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Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Distorções cognitivas Frente “Meu casamento terminou porque falhei. Meu namorado foi rude comigo porque fiz alguma coisa errada. Minha amiga passou por mim de carro e não me cumprimentou, será que fiz ou falei algo para ela agir assim? Minha mãe morreu e me sinto culpada! Meu filho ficou febril tive que levá- lo ao hospital, a culpa foi minha de ter deixado brincar ao ar livre. É minha culpa.” “Estou me sentindo assim agora por culpa dela. Meus pais são os responsáveis por todos os meus problemas. Meus pais são culpados por que ser assim. Sou deprimida porque minha mãe não me deu suficiente atenção. Não tive afeto quando criança. Faço tudo pelos meus filhos e ele não me agradecem. Faço de tudo no meu trabalho e não me reconhecem.” “Tudo isso foi uma perda de tempo. Senão sou um sucesso total é porque sou um fracasso. Ou faço isto perfeitamente, ou não vale a pena.” “Ele acha que sou um fracasso. Ele está pensando que eu não sei este assunto. Oque vão pensar de mim.” “Vai ser horrível se eu fracassar. Ficarei tão perturbado que não conseguirei funcionar de forma alguma. Se eu perder o emprego, isto será o fim de minha carreira. Vou morrer. Acho que vou perder o controle.” “Ele é um incompetente. Ela é imprestável. Sou um perdedor. Ela é burra.” “Vou ser reprovado no exame. Não conseguirei o emprego. Não vou gostar da festa. Dará tudo errado.” “Tirei uma nota boa, mas isto não conta porque a prova foi fácil. Eles estão me elogiando porque são gentis. Só estão elogiando meu trabalho porque estão com pena.” “Ter feito aquele projeto bem não significa que eu seja competente: foi apenas sorte”. “Isso sempre me acontece. Parece que eu fracasso em tudo. Ninguém gosta de mim. Todo mundo é ruim. Nunca serei feliz”. “É horrível cometer erros. Eu devo sempre dar o melhor de mim. Meus filhos devem fazer e ser do meu jeito. Eu e meu companheiro devemos pensar iguais. Na minha casa as coisas devem ser da maneira que estabeleço. Devo tirar nota máxima senão ficarei mal. Meu filho deve tirar nota máxima, pois não faz, mais que sua obrigação. Eu tenho que ter controle sobre as coisas.” “Mas se eu ficar ansioso? E se eu não conseguir respirar? E se eu não conseguir entrar no avião? E se eu não passar na prova? E se eu estiver doente?” Verso Vejo as situações, eventos ou pessoas em apenas duas categorias. São ou totalmente bons ou totalmente ruins, perfeitos ou defeituosos, um sucesso ou um fracasso, 8 ou 80. Percebo um padrão global de aspectos negativos com base em um único incidente. Assim, tiro uma conclusão geral negativa que vai além do alcance da situação atual. Interpreto as situações em termos de como devem ser, ao invés de aceitar da forma que são. Tenho a ideia fixa de como eu e ou os outros devem ser, se comportar, agir. Não suporto quando as coisas não acontecem de acordo com meu jeito de ser ou fazer. Aborreço-me quando minhas expectativas não são preenchidas. Acredito que o mundo deve funcionar do meu jeito. Atribuo a mim mesmo uma culpa desproporcional por situações negativas e não consigo perceber que alguns eventos também são causados pelos outros. Costumo considerar que os outros estão agindo negativamente por minha causa. É a tendência em colocar outras pessoas como fontes dos sentimentos negativos, sem se responsabilizar para mudar a si mesmo. Pensamento "tudo ou nada" Atribuo um julgamento ou rótulo negativos a mim mesmo e aos outros e ás situações, sem olhar para todos os fatos. Eu antecipo o futuro, acredito que as coisas vão piorar; Há perigos pela frente e prevejo problemas que acabam por não acontecer. Afirmo que minhas realizações são triviais. Digo a mim mesmo que minhas experiências ou qualidades positivas não contam. Presto atenção exclusivamente nos detalhes negativos e raramente noto os positivos ou a situação como um todo. Filtro negativo/mental Supergeneralização ou hipergeneralização Ditar as leis Personalização Atribuição de culpa ou vitimização Pensamento: "E se...? Faço uma serie de perguntas do tipo: “e se... alguma coisa me acontecer? “Eu sinto que minha mulher não gosta mais de mim. Eu sinto que meus colegas estão rindo nas minhas costas. Sinto que estou tendo um infarto, então deve ser verdadeiro. Sinto-me desesperado, portanto, a situação deve ser desesperadora.” “Eu tenho um ótimo emprego, mas todo mundo tem. Obter notas boas não quer dizer que eu sou inteligente, os outros obtêm notas melhores do que as minhas.” Rotulação ou rotulando Adivinhação do futuro Desqualificação ou desconsiderando o positivo Acredito que o que aconteceu ou vai acontecer é tão terrível e insuportável que não serei capaz de suportar. Penso que o pior vai acontecer e não levo em consideração outros desfechos ou evidências. Leitura mental Acredito ou presumo que sei o que as pessoas estão pensando ou oque elas sabem o que estou pensando e não considero outras possibilidades mais prováveis. Catastrofização Tenho pensamentos sobre mim, os outros e situações no qual maximizo ou valorizo o negativo e minimizo o positivo. Maximização e minimização Para sentimentos são fatos. Penso que alguma coisa é verdade quando sinto (acredito) de forma intensa. Assim, deixo os sentimentos guiarem a interpretação da minha realidade, deixando de lado evidências reais e concretas. Raciocínio emocional "A minha opinião está 100% certa?" "Que outros aspectos dessa situação eu não estou olhando?" Pergunte a si mesmo: "Quais são as evidências de que meus julgamentos são 100% verdadeiros?" "Existe alguma outra explicação para o que eu estou sentindo?" Pergunte a si mesmo: "Estou sendo justo comigo mesmo, com os outros e com a situação?" "De que possibilidades eu estou me deixando de fora?" Pergunte a si mesmo: "O quanto posso prever meu futuro?" "As coisas acontecem exatamente da forma que você prevê?" Pergunte a si mesmo: Expandir seu foco ater-se aos fatos ser específico "O que eu não estou considerando?" Pergunte a si mesmo: Se você estiver focando apenas o que está dando errado, pergunte a si mesmo: " O que está indo bem?" "O que está acontecendo e que eu estou de acordo?" "Que fatos comprovam que minha conclusão está certa?" "Que fatos comprovam que minha conclusão não está certa?" Pergunte a si mesmo: Então compare os fatos para ver se sua suposição está correta. "Quais são os fatos dessa situação?" "É mesmo tão ruim quanto estou pensando?" "Vai realmente afetar negativamente alguma outra área da minha vida?" Pergunte a si mesmo: Também evite usar termos amplos e absolutos, como: todos, tudo, sempre, nenhuma, nunca, todo mundo e ninguém. colocando o pensamento em perspectiva Equilibrando as responsabilidades Enxergar os pontos intermediários "Eu sou mesmo 100% responsável por isso?" "Se não, com quem eu devo dividir a responsabilidade?" "Quem mais é, pelo menos, parcialmente responsável?" Pergunte a si mesmo: "Estou sendo justo?" "As coisas são realmente 100% boas ou ruins?" "Que possibilidades estou desconsiderando quando vejo as coisas em termos de tudo ou nada?" Pergunte a si mesmo: considerar todas as possibilidades pedir esclarecimento ser flexível "O que mais pode acontecer?" "Que possibilidades eu não estou considerando?" "A minha situação pode melhorar de alguma maneira?" Pergunte a si mesmo: "Eu posso mesmo saber o que as outras pessoas estão pensando, sem que elas me contem?" Pergunte a si mesmo: É óbvio que não. Então, se você quiser esclarecimento, vá em frente e pergunte a pessoa ou pare totalmente de adivinhar. "Como eu posso ser flexível nessa situação para que todos fiquem um pouco mais felizes ou satisfeitos?" "Como posso fazer para equilibrar isso?" Pergunte a si mesmo:PENSAMENTO RACIONAL PERMANECER LIVRE DE JULGAMENTOS Viva o aqui e agora Verso