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Ajudando você melhorar a sua empresa
Rua João Ramos 189 Juca Rosa Eunápolis Bahia
73 98112-9095
ephos.assessoria@outlook.com
SAÚDE
SEGURANÇA
MEIO AMBIENTE
EPHOS
Professor
Caio Vinicius Ghil Seguchi Engº de Segurança do Trabalho
Engº Mecânico
Diretor I Professor
Everson Pereira Gomes Tecnólogo em Seg. do Trabalho Pedagogo
Meio Ambiente
Professor Lucimara de Souza Castro Bach. em Administração Técnica de Seg. do Trabalho
Técnica de Enfermagem
Coordenador Pedagógico Luis Ernesto G. Abeldano Pedagogo
Docência do Ensino Superior Mestre em Educação
Professor Luciana Andrade Nunes Bach em Enfermagem
Esp. Urgência e Emergência
Instrutor I Multiplicador
Wagner Mauro Freitas de Lima Bombeiro Civil I Técnico de Enfermagem Socorrista e Resgatista
Téc. De Seg. do Trabalho
EDUCAÇÃO CONTINUADA
Prof. Everson Pereira Gomes
Instituto Ephos do Brasil
Autor e Editor: . Everson Pereira Gomes
Prof.º Everson Pereira Gomes Revisor. Lucimara de Souza Castro Edição: Ago. de 2021
Código. 0824E Fonte. IEB Ano. 2021
Everson Pereira Gomes
CURSO DE CIPATR COMISSÃO DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTE NO TRABALHO RURAL NR 31
Objetivo
Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
PORTARIA Nº 86, DE 03 DE MARÇO DE 2005
APROVA A NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA – NR 31
EMPREGADOR RURAL
garantir adequadas condições de trabalho, higiene e
conforto para todos os trabalhadores,
realizar avaliações dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores e, com base nos resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir que todas as atividades, lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos sejam seguros e em conformidade com as normas de segurança e saúde;
promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o nível de segurança e saúde dos trabalhadores
cumprir e fazer cumprir as disposições legais em segurança e saúde no trabalho.
analisar,	junto	com	a	CIPATR,	as causas dos acidentes
e doenças relacionadas ao trabalho
assegurar a divulgação de direitos, deveres e obrigações que os trabalhadores devam conhecer em matéria de segurança e saúde no trabalho;
adotar os procedimentos necessários quando da ocorrência de acidentes e doenças do trabalho, inclusive remoção acidentado;

EMPREGADOR RURAL
assegurar
que	se	forneça	aos	trabalhadores
instruções compreensíveis em matéria de segurança e saúde, bem como toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro;
Garantir participação dos trabalhadores nos programas de controles de riscos (CIPATR).
informar os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de proteção implantadas, inclusive em relação a novas tecnologias adotadas pelo empregador; resultados de seus exames médicos e avaliações ambientais dos locais de trab.
Permitir que representante de trabalhadores
acompanhe as fiscalizações em SST.
Adotar medidas de avaliação e gestão dos riscos com a seguinte ordem de prioridade:
eliminação dos riscos;
controle de riscos na fonte;
redução do risco ao mínimo através da introdução de medidas técnicas ou organizacionais e de práticas seguras inclusive através de capacitação;
adoção de medidas de proteção pessoal, sem ônus para o trabalhador, de forma a complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco  EPI
EMPREGADOR RURAL
DEVERES TRABALHADOR RURAL
cumprir as determinações sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades, especialmente quanto às Ordens de Serviço para esse fim;
adotar as medidas de proteção determinadas pelo empregador, em conformidade com a Norma (inclusive EPI), sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada;
submeter-se aos exames médicos previstos.
colaborar com a empresa na adequada aplicação da NR-31.
DIREITOS TRABALHADOR RURAL
ambientes de trabalho, seguros e saudáveis;
ser consultados, através de seus representantes na CIPATR,
sobre as medidas de prevenção que serão adotadas;
escolher sua representação
informar SITUAÇÕES de risco grave e iminente para que sejam tomadas as medidas de correção adequadas, interrompendo o trabalho se necessário;
receber instruções em matéria de segurança e saúde e orientação para atuar no processo de implementação das medidas de prevenção
Os empregadores rurais ou equiparados devem implementar ações de segurança e saúde que visem a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho na unidade de produção rural,
As ações de segurança e saúde (custeadas pelo
empregador) devem contemplar os seguintes aspectos:
a) melhoria das condições e do meio ambiente de trabalho;
GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE NO TRABALHO
RURAL Cont Riscos
promoção da saúde e da integridade física dos
trabalhadores rurais;
campanhas educativas de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
31.5.1.2 As ações de melhoria das condições e meio ambiente de trabalho devem abranger os aspectos relacionados a:
riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos;
investigação e análise dos acidentes e das situações de trabalho que os geraram;
organização do trabalho;
GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO
AMBIENTE NO TRAB.– Controle Médico
O controle médico ocupacional dos trabalhadores é responsabilidade do empregador e sem ônus para os empregados.
Devem ser garantidos os exames admissionais, periódicos, demissionais, de retorno ao trabalho e de mudança de função.
Material de primeiros socorros adequado às atividades (≥10 func – pessoa treinada
Trab acesso órgãos de saúde para prevenção e profilaxia de doenças endêmicas e aplicação antitetânica
A exigências quanto ao ASO – Atestado de Saúde Ocupacio-nal e primeiros socorros são semelhantes as da NR-7.
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEG. E SAÚDE NO TRAB RURAL - SESTR
serviço destinado ao desenvolvimento de ações técnicas, integradas às práticas de gestão de segurança, saúde e meio ambiente de trabalho, para tornar o ambiente de trabalho compatível com a promoção da segurança e saúde e a preservação da integridade física do trabalhador rural.
composto por profissionais especializados:
Eng. de Seg. do Trab.
Médico do Trab.
Enfermeiro do Trab.
Tec. de seg. do trab.
Auxiliar de enfermagem
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEG. E SAÚDE NO TRAB RURAL - ATRIBUIÇÕES
Assessorar tecnicamente empreg e trab.
Promover e desenv ativ. educativas seg e saúde
Identificar	e	avaliar	os	riscos	em	todas	fases	de produção
Indicar	medidas	de	eliminação,	controle	ou	redução
dos riscos
Monitorar	a
periodicamente
eficácia	das	medidas	adotadas
Analisar as causas dos agravos e indicar as medidas
corretivas e preventivas pertinentes
Participar dos processos de concepção e alterações dos postos de trabalho, escolha de equipamentos, tecnologias, métodos de produção e organização do trabalho, para promover a adaptação do trabalho ao homem;
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEG. E SAÚDE NO TRAB RURAL - ATRIBUIÇÕES
intervir imediatamente nas condições de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
	estar integrado com a CIPATR, valendo-se, ao máximo, de suas observações, além de apoiá-la, treiná- la e atendê-la nas suas necessidades e solicitações;
manter registros atualizados referentes a avaliações das condições de trabalho, indicadores de saúde dos trabalhadores, acidentes e doenças do trabalho e ações desenvolvidas pelo SESTR.
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEG. E SAÚDE NO TRAB RURAL - SESTR
MODALIDADES DE SESTR:
Próprio – vínculo empregatício
Externo – consultoria externa (credenciamento MTE)
Coletivo– constituído para um conjunto de empregadores e/ou estabelecimentos, e necessariamente previsto em acordo ou convenção coletiva (mesmo estabelecimento; distem entre si –
100 Km; mesmo grupo – 100 Km; consórcio de
empregadores e cooperativas de produção)
DIMENSIONAMENTO
de 10 a 50 empregados- dispensado do SESTR desde que empregador rural ou preposto tenha formação sobre prevenção acidentes e doenças relacionadas ao trabalho  contratar tec seg ou SESTR externo
> 50 empregados  obrigatório SESTR próprio ou externo
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRAB. RURAL - CIPATR
Obrigatório para estabelecimentos com 20 ou mais empregados por prazo indeterminado.
Representação paritária entre representantes de
empregador e empregados.
Mandato de dois anos, permitida uma recondução, e coordenação rotativa anual.
Todos os membros devem ser submetidos a treinamento específico antes da posse (20 h).
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRAB. RURAL - ATRIBUIÇÕES
acompanhar a implementação das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
identificar as situações de riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores, nas instalações ou áreas de atividades do estabelecimento rural, comunicando-as ao empregador para as devidas providências;
divulgar aos trabalhadores informações relativas à
segurança e saúde no trabalho;
participar, com o SESTR, quando houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações nos ambientes e processos de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores, inclusive quanto à introdução de novas tecnologias e alterações nos métodos, condições e processos de produção;
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRAB. RURAL - ATRIBUIÇÕES
interromper, informando ao SESTR, quando houver, ou ao empregador rural ou equiparado, o funcionamento de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
colaborar no desenvolvimento e implementação das ações da Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural;
participar, em conjunto com o SESTR, quando houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas encontrados;
requisitar à empresa cópia das CAT emitidas;
divulgar e zelar pela observância da NR -31;
propor atividades que visem despertar o interesse dos trabalhadores pelos assuntos de prevenção de acidentes de trabalho, inclusive a semana interna de prevenção de acidentes no trabalho rural;
participar, em conjunto com o SESTR, quando houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas encontrados;
requisitar à empresa cópia das CAT emitidas;
divulgar e zelar pela observância da NR -31;
propor atividades que visem despertar o interesse dos trabalhadores pelos assuntos de prevenção de acidentes de trabalho, inclusive a semana interna de prevenção de acidentes no trabalho rural;
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRAB. RURAL - ATRIBUIÇÕES
propor ao empregador a realização de cursos e treinamentos que julgar necessários para os trabalhadores, visando a melhoria das condições de segurança e saúde no trabalho;
elaborar o calendário anual de reuniões ordinárias;
convocar, com conhecimento do empregador, trabalhadores para prestar informações por ocasião dos estudos dos acidentes de trabalho.
encaminhar ao empregador, ao SESTR e às entidades de classe as recomendações aprovadas, bem como acompanhar as respectivas execuções;
constituir grupos de trabalho para o estudo
das causas dos acidentes de trabalho rural;
SESTR
Eng /	Méd /	Téc Seg/	Enf Trab/	Aux Enf
Próprio ou Coletivo
	51 a 150	-	-		1	-	-	
	151 a 300	-	-		1	-	1	
	301 a 500	-	1		2	-	1	
	501 a 1000	1	1		2	1	1	
	Acima 1000	1	1		3	1	2	
	Externo e Coletivo					
	até 500	1	1	2	1	1
	500 a 1000	1	1	3	1	2
	Acima 1000	2	2	4	2	3
31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS
LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989
Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos
classificação,	o	controle,	a	inspeção	e
resíduos	e	embalagens,	o	registro,	a
a
fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.
DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2.002
Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989.
LEGISLAÇÃO AGROTÓXICOS
Portaria MTE 86 de 03/03/2005
Lei Fed. 6514/77 – Altera o Capítulo V do Título II da CLT relativo à segurança e medicina do trabalho
Portaria 3214/78 – Aprova as Normas Regulamentadoras Lei Fed 3067/88 – Estatui normas reguladoras do trabalho
rural e dá outras providências
Portaria 3067/88 – Aprova as Normas regulamentadoras rurais – NRR
Portaria 127 de 16/06/2005  inclui no anexo II da NR 28 os códigos de ementa e as respectivas infrações para os sub ítens da NR 31.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Aprovada pela Portaria MTE nº 86, de 03 de março de 2005 (DOU em 04/03/05).
Regulamenta o art. 13 da Lei 5.889/73.
Aplica-se a todos os empregadores rurais e equiparados, inclusive microempresa e empresa de pequeno porte.
As obrigações tinham prazos diferenciados. Enquanto não decorridos, aplicavam-se as normas atuais.
31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS
trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos e produtos afins, em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo,
aplicação,	descarte,	e	descontaminação	de
equipamentos e vestimentas;
.
trabalhadores em exposição indireta, os que não manipulam diretamente os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, mas circulam e desempenham suas atividade de trabalho em áreas vizinhas aos locais onde se faz a manipulação dos agrotóxicos em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação e descarte, e descontaminação de equipamentos e vestimentas, e ou ainda os que desempenham atividades de trabalho em áreas recém- tratadas
31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS
trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos e produtos afins, em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo,
aplicação,	descarte,	e	descontaminação	de
equipamentos e vestimentas;
.
31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS
trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos e produtos afins, em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo,
aplicação,	descarte,	e	descontaminação	de
equipamentos e vestimentas;
.
Proibido o uso de substâncias não autorizadas.
Vedada a exposição direta de <menores de 18 e > 60 anos, mesmo protegidos e de mulheres grávidas.
Proibido o acesso desprotegido em áreas recém-tratadas,	antes do término do intervalo de reentrada (específico para cada produto).
EMPREGADOR RURAL
Vedar a manipulação em desacordo com receita
agronômica.
É vedada a entrada e permanência de qualquer pessoa
na área a ser tratada durante a pulverização aérea.
deve fornecer instruções suficientes aos que manipulam agrotóxicos direta ou indiretamente
realizar novo programa quando comprovada a insuficiência da capacitação proporcionada ao trabalhador.
O programa de capacitação deve ser desenvolvido a partir de materiais escritos ou audiovisuais e apresentado em linguagem adequada aos trabalhadores e assegurada a atualização de conhecimentos para os trabalhadores já capacitados.
deve proporcionar capacitação sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores expostos diretamente mediante programa, com carga horária mínima de 20 h, distribuídas em no máximo 8 h diárias, durante o expediente normal de trabalho
conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos
agrotóxicos;
conhecimentode sinais e sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros;
rotulagem e sinalização de segurança;
medidas higiênicas durante e após o trabalho;
uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal;
limpeza	e	manutenção	das	roupas,	vestimentas	e
equipamentos de proteção pessoal.
Válida capacitação: órgãos oficiais extensão rural, inst. ensino em ciências agrárias, SENAR, sindicatos, associações prod. Rurais, cooperativas de prod. agropec. ou florestal e assoc. de profis.
CONTEÚDO MÍNIMO
EMPREGADOR RURAL
fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos, que não propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador;
fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em perfeitas condições de uso e devidamente higienizados, responsabilizando-se pela descontaminação dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo-os sempre que necessário;
orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção;
disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal;
e)	fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal; f)
garantir	que	nenhum	dispositivo	de	proteção	ou
vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho;
garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da devida descontaminação;
vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação
de agrotóxicos.
EMPREGADOR RURAL
EMPREGADOR RURAL
INFORMAR	SOBRE	O	USO	DE	AGROTÓXICOS	NO ESTABELECIMENTO:
área tratada: descrição das características gerais da área da localização, e do tipo de aplicação a ser feita, incluindo o equipamento a ser utilizado;
nome comercial do produto utilizado;
classificação toxicológica;
data e hora da aplicação;
intervalo de reentrada;
intervalo de segurança/período de carência;
medidas	de	proteção	necessárias	aos	trabalhadores em exposição direta e indireta;
medidas a serem adotadas em caso de intoxicação.
O empregador rural ou equiparado deve sinalizar as áreas tratadas, informando o período de reentrada.
O trabalhador que apresentar sintomas de intoxicação deve ser imediatamente afastado das atividades e transportado para atendimento médico, juntamente com as informações contidas nos rótulos e bulas dos agrotóxicos aos quais tenha sido exposto.
Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas.
É vedada a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinação final deve atender à legislação vigente
mantidos	em	perfeito	estado	de	conservação	e
funcionamento;
inspecionados antes de cada aplicação;
utilizados para a finalidade indicada;
operados	dentro	dos	limites,	especificações	e
orientações técnicas.
A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas e protegidas.
A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e quaisquer outras coleções de água.
OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
ARMAZENAMENTO
É vedado a céu aberto
ter paredes e cobertura resistentes;
ter	acesso	restrito	aos	trabalhadores	devidamente capacitados a manusear os referidos produtos;
possuir ventilação, comunicando-se exclusivamente com o exterior e dotada de proteção que não permita o acesso de animais;
ter afixadas placas ou cartazes com símbolos de perigo;
estar situadas a mais de trinta metros das habitações e locais onde são conservados ou consumidos alimentos, medicamentos ou outros materiais, e de fontes de água;
possibilitar limpeza e descontaminação.
O armazenamento deve obedecer, as normas da legislação vigente, as especificações do fabricante constantes dos rótulos e bulas, e as seguintes recomendações básicas:
as embalagens devem ser colocadas sobre estrados, evitando contato com o piso, com as pilhas estáveis e afastadas das paredes e do teto;
os produtos inflamáveis serão mantidos em local ventilado, protegido contra centelhas e outras fontes de combustão.
produtos		recipientes	rotulados, hermeticamente fechados.
resistentes	e
vedado transportar em um mesmo compartimento que contenha alimentos, rações, forragens, utensílios de uso pessoal e doméstico.
vedado transportar simultaneamente trabalhadores e agrotóxicos, em veículos que não possuam compartimentos estanques projetados para tal fim.
TRANSPORTE
veículos	devem	ser	higienizados	e	descontaminados,
sempre que forem destinados para outros fins.
vedada	a	lavagem	de	veículos	transportadores	de agrotóxicos em coleções de água.
vedado	transportar	simultaneamente
trabalhadores	e
agrotóxicos	em	veículos	que	não	possuam
compartimentos estanques projetados para tal fim.
RESÍDUOS provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho, segundo métodos e
procedimentos adequados que não provoquem contaminação ambiental. As emissões de resíduos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legislação em vigor sobre a matéria
As emissões de resíduos devem estar de acordo com a legislação específica.
Nos processos de compostagem de dejetos de origem animal, deve-se evitar que a fermentação excessiva provoque incêndios no local.
O empregador rural ou equiparado deve adotar princípios ergonômicos que visem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar melhorias nas condições de conforto e segurança no trabalho.
É vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscetível de comprometer a saúde do trabalhador
Treinamento trabalhadores
Para as atividades que forem realizadas necessariamente em pé, devem ser garantidas pausas para descanso
O empregador deve orientar e exigir que os trabalhadores utilizem os EPI.
OBS: Organização do trabalho, condições adequadas de postura, visualização e movimentação
Todas as máquinas, equipamentos, implementos, mobiliários e ferramentas devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização, movimentação e operação.
Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica devem ser incluídas pausas para descanso e outras medidas que preservem a saúde do trabalhador
Silos
Os silos devem ser adequadamente dimensionados e construídos em solo com resistência compatível às cargas de trabalho.
As escadas e as plataformas dos silos devem ser construídas de modo a garantir aos trabalhadores o desenvolvimento de suas atividades em condições seguras.
Não deve ser permitida a entrada de trabalhadores no silo durante a sua operação, se não houver meios seguros de saída ou resgate.
Nos silos hermeticamente fechados, só será permitida a entrada de trabalhadores após renovação do ar ou com proteção respiratória adequada.
.
Acessos e Vias de Circulação
Transporte de Trabalhadores
Transporte de cargas
Trabalho com Animais
31.20 Medidas de Proteção Pessoal
31.21 Edificações Rurais
Instalações Elétricas
Áreas de Vivência
Antes da entrada de trabalhadores na fase de abertura dos silos deve ser medida a concentração de oxigênio e o limite de explosividade relacionado ao tipo de material estocado.
Os trabalhos no interior dos silos devem obedecer aos seguintes critérios:
realizados com no mínimo dois trabalhadores, devendo um deles permanecer no exterior;
com a utilização de cinto de segurança e cabo vida
O revestimento interno dos silos deve ter características que impeçam o acumulo de grãos, poeiras e a formação de barreiras.
É obrigatória a prevenção dos riscos de explosões, incêndios, acidentes mecânicos, asfixia e dos decorrentes da exposição a agentes químicos, físicos e biológicos em todas as fases da operação do silo.
O empregador deve disponibilizar, gratuitamente, ferramentas adequadas ao trabalho e às características físicas do trabalhador, substituindo-as sempre que necessário.
31.11.2 As ferramentasdevem ser:
a) seguras e eficientes;
b) utilizadas exclusivamente para os fins a que se destinam;
c) mantidas em perfeito estado de uso.
31.11.3 Os cabos das ferramentas devem permitir boa aderência em qualquer situação de manuseio, possuir formato que favoreça a adaptação à mão do trabalhador, e ser fixados de forma a não se soltar acidentalmente da lâmina.
31.11.4 As ferramentas de corte devem ser:
a) guardadas e transportadas em bainha;
c) mantidas afiadas.
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS
Operados somente por trabalhadores capacitados e qualificados para tais funções
Manuais  mantidos no estabelecimento, devendo o empregador dar conhecimento aos operadores do seu conteúdo e disponibilizá-los sempre que necessário.
Só devem ser utilizadas máquinas, equipamentos e implementos cujas transmissões de força estejam protegidas.
As máquinas, equipamentos e implementos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de peças ou de material em processamento só devem ser utilizadas se dispuserem de proteções efetivas.
Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza, lubrificação, reparo e ajuste (não funcionamento), ao fim dos quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados. Só devem ser utilizadas máquinas e equipamentos móveis motorizados que tenham estrutura de proteção do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de segurança.
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS
Proibido o transporte de pessoas em máquinas e equipamentos motorizados e nos seus implementos acoplados.
Só devem ser utilizadas máquinas de cortar, picar, triturar, moer, desfibrar e similares que possuírem dispositivos de proteção, que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas com suas partes móveis.
máquinas e equipamentos motorizados móveis devem possuir faróis, luzes e sinais sonoros de ré acoplados ao sistema de câmbio de marchas, buzina e espelho retrovisor.
31.12.17 Só devem ser utilizados máquinas e equipamentos que apresentem dispositivos de acionamento e parada localizados de modo que:
a) possam ser acionados ou desligados pelo operador na sua posição de trabalho;
b) não se localizem na zona perigosa da máquina ou equipamento;
c) possam ser acionados ou desligados, em caso de emergência, por outra pessoa que não seja o operador;
d) não possam ser acionados ou desligados involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental;
e) não acarretem riscos adicionais.
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS
Transmissões de força protegidas com grade contra contato acidental
Locais de movimentação  medidas:
a) regras de preferência de movimentação;
b) distância mínima entre máquinas, equipamentos e veículos;
c) velocidades máximas permitidas de acordo com as condições das pistas de rolamento.
MOTOSSERRAS
freio manual de corrente;
pino pega-corrente;
protetor da mão direita;
protetor da mão esquerda;
trava de segurança do acelerador;
Treinamento com carga horária mínima de oito horas, com conteúdo programático relativo à utilização segura da motosserra, constante no Manual de Instruções.
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