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<p>Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora</p><p>TÉCNICAS DE</p><p>LABORATÓRIO</p><p>SUPREMA</p><p>Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora</p><p>Curso de Aperfeiçoamento</p><p>em Periodontia e Prótese</p><p>TÉCNICAS DE PREPARO DENTÁRIO EM</p><p>LABORATÓRIO PARA</p><p>PRÓTESE FIXA</p><p>SUPREMA</p><p>Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora</p><p>Aperfeiçoamento</p><p>Prótese</p><p>PREPARO DENTÁRIO EM</p><p>2</p><p>Í N D I C E</p><p>1. Preparo para coroa total metalocerâmica posterior ............................ 4</p><p>2. Preparo para coroa total metalocerâmica anterior ............................. 10</p><p>3. Preparo para coroa total em cerâmica pura anterior .......................... 17</p><p>4. Preparo para onlay metálica posterior inferior .................................... 18</p><p>5. Preparo para onlay cerâmica posterior inferior ................................... 24</p><p>Bibliografia ........................................................................................... 30</p><p>3</p><p>A P R E S E N T A Ç Ã O</p><p>Esta apostila de apoio didático apresenta a sequência de procedimentos</p><p>para preparos dentários utilizados em Prótese Dentária, conforme exposto nas aulas</p><p>teóricas.</p><p>Recomendamos que seja lida atentamente antes de cada atividade</p><p>laboratorial e mantida na bancada durante a aula prática.</p><p>1. COROA TOTAL METALOCERÂMICA</p><p>Dente – Molar inferior</p><p>O preparo para coroa total metalocerâmica alcança uma</p><p>2mm devido à necessidade de espaço para o metal e para a cerâmica. Um desgaste de</p><p>espessura menor pode levar à confecção de uma prótese com sobrecontorno, que</p><p>provoca retenção de placa, ulceração e posterior retração gengival. Já um d</p><p>excessivo, pode provocar injúria pulpar.</p><p>Pontas a serem utilizadas: 2200, 3216, 1014, 4138 e 4138FF</p><p>Fig 1.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de COROA TOTAL METALOCERÂMICA POSTERIOR:</p><p>2200, 3216, 1014, 4138 e 4138FF,</p><p>Preparo da face proximal:</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 2200, desde a face</p><p>vestibular até a lingual, tirando uma “lasca” da proximal</p><p>COROA TOTAL METALOCERÂMICA POSTERIOR</p><p>Molar inferior</p><p>O preparo para coroa total metalocerâmica alcança uma profundidade de 1,5 a</p><p>devido à necessidade de espaço para o metal e para a cerâmica. Um desgaste de</p><p>espessura menor pode levar à confecção de uma prótese com sobrecontorno, que</p><p>provoca retenção de placa, ulceração e posterior retração gengival. Já um d</p><p>excessivo, pode provocar injúria pulpar.</p><p>: 2200, 3216, 1014, 4138 e 4138FF (Fig. 1.1)</p><p>Fig 1.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de COROA TOTAL METALOCERÂMICA POSTERIOR:</p><p>2200, 3216, 1014, 4138 e 4138FF, respectivamente.</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 2200, desde a face</p><p>irando uma “lasca” da proximal (Figura 1.2).</p><p>4</p><p>profundidade de 1,5 a</p><p>devido à necessidade de espaço para o metal e para a cerâmica. Um desgaste de</p><p>espessura menor pode levar à confecção de uma prótese com sobrecontorno, que</p><p>provoca retenção de placa, ulceração e posterior retração gengival. Já um desgaste</p><p>Fig 1.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de COROA TOTAL METALOCERÂMICA POSTERIOR:</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta-matriz. O</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 2200, desde a face</p><p>Fig 1.2. a) Matriz fixada ao porta</p><p>desgaste da superfície proximal</p><p>Após o fino rompimento do ponto de contato</p><p>3216 para aumentar o espaço</p><p>Fig 1.3. Ponto de contato rompido com ponta diamantada 2200</p><p>Preparo da face oclusal:</p><p>Com um lápis, faça três linhas de orientação na face oclusal, perpendiculares ao</p><p>sulco central, na direção das cúspi</p><p>sulcos de orientação sobre essas linhas, aprofundando uma vez e meia o diâmetro da</p><p>ponta. Observe que o sulco deve ser feito desde a ponta da cúspide até o sulco central</p><p>primeiramente nas vertentes triturantes vestibulares e, após, nas linguais (Figura 1.4)</p><p>Fig 1.2. a) Matriz fixada ao porta-matriz protege o dente vizinho; b) Ponta 2200 posicionada para</p><p>desgaste da superfície proximal com vistas ao rompimento do ponto de contato</p><p>rompimento do ponto de contato com a ponta 2200</p><p>3216 para aumentar o espaço interproximal (Figura 1.3).</p><p>Fig 1.3. Ponto de contato rompido com ponta diamantada 2200 na mesial e após sua ampliação com</p><p>ponta 3216 na face distal</p><p>faça três linhas de orientação na face oclusal, perpendiculares ao</p><p>sulco central, na direção das cúspides e dos sulcos de escape. Com a ponta 3216</p><p>sulcos de orientação sobre essas linhas, aprofundando uma vez e meia o diâmetro da</p><p>sulco deve ser feito desde a ponta da cúspide até o sulco central</p><p>primeiramente nas vertentes triturantes vestibulares e, após, nas linguais (Figura 1.4)</p><p>5</p><p>o dente vizinho; b) Ponta 2200 posicionada para</p><p>rompimento do ponto de contato</p><p>com a ponta 2200, utilize a ponta</p><p>na mesial e após sua ampliação com</p><p>faça três linhas de orientação na face oclusal, perpendiculares ao</p><p>Com a ponta 3216 faça</p><p>sulcos de orientação sobre essas linhas, aprofundando uma vez e meia o diâmetro da</p><p>sulco deve ser feito desde a ponta da cúspide até o sulco central,</p><p>primeiramente nas vertentes triturantes vestibulares e, após, nas linguais (Figura 1.4).</p><p>Fig 1.4. a) Três sulcos confeccionados com aprofundamento de</p><p>3216 nas vertentes vestibulares e b) linguais.</p><p>Una os sulcos com a ponta 3216, mantendo as inclinações das cúspides e,</p><p>consequentemente, a anatomia do dente (Figura</p><p>Fig 1.5. a) União dos sulcos das</p><p>Fig 1.6. a)</p><p>Fig 1.4. a) Três sulcos confeccionados com aprofundamento de uma vez e meia a espessura da ponta</p><p>3216 nas vertentes vestibulares e b) linguais.</p><p>Una os sulcos com a ponta 3216, mantendo as inclinações das cúspides e,</p><p>uentemente, a anatomia do dente (Figuras 1.5 e 1.6).</p><p>. a) União dos sulcos das vertentes vestibulares e b) linguais.</p><p>. a) Vista oclusal e b) vestibular após união dos sulcos.</p><p>6</p><p>vez e meia a espessura da ponta</p><p>Una os sulcos com a ponta 3216, mantendo as inclinações das cúspides e,</p><p>vertentes vestibulares e b) linguais.</p><p>Preparo da face vestibular:</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, que tem 1,4 mm de diâmetro,</p><p>posicionada em 45°, confecciona</p><p>metade da ponta na região cervical. Esse su</p><p>supragengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estend</p><p>mesial até a distal (Figura 1.7).</p><p>Fig 1.7. a) Posicionamento em 45º da ponta 1014; b) sulco obtido situado 1mm acima do nível gengival</p><p>com profundidade de metade da parte ativa da ponta.</p><p>Em seguida, faça sulcos de orientação</p><p>vestibular. Para nortear a confecção dos sulcos, desenhe três</p><p>vestibular: na direção da cúspide mesial, do sulco ocluso</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 3216,</p><p>aprofundando uma vez e meia o diâmetro da ponta. O preparo da f</p><p>dentes posteriores possui duas inclinações (uma no terço médio</p><p>terço oclusal). Por isso, os sulcos deve</p><p>Fig 1.8. a) Sulcos verticais desenhados</p><p>(paralela ao longo eixo no terço médio</p><p>Preparo da face vestibular:</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, que tem 1,4 mm de diâmetro,</p><p>posicionada em 45°, confecciona-se um sulco de profundidade correspondente à</p><p>metade da ponta na região cervical. Esse sulco deve situar-se cerca de 1</p><p>supragengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estend</p><p>mesial até a distal (Figura 1.7).</p><p>45º da ponta 1014; b) sulco obtido situado 1mm acima do nível gengival</p><p>com profundidade de metade da parte ativa da ponta.</p><p>Em seguida, faça sulcos de orientação verticais para desgaste d</p><p>a confecção dos sulcos, desenhe três linhas verticais na face</p><p>vestibular: na direção da cúspide mesial, do sulco ocluso-vestibular e da cúspide distal.</p><p>Faça os</p><p>sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 3216,</p><p>aprofundando uma vez e meia o diâmetro da ponta. O preparo da face vestibular dos</p><p>dentes posteriores possui duas inclinações (uma no terço médio-cervical e outra no</p><p>terço oclusal). Por isso, os sulcos devem acompanhar essas inclinações (Figura 1.8).</p><p>Fig 1.8. a) Sulcos verticais desenhados; b) Sulcos realizados com ponta 3216 em duas inclinações</p><p>ao longo eixo no terço médio-cervical e em 45º no terço oclusal).</p><p>7</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, que tem 1,4 mm de diâmetro,</p><p>de profundidade correspondente à</p><p>se cerca de 1mm</p><p>supragengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estendendo-se da</p><p>45º da ponta 1014; b) sulco obtido situado 1mm acima do nível gengival</p><p>para desgaste da face</p><p>linhas verticais na face</p><p>vestibular e da cúspide distal.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 3216,</p><p>ace vestibular dos</p><p>cervical e outra no</p><p>m acompanhar essas inclinações (Figura 1.8).</p><p>com ponta 3216 em duas inclinações</p><p>e em 45º no terço oclusal).</p><p>Em seguida, una os sulcos com a ponta 3216, mantendo as duas inclinações e</p><p>determinando um término em chanfro (Figura 1.9).</p><p>Preparo da face lingual:</p><p>O preparo da face lingual segue basicamente a sequência do preparo da face</p><p>vestibular. Porém, se o dente a ser preparado for um molar inferior,</p><p>nesta sequência, essa face possuirá apenas uma inclinação, paralela ao longo eixo do</p><p>dente. Além disso, os sulcos de orientação nessa face possuirão apenas a profundidade</p><p>do diâmetro da ponta.</p><p>Após a redução das faces proximais, vestibular e lingual, passe a ponta 4138 em</p><p>todo o preparo, mantendo</p><p>cônica de extremidade arredondada e proporcionará expulsividade ao preparo</p><p>como a formação de um chanfro profundo no término, que é mais adequado para</p><p>metalocerâmicas.</p><p>Conclua o preparo verificando se não há áreas retentivas e dando acabamento</p><p>no preparo com a ponta 4138F</p><p>Fig 1.9. a) Preparo da face vestibular realizado, com término em chanfro 1mm acima da nível gengival;</p><p>b) Acabamento em todas as paredes do preparo com ponta 4138FF.</p><p>Em seguida, una os sulcos com a ponta 3216, mantendo as duas inclinações e</p><p>erminando um término em chanfro (Figura 1.9).</p><p>O preparo da face lingual segue basicamente a sequência do preparo da face</p><p>o dente a ser preparado for um molar inferior,</p><p>essa face possuirá apenas uma inclinação, paralela ao longo eixo do</p><p>Além disso, os sulcos de orientação nessa face possuirão apenas a profundidade</p><p>Após a redução das faces proximais, vestibular e lingual, passe a ponta 4138 em</p><p>todo o preparo, mantendo-a paralela ao longo eixo do dente. Essa ponta é t</p><p>arredondada e proporcionará expulsividade ao preparo</p><p>como a formação de um chanfro profundo no término, que é mais adequado para</p><p>verificando se não há áreas retentivas e dando acabamento</p><p>no preparo com a ponta 4138FF (Figuras 1.9 a 1.11).</p><p>Fig 1.9. a) Preparo da face vestibular realizado, com término em chanfro 1mm acima da nível gengival;</p><p>b) Acabamento em todas as paredes do preparo com ponta 4138FF.</p><p>8</p><p>Em seguida, una os sulcos com a ponta 3216, mantendo as duas inclinações e</p><p>O preparo da face lingual segue basicamente a sequência do preparo da face</p><p>o dente a ser preparado for um molar inferior, como ocorre</p><p>essa face possuirá apenas uma inclinação, paralela ao longo eixo do</p><p>Além disso, os sulcos de orientação nessa face possuirão apenas a profundidade</p><p>Após a redução das faces proximais, vestibular e lingual, passe a ponta 4138 em</p><p>a paralela ao longo eixo do dente. Essa ponta é tronco-</p><p>arredondada e proporcionará expulsividade ao preparo, bem</p><p>como a formação de um chanfro profundo no término, que é mais adequado para</p><p>verificando se não há áreas retentivas e dando acabamento</p><p>Fig 1.9. a) Preparo da face vestibular realizado, com término em chanfro 1mm acima da nível gengival;</p><p>b) Acabamento em todas as paredes do preparo com ponta 4138FF.</p><p>Fig 1.10. a) Vista</p><p>Fig 1.11. a) Vista final do preparo</p><p>uma sonda, a inclinação de</p><p>. a) Vista vestibular e b) Oclusal do preparo antes do acabamento</p><p>. a) Vista final do preparo – aspecto vestibular e b) oclusal. Em c) verifica-se, com auxílio de</p><p>uma sonda, a inclinação de 3º das paredes axiais.</p><p>9</p><p>vestibular e b) Oclusal do preparo antes do acabamento</p><p>se, com auxílio de</p><p>2. COROA TOTAL</p><p>Dente – Incisivo central superior</p><p>Pontas a serem utilizadas: 3203, 3216, 1014, 4138, 3118, 4138FF e 3118FF</p><p>Fig 2.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de COROA TOTAL METALOCERÂMICA</p><p>3203, 3216, 1014, 4138,</p><p>Preparo da face proximal:</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 3203, que é uma ponta</p><p>cônica com topo em forma de</p><p>indicada para o rompimento do ponto de contato dos dentes anteriores, já que estes</p><p>possuem a distância cérvico</p><p>utilize a ponta 3216 para aumentar o espa</p><p>Fig 2.2. a) Fita matriz fixada ao porta</p><p>COROA TOTAL METALOCERÂMICA ANTERIOR</p><p>Incisivo central superior</p><p>: 3203, 3216, 1014, 4138, 3118, 4138FF e 3118FF</p><p>.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de COROA TOTAL METALOCERÂMICA</p><p>3203, 3216, 1014, 4138, 3118, 4138FF e 3118FF, respectivamente.</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 3203, que é uma ponta</p><p>cônica com topo em forma de chama, como a 2200, porém é mais longa, sendo mais</p><p>indicada para o rompimento do ponto de contato dos dentes anteriores, já que estes</p><p>rvico-oclusal maior que os dentes posteriores. Em seguida,</p><p>para aumentar o espaço interproximal (Figuras 2.2</p><p>Fita matriz fixada ao porta-matriz para proteção do dente vizinho; b) espaço criado pela ponta</p><p>3203.</p><p>10</p><p>: 3203, 3216, 1014, 4138, 3118, 4138FF e 3118FF</p><p>.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de COROA TOTAL METALOCERÂMICA ANTERIOR:</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta-matriz. O</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 3203, que é uma ponta</p><p>chama, como a 2200, porém é mais longa, sendo mais</p><p>indicada para o rompimento do ponto de contato dos dentes anteriores, já que estes</p><p>oclusal maior que os dentes posteriores. Em seguida,</p><p>2.2 e 2.3).</p><p>matriz para proteção do dente vizinho; b) espaço criado pela ponta</p><p>Fig 2.3. Aspecto do preparo após utilização da ponta 3216, com ampliação do espaço</p><p>Redução incisal:</p><p>Com a ponta 3216, faça dois sulcos de orientação sobre a borda incisal do</p><p>dente, aprofundando uma vez e meia seu diâmetro. Com a mesma ponta, nivele o</p><p>restante da borda incisal com os sulc</p><p>aproximadamente 2mm (Figura 2.4).</p><p>Fig 2.4. a) Sulcos de orientação com ponta 3216 (uma vez e meia); b) união dos sulcos com redução</p><p>Preparo da face vestibular:</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, posicionada em 45°, confecciona</p><p>um sulco de profundidade correspondente à metade da ponta na região cervical. Esse</p><p>Aspecto do preparo após utilização da ponta 3216, com ampliação do espaço</p><p>Com a ponta 3216, faça dois sulcos de orientação sobre a borda incisal do</p><p>dente, aprofundando uma vez e meia seu diâmetro. Com a mesma ponta, nivele o</p><p>restante da borda incisal com os sulcos realizados. Com isso, tem-se</p><p>aproximadamente 2mm (Figura 2.4).</p><p>Sulcos de orientação com ponta 3216 (uma vez e meia); b) união dos sulcos com redução</p><p>incisal de 2mm</p><p>Preparo da face vestibular:</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, posicionada em 45°, confecciona</p><p>um sulco de profundidade correspondente à metade da ponta na região cervical. Esse</p><p>11</p><p>Aspecto do preparo após utilização da ponta 3216, com ampliação do espaço interproximal.</p><p>Com a ponta 3216, faça dois sulcos de orientação sobre a borda incisal do</p><p>dente, aprofundando uma vez e meia seu diâmetro. Com a mesma ponta, nivele o</p><p>um desgaste de</p><p>Sulcos de orientação com ponta 3216</p><p>(uma vez e meia); b) união dos sulcos com redução</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, posicionada em 45°, confecciona-se</p><p>um sulco de profundidade correspondente à metade da ponta na região cervical. Esse</p><p>sulco deve situar-se cerca de 1mm supragengival, acompanhando a curvatura da</p><p>margem gengival, estendendo</p><p>Posteriormente, desenhe</p><p>sulco obtido com a ponta 1014,</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 321</p><p>aprofundando uma vez e meia o diâmetro da ponta. Note que a face vestibular dos</p><p>incisivos possui duas inclinações (uma no terço cervical e outra no terço médio</p><p>Se o dente a ser preparado fosse o canino, a face vestibular apresentaria três</p><p>inclinações (terços cervical, médio e incisal). Os sulcos devem acompanhar essas</p><p>inclinações.</p><p>Em seguida, una os sulcos com a ponta 4138, mantendo as duas inclinações e</p><p>determinando um término em chanfro profundo (Figuras 2.5 a 2.7).</p><p>Fig 2.5. a) Ponta 1014</p><p>Fig 2.6. Linhas de orientação para confecção de sulcos na face vestibular</p><p>se cerca de 1mm supragengival, acompanhando a curvatura da</p><p>endendo-se da mesial até a distal.</p><p>Posteriormente, desenhe duas linhas verticais na face vestibular,</p><p>sulco obtido com a ponta 1014, paralelas ao longo eixo do dente.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 321</p><p>aprofundando uma vez e meia o diâmetro da ponta. Note que a face vestibular dos</p><p>incisivos possui duas inclinações (uma no terço cervical e outra no terço médio</p><p>Se o dente a ser preparado fosse o canino, a face vestibular apresentaria três</p><p>cervical, médio e incisal). Os sulcos devem acompanhar essas</p><p>Em seguida, una os sulcos com a ponta 4138, mantendo as duas inclinações e</p><p>um término em chanfro profundo (Figuras 2.5 a 2.7).</p><p>Ponta 1014 posicionada em 45º; b) Sulco confeccionado</p><p>Fig 2.6. Linhas de orientação para confecção de sulcos na face vestibular</p><p>12</p><p>se cerca de 1mm supragengival, acompanhando a curvatura da</p><p>duas linhas verticais na face vestibular, a partir do</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 3216,</p><p>aprofundando uma vez e meia o diâmetro da ponta. Note que a face vestibular dos</p><p>incisivos possui duas inclinações (uma no terço cervical e outra no terço médio-incisal).</p><p>Se o dente a ser preparado fosse o canino, a face vestibular apresentaria três</p><p>cervical, médio e incisal). Os sulcos devem acompanhar essas</p><p>Em seguida, una os sulcos com a ponta 4138, mantendo as duas inclinações e</p><p>posicionada em 45º; b) Sulco confeccionado</p><p>Fig 2.6. Linhas de orientação para confecção de sulcos na face vestibular</p><p>Fig 2.7. a) Ponta 3216 posicionada na 1ª inclinação; b) Desgaste da 1ª inclinação realizado</p><p>profundidade de uma vez e meia a espessura da ponta</p><p>inclinação realizada; e) aspecto da face vestibular após os sulcos; f) Sulcos unidos com ponta 4138</p><p>Preparo da face palatina (região do cíngulo):</p><p>O preparo do cíngulo é de grande importância para conferir retenção e</p><p>estabilidade para a coroa nos dentes anteriores.</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, posicionada em 45°, confeccione um</p><p>sulco de profundidade correspondente à metade da ponta na re</p><p>) Ponta 3216 posicionada na 1ª inclinação; b) Desgaste da 1ª inclinação realizado</p><p>vez e meia a espessura da ponta; c) Ponta posicionada para a 2ª inclinação; d) 2ª</p><p>realizada; e) aspecto da face vestibular após os sulcos; f) Sulcos unidos com ponta 4138</p><p>(região do cíngulo):</p><p>O preparo do cíngulo é de grande importância para conferir retenção e</p><p>estabilidade para a coroa nos dentes anteriores.</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, posicionada em 45°, confeccione um</p><p>sulco de profundidade correspondente à metade da ponta na região cervical, cerca de</p><p>13</p><p>) Ponta 3216 posicionada na 1ª inclinação; b) Desgaste da 1ª inclinação realizado, com</p><p>; c) Ponta posicionada para a 2ª inclinação; d) 2ª</p><p>realizada; e) aspecto da face vestibular após os sulcos; f) Sulcos unidos com ponta 4138</p><p>O preparo do cíngulo é de grande importância para conferir retenção e</p><p>Com a ponta diamantada esférica nº 1014, posicionada em 45°, confeccione um</p><p>gião cervical, cerca de</p><p>1mm supragengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estend</p><p>da mesial até a distal.</p><p>Desenhe duas linhas verticais na face lingual, na região do cíngulo,</p><p>longo eixo do dente.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 321</p><p>aprofundando uma vez o diâmetro da ponta. Essa região possui apenas uma</p><p>inclinação. Em seguida, una os sulcos com a ponta 4138</p><p>longo eixo do dente, determinando</p><p>Fig 2.8. a) Ponta 1014 posicionada; b) Confecção do sulco de orientação com inclinação de 45º; c)</p><p>de orientação para confecção de sulcos; d) Sulcos realizados com profundidade de</p><p>da ponta, testados através de sonda exploradora; e) aspecto final do preparo da área de cíngulo</p><p>1mm supragengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estend</p><p>Desenhe duas linhas verticais na face lingual, na região do cíngulo,</p><p>orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 321</p><p>aprofundando uma vez o diâmetro da ponta. Essa região possui apenas uma</p><p>inclinação. Em seguida, una os sulcos com a ponta 4138 posicionada paralelamente</p><p>longo eixo do dente, determinando um término em chanfro (Figura 2.8).</p><p>Fig 2.8. a) Ponta 1014 posicionada; b) Confecção do sulco de orientação com inclinação de 45º; c)</p><p>de orientação para confecção de sulcos; d) Sulcos realizados com profundidade de uma vez a</p><p>ponta, testados através de sonda exploradora; e) aspecto final do preparo da área de cíngulo</p><p>(retentiva)</p><p>14</p><p>1mm supragengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estendendo-se</p><p>Desenhe duas linhas verticais na face lingual, na região do cíngulo, paralelas ao</p><p>orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 3216,</p><p>aprofundando uma vez o diâmetro da ponta. Essa região possui apenas uma</p><p>posicionada paralelamente ao</p><p>(Figura 2.8).</p><p>Fig 2.8. a) Ponta 1014 posicionada; b) Confecção do sulco de orientação com inclinação de 45º; c) Linhas</p><p>uma vez a espessura</p><p>ponta, testados através de sonda exploradora; e) aspecto final do preparo da área de cíngulo</p><p>Preparo da face palatina (região da concavidade)</p><p>Com a ponta 1014</p><p>aprofundando todo o diâmetro</p><p>chama, nivele toda a concavidade palatina com as perfurações realizadas, preservando</p><p>o cíngulo previamente desgastado (Figura 2.9).</p><p>Fig 2.9. a) Ponta 1014 posicionada para execução de perfuração</p><p>orientação executadas com todo o diâmetro da ponta; c) Desgaste da concavidade palatina com ponta</p><p>3118 na profundidade das perfurações previamente realizadas; d) espaço interoclusal obtido.</p><p>Termine verificando se não há</p><p>com as pontas 4138FF na face vestibular, proximais e na área do cíngulo, e 3118F</p><p>concavidade palatina (Figuras 2.10 e 2.11).</p><p>(região da concavidade):</p><p>4 faça duas perfurações na concavidade da</p><p>o diâmetro da ponta. Com a ponta 3118, que possui formato de</p><p>chama, nivele toda a concavidade palatina com as perfurações realizadas, preservando</p><p>cíngulo previamente desgastado (Figura 2.9).</p><p>Fig 2.9. a) Ponta 1014 posicionada para execução de perfuração de orientação; b) Perfurações de</p><p>orientação executadas com todo o diâmetro da ponta; c) Desgaste da concavidade palatina com ponta</p><p>3118 na profundidade das perfurações previamente realizadas; d) espaço interoclusal obtido.</p><p>Termine verificando se não há áreas retentivas e dê acabamento no preparo</p><p>na face vestibular, proximais e na área do cíngulo, e 3118F</p><p>concavidade palatina (Figuras 2.10 e 2.11).</p><p>15</p><p>concavidade da face palatina,</p><p>da ponta. Com a ponta 3118, que possui formato de</p><p>chama, nivele toda a concavidade palatina com as perfurações realizadas, preservando</p><p>de orientação; b) Perfurações de</p><p>orientação executadas com todo o diâmetro da ponta; c) Desgaste da concavidade palatina com ponta</p><p>3118 na profundidade das perfurações previamente</p><p>realizadas; d) espaço interoclusal obtido.</p><p>acabamento no preparo</p><p>na face vestibular, proximais e na área do cíngulo, e 3118FF na</p><p>Fig 2.10. a) Acabamento do preparo com ponta 4138FF e b) 3118FF.</p><p>Fig 2.11. a) Aspecto final do preparo</p><p>Fig 2.10. a) Acabamento do preparo com ponta 4138FF e b) 3118FF.</p><p>Fig 2.11. a) Aspecto final do preparo – vista vestibular; b) vista incisal; c) vista palatina</p><p>16</p><p>Fig 2.10. a) Acabamento do preparo com ponta 4138FF e b) 3118FF.</p><p>vista vestibular; b) vista incisal; c) vista palatina</p><p>3. COROA TOTAL</p><p>Dente – Incisivo central superior</p><p>Pontas a serem utilizadas: 3203,</p><p>O preparo para coroa total em cerâmica</p><p>do preparo para coroa total em metalocerâmica</p><p>exclusivamente pelo término cervical, que deixará de ser em chanfro para ser em</p><p>ombro com ângulos internos arredondados.</p><p>Para se alcançar este propósito, deve</p><p>1. A ponta diamantada 3216 do preparo para metalocerâmica</p><p>ponta 3098MF em todas as suas indicações;</p><p>2. No preparo da região de cíngulo da face lingual, o desg</p><p>aquele da coroa metalocerâmica, alcançando uma vez e meia a espessura da</p><p>ponta 3098MF, que será o mesmo desgaste conferido à vestibular e proximais.</p><p>Fig 3.1) Vista incisal do preparo para coroa total em cerâmica pura.</p><p>COROA TOTAL EM CERÂMICA PURA ANTERIOR</p><p>Incisivo central superior</p><p>3203, 3098MF, 1014, 4138, 3118, 4138FF, 3118FF</p><p>O preparo para coroa total em cerâmica anterior pura segue os mesmos passos</p><p>coroa total em metalocerâmica anterior, diferenciando</p><p>exclusivamente pelo término cervical, que deixará de ser em chanfro para ser em</p><p>ngulos internos arredondados.</p><p>Para se alcançar este propósito, deve-se observar que:</p><p>ponta diamantada 3216 do preparo para metalocerâmica é</p><p>ponta 3098MF em todas as suas indicações;</p><p>No preparo da região de cíngulo da face lingual, o desgaste é mais amplo que</p><p>aquele da coroa metalocerâmica, alcançando uma vez e meia a espessura da</p><p>ponta 3098MF, que será o mesmo desgaste conferido à vestibular e proximais.</p><p>Fig 3.1) Vista incisal do preparo para coroa total em cerâmica pura. Compare o término obtido com o</p><p>apresentado na Figura 2.11b.</p><p>17</p><p>ANTERIOR</p><p>4138FF, 3118FF</p><p>pura segue os mesmos passos</p><p>diferenciando-se</p><p>exclusivamente pelo término cervical, que deixará de ser em chanfro para ser em</p><p>é substituída pela</p><p>aste é mais amplo que</p><p>aquele da coroa metalocerâmica, alcançando uma vez e meia a espessura da</p><p>ponta 3098MF, que será o mesmo desgaste conferido à vestibular e proximais.</p><p>Compare o término obtido com o</p><p>18</p><p>4. ONLAY METÁLICA</p><p>Dente – molar inferior</p><p>Pontas a serem utilizadas: 2200, 3098, 3069, 2173, 3203, 3216, 3216FF</p><p>Fig 2.1. Pontas diamantadas utilizadas no preparo de ONLAY METÁLICA: 2200, 3098, 3069, 2173, 3203,</p><p>3216, 3216FF, respectivamente.</p><p>Preparo da face proximal:</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta-matriz. O</p><p>rompimento do ponto de contato será realizado com a ponta 2200, desde a face</p><p>vestibular até a lingual, tirando uma “lasca” da proximal.</p><p>Preparo da face oclusal (vertentes triturantes vestibulares):</p><p>Com um lápis, faça linhas de orientação nas vertentes triturantes vestibulares</p><p>na direção do sulco ocluso-mésio-vestibular e das cúspides mésio-vestibular e disto-</p><p>vestibular, perpendiculares ao sulco central.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada 3098,</p><p>que é cilíndrica de topo plano com 1,2 mm de diâmetro. Como nos dentes inferiores as</p><p>cúspides de trabalho são as vestibulares, estas precisam ser mais desgastadas para</p><p>garantir resistência ao material que irá recobri-las. Dessa forma, aprofunde uma vez e</p><p>meia o diâmetro da ponta, desde a ponta da cúspide até o sulco central. Em seguida,</p><p>una os sulcos com a mesma ponta, mantendo a anatomia do dente.</p><p>Fig 4.2. a) Ponta 3098 posicionada para confecção de sulco</p><p>profundidade de uma vez e meia a espessura da ponta</p><p>Preparo da face oclusal (vertentes triturantes</p><p>Desenhe linhas de orientação na porção lingual da face oclusal na direção da</p><p>cúspide mésio-lingual, do sulco ocluso</p><p>perpendiculares ao sulco central.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas, ainda com</p><p>3098, porém, como agora se trata das cúspides de não trabalho, aprofunde apenas o</p><p>diâmetro da ponta, desde a ponta da cúspide até o sulco central. Em seguida, una os</p><p>sulcos com a mesma ponta</p><p>Fig 4.3. a) Sulcos das vertentes triturantes vestibulares unidos com ponta 3098 e sulcos realizados nas</p><p>vertentes triturantes linguais; b) Sulcos linguais unidos, com conclusão do preparo da face oclusal.</p><p>Abertura da caixa oclusal:</p><p>Com a ponta diamantada 3069, que é cônica de topo plano, abra uma caixa</p><p>oclusal, seguindo a sinuosidade do sulco central, da mesial à distal. A largura dessa</p><p>cionada para confecção de sulco de orientação; b) sulcos realizados, com</p><p>profundidade de uma vez e meia a espessura da ponta</p><p>ertentes triturantes linguais):</p><p>linhas de orientação na porção lingual da face oclusal na direção da</p><p>lingual, do sulco ocluso-lingual e da cúspide disto</p><p>perpendiculares ao sulco central.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas, ainda com a ponta diamantada</p><p>3098, porém, como agora se trata das cúspides de não trabalho, aprofunde apenas o</p><p>diâmetro da ponta, desde a ponta da cúspide até o sulco central. Em seguida, una os</p><p>a diamantada, mantendo a anatomia do dente</p><p>Sulcos das vertentes triturantes vestibulares unidos com ponta 3098 e sulcos realizados nas</p><p>vertentes triturantes linguais; b) Sulcos linguais unidos, com conclusão do preparo da face oclusal.</p><p>Com a ponta diamantada 3069, que é cônica de topo plano, abra uma caixa</p><p>oclusal, seguindo a sinuosidade do sulco central, da mesial à distal. A largura dessa</p><p>19</p><p>de orientação; b) sulcos realizados, com</p><p>linhas de orientação na porção lingual da face oclusal na direção da</p><p>lingual e da cúspide disto-lingual,</p><p>a ponta diamantada</p><p>3098, porém, como agora se trata das cúspides de não trabalho, aprofunde apenas o</p><p>diâmetro da ponta, desde a ponta da cúspide até o sulco central. Em seguida, una os</p><p>, mantendo a anatomia do dente (Figura 4.3).</p><p>Sulcos das vertentes triturantes vestibulares unidos com ponta 3098 e sulcos realizados nas</p><p>vertentes triturantes linguais; b) Sulcos linguais unidos, com conclusão do preparo da face oclusal.</p><p>Com a ponta diamantada 3069, que é cônica de topo plano, abra uma caixa</p><p>oclusal, seguindo a sinuosidade do sulco central, da mesial à distal. A largura dessa</p><p>caixa deve corresponder a 1/3 da distância vestíbulo</p><p>da ponta da cúspide vestibular</p><p>Aprofunde 1,5mm com a ponta 3069</p><p>milimetrada), mantendo-a no longo eixo do dente, pois como se trata de uma ponta</p><p>cônica, as paredes da caixa fic</p><p>Fig 4.4. a e b) Ponta 3069 posicionada para execução da caixa oclusal; c e d) caixa oclusal preparada com</p><p>profundidade de 1,5mm em toda sua extensão, que deve ser confirmada com sonda milimetrada.</p><p>Abertura das caixas proximais:</p><p>Ainda com a ponta 3069, abra uma caixa proximal na mesial e outra na distal,</p><p>aprofundando mais 1,5 mm, a partir do soalho da caixa oclusal. Essas caixas devem ter</p><p>um formato de “C”, voltado para o dente vizinho, mantendo a mesma largura da caixa</p><p>oclusal previamente realizada.</p><p>Tanto o soalho das caixas proximais quanto da caixa oclusal</p><p>regularizados com a ponta 2173, que é cilíndrica e possui corte apenas na ponta. Em</p><p>seguida, dê o acabamento com a 2173F.</p><p>caixa deve corresponder a 1/3 da distância vestíbulo-lingual da face oclusal (considere</p><p>a cúspide vestibular à ponta da cúspide lingual).</p><p>1,5mm com a ponta 3069 (deve ser mensurad</p><p>a no longo eixo do dente, pois como se trata de uma ponta</p><p>cônica, as paredes da caixa ficarão expulsivas naturalmente (Figura 4.4).</p><p>Fig 4.4. a e b) Ponta 3069 posicionada para execução da caixa oclusal; c e d) caixa oclusal preparada com</p><p>profundidade de 1,5mm em toda sua extensão, que deve ser</p><p>confirmada com sonda milimetrada.</p><p>Abertura das caixas proximais:</p><p>Ainda com a ponta 3069, abra uma caixa proximal na mesial e outra na distal,</p><p>aprofundando mais 1,5 mm, a partir do soalho da caixa oclusal. Essas caixas devem ter</p><p>um formato de “C”, voltado para o dente vizinho, mantendo a mesma largura da caixa</p><p>previamente realizada.</p><p>Tanto o soalho das caixas proximais quanto da caixa oclusal</p><p>regularizados com a ponta 2173, que é cilíndrica e possui corte apenas na ponta. Em</p><p>seguida, dê o acabamento com a 2173F.</p><p>20</p><p>lingual da face oclusal (considere</p><p>ser mensurada com sonda</p><p>a no longo eixo do dente, pois como se trata de uma ponta</p><p>(Figura 4.4).</p><p>Fig 4.4. a e b) Ponta 3069 posicionada para execução da caixa oclusal; c e d) caixa oclusal preparada com</p><p>profundidade de 1,5mm em toda sua extensão, que deve ser confirmada com sonda milimetrada.</p><p>Ainda com a ponta 3069, abra uma caixa proximal na mesial e outra na distal,</p><p>aprofundando mais 1,5 mm, a partir do soalho da caixa oclusal. Essas caixas devem ter</p><p>um formato de “C”, voltado para o dente vizinho, mantendo a mesma largura da caixa</p><p>Tanto o soalho das caixas proximais quanto da caixa oclusal devem ser</p><p>regularizados com a ponta 2173, que é cilíndrica e possui corte apenas na ponta. Em</p><p>Quando se realiza</p><p>normalmente obtém-se o término das proximais em bisel. Porém, se</p><p>estiver nítido, deve-se utilizar a ponta 3203</p><p>Fig 4.5.a e b) Preparo da caixa proximal distal</p><p>verificada com sonda milimetrada; c) caixas proximais mesial e distal realizadas</p><p>paredes pulpar e gengival (caixas oclusal e proximais) com ponta 2173, seguindo</p><p>Fig 4.6) Ponta 3203 posicionada para realização de bisel nas caixas proximais</p><p>Término vestibular:</p><p>O término preconizado na face vestibular (cúspides de trabalho) é o chanfro.</p><p>Antes do preparo do término propriamente dito, confeccione um contra</p><p>vertentes lisas das cúspides vestibulares, utilizando a ponta 3098. Podem ser</p><p>se realiza o rompimento da face proximal com a</p><p>o término das proximais em bisel. Porém, se</p><p>se utilizar a ponta 3203 com esta finalidade (Figuras 4.5 e 4.6).</p><p>Preparo da caixa proximal distal executado, com profundidade total de 3mm, a ser</p><p>verificada com sonda milimetrada; c) caixas proximais mesial e distal realizadas; d) planificação das</p><p>paredes pulpar e gengival (caixas oclusal e proximais) com ponta 2173, seguindo</p><p>Ponta 3203 posicionada para realização de bisel nas caixas proximais</p><p>O término preconizado na face vestibular (cúspides de trabalho) é o chanfro.</p><p>Antes do preparo do término propriamente dito, confeccione um contra</p><p>lisas das cúspides vestibulares, utilizando a ponta 3098. Podem ser</p><p>21</p><p>proximal com a ponta 2200,</p><p>o término das proximais em bisel. Porém, se este bisel não</p><p>com esta finalidade (Figuras 4.5 e 4.6).</p><p>executado, com profundidade total de 3mm, a ser</p><p>; d) planificação das</p><p>paredes pulpar e gengival (caixas oclusal e proximais) com ponta 2173, seguindo-se 2173F.</p><p>Ponta 3203 posicionada para realização de bisel nas caixas proximais</p><p>O término preconizado na face vestibular (cúspides de trabalho) é o chanfro.</p><p>Antes do preparo do término propriamente dito, confeccione um contra-bisel nas</p><p>lisas das cúspides vestibulares, utilizando a ponta 3098. Podem ser</p><p>confeccionados sulcos de orientação</p><p>diâmetro da ponta 3098 para orientar a realização do contra</p><p>Para execução do término em chanfro, utili</p><p>longo eixo do dente, no final da área biselada. Percorra toda a extensão da face</p><p>vestibular (da mesial à distal), acompanhand</p><p>4.7).</p><p>Fig 4.7.a) Ponta 3216 posicionada para execução</p><p>Término lingual:</p><p>O término preconizado na face lingual (cúspides de não trabalho) é o contra</p><p>bisel. Utilize a ponta 3098, posicionada em 45° em relação às cúspides linguais</p><p>percorra toda a extensão do ângulo cavossuperficial</p><p>correspondente à metade do diâmetro da 3098</p><p>Fig 4.8. a) Ponta 3098 posicionada para execução do contra</p><p>do chanfro vestibular e contra</p><p>confeccionados sulcos de orientação com profundidade corresponde à metade d</p><p>diâmetro da ponta 3098 para orientar a realização do contra-bisel.</p><p>Para execução do término em chanfro, utilize a ponta 3216, posicionada no</p><p>longo eixo do dente, no final da área biselada. Percorra toda a extensão da face</p><p>distal), acompanhando a anatomia da face vestibular (Figura</p><p>Fig 4.7.a) Ponta 3216 posicionada para execução do chanfro vestibular; b) chanfro vestibular executado</p><p>O término preconizado na face lingual (cúspides de não trabalho) é o contra</p><p>bisel. Utilize a ponta 3098, posicionada em 45° em relação às cúspides linguais</p><p>percorra toda a extensão do ângulo cavossuperficial com profundidade</p><p>correspondente à metade do diâmetro da 3098 (Figura 4.8).</p><p>posicionada para execução do contra-bisel lingual; b) vista oclusal após execução</p><p>do chanfro vestibular e contra-bisel lingual.</p><p>22</p><p>com profundidade corresponde à metade do</p><p>ze a ponta 3216, posicionada no</p><p>longo eixo do dente, no final da área biselada. Percorra toda a extensão da face</p><p>o a anatomia da face vestibular (Figura</p><p>do chanfro vestibular; b) chanfro vestibular executado</p><p>O término preconizado na face lingual (cúspides de não trabalho) é o contra-</p><p>bisel. Utilize a ponta 3098, posicionada em 45° em relação às cúspides linguais e</p><p>com profundidade</p><p>bisel lingual; b) vista oclusal após execução</p><p>Ao final de todo o preparo, verifique se há áreas retentivas e dê o acabamento</p><p>em todas as superfícies desgastadas com a pont</p><p>das caixas, nas quais deve ser usada a ponta 2173F (Figura 4.9).</p><p>Ao final de todo o preparo, verifique se há áreas retentivas e dê o acabamento</p><p>em todas as superfícies desgastadas com a ponta 3216FF, com exceção dos soalhos</p><p>ser usada a ponta 2173F (Figura 4.9).</p><p>Fig 4.9. Aspecto final do preparo</p><p>23</p><p>Ao final de todo o preparo, verifique se há áreas retentivas e dê o acabamento</p><p>, com exceção dos soalhos</p><p>5. ONLAY CERÂMICA</p><p>Dente – Molar inferior</p><p>Pontas a serem utilizadas: 2200, 3098MF,</p><p>Fig 5.1. Pontas diamantadas a serem utilizadas no preparo de ONLAY CERÂMICA: 2200, 3098MF, 3131,</p><p>Os preparos para próteses totalmente cerâmicas, também conhecidas como</p><p>metalfree, alcançam uma profun</p><p>cerâmica um material bastante friável, é necessário que as peças protéticas</p><p>confeccionadas possuam uma espessura tal que garanta resistência estrutural ao</p><p>material. Um desgaste de espessura menor pode levar à con</p><p>pouca espessura, que poderão fraturar facilmente. Nesses tipos de preparo, pela</p><p>necessidade de maior desgaste, não é incomum a necessidade de tratamento</p><p>endodôntico com finalidade protética, devendo cada caso ser avaliado isoladamente.</p><p>Preparo da face proximal:</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada</p><p>Realize o rompimento do ponto de contato com a ponta 2200, desde a face vestibular</p><p>até a lingual, conforme já realizado nos preparos anteriores.</p><p>espaço com a ponta 3098MF (Figura 5.2).</p><p>LAY CERÂMICA</p><p>Molar inferior</p><p>: 2200, 3098MF, 3131, 2131, 2131, 2131F</p><p>Fig 5.1. Pontas diamantadas a serem utilizadas no preparo de ONLAY CERÂMICA: 2200, 3098MF, 3131,</p><p>2131, 2130 e 2131F, respectivamente.</p><p>Os preparos para próteses totalmente cerâmicas, também conhecidas como</p><p>, alcançam uma profundidade de 2mm em toda sua extensão. Sendo a</p><p>cerâmica um material bastante friável, é necessário que as peças protéticas</p><p>confeccionadas possuam uma espessura tal que garanta resistência estrutural ao</p><p>material. Um desgaste de espessura menor pode levar à confecção de peças com</p><p>pouca espessura, que poderão fraturar facilmente. Nesses tipos de preparo, pela</p><p>necessidade de maior desgaste, não é incomum a necessidade de tratamento</p><p>endodôntico com finalidade protética, devendo cada caso ser avaliado isoladamente.</p><p>Proteja o dente vizinho com uma matriz metálica fixada ao porta</p><p>Realize o rompimento do ponto de contato com a ponta 2200, desde a face vestibular</p><p>até a lingual, conforme já</p><p>realizado nos preparos anteriores. Posteriormente, amplie o</p><p>espaço com a ponta 3098MF (Figura 5.2).</p><p>24</p><p>Fig 5.1. Pontas diamantadas a serem utilizadas no preparo de ONLAY CERÂMICA: 2200, 3098MF, 3131,</p><p>Os preparos para próteses totalmente cerâmicas, também conhecidas como</p><p>didade de 2mm em toda sua extensão. Sendo a</p><p>cerâmica um material bastante friável, é necessário que as peças protéticas</p><p>confeccionadas possuam uma espessura tal que garanta resistência estrutural ao</p><p>fecção de peças com</p><p>pouca espessura, que poderão fraturar facilmente. Nesses tipos de preparo, pela</p><p>necessidade de maior desgaste, não é incomum a necessidade de tratamento</p><p>endodôntico com finalidade protética, devendo cada caso ser avaliado isoladamente.</p><p>ao porta-matriz.</p><p>Realize o rompimento do ponto de contato com a ponta 2200, desde a face vestibular</p><p>Posteriormente, amplie o</p><p>Fig 5.2. a) Ponta 2200 posicionada para rompimento do contato proximal com conjunto matriz/porta</p><p>matriz posicionado para proteção do dente vizinho; b) rompimento executado; c)</p><p>posicionada para ampliar o rompimento do contato proximal com proteção de matriz no dente vizinho;</p><p>d) aspecto vestibular após utilização da ponta 3098MF nas proximais.</p><p>Preparo da face oclusal:</p><p>Com um lápis, faça três linhas de orientação nas</p><p>vestibulares, perpendiculares ao sulco central.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada</p><p>3098MF. Aprofunde duas vezes o diâmetro da ponta</p><p>cúspide até o sulco central. Em segu</p><p>a anatomia do dente.</p><p>Posteriormente, repita os passos nas</p><p>Ponta 2200 posicionada para rompimento do contato proximal com conjunto matriz/porta</p><p>matriz posicionado para proteção do dente vizinho; b) rompimento executado; c)</p><p>posicionada para ampliar o rompimento do contato proximal com proteção de matriz no dente vizinho;</p><p>d) aspecto vestibular após utilização da ponta 3098MF nas proximais.</p><p>Com um lápis, faça três linhas de orientação nas vertentes triturantes</p><p>, perpendiculares ao sulco central.</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada</p><p>3098MF. Aprofunde duas vezes o diâmetro da ponta diamantada, desde a ponta da</p><p>cúspide até o sulco central. Em seguida, una os sulcos com a mesma ponta, mantendo</p><p>Posteriormente, repita os passos nas vertentes triturantes linguais (Figura 5.3).</p><p>25</p><p>Ponta 2200 posicionada para rompimento do contato proximal com conjunto matriz/porta-</p><p>matriz posicionado para proteção do dente vizinho; b) rompimento executado; c) Ponta 3098MF</p><p>posicionada para ampliar o rompimento do contato proximal com proteção de matriz no dente vizinho;</p><p>d) aspecto vestibular após utilização da ponta 3098MF nas proximais.</p><p>vertentes triturantes</p><p>Faça os sulcos de orientação sobre essas linhas com a ponta diamantada</p><p>, desde a ponta da</p><p>ida, una os sulcos com a mesma ponta, mantendo</p><p>vertentes triturantes linguais (Figura 5.3).</p><p>Fig 5.3. a) Linhas de orientação; b)Ponta 3098MF posicionada; c) Desgaste</p><p>observar a profundidade de duas vezes a espessura da ponta; d) Desgaste executado visto por</p><p>vestibular; e) Sulcos das vertentes vestibulares executados; f) Sulcos unidos: g) Preparo oclusal</p><p>realizado, visto por oclusal; h) Vista vesti</p><p>Linhas de orientação; b)Ponta 3098MF posicionada; c) Desgaste executado, devendo</p><p>observar a profundidade de duas vezes a espessura da ponta; d) Desgaste executado visto por</p><p>vestibular; e) Sulcos das vertentes vestibulares executados; f) Sulcos unidos: g) Preparo oclusal</p><p>realizado, visto por oclusal; h) Vista vestibular com destaque para o espaço interoclusal obtido.</p><p>26</p><p>executado, devendo-se</p><p>observar a profundidade de duas vezes a espessura da ponta; d) Desgaste executado visto por</p><p>vestibular; e) Sulcos das vertentes vestibulares executados; f) Sulcos unidos: g) Preparo oclusal</p><p>bular com destaque para o espaço interoclusal obtido.</p><p>Abertura da caixa oclusal:</p><p>Com a ponta diamantada</p><p>abra uma caixa oclusal, seguindo o sulco central, da mesial à distal. A largura dessa</p><p>caixa deve corresponder a 1/3 da distância vestíbulo</p><p>da ponta da cúspide vestibular à ponta da cúspide lingual). Aprofunde metade da</p><p>ponta, mantendo-a no longo eixo do dente, pois como se trata de uma ponta cônica,</p><p>as paredes da caixa ficarão expulsivas natural</p><p>Fig 5.4. a) Ponta 3131 posicionada paralelamente ao longo eixo para preparo da caixa oclusal; b)</p><p>Desgaste executado com profundidade de metade da parte ativa da ponta 3131; c) Vista superior do</p><p>Abertura das caixas proximais:</p><p>Com a ponta 2130, que também é uma ponta tronco</p><p>arredondada, abra uma caixa proximal na mesial e outra na distal, deixando o soalho</p><p>dessas caixas localizado 1mm supragengival. Aumente o diâmetro das mesmas com a</p><p>Com a ponta diamantada 3131, que é tronco-cônica de borda arredondada,</p><p>abra uma caixa oclusal, seguindo o sulco central, da mesial à distal. A largura dessa</p><p>responder a 1/3 da distância vestíbulo-lingual da face oclusal (considere</p><p>da ponta da cúspide vestibular à ponta da cúspide lingual). Aprofunde metade da</p><p>a no longo eixo do dente, pois como se trata de uma ponta cônica,</p><p>arão expulsivas naturalmente (Figura 5.4).</p><p>Fig 5.4. a) Ponta 3131 posicionada paralelamente ao longo eixo para preparo da caixa oclusal; b)</p><p>Desgaste executado com profundidade de metade da parte ativa da ponta 3131; c) Vista superior do</p><p>preparo da caixa oclusal concluído.</p><p>Abertura das caixas proximais:</p><p>Com a ponta 2130, que também é uma ponta tronco-cônica de borda</p><p>arredondada, abra uma caixa proximal na mesial e outra na distal, deixando o soalho</p><p>dessas caixas localizado 1mm supragengival. Aumente o diâmetro das mesmas com a</p><p>27</p><p>cônica de borda arredondada,</p><p>abra uma caixa oclusal, seguindo o sulco central, da mesial à distal. A largura dessa</p><p>lingual da face oclusal (considere</p><p>da ponta da cúspide vestibular à ponta da cúspide lingual). Aprofunde metade da</p><p>a no longo eixo do dente, pois como se trata de uma ponta cônica,</p><p>Fig 5.4. a) Ponta 3131 posicionada paralelamente ao longo eixo para preparo da caixa oclusal; b)</p><p>Desgaste executado com profundidade de metade da parte ativa da ponta 3131; c) Vista superior do</p><p>cônica de borda</p><p>arredondada, abra uma caixa proximal na mesial e outra na distal, deixando o soalho</p><p>dessas caixas localizado 1mm supragengival. Aumente o diâmetro das mesmas com a</p><p>ponta 2131. Essas caixas dev</p><p>mantendo a mesma largura da caix</p><p>Fig 5.5. a) Caixas proximais após uso da ponta 2130; b) Ampliação das caixas proximais com ponta 2131.</p><p>Término vestibular:</p><p>O término preconizado na</p><p>Antes da realização d</p><p>nas vertentes lisas das cúspides vestibulares, utilizando a ponta 3098</p><p>profundidade corresponden</p><p>Para execução do término em ombro arredondado, utilize a ponta 2131,</p><p>posicionada no longo eixo do dente, no final da área biselada. Percorra toda a</p><p>extensão da face vestibular (da mesial à distal), acompanhando</p><p>caixas proximais (Figura 5.6)</p><p>Fig 5.6. a) Ponta 3098MF posicionada em 45º para execução do contra</p><p>término vestibular; b) ombro vestibular executado com ponta 2131; observar posicionamento da ponta</p><p>ponta 2131. Essas caixas devem ter um formato de “C”, voltado para o dente vizinho,</p><p>mantendo a mesma largura da caixa oclusal previamente realizada (Figura 5.5).</p><p>. a) Caixas proximais após uso da ponta 2130; b) Ampliação das caixas proximais com ponta 2131.</p><p>O término preconizado na face vestibular é o ombro arredondado.</p><p>a realização do término propriamente dito, confeccione um contra</p><p>nas vertentes lisas das cúspides vestibulares, utilizando a ponta 3098</p><p>profundidade correspondente à metade de seu diâmetro.</p><p>Para execução do término em ombro arredondado, utilize a ponta 2131,</p><p>posicionada no longo eixo do dente, no final da área biselada. Percorra toda a</p><p>extensão da face vestibular (da mesial à distal), acompanhando sua an</p><p>caixas proximais (Figura 5.6).</p><p>. a) Ponta 3098MF posicionada em 45º</p><p>para execução do contra-bisel prévio ao preparo do</p><p>término vestibular; b) ombro vestibular executado com ponta 2131; observar posicionamento da ponta</p><p>paralelo ao longo eixo do dente.</p><p>28</p><p>em ter um formato de “C”, voltado para o dente vizinho,</p><p>a oclusal previamente realizada (Figura 5.5).</p><p>. a) Caixas proximais após uso da ponta 2130; b) Ampliação das caixas proximais com ponta 2131.</p><p>face vestibular é o ombro arredondado.</p><p>o término propriamente dito, confeccione um contra-bisel</p><p>nas vertentes lisas das cúspides vestibulares, utilizando a ponta 3098MF com</p><p>Para execução do término em ombro arredondado, utilize a ponta 2131,</p><p>posicionada no longo eixo do dente, no final da área biselada. Percorra toda a</p><p>a anatomia, até as</p><p>bisel prévio ao preparo do</p><p>término vestibular; b) ombro vestibular executado com ponta 2131; observar posicionamento da ponta</p><p>Ao final de todo o preparo, verifique se há áreas retentivas e dê o acabamento</p><p>em todas as superfícies desgastadas com a ponta 2131F (Figura 5.7).</p><p>Fig 5.7. a) Vista superior do preparo concluído, previamente ao acabamento; b) Aspecto final do preparo</p><p>Ao final de todo o preparo, verifique se há áreas retentivas e dê o acabamento</p><p>s desgastadas com a ponta 2131F (Figura 5.7).</p><p>Vista superior do preparo concluído, previamente ao acabamento; b) Aspecto final do preparo</p><p>visto por oclusal e c) por vestibular.</p><p>29</p><p>Ao final de todo o preparo, verifique se há áreas retentivas e dê o acabamento</p><p>Vista superior do preparo concluído, previamente ao acabamento; b) Aspecto final do preparo</p><p>30</p><p>Bibliografia:</p><p>• NETTO, N. G.; BURGER, R. C. Inlay e Onlay. 1.ed. São Paulo: Livraria</p><p>Santos Editora, 1998. 277p.</p><p>• SHILLINGBURG, H.T. et al. Fundamentos de Prótese fixa. 3.ed. São</p><p>Paulo: Quintessence Editora, 1998. 472p.</p><p>• SHILLINGBURG, H.T. et al. Fundamentos dos preparos dentários.</p><p>1.ed. Rio de Janeiro: Quintessence Editora, 1988. 389p.</p><p>• SAITO, T. Preparos Dentais funcionais em Prótese fixa. 2.ed. São</p><p>Paulo: Livraria Santos Editora, 1999. 223p.</p><p>• PEGORARO, L.F. et al. Prótese Fixa. 1.ed. São Paulo: Artes Médicas:</p><p>EAP-APCD, 1998. 313p.</p>