que atentem no seguinte: 
- Que o texto seja coerente e que esteja suficientemente coeso. 
- Que não existam incorreções gramaticais nem falhas ortográficas. 
- Que se tenham atendido os requisitos formais na edição do texto. 
Para recordar estes aspectos, recomendamos repassar algumas orientações sobre
Coerência e 
Coesão dos textos nesta página Web http://www.escolares.net/lenguaje-y-
comunicacion/la-coherencia-y-la-cohesion/ 
Recordem que o prazo para entregar o trabalho é dentro de duas semanas. Se tiverem
alguma 
dúvida, podem pôr-se em contato com a professora através de seu correio eletrônico.
O professor B conhece e aplica a pirâmide do aprendizado que comprova que o
estudante aprende: 5% quando assistimos palestras/aulas; 10% quando lemos; 20%
quando ouvimos e vemos (exceto palestras/aulas); 30% quando observamos uma
demonstração; 50% quando discutimos com outros; 75% quando fazemos; 90%
quando ensinamos aos outros (Musique, 2021).
A disciplina Aprendizagem estratégia e desenvolvimento profissional enfoca estudos de
casos envolvendo todas as concepções pedagógicas. Enumera estudos de casos de
professores que trabalham enfocados na educação tradicional, como também na
educação construtivista e na aprendizagem colaborativa e / cooperativa.
Percebe-se que isso irá depender do perfil, da cultura e da formação profissional de
cada docente envolvido no processo educacional. Cada docente ver que prática acha
melhor para a comunidade escolar a qual o mesmo está inserido, sempre respeitando
as peculiaridades pessoais, regionais e locais, sempre segundo as legislações e suas
normatizações se diretrizes. sabemos que ao falar em educação temos como base a
Lei 9394/96 de 20 de dezembro de 1996 e suas emendas que vieram a surgir durante o
processo educacional.
Características da aprendizagem cooperativa que se verificam neste exercício. 
1. Apresenta-se um conjunto de exercícios para um grupo reduzido de estudantes
(quatro 
integrantes) sob o princípio da organização intencional da aprendizagem, neste caso, 
escrever um artigo de gênero jornalístico. 
2. A realização dos diferentes exercícios exige a coordenação dos esforços,
especialmente a 
interdependência. 
3. Todos os estudantes que participam da tarefa se beneficiam da cooperação. 
4. A resposta ao exercício se constrói de maneira colaborada. 
Interdependência positiva. 
- Se se assume responsabilidade individual e se solicita responsabilidade
compartilhada. 
- Se se organiza o exercício e se se distribui os sub-exercícios com propostas
concretas, por 
exemplo, com a elaboração de um calendário, que contemple a data de início, as
possíveis 
versões de cada um dos documentos dos membros do grupo, incluídos os possíveis 
contributos e a data final do trabalho com uma compilação de todos os contributos. 
- Se perguntam, clarificam, etc., as ideias e propostas de como fazer o trabalho ou os
critérios
que utilizarão, que têm que trazer para os objetivos propostos entre todos os membros
do 
grupo e a conseguir o objetivo primordial. 
Construção de significados. 
- Se se expõem ideias, naturalmente necessário em todo trabalho cooperativo, uma vez
que 
ajuda a unificar critérios. 
- Se se explicam e/ou se argumentam as ideias com uma compilação de todas aquelas
que 
incidam no objetivo final: a elaboração do artigo. 
- Se se sintetizam as ideias para conseguir aquilo que todos querem. 
- Se se colocam dúvidas para esclarecer o conteúdo do artigo. 
- Se se justifica ou/e se faz crítica construtiva, porque nem sempre se está de acordo e, 
precisamente, a crítica construtiva é muito enriquecedora. 
Relações psicossociais. 
- Se há expressões que favorecem a comunicação e a sinergia. 
- Se se dá alento, acrescentando a compreensão (elemento básico em um trabalho 
cooperativo), tentando entender os outros. 
- Se se agradece ou se reconhece os comentários ao trabalho, ações que contribuirão
para 
que o grupo trabalhe em um ambiente de harmonia, com o qual aumentará o estado de 
ânimo positivo e dará como resultado o êxito do trabalho. 
Indicadores para observar a regulação nas diferentes fases do exercício cooperativo.
1. Fase de início: esforço por conseguir um bom clima de trabalho, estabelecem-se
relações 
sociais; organiza-se o grupo: definem-se funções, acorda-se um método de trabalho, 
distribuem-se as tarefas e se assumem responsabilidades; fixa-se um calendário, etc. 
2. Fase de intercâmbio: contributos reais de cada aluno que têm em conta o objetivo do 
exercício e as diferentes intervenções que se realizam. 
3. Fase de negociação: análise dos contributos, discussão das ideias aportadas,
reconstrução 
das ideias, integração coerente. Ou, pelo contrário, juntam-se as ideias sem analisá-
las, 
aceitam-se sem revisar, a participação se reduz à confirmação dos contributos dos
colegas. 
4. Fase de aplicação: avaliação reflexiva e crítica do processo de escrita colaborativa e
da 
qualidade do documento final (texto argumentativo).
Pergunta 4
Respondida
Sem avaliação
Como exercício reflexivo deste tema, em coerência com os conteúdos que abordamos,
propomos 
justamente avaliar um exercício de avaliação. 
Trata-se de analisar a atividade de avaliação final de uma disciplina através da leitura
de um 
comentário escrito pela docente, que deve ser uma reflexão na ação. 
Leia atentamente este comentário e o anexo onde se descreve a avaliação a que faz
referência a 
docente. A seguir, responda às questões seguintes: 
a. Que características deste exercício coincidem com a abordagem da avaliação
autêntica? 
b. Que aspectos da elaboração do exercício podem contribuir para a aprendizagem
reflexiva? 
“Um exercício de avaliação que teve como objetivo promover a autorregulação” 
Pessoalmente, em minha experiência docente com estudantes de magistério, tento ser
coerente com 
os princípios da aprendizagem ativa e criativa também na hora da avaliação. Na
prática, encontro-me 
com resistências iniciais de todo tipo, porque fica claro que este tipo de avaliação
supõe maior 
esforço. No entanto, com o tempo, converteu-se em uma alternativa preferível também
para meus 
estudantes. Recentemente, optei por modificar a prova final, historicamente muito
formalizada, 
porque minha disciplina tem caráter conceitual e se supõe que os estudantes devam
demonstrar, ao 
final do curso, domínio do temário, coisa que é fácil de avaliar, inclusive através de um
teste de 
múltipla escolha, a que me nego por princípio. Assim, optei por apresentar uma tarefa
que exigisse 
um estudo exaustivo do conteúdo, mas de maneira crítica e construtiva, que consistiu
na realização 
de um texto didático, do tipo manual da disciplina. Propus a meus estudantes que se
convertessem 
em autores de seu próprio livro (manual para a disciplina), empregando, para isso, os
recursos da 
imprensa ou de uma editorial (ver detalhes na pauta que contém as orientações). 
O tempo previsto para executar este trabalho foi de um mês, nas vésperas do
encerramento do 
primeiro semestre do curso. Durante este tempo, estimulou-se a troca de opiniões e se
realizaram 
tutorias para resolver dúvidas e para clarificar os critérios que guiaram a realizaçãodo
trabalho. Sua 
elaboração substituiu o exame final da disciplina. 
Os resultados foram excelentes. Apesar da flexibilidade que se ofereceu, a maioria dos
estudantes 
optou por cobrir todos os campos na elaboração de seu trabalho e, de forma geral,
conseguiram 
fazê-lo satisfatoriamente. Por trás desta atitude pode estar uma motivação positiva pelo
trabalho e, 
por conseguinte, maior compromisso com a aprendizagem. 
No momento de entrega do “projeto editorial”, pediu-se aos estudantes uma reflexão
por escrito 
sobre a experiência de aprendizagem. A seguir, mostram-se reflexões que fizeram
alguns estudantes 
a respeito: 
“A princípio me senti um pouco desconcertada, pois tinha que encontrar um equilíbrio
entre a 
síntese e a profundidade. Para mim, era um esforço não incluir todo, procurar o
essencial em cada 
ponto e sintetizá-lo em poucas linhas. A tarefa possibilitou-me organizar a informação
que 
encontrava e meus próprios apontamentos. Procurei em várias fontes (livros, revistas,
em 
internet...) referências que me ajudassem a esclarecer questões que não tinha
esclarecido até o 
momento ou que, realizando o resumo, se me apresentavam como “lacunas”. O melhor
desta 
experiência é que terei um manual de referência para estudar estes temas em meu
futuro trabalho
como professora, possibilitando a procura de informação para enfrentar algumas
problemáticas 
educativas que encontraremos na prática docente e, também, para ter minha ideia
global do que 
aprendi neste curso”. 
Fragmento das reflexões finais de uma estudante.
CAMPOS DO PROJETO CARÁTER CRITÉRIO PARA A REALIZAÇÃO VALOR
1. Definir um título. Obrigatório
Alusivo ao conteúdo, sugestivo, 
contemporâneo... 1 pto.
2. Definir capa. Opcional
Alusiva ao conteúdo, simbólica,
original, 
atrativa.
0.5 pto.
3. Esboçar prólogo. Opcional
Argumentos, conotações, exortações,
etc., com 
ênfase em propósitos-chave da
aprendizagem 
desta matéria.
0.5 pto.
4. Tabela de conteúdo
(índice).
Obrigatório
Exaustividade, ordem lógica. 
Níveis de profundidade. 3 ptos.
5. Resumos ao final de cada
item 
(esquemas, quadros
sinóticos, 
quadros de textos, mapas 
conceituais, etc.).
Obrigatório
Integrar e remarcar conteúdos-chave
da 
unidade, capítulo ou item (afirmações, 
conclusões...). 
Assinalar nexos lógicos e importância
prática.
2 ptos.
6. Ilustrações. Opcional
Imagens, gráficos, etc (indicar copy
right, se 
houver).
0,5 pto.
7. Ampliação do conteúdo:
resumo, 
exercícios, perguntas, casos
ao 
final de cada capítulo, etc.
Opcional
Adequação ao conteúdo. 
Qualidade da aprendizagem que
promove. 
Possibilidade de comprovar o
conhecimento 
(soluções).
1,5
ptos.
8. Referência para ampliar
(livros, 
artigos de revistas, Web).
Obrigatório
Atualidade das referências. 
Diversidade de fontes. 1 pto.
Classificação global 10
ptos.
CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIO
INSUFICIENTE 
(entre 0 e 4.9).
Não realiza a tarefa, realiza superficialmente e/ou faltam alguns
dos campos 
obrigatórios.
APROVADO 
(entre 5 e 6.9
pontos).
Realizar corretamente todos os campos obrigatórios.
NOTÁVEL 
(entre 7 e 8.9
pontos).
Realizar corretamente os campos obrigatórios e ao menos 2 dos
campos 
opcionais, um deles o prólogo ou os exercícios complementares.
EXCELENTE 
(entre 9 e 10
pontos).
Originalidade e profundidade na realização dos campos
obrigatórios. O 
projeto inclui todos os campos.
Percebe-se também a cada instante as biscas mudanças no cenário da educação,
vinculados à globalização e a tecnologias da informação. Cabe também a cada
docente saber: onde está e aonde desejar chegar, uma vez que o planejamento é o
principal ponto de partida para cada um profissional e/ou estudante. existem
professores que preferem ficar no modo tradicional, outros por sua vez, são
construtivistas e reflexivos e os atuais que são os que adotam uma visão de
cooperação, visão esta, tida como a mais atual e que tem como foco o fortalecimento
individual e/ou grupal. Romper paradigmas no processo educacional não é um tarefa
fácil, devido as resistências pessoais e locais, bem como, a não aceitação da novo e de
saber escutar e ouvir os outros agentes envolvidos no processo de ensinar e de
aprender e de aprender e de ensinar.
São muitas vertentes e variáveis a serem consideradas, porém é necessário que cada
agente envolvido no processo realize um diagnóstico, depois analise-o e faça as
devidas reflexões para o fortalecimento de suas praticas pedagógicas. Portanto o
mercado e sua clientela estão a cada dia mais exigentes e quem não se auto avaliar,
auto capacitar e auto refletir poderá sofrer inúmeras consequências por não
acompanhamento do cenário atual do processo ensino-aprendizagem. 
a. Que características deste exercício coincide com a abordagem da avaliação 
autêntica?
- O exercício foi elaborado tendo em conta a experiência dos estudantes e seu contexto
social 
(futuros professores, produto de utilidade para a prática profissional. 
- Oferece-se a possibilidade de tomar decisões (campos obrigatórios e optativos). 
- Estimula-se a busca de informação de modo crítico (acrescentar conteúdos não
relacionados 
afeta a classificação). 
- Exige-se a construção de conhecimentos (questioná-lo, reelaborar ideias, ilustrá-las,
aplicálas, 
etc.) em lugar de resumi-lo ou reproduzi-lo como deveria ser elaborar um trabalho 
Monográfico. 
- Existe a possibilidade de utilizar ferramentas e recursos tecnológicos (TIC) para
elaborar o 
produto. 
- Existe a possibilidade de tornar pública a resposta, por exemplo, publicar os projetos 
elaborados em um blogue ou em fórum que suscite o intercâmbio e a valoração. 
- No guia, definem-se os critérios para avaliar o trabalho. Estes critérios promovem a 
autorregulação. 
- Descrevem-se com bastante clareza as evidências que podem ser julgadas como
relevantes 
em relação aos critérios de avaliação que se definem. 
b. Que aspectos da elaboração do exercício podem contribuir para a aprendizagem 
reflexiva? 
- Estimula-se o esforço e se reconhecem pequenas conquistas através das tarefas
optativas 
que se propõem (por ex. inserir imagens, melhorar a edição...). 
- O produto solicitado “Projeto editorial”, percebe-se como um desafio profissional. De
acordo 
com os testemunhos dos estudantes, parece que se aceita com entusiasmo e com 
responsabilidade. 
- Embora o exercício se coloque de maneira individual, não exime a interação social e,
de 
fato, ocorre entre os estudantes e entre estes e a docente enquanto realizam seu
trabalho. 
Promove-se o pensamento crítico dos estudantes, solicita-se, explicitamente, analisar a 
informação do temário da disciplina desde múltiplas perspectivas e se exige a avaliação 
crítica do conhecimento obtido. Por exemplo, elaborar resumos ao final de cada item, 
utilizando organizadores gráficos do conteúdo como esquemas, quadros sinóticos,
mapas 
conceituais, etc.). 
- Assinalar nexos lógicos e importância prática. 
- O produto que se solicita deixa suficiente margem à criatividade. 
- Avalia-se especialmente a análise da realidade incentivando a aplicação do
conhecimento e 
a solução de problemas. Por exemplo, sugere-se incluir perguntas e casos ao final de
cada 
capítulo. 
- Finalmente, solicita-se aos estudantes a reflexão sobre o processo de aprendizagem.
Esta
circunstância, além de promover ações autorreguladoras ligadas à fase de valoração, 
permitiu conhecer diferentes estratégias que implementaram os estudantes durante a 
realização do exercício de avaliação. Também se pode supor que as demandas deste 
trabalho exigiram autoeregular suas ações, orientá-las para metas exigentes e ser 
conscientes do esforço que representa conseguir resultados de aprendizagem
significativa, 
profunda e transcendente.
Pergunta 5
Correta
Nota: 1 em 1
ATENÇÃO: ESTA PERGUNTA É DE CARÁTER OBRIGATÓRIO, CASO NÃO SEJA
RESPONDIDA NÃO SERÁ POSSÍVEL ACESSAR O EXAME 
Avalie quão estimulantes foram os exercícios para promover a reflexão e a
aprendizagem nesta disciplina. 
Estabeleça uma pontuação, em uma escala de 1 a 5, onde 1 seria o valor mínimo(nada estimulantes) e 5 o valor máximo (muito estimulantes).
Selecione uma opção de resposta:
a. 1 - Nada estimulantes
b. 2
c. 3
d. 4
e. 5 - Muito estimulantes 
Obrigado por preencher este questionário. Sua opinião é muito importante para
melhorar a formação recebida.
Correta
Nota desta submissão: 1/1.

Mais conteúdos dessa disciplina