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<p>RELAÇÃO DO PERFIL ALIMENTAR E ATIVIDADE FÍSICA EM MULHERES COM SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO (SOP)</p><p>Julia Jack Macedo (Uningá), Liandra Amorim de Souza (UNIVEL), Vinicius Muller Reis Weber (Co-orientador), Kelly Cristiane Michalichen (Orientadora)</p><p>e-mail: juliamacedo5@icloud.com</p><p>Centro Universitário Ingá–Uningá, curso de nutrição</p><p>Palavras chave: Distúrbio endócrino, Saúde da mulher, Nutrição, Exercício físico, Qualidade de vida</p><p>Introdução: A síndrome do Ovário Policístico é um distúrbio hormonal muito comum em mulheres na idade reprodutiva, caracterizado pela presença de cistos no ovário que podem causar problemas em diversos aspectos da qualidade de vida da mulher desde acnes até a infertilidade e problemas cardiovasculares. A maioria dos sintomas da SOP podem ser amenizados e controlados por meio da alimentação e da prática regular de atividade física. Objetivos: Analisar os sintomas presente em mulheres com SOP e avaliar a relação entre o perfil alimentar e a prática de atividade física nessas mulheres. Métodos: Entre 16 a 30 de maio de 2022, 54 mulheres acima de 18 anos participaram de uma pesquisa online via Google Forms, após serem informadas sobre os objetivos e riscos do estudo e assinarem um termo de consentimento. As participantes responderam a um questionário de 40 perguntas, incluindo o questionário de qualidade de vida específico para SOP (PCOSQ), que avalia: emoções, pelos, ganho de peso, infertilidade e menstruação, o questionário internacional de atividade física (IPAQ), que categoriza o nível de atividade física em inativo, minimamente ativo, ativo e muito ativo, e o questionário de frequência alimentar (QFA), a fim de avaliar a frequência semanal de consumo de diversos grupos alimentares. Resultados: Ao analisar as 54 mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), com idade média de 28,57 anos, peso médio de 75,88 kg, altura média de 163 cm e IMC médio de 28,49 kg/m², é constatado uma frequência de sintomas, destacando-se os sintomas físicos: inchaço abdominal, pelos no buço, irregularidade menstrual, alterações emocionais: baixa autoestima, humor alterado, sensação de depressão e consequências: cansaço fácil, sentir-se menos atraente devido ao aumento de peso, além de outros problemas com peso. Conclusão: O presente estudo revelou que, não houve associação significativa entre os questionários QFA e IPAQ. Em contrapartida, a pesquisa ajudou a entender e observar um padrão de sintomas em mulheres com SOP e assim a necessidade de estratégias de tratamento para melhorar a qualidade de vida das mesmas.</p>

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