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Preparo cavitário e restauração em amálgama classe Ii

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Mariana Azevedo 
………………..………….PREPARO CAVITÁRIO E RESTAURAÇÃO DE AMÁLGAMA CLASSE iI……...……………. 
PRÉ-CLÍNICA MULTIDISCIPLINAR II / AULA 7 
 
● CLASSE II 
↪ Classe II: São cavidades preparadas nas faces proximais dos pré-molares e molares. 
➢ Pode envolver mesial, distal ou ambas dependendo da extensão da lesão cariosa; 
 
 
 
…. Forma de contorno 
↪ Delimitação da área a ser envolvida no preparo. 
 
 
…. penetração inicial 
↪ Utilizar broca 245. 
↪ Profundidade - ½ da ponta ativa da broca. 
↪ Largura - diâmetro da broca. 
↪ Posiciona-se a broca na fossa central - penetrando apenas metade da ponta ativa da 
broca 245 na face oclusal. 
↪ A broca e movimentada para mesial e para distal 
 
 
Mariana Azevedo 
…. complementação da forma de contorno 
↪ Realiza-se um desgaste complementar envolvendo 
parte das cristas marginais mesial e distal, deixando-
as com menor espessura possível, sem, no entanto, 
rompê-las. 
➢ Se a cavidade for preparada apenas na 
mesial,o desgaste da crista é apenas na mesial. 
O mesmo vale para se a cavidade for realizada 
na distal. 
 
…. caixa proximal 
↪ Com a broca 245 paralela ao eixo longitudinal da coroa deve-se aprofundar toda a ponta 
ativa da broca na região das fossetas mesial e distal. 
 
 
Obs.: Recomenda-se a colocação da matriz metálica com recurso adicional para evitar desgaste 
do dente vizinho e a cunha para dar estabilidade. 
 
↪ Perfura-se a face proximal abaixo do ponto de contato e depois, realiza-se movimentos 
pendulares no sentido vestíbulo-lingual. 
 
 
↪ Extensão de conveniência preventiva: as paredes vestibular e lingual devem apresentar em 
relação ao dente vizinho uma separação de aproximadamente 0,25-0,5 mm. 
Mariana Azevedo 
➢ Facilitando o acabamento das margens do preparo e da futura restauração; 
 
 
 
 
 
 
 
 
…. forma de resistência 
e retenção 
 
oCLUSAL 
↪ Molar: parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente. 
 
↪ Pré-molar: parede pulpar plana e paralela ao plano que passa pelo vértice das cúspides 
vestibular e lingual. 
 
 
↪ Paredes circundantes convergentes para a oclusal. 
 
↪ Retenções adicionais dispensadas (profundidade maior que a largura e preparos com a 
broca 245 apresentam características de auto-retentividade). 
 
proximal 
↪ Paredes vestibular e lingual da caixa proximal são convergentes para a oclusal. 
 
Mariana Azevedo 
 
↪ Numa vista por oclusal, as paredes vestibular e lingual da caixa proximal devem formar 
um ângulo de 90º com a superfície externa do dente. 
➢ Isso é obtido pela realização da curva reversa de Hollemback; 
 
 
 
 
 
 
 
↪ A parede gengival deve ser perpendicular ao eixo longitudinal do dente, e axial deve ficar 
plana vestíbulo-lingualmente e ligeiramente expulsiva (leve inclinação) no sentido 
gengivo-oclusal. 
 
 
 
↪ O ângulo áxio-pulpar deve ser arredondado. 
 
 
…. Acabamento da cavidade 
Mariana Azevedo 
↪ Preparo realizado com a broca 556. 
➢ Acabamento inicial: broca cilíndrica lisa nº 26 
 
↪ Acabamento final: instrumentos cortantes manuais 
 
…. preparo finalizado 
 
 
● técnica restauradora 
 
1. Isolamento absoluto: utilizado na clínica. 
2. Colocação da matriz com o porta-matriz. 
3. Colocação da cunha. 
4. Trituração mecânica: coloca a cápsula do amálgama no amalgamador. 
5. Preensão do amálgama no pote dappen e apreensão com o porta-amálgama para levar até a 
cavidade. 
 
6. Inserção do amálgama: O material deve ser inserido em pequenas porções, primeiramente 
na caixa proximal. 
➢ Se realizou a cavidade na face proximal mesial ou distal, coloca o amálgama na caixa 
proximal da respectiva face; 
➢ Se realizou a cavidade em ambas as faces proximais, coloca o amálgama inicialmente 
na caixa proximal de ambas; 
 
7. Condensação do amálgama: inicialmente com o condensador que melhor se adapte ao 
contorno interno da cavidade. 
➢ Preencher a cavidade; 
➢ Adaptar o amálgama às paredes e ângulos; 
➢ Compactar o material; 
➢ Reduzir o conteúdo de mercúrio nas restaurações; 
 
8. Conversão de uma cavidade complexa ou composta em uma cavidade simples. 
 
9. Após colocar o amálgama na caixa proximal, coloca-o na oclusal e condensa. 
➢ Deve colocar o material restaurador em excesso. 
 
10. Remoção dos excessos e esboço das cristas marginais com sonda exploradora nº 5 
Mariana Azevedo 
 
11. Escultura oclusal com esculpidor de Hollemback 3S/ 3SS 
➢ Sulcos principais, cristas marginais; 
 
12. Escultura oclusal com Frahn. 
13. Remoção da tira-matriz por lingual. 
14. Remoção de excessos proximais com sonda nº 5. 
15. Refinamento da escultura com Hollemback ou discóide cleóide. 
16. Brunidura realizada com brunidor nº 33 ou 29. 
 
Aspecto final da restauração:

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