Logo Passei Direto
Buscar

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS - 6, 7 - ALUNO

User badge image
fabiana gaeta

em

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Questões resolvidas

Prévia do material em texto

<p>“O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação. Ele é o meu Deus e eu o louvarei, o Deus de meu pai, e eu o exaltarei.” Êxodo 15:2</p><p>FICHA 01</p><p>Gêneros textuais: Relato pessoal, tirinha</p><p>Habilidade: Localizar informações explícitas no texto.</p><p>Disponível em:<http://img.photobucket.com/albums/v723/rafaeluz/calvinharodotira403-1.gif>.</p><p>Questão 01) Por que Calvin se assustou ao ver que tinha se esquecido de devolver o livro da biblioteca? ____________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 02) A mãe de Calvin demonstra conhecer o regulamento da biblioteca? Qual é o regulamento para livros em atraso?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Habilidade Matriz: D7 - Identificar a tese de um texto.</p><p>Habilidade BNCC: (EF67LP05) Identificar e avaliar teses/opiniões/posicionamentos explícitos e argumentos em textos argumentativos (carta de leitor, comentário, artigo de opinião, resenha crítica etc.), manifestando concordância ou discordância.</p><p>Leia o texto com atenção.</p><p>No Opinião No Ar desta quinta-feira (5), Luís Ernesto Lacombe recebeu o analista internacional Gustavo Segré, que falou sobre os recentes atentados na Europa. Ele apontou que a convicção religiosa dos islâmicos os levam a idealizar os ataques e que isso é punível, mas criticou o preconceito criado pela população contra os muçulmanos.</p><p>“Quando você tem a convicção de alguma coisa é difícil você mudar em termos religiosos e em termos ideológicos. O problema é quando essa servição, essa paixão que tem, vira violência. Agora, de qualquer maneira, toda a parte muçulmana da Europa tem que conviver com a outra parte que não é muçulmana [...] quando a gente vê... que tem um muçulmano, então tem um potencial terrorista. É um absurdo essa colocação”, explicou Segré.</p><p>REDE TV!. Opinião no ar. Disponível em: <https://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/</p><p>opiniaonoar/videos/opiniao-no-ar/especialista-absurdo-ver-um-potencial-terrorista-emqualquer-muculmano</p><p>Questão 03) Qual é a ideia defendida pelo entrevistado no trecho acima?</p><p>(A) Gustavo Segré falou sobre os recentes atentados na Europa.</p><p>(B) Que, embora a convicção religiosa de alguns muçulmanos os leve a idealizar ataques, essa</p><p>questão não justifica o preconceito contra os islâmicos.</p><p>(C) Não é possível mudar os ideais religiosos dos muçulmanos.</p><p>(D) Toda a parte muçulmana da Europa tem que conviver com a outra parte não muçulmana.</p><p>.</p><p>Habilidade Matriz: D20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.</p><p>Habilidade BNCC: (EF69LP30) Comparar, com a ajuda do professor, conteúdos, dados e informações de diferentes fontes, levando em conta seus contextos de produção e referências, identificando coincidências, complementaridades e contradições, de forma a poder identificar erros/imprecisões conceituais, compreender e posicionar-se criticamente sobre os conteúdos e informações em questão.</p><p>Leia os textos atentamente.</p><p>Texto 1</p><p>Texto 2</p><p>A ciência já comprovou que a Terra é redonda (seu formato é o de um esferoide oblato). Além disso, existem provas do formato esférico da Terra como experimentos físicos, fotos de satélites e viagens espaciais. Mas, ainda assim, algumas pessoas defendem que o nosso planeta é plano – algo parecido com o formato de uma pizza ou uma moeda.</p><p>O movimento terraplanista ganhou força a partir de 2014, tornando-se um fenômeno da internet. O assunto começou a ser discutido em vídeos do YouTube e em grupos de Facebook dos Estados Unidos.</p><p>CUNHA, Carolina. Ciência – Teoria da Terra Plana está cada vez mais popular. UOL.</p><p>Questão 04) Podemos observar que entre os dois textos há semelhanças:</p><p>(A) no tema.</p><p>(B) no uso exclusivo de textos verbais.</p><p>(C) no uso exclusivo de textos não verbais.</p><p>(D) na construção do humor.</p><p>Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.</p><p>Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem à cidade com minha mãe e você não faz ideia do que eu vi. Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana... E eu fiquei chateada.</p><p>Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava procurando? Ele buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida!</p><p>Querido Diário, como pode isso? Alguém revirando uma lata cheia de coisas imundas e retirar dela algo para comer? Pois foi assim mesmo, do jeitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora. Aarghh!!! Devia estar horrível!</p><p>Mas o homem parecia bastante satisfeito por ter encontrado aqueles restos. Na mesma hora, querido Diário, olhei assustadíssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro. Virei para ela e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, em seguida, continuou: “Viu, entende por que eu fico brava quando você reclama da comida?”. É verdade! Muitas vezes, eu me recuso a comer chuchu, quiabo, abobrinha e moranga. E larguei no prato, duas vezes, um montão de repolho, que eu odeio! Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada! Vendo aquela cena, ainda me lembrei do Pó, nosso cachorro. Nem ele come uma comida igual àquela que o homem buscou do lixo. Engraçado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem. Tem alguma coisa errada nessa história, você não acha?</p><p>Como pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha? Como pode, querido Diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho? Naquela noite eu rezei, pedindo que Deus conserte logo este mundo. Ele nunca falha. E jamais deixa de atender os meus pedidos. Só assim, eu consegui adormecer um pouquinho mais feliz.</p><p>(OLIVEIRA, Pedro Antônio. Gente é bicho e bicho é gente. Diário da Tarde. Belo Horizonte, 16 out. 1999)</p><p>Questão 06) O texto lido é do gênero “Relato Pessoal”, do tipo “Diário”. Que marcas textuais comprovam essa afirmativa? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 07) O texto possui um narrador em primeira pessoa, que relata fatos de seu dia a dia que, de algum modo, o afetaram. Por ser um diário, o tempo passado não é muito distante do tempo atual. Retire um trecho do texto que comprove essas características. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 08) A narradora inicia seu relato afirmando não ter mais dúvida de que o mundo está “virado ao avesso”? Por que ela afirma isso? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 09) Considere o trecho “Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora”. O que pode ser feito para diminuir o sofrimento de pessoas como o homem retratado no relato? Justifique.</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 10) A narradora compara a vida de seu cachorro com a vida do homem que buscava comida no lixo. A partir dessa comparação, pode-se afirmar que o autor do texto quer mostrar a vida humana, muitas vezes, sendo menos valorizada que a vida de um animal. Apresente argumentos que justifiquem esse comentário. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 11) No final do relato, a narradora deposita sua confiança</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. Mas a traiçoeira Rã tinha outros planos. Qual o sentido da palavra sublinhada? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Em sua opinião, a rã teve uma postura correta? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>TEXTO II</p><p>As duas cargas</p><p>Dois burros caminhavam lado a lado, um com uma carga de açúcar, outro com carga de</p><p>algodão.</p><p>O primeiro era considerado uma criatura de grande saber e via-se forçado, até mesmo,</p><p>a andar de óculos, por ter o costume de ler à noite sob a pouca luz da estrebaria.</p><p>Com sua previdência habitual, chamou a atenção para os acidentes do caminho,</p><p>aconselhando cautela, ao que o outro retrucou:</p><p>- Não há perigo. Basta seguirmos os rastros de quem já passou por aqui.</p><p>- É preciso não esquecer - disse o de óculos - que por onde passou um, pode não passar um outro.</p><p>- Ora, que bobagem! Pois se já seguiram esta trilha vários outros na nossa frente e nada</p><p>lhes aconteceu, nada nos acontecerá também.</p><p>Não, amigo, não penso assim. Acredite, sou mais velho que você, mais experiente, e sei que nem sempre o que é bom para alguém é bom para os demais.</p><p>Neste ponto alcançaram um rio cuja ponte havia caído naquela manhã.</p><p>- Que faremos? Perguntou o burro do algodão.</p><p>- O jeito é passar a vau - respondeu o outro. E, assim dizendo, lançou-se na correnteza.</p><p>Como o açúcar dissolvia-se na água, pôde chegar tranquilamente à margem oposta.</p><p>O burro do algodão, teimosamente, pensou:</p><p>- Se ele passou, também eu passarei - e meteu-se no rio.</p><p>Mas sua carga, em vez de dissolver-se, como o açúcar, cresceu, inchou, aumentou tanto de peso, que o pobre burro acabou por afundar.</p><p>Enquanto isso, já na margem oposta, pensava com seus botões o burro sábio:</p><p>- Ah, amigo, bem que lhe dizia! É inútil seguir as pegadas alheias! Cada qual deve trilhar</p><p>o seu próprio caminho.</p><p>Versão da Generali do Brasil, inspirada nas Fábulas de Monteiro Lobato, Ed. Brasiliense.</p><p>Questão 07. Você deve ter percebido que, no texto, os burros pensam de maneira diferente. Aponte a diferença:</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Que conselho o burro sábio e precavido deu ao companheiro?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. O conselho foi bem aceito pelo outro burro? Comprove sua resposta com uma frase do texto:</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. No sétimo parágrafo, o burro experiente tentou convencer o amigo:</p><p>( ) com agressividade</p><p>( ) aos berros</p><p>( ) com calma</p><p>Questão 11. Transcreva o parágrafo do texto que narra o insucesso do burro do algodão:</p><p>A causa maior do afogamento do burro do algodão foi:</p><p>( ) sua calma</p><p>( ) sua pressa</p><p>( ) sua teimosia</p><p>( ) a profundeza do rio</p><p>Questão 12. A ideia central está expressa (ou repetida) no texto três vezes, mas com palavras diferentes.</p><p>Assinale abaixo os três itens que trazem a ideia central do texto:</p><p>( ) “Não há perigo. Basta seguirmos os rastros de quem já passou por aqui.”</p><p>( ) “... por onde passou um, pode não passar um outro.”</p><p>( ) “... sei que nem sempre o que é bom para alguém é bom para os demais.”</p><p>( ) “Se ele passou, também eu passarei.”</p><p>( ) “É inútil seguir as pegadas alheias! Cada qual deve trilhar o seu próprio caminho.”</p><p>Questão 13. Qual é a mensagem da fábula? Comente:</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 14. Na sua opinião, o que pode acontecer às pessoas que tomam atitudes baseadas apenas em experiências alheias? Devemos levar em conta também as experiências e conselhos dos outros? Explique.</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>TEXTO III</p><p>O lobo e a cabra</p><p>Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse chegar até lá, pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima. Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida. Mas a cabra lhe respondeu: “Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu próprio estás sem alimento”.</p><p>Esopo: Fábulas completas. Tradução, introdução e notas de Neide Cupertino de Castro Smolka. São Paulo: Moderna, 1994, p. 125.</p><p>Questão 15. A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:</p><p>( A ) fingiu que não ouviu o lobo.</p><p>( B ) não concordou que o pasto era melhor.</p><p>( C ) percebeu que o lobo falava de uma coisa, mas queria outra.</p><p>( D ) ela não conseguiu descer do monte.</p><p>FICHA 13</p><p>Gênero textual: Crônica</p><p>Habilidade: (EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos  e levando em conta  características dos gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.</p><p>A arte de ser avó</p><p>Quarenta anos, quarenta e cinco. Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem suas alegrias, as suas compensações – todos dizem isso, embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto – mas acredita.</p><p>Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade.</p><p>Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meu Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas, que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento e prestações, você não encontra de modo algum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres – não são mais aqueles que você recorda.</p><p>E então, um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis – nisso é que está a maravilha. Sem dores, sem choro, aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é “devolvido”. E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção, se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.</p><p>Sim, tenho a certeza de que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes, que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis.</p><p>Aliás, desconfio muito de que netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos. Se o Doutor Fausto fosse avô, trocaria calmamente dez Margaridas por um</p><p>neto…</p><p>No entanto! Nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela, em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser a mãe do neto. Não importa que ela hipocritamente, ensine a criança a lhe dar beijos e a lhe chamar de “vovozinha” e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante nos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe banho, veste-o, embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.</p><p>Já a avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, “não ralha nunca”. Deixa lambuzar de pirulito. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso dos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido, antes uma maravilhosa subversão da disciplina. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café, mexer na louça, fazer trem com as cadeiras na sala, destruir revistas, derramar água no gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser – e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parede com lápis dizendo que foi sem querer – e ser acreditado!</p><p>Fazer má-criação aos gritos e em vez de apanhar ir para os braços do avô, e lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna…</p><p>Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão defunto desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós com seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto!</p><p>E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz “Vó”, seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.</p><p>E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe castiga, e ele olha para você, sabendo que, se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade.</p><p>Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menino – involuntariamente! – bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beicinho pronto para o choro; e depois o sorriso malandro e aliviado porque “ninguém” se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.</p><p>Rachel de Queiroz, do livro “O homem e o tempo: 74 crônicas escolhidas”. 1976</p><p>Questão 01. Quanto ao texto, é correto afirmar que o objetivo fundamental é:</p><p>a) Divulgar estudo científico sobre ser avó.</p><p>b) Expor as tristezas de ser avó.</p><p>c) Expressar a obrigatoriedade de ser avó.</p><p>d) Propor reflexão sobre o que é ser avó.</p><p>Questão 02. “Sem se passarem as penas do amor”(linha 4), a palavra sublinhada tem o mesmo sentido de:</p><p>a) alegrias. b) certezas.</p><p>c) desafios. d) rejeições.</p><p>Questão 03. O melhor de ser avó, de acordo com o texto, é</p><p>a) o neto ser sangue do sangue.</p><p>b) o neto compensar a ausência dos filhos.</p><p>c) o neto e a avó se entenderem bem.</p><p>d) o neto não impor as agonias do parto.</p><p>Questão 04. “O bibelô de estimação que se quebrou porque o menininho - involuntariamente! - bateu com a bola nele.” As palavras sublinhadas indicam:</p><p>a) afetividade – sem intenção.</p><p>b) brandura- sem vontade.</p><p>c) desprezo- sem coragem.</p><p>d) ironia- sem certeza.</p><p>Questão 05. “Nem tudo são flores no caminho da avó.”(linha 46) Esta expressão significa que:</p><p>a) a avó encontrará facilidades.</p><p>b) a avó encontrará um caminho.</p><p>c) a avó enfrentará dificuldades.</p><p>d) a avó deve ter cuidado.</p><p>Questão 06. Uma noite na casa da avó é maravilhosa porque:</p><p>a) a avó mora em outra casa.</p><p>b) a avó sempre dá presentes.</p><p>c) a avó leva a passear.</p><p>d) a avó esquece a disciplina.</p><p>Questão 07. “Todos lhe reconhecem o seu direito.” (linha 33). A partícula lhe refere-se a</p><p>a) amar. b) avó.</p><p>c) criancinha. d) doutor.</p><p>Questão 08. O “cônjuge” é</p><p>a) enteado/enteada.</p><p>b) esposo/esposa.</p><p>c) sobrinho/sobrinha.</p><p>d) genro/nora.</p><p>Questão 09.”O tempo passou mais depressa do que esperava.” (linhas 10, 11) significa que:</p><p>a) o tempo permite aproveitarmos a vida.</p><p>b) o tempo passa sem que percebamos.</p><p>c) o tempo é algo que todos entendemos.</p><p>d) o tempo é muito imprevisível.</p><p>Questão 10. A expressão “Se o Doutor Fausto fosse avó, trocaria calmamente dez Margaridas por um neto...” indica:</p><p>a) certeza. b) condição</p><p>c) explicação. d) tempo.</p><p>Questão 11. “Dorme com ele”. A palavra sublinhada indica</p><p>a) adição. b) companhia.</p><p>c) modo. d) oposição.</p><p>Questão 12. “Amar com extravagância” é amar</p><p>a) com dúvidas. b) com exagero.</p><p>c)com insegurança. d) com prudência.</p><p>Questão 13. "Vó!" (linha 89) está entre aspas porque</p><p>a) indica o pensamento da avó.</p><p>b) indica o sonho do menino.</p><p>c) indica a fala da avó.</p><p>d) indica a fala do menino.</p><p>FICHA 14</p><p>Gênero textual: História em quadrinhos</p><p>Habilidade: (EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, etc.</p><p>Questão 01. Qual a tipologia da HQ que você leu? ______________________________</p><p>Questão 02. No primeiro quadrinho, o Eddie Sortudo, melhor amigo de Hagar, diz: “Ser um guerreiro viking é uma maneira dura de ganhar a vida”, isso significa que Eddie:</p><p>a) não gosta da sua vida.</p><p>b) prefere ser guerreiro a padeiro.</p><p>c) reconhece a dificuldade do seu trabalho.</p><p>d) pretende desistir de sua profissão</p><p>Questão 03. Que argumentos foram utilizados por Hagar para corroborar com a afirmação feita por Eddie no primeiro quadrinho?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. No trecho: “… você sempre quis…”, a palavra em destaque indica ideia de</p><p>a) tempo. b) intensidade.</p><p>c) lugar. d) modo</p><p>Questão 05. Hagar fala para seu amigo que estava obcecado com a ideia de ser padeiro. No contexto, o que a palavra “obcecado” significa?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Na fala: “Parecia que era o melhor emprego do mundo!”. Esse trecho é um fato ou opinião? Justifique sua resposta.</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. Por que para Hagar no início, ser padeiro seria bem melhor do que ser um guerreiro viking?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. O que fez Hagar desistir de ser um padeiro?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>TEXTO II</p><p>Questão 09. De acordo com as palavras do personagem e a reação da mãe, no 2o quadrinho, a alegria dela não durou muito. Explique por quê.</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. Que recursos o quadrinista empregou para dar comicidade ao texto?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 11. Note que, nessa tira, as palavras não são reproduzidas como aparecem nos dicionários, mas de uma forma semelhante ao modo de falar de algumas pessoas que moram na zona rural. Nesse caso, a tira estaria reproduzindo o dialeto caipira. Por que esse dialeto teria sido reproduzido? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>FICHA 15</p><p>Gênero textual: Textos humorísticos</p><p>Habilidade: D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.</p><p>(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:</p><p>O cabo e o soldado</p><p>Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.</p><p>Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:</p><p>— Eu sou irmão da vítima.</p><p>Todos olharam e logo o deixaram passar.</p><p>Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:</p><p>— Ora essa, o parente é seu.</p><p>Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.</p><p>Questão 01. No texto, o traço de humor está no fato de:</p><p>(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.</p><p>(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.</p><p>(C) todos terem olhado para o cabo.</p><p>(D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.</p><p>Questão 02. O traço de humor do texto pode ser identificado no fato de:</p><p>(A) o homem ver um rato roubando um biscoito.</p><p>(B) o rato conseguir fugir do homem e do gato.</p><p>(C) o gato pegar o biscoito e não o rato.</p><p>(D) o gato correr atrás do rato.</p><p>Questão 03. A fala do personagem e a cena envolvendo o atleta e seu técnico reforçam, de forma humorística,</p><p>(A) a dedicação do atleta aos esportes de inverno.</p><p>(B) as dificuldades na prática de esporte de caráter elitista.</p><p>(C) a crítica aos problemas ambientais da sociedade.</p><p>(D) as necessidades características das competições esportivas.</p><p>Passaram-se dois dias e dois ladrões tentaram entrar na nossa casa. Um ficou do lado de fora enquanto o outro pulou o muro. Eu, que sempre fui muito esperta, já estava alerta; quando</p><p>ele entrou e me viu correr para impedi-lo, seu sangue gelou nas veias, pois sou muito grande e</p><p>forte (30 cm de altura).</p><p>Questão 04. Esse trecho o efeito de ironia é causado:</p><p>(A) Pela reação do ladrão ao encontrar uma cadela na casa.</p><p>(B) Pela velocidade com que a cadela avançou sobre o ladrão.</p><p>(C) Pelo contraste entre o tamanho da cadela e sua caracterização.</p><p>(D) Pelo número de dias decorridos até os ladrões aparecerem.</p><p>Questão 05. Nessa charge, o humor é criado pela:</p><p>(A) irritação da personagem vítima do golpe.</p><p>(B) menção à qualidade dos serviços bancários.</p><p>(C) falta de cuidado das pessoas com os crimes na internet.</p><p>(D) reclamação do hacker sobre o saldo na conta da personagem.</p><p>Questão 06. Na charge, o autor quer chamar atenção para:</p><p>A) A possibilidade de ser feito consórcio para a venda de pães.</p><p>B) O aumento na venda de pães.</p><p>C) O alto preço cobrado na venda de pães.</p><p>D) A baixa venda de pães através de consórcio.</p><p>Questão 07. O humor na charge está presente, principalmente:</p><p>A) Na pergunta da dona da galinha.</p><p>B) Na pergunta/resposta da vizinha e seu olhar.</p><p>C) No objeto apresentado pela vizinha.</p><p>D) Na expressão fisionômica das personagens.</p><p>E a nova freguesa da quitanda perguntou ao dono:</p><p>– As coisas que o senhor vende duram?</p><p>– Ah, devem durar muito, madame. Os fregueses não voltam nunca.</p><p>ZIRALDO. As anedotinhas do Bicho da Maçã. São Paulo: Melhoramentos, 1988. p. 23-4.</p><p>Questão 08. No texto, há traço de humor em:</p><p>A) “E a nova freguesa da quitanda...”.</p><p>B) “– As coisas que o senhor vende duram?”.</p><p>C) “– Ah, devem durar muito, madame.”.</p><p>D) “Os fregueses não voltam nunca.”.</p><p>Sabendo que o filho não era chegado a assuntos religiosos, a mãe estranha ao ver</p><p>Juquinha ajoelhado no quarto, de mãos postas.</p><p>– O que está fazendo, meu filho?</p><p>– Rezando para que o Rio Amazonas vá para a Bahia – responde o menino.</p><p>– Mas por quê?</p><p>– Porque foi isso que eu escrevi na prova de Geografia.</p><p>Almanaque Brasil, maio 2001.</p><p>Questão 09. O que torna esse texto engraçado é a</p><p>A) curiosidade da mãe sobre o filho.</p><p>B) mãe estranhar a atitude do filho.</p><p>C) primeira resposta do filho.</p><p>D) segunda resposta do filho.</p><p>Questão 10. Esse texto é engraçado porque o:</p><p>A) menino fica curioso e decide ler.</p><p>B) menino quer fazer outra coisa.</p><p>C) menino quer brincar com o tigre.</p><p>D) tigre esconde o que está lendo.</p><p>(SAEMS). Leia o texto abaixo.</p><p>Juquinha, o terrível</p><p>Questão 11. O que torna esse texto engraçado é o fato de a barata Fliti:</p><p>A) achar o livro muito bom.</p><p>B) assustar o homem.</p><p>C) ficar presa dentro do livro.</p><p>D) ler o livro até o fim.</p><p>Questão 12. A passagem que provoca risos é a que</p><p>A) alega o motivo para o atraso da sopa.</p><p>B) apresenta a indignação da personagem.</p><p>C) confirma a espera do pedido.</p><p>D) mostra a vestimenta das personagens.</p><p>Questão 13. Nessa charge, o humor é criado pela:</p><p>A. irritação da personagem vítima do golpe.</p><p>B. menção à qualidade dos serviços bancários.</p><p>C. falta de cuidado das pessoas com os crimes na internet.</p><p>D. reclamação do hacker sobre o saldo na conta da personagem.</p><p>Questão 14. O efeito de humor dessa tirinha está:</p><p>A) no fato de a esposa ficar fora do brinde.</p><p>B) no brinde proposto pelo Hagar no jantar.</p><p>C) na pergunta feita pelo amigo do Hagar.</p><p>D) na expressão da esposa do Hagar.</p><p>FICHA 16</p><p>Gênero textual: Notícia</p><p>Habilidade: (EF67LP05) Identificar e avaliar teses/opiniões/posicionamentos explícitos e argumentos em textos argumentativos (carta de leitor, comentário, artigo de opinião, resenha crítica etc.), manifestando concordância ou discordância.</p><p>D21 – Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.</p><p>Texto 1</p><p>Eletrônicos estão substituindo livre brincar, aponta pesquisa</p><p>As crianças estão brincando cada vez menos, e os pais têm plena consciência dessa mudança no comportamento infantil. Segundo a pesquisa “Valor do Livre Brincar”, encomendada pela marca OMO, 84% dos pais entrevistados acreditam que as crianças não conseguem brincar tanto quanto deveriam.</p><p>Já 64% dos entrevistados acham que seus filhos têm menos oportunidades para brincar do que eles tinham, e 93% concordam que as crianças não brincam da mesma forma que eles brincavam quando pequenos.</p><p>Os resultados da pesquisa, realizada em dez países com a participação de 12 170 pais e mães, inspirou o movimento “Livre Para Descobrir”, que estimula as crianças a brincarem, explorarem e experimentarem mais.</p><p>“Brincar com liberdade de movimentos físicos envolve a criança inteira: corpo e imaginação, sentimentos e pensamento. Isso potencializa suas capacidades e as desenvolve sinergicamente”, defende Vital Didonet, pedagogo especialista em políticas públicas para a primeira infância.</p><p>Na contramão do declínio do livre brincar, o brincar conectado revela-se uma tendência global. No Brasil, 85% dos pais concordam que as crianças, frequentemente, não querem brincar sem tecnologia, ao mesmo tempo que 84% deles acreditam que seus filhos são mais criativos quando brincam sem eletrônicos. Para Didonet, uma forma de trabalhar essa questão é combinar com a criança tempos para cada atividade. “Mas os próprios pais devem gostar de brincar com aparelhos eletrônicos e sem eles e participar de ambas as brincadeiras</p><p>com seus filhos. As crianças dão valor àquilo que elas veem ter valor para os adultos”, enfatiza.</p><p>A preferência das crianças pela tecnologia é revelada em outro dado da pesquisa: 89% dos pais brasileiros dizem que seus filhos preferem brincadeiras com esportes virtuais à prática esportiva real. “A tecnologia parece mágica. Você esfrega o dedo na tela e ela muda, vira a página. Faz um clique num pontinho e, plim, aparece nova imagem. Além disso, ela trabalha com a curiosidade, usa o elemento surpresa, aprova e desafia a criança”, descreve Vital. Para o especialista, porém, diante da telinha, a criança apenas “responde ou corresponde”, ao passo que com brinquedos não tão estruturados, que requerem a imaginação e a iniciativa da criança, ela tende a se tornar sujeito, a decidir com mais liberdade, a controlar melhor a direção da sua brincadeira. “Ela é menos cobrada e, portanto, se sente mais leve e livre”, pondera. [...] RAMOS, Bruna. Eletrônicos estão substituindo livre brincar, aponta pesquisa. EBC. 28 jul. 2016. Disponível em: . Acesso em: 27 fev. 2020</p><p>Texto 2</p><p>Brincar é bom. Brincar é uma das maneiras de se divertir e de interagir com o outro. Você costuma brincar sozinho ou com a participação de amigos? E quanto aos videogames e outros aparelhos eletrônicos, você está sempre com um deles nas mãos?</p><p>Crianças preferem brincadeiras “ao ar livre” a games, mostra estudo da UnB</p><p>Estudo mostra que 70% dos pequenos disseram preferir atividades como pique-esconde. Apenas 11,4% indicaram que eletrônicos são favoritos.</p><p>Uma pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB) desmente a crença popular de que crianças só estão interessadas em games, computadores e outros eletrônicos. O estudo com crianças entre 6 e 12 anos mostra que apenas 11,4% delas indicaram que os gadgets são as brincadeiras favoritas. Mais de 70% escolheram brincadeiras tradicionais e esportivas como as preferidas.</p><p>O levantamento feito por alunos de educação física da UnB pegou 145 crianças de escolas públicas. Elas foram convidadas a representar as preferências por meio de desenhos. O resultado surpreendeu até os pesquisadores.</p><p>“Eu acreditava que talvez as mídias fossem ter maior prevalência, e não as brincadeiras tradicionais”, diz a autora da monografia, Mariana Oliveira. “A surpresa que a gente tem é quando analisa esses dados e vem o baque: ‘Opa, as mídias não estão tão presentes quanto aquilo que a gente no dia a dia imaginava’.”, continua o doutorando Ivan Ferreira.</p><p>Segundo os pesquisadores, os resultados mudam de acordo com o contexto cultural e socioeconômico dos alunos. Uma pesquisa feita apenas na área rural de São Sebastião apontou que nenhuma criança desenhou alguma brincadeira “virtual”. Já na Asa Sul, mais da metade das crianças disse preferir os aparelhos.</p><p>Independentemente da brincadeira preferida pelas crianças, os pesquisadores afirmam que uma grande parte das escolhas se deve ao exemplo dado pelos pais. “A brincadeira é ensinada para a criança. Se a gente vê alguma brincando, é porque um dia alguém ensinou a brincar. Se a criança está brincando muito com mídia, não é a culpa da criança”, declarou Ferreira.</p><p>A dona de casa Lidiany Krüger afirmou que sofre para tirar o filho, Miguel, da frente das telas. “Para sair de casa, meu esposo tem que ir lá derrubar a internet para ver se as crianças vão pra piscina ou para o parque jogar bola porque, se deixar, por eles, é o dia todo vidrado lá no eletrônico.”</p><p>Já a musicista Valéria Cavalcanti disse que prioriza as brincadeiras do lado de fora. “É importante brincar ao ar livre. A gente mora em apartamento, então eu sempre procuro descer.”</p><p>CRIANÇAS preferem brincadeiras “ao ar livre” a games, mostra estudo da UnB. G1 DF e TV Globo. 5 jan. 2018</p><p>Questão 01. Considerando as notícias lidas, responda.</p><p>As duas notícias apresentam título e subtítulo? Explique sua resposta.</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Questão 02. As duas notícias apresentam resultados de pesquisas realizadas sobre a preferência das crianças em relação às brincadeiras.</p><p>a) Quem é o solicitante da pesquisa que foi apresentada na Leitura 1? ______________________________________________________________________________</p><p>b) Quem é o responsável pela pesquisa realizada na segunda notícia? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Releia as notícias e responda:</p><p>Quem participou da pesquisa:</p><p>Notícia 1: _________________________________________________________________</p><p>Notícia 2: _________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Considerando a notícia “Eletrônicos estão substituindo livre brincar, aponta pesquisa”, analise se as afirmações a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).</p><p>( ) A pesquisa inspirou o movimento “Livre Para Descobrir”.</p><p>( ) Vital Didonet é um dos pais entrevistados na pesquisa.</p><p>( ) O “livre brincar” corresponde a “brincar conectado”</p><p>Questão 05. Sobre o resultado da pesquisa apresentada na notícia “Crianças preferem brincadeiras ‘ao ar livre’ a games, mostra estudo da UnB”, assinale a alternativa correta.</p><p>(A) O resultado confere com o que os pesquisadores esperavam.</p><p>(B) O resultado pegou os pesquisadores de surpresa.</p><p>(C) O resultado não convenceu os pesquisadores.</p><p>(D) O resultado confirmou as expectativas da população.</p><p>Questão 06. Que informação comum é apresentada nas notícias das Leituras 1 e 2?</p><p>(A) As crianças não gostam mais de brincar como antigamente.</p><p>(B) As universidades estão fazendo pesquisas sobre brincadeiras.</p><p>(C) Os pais não são bons exemplos aos filhos em tecnologia.</p><p>(D) O exemplo dado pelos pais influencia na escolha das crianças.</p><p>Questão 07. Em relação à preferência das crianças a respeito das brincadeiras ao “ar livre” e às brincadeiras “conectadas”, as notícias apresentam posições:</p><p>(A) semelhantes. (B) contrárias.</p><p>(C) inconsistentes. (D) erradas.</p><p>Questão 08. Na notícia “Crianças preferem brincadeiras ‘ao ar livre’ a games, mostra estudo da UnB”, o ponto de vista dos pesquisadores Mariana Oliveira e Ivan Ferreira é:</p><p>(A) igual. (B) diferente.</p><p>(C) confuso. (D) divergente.</p><p>Questão 09. Uma informação da notícia “Crianças preferem brincadeiras ‘ao ar livre’ a games, mostra estudo da UnB” que contraria a primeira notícia é que:</p><p>(A) os gadgets são as brincadeiras favoritas das crianças na atualidade.</p><p>(B) as crianças, na atualidade, não querem mais brincar sem tecnologia.</p><p>(C) as crianças não estão só interessadas em games, em computadores e em outros eletrônicos.</p><p>(D) as crianças preferem brincadeiras com esportes virtuais à prática esportiva real.</p><p>Questão 10. E você, prefere brincar na rua ou dentro de casa? Justifique sua resposta?</p><p>______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>FICHA 17</p><p>Gênero textual: Cartaz de campanha institucional</p><p>Habilidade: (EF69LP02) Analisar e comparar peças publicitárias variadas (cartazes, folhetos, outdoor, anúncios e propagandas em diferentes mídias, spots, jingle, vídeos etc.), de forma a perceber a articulação entre elas em campanhas, as especificidades das várias semioses e mídias, a adequação dessas peças.</p><p>D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.</p><p>A parte principal de um texto é aquela que apresenta de forma clara o que o emissor quer informar. As partes secundárias são aquelas que complementam a informação principal. Quando você lê, você consegue identificar essas partes?</p><p>Você vai ler uma carta de campanha institucional, um anúncio publicitário do ano de 1978. Antigo, não? Esse anúncio ficou marcado na memória de muitas pessoas.</p><p>Texto 1</p><p>Texto 2</p><p>Agora, você vai ler a letra de um jingle. Você sabe o que é isso? Já ouviu algum? Um jingle é uma mensagem em forma de música que acompanha um anúncio publicitário.</p><p>A Estrela é nossa companheira</p><p>Nossa brincadeira, nossa diversão</p><p>A Estrela entende a gente</p><p>E traz sempre pra gente uma nova invenção</p><p>Todo segredo de um brinquedo,</p><p>Vive na nossa emoção</p><p>Toda criança tem uma Estrela,</p><p>Dentro do coração</p><p>Meu Querido Poney</p><p>Sapeca e Bambina</p><p>Moranguinho e sua coleção</p><p>Ponte Car kork</p><p>Comandos em Ação</p><p>Jogo da Operação</p><p>Pimenta e Lig</p><p>Escolinha da Moda</p><p>Chuquinha Trombada e Dragão</p><p>E os Super Powers protegem a Barbie</p><p>A Estrela da constelação</p><p>Todo segredo de um brinquedo,</p><p>Vive na nossa emoção</p><p>Toda criança tem uma Estrela,</p><p>Dentro do coração</p><p>A Estrela estrelando</p><p>Brincando com a gente</p><p>E a gente brincando feliz</p><p>A vida é um sonho</p><p>E o sonho é da gente</p><p>Criança estrelando feliz</p><p>Todo segredo de um brinquedo,</p><p>Vive na nossa emoção</p><p>Toda criança tem uma Estrela,</p><p>Dentro do coração</p><p>Toda criança tem uma Estrela,</p><p>Dentro do coração</p><p>ORCHESTRA, Luiz. Disponível em: . Acesso em: 6 jan. 2020. (Modifi cado)</p><p>O slogan é uma frase curta que se repete nos anúncios de um mesmo produto. Por essa razão, costuma ser facilmente memorizado.</p><p>Questão 01. Analise o cartaz de campanha institucional que foi apresentado no Texto 1 e identifique:</p><p>a) o produto que está sendo anunciado. ____________________________________________</p><p>b) o anunciante, ou seja, quem produziu o cartaz. _____________________________________</p><p>c) o público-alvo. Resposta: o público-alvo do anúncio são crianças que querem ganhar uma</p><p>d) o objetivo do cartaz. __________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Se esse cartaz fosse veiculado nos dias de hoje, o que as crianças poderiam fazer para que os pais não se esquecessem do presente de Natal?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Com relação à estrutura do texto apresentado na Leitura 2, assinale se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).</p><p>( ) O jingle é a junção de dois diferentes tipos de linguagem: a verbal e a musical.</p><p>( ) Um jingle pode ser escrito em versos, mas não pode apresentar rimas.</p><p>( ) Por apresentar ritmo e melodia, um jingle pode ter a estrutura parecida com a do poema.</p><p>( ) Um jingle pode apresentar um refrão, nome dado aos versos e às estrofes que se repetem.</p><p>Questão 04. Sobre a linguagem empregada nos textos das Leituras 1 e 2, assinale apenas as afirmativas corretas.</p><p>( ) O cartaz de campanha institucional apresenta uma linguagem clara, objetiva e criativa.</p><p>( ) O cartaz de campanha institucional apresenta uma linguagem subjetiva, que requer uma interpretação por parte do leitor para entender sua mensagem.</p><p>( ) O jingle apresenta uma linguagem denotativa, objetiva, sem sentidos figurados.</p><p>( ) O jingle apresenta uma linguagem conotativa, subjetiva, em que as palavras apresentam sentido figurado.</p><p>Questão 05. Considerando que o objetivo de um cartaz de campanha institucional é vender um produto ou um serviço, a informação principal do texto apresentado na Leitura 1 está:</p><p>(A) apenas no texto verbal.</p><p>(B) apenas no texto não verbal.</p><p>(C) apenas no título.</p><p>(D) apenas no slogan</p><p>Questão 06. Um jingle é elaborado para ser lembrado com facilidade. Assim, a informação mais importante desse tipo de texto se encontra:</p><p>(A) no título, em que é apresentado o assunto da mensagem contida na música.</p><p>(B) no nome do anunciante, que mostra a marca à qual o produto anunciado pertence.</p><p>(C) no refrão, em que há repetição de versos e de estrofes presentes na música.</p><p>(D) nas rimas, que ajudam a dar ritmo aos versos e a combinar os sons neles presentes.</p><p>Questão 07. De quais outros jingles famosos você consegue se lembrar? Anote-os abaixo. ______________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Os jingles que você anotou na atividade anterior pertencem a qual(is) marca(s)? ______________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. Na tirinha do Armandinho, texto II, há o objetivo de:</p><p>(A) despertar o humor por meio da repetição do termo “rir”.</p><p>(B) fazer um jogo de palavras com a afirmação “rir dos outros não é brincadeira”.</p><p>(C) apresentar uma crítica com base na reflexão apresentada pela personagem.</p><p>(D) demonstrar ironia mediante o uso de frases exclamativas.</p><p>Questão 10. Como você entende a frase: “Muito melhor é rir com os outros”? ________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>FICHA 18</p><p>Gêneros textuais: Cartas de solicitação e de reclamação</p><p>Habilidades: (EF67LP18) Identificar o objeto da reclamação e/ou da solicitação e sua sustentação, explicação ou justificativa, de forma a poder analisar a pertinência da solicitação ou justificação. (EF67LP17-A) Analisar, a partir do contexto de produção, a forma de organização das cartas de solicitação e de reclamação (datação, forma de início, apresentação contextualizada do pedido ou da reclamação, em geral, acompanhada de explicações, argumentos e/ou relatos do problema, fórmula de finalização mais ou menos cordata, dependendo do tipo de carta e subscrição), abaixoassinados e propostas, entre outros.</p><p>Texto I</p><p>Carta de solicitação do Colégio Moderno à comunidade e autoridades</p><p>Senhores Pais e/ou Responsáveis,</p><p>Por meio desta carta, o Conselho Diretor do Colégio Moderno, profundamente consternado com o assalto ocorrido nas imediações do Colégio, na manhã desta terça-feira, 07 de junho, vem junto à comunidade Modernista expressar sua solidariedade às famílias de alunos que tiveram seus colaboradores envolvidos nesse lamentável episódio. Externamos, aqui, nossa preocupação com segurança pública em Belém e com as providências a serem tomadas.</p><p>Queremos aproveitar essa triste ocorrência para clamar às autoridades competentes de Segurança Pública do Estado e do Município para disponibilizar patrulhamento policial, principalmente em horário de entrada e saída dos colégios, garantindo assim maior segurança a toda comunidade estudantil. Neste sentido, queremos também ouvir quais são as medidas que serão adotadas por parte da Prefeitura e de suas secretarias, para dar mais segurança aos jovens, aos estudantes e ao povo que paga, regularmente, todos os impostos e cumprem a sua função na sociedade.</p><p>Esperamos que, casos como esses, possam ser evitados e que a violência possa ser combatida com ações concretas, sistemáticas, a curto, médio e longo prazo, envolvendo um processo contínuo de diálogo com a sociedade, objetivando o bem-estar da população.</p><p>Atte. Sociedade Colégio Moderno</p><p>(Disponível em http://colegiomoderno.com.br/carta-aberta-pedindo-mais-seguranca/, adaptado para fins pedagógicos)</p><p>Questão 01. Qual é a finalidade desse texto? _________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Que tipo de linguagem foi utilizada? ______________________________________</p><p>Questão 03. O texto faz</p><p>a) ( ) uma solicitação. b) ( ) uma reclamação.</p><p>c) ( ) uma publicidade. d) ( ) uma descrição.</p><p>Questão 04. No trecho: " Externamos, aqui, nossa preocupação com segurança pública em Belém e com as providências a serem tomadas. ", a palavra em destaque estabelece a ideia de:</p><p>a) ( ) causa. b) ( ) consequência.</p><p>c) ( ) lugar. d) ( ) tempo.</p><p>Questão 05. Após a leitura e análise do texto I, preencha a tabela acerca dos problemas apontados, os responsáveis por resolver esses problemas atribuídos pela carta e a forma como a solicitação de resolução foi apresentada ao responsável.</p><p>Problemas apontados</p><p>Responsáveis por resolver os problemas</p><p>Solicitação feita</p><p>Formas de construir a fundamentação da solicitação</p><p>Texto II</p><p>Carta de reclamação em razão da não entrega</p><p>de um produto.</p><p>São Paulo, 15 de novembro de 2020</p><p>À empresa X,</p><p>Eu, Mariana, no dia 1º de novembro deste ano, encontrei, no site da loja oficial da marca, o lançamento do novo tênis para corredores que, segundo a propaganda, era a melhor tecnologia do mercado.</p><p>Ao consultar o frete com o CEP do meu endereço, constou que a entrega seria no valor de R$ 25 reais, mas o prazo teria a vantagem de ser em 3 dias úteis. Como realizei a compra no domingo, o prazo seria até quarta, dia 4 de novembro.</p><p>Realizei a compra com toda a expectativa para o próximo campeonato, que ocorreu no dia 14 de novembro, 13 dias após efetuação da compra. E, apesar da margem de tempo, do valor do frete e da promessa dos três dias, o meu tênis ainda não foi entregue.</p><p>Até o dia do campeonato, entrei em contato com o e-mail oficial da loja para relatar o problema, acreditando que, com o tempo disponível, não haveria grandes problemas e o tênis seria entregue a tempo.</p><p>Duro engano! A melhor tecnologia do mercado não consegue sequer ter um serviço de atendimento ao cliente eficaz, transparente e proativo.</p><p>Hoje me sinto imensamente frustrada pela minha não participação na tão sonhada competição, com misto de arrependimento por ter investido as expectativas do meu sonho em uma marca que não apresenta comprometimento ético.</p><p>Assim, diante do exposto, solicito que meu produto seja entregue em até 7 dias úteis ou a devolução do meu dinheiro, caso contrário, serei obrigada a acionar as medidas legais necessárias para a solução da questão.</p><p>Atenciosamente,</p><p>Mariana Silva e Silva</p><p>Questão 06. Leia o texto 2 e preencha a tabela acerca dos problemas apontados, os responsáveis por resolver esses problemas atribuídos pela carta e a forma como a solicitação de resolução foi apresentada ao responsável.</p><p>Problemas apontados</p><p>Responsáveis por resolver os problemas</p><p>Solicitação feita</p><p>Formas de construir a fundamentação da solicitação</p><p>FICHA 19</p><p>Gênero textual: Gráfico</p><p>Habilidade: (EF69LP32) Selecionar informações e dados relevantes de fontes diversas (impressas, digitais, orais etc.), avaliando a qualidade e a utilidade dessas fontes, e organizar, esquematicamente, com ajuda do professor, as informações necessárias (sem excedê-las) com ou sem apoio de ferramentas.</p><p>D1 - Localizar informações explícitas em um texto.Você já leu alguma reportagem que apresentava também um gráfico para expor suas informações?</p><p>Agora, você vai analisar dois gráficos que abordam algumas informações a respeito da imigração no Brasil.</p><p>O fluxo de imigração ao Brasil desde a chegada dos portugueses</p><p>Paula Miraglia, Rodolfo Almeida e Gabriel Zanlorenssi 11 de jun. de 2018</p><p>Populações estrangeiras são parte importante da história do país. Onda recente provoca debate de ordem política, institucional e cultural</p><p>Questão 01. Sobre a estrutura do texto, responda.</p><p>a) Qual é o título geral da pesquisa realizada? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Qual é o título específico de cada gráfico? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Quem são os responsáveis pela publicação desses gráficos?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Em que veículo de divulgação esses gráficos foram publicados? Justifique sua resposta. _____________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Sobre os dados apresentados nos gráficos, assinale as alternativas corretas.</p><p>( ) Os dados sobre a nacionalidade dos imigrantes que chegaram ao Brasil foram fornecidos pelo</p><p>IBGE.</p><p>( ) A Polícia Federal forneceu os dados sobre o gênero dos imigrantes, além da origem e do destino deles.</p><p>( ) De 1904 a 1933, o maior número de imigrantes no Brasil era de alemães.</p><p>( ) De 1924 a 1933, os italianos foram os que menos imigraram para o Brasil</p><p>Questão 05. Observe o último gráfico e preencha as lacunas.</p><p>a) De 2000 a 2016, o maior número de imigrantes que vieram ao Brasil é proveniente da</p><p>________________________</p><p>b) A região brasileira mais procurada pelos imigrantes argentinos é a região _________________</p><p>Questão 06. No mapa “Qual a nacionalidade dos imigrantes que chegaram ao Brasil”, analisado na Leitura 2, diferentes cores são usadas para representar as nacionalidades. O que significa o uso da cor cinza para representar a informações sobre “outros”? __________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. No primeiro gráfico, o período de verificação da nacionalidade dos imigrantes que chegaram ao Brasil foi de:</p><p>(A) 1884 a 1933.</p><p>(B) 1884 a 1959.</p><p>(C) 1904 a 1933.</p><p>(D) 1945 a 1959</p><p>Questão 08. Das pessoas que imigraram entre 2000 e 2016 para o Brasil, segundo dados da Polícia Federal, a porcentagem exposta indica que</p><p>(A) vieram mais homens.</p><p>(B) vieram mais mulheres.</p><p>(C) mulheres e homens vieram em número igual.</p><p>(D) além de homens e de mulheres, vieram crianças.</p><p>Questão 09. Considerando a nacionalidade das pessoas que imigraram ao Brasil entre 2000 e 2016, o menor número veio:</p><p>(A) da Bolívia. (B) da China.</p><p>(C) de Portugal. (D) do Peru.</p><p>Questão 10. De acordo com os valores apresentados no último gráfico e a marcação da ligação com os países, a região que mais recebeu imigrantes entre 2000 e 2016 foi a região:</p><p>(A) Sul. (B) Nordeste.</p><p>(C) Sudeste. (D) Centro-Oeste.</p><p>Quantidade de pessoas que visitaram o Parque do Ibirapuera</p><p>Questão 11. Em qual dia da semana houve maior quantidade de visitantes? ________________</p><p>Em qual dia da semana houve menos visitantes? __________________________</p><p>FICHA 20</p><p>Gênero textual: Biografia</p><p>Habilidade:  Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.</p><p>Ayrton Senna: conheça a biografia e história de Senna</p><p>Piloto brasileiro Ayrton Senna ingressou na Fórmula 1 em 1984 e foi 3 vezes campeão mundial</p><p>Ayrton Senna (1960-1994) foi um famoso piloto de Fórmula 1. Ele foi três vezes campeão mundial, disputou 161 GPS, 65 Pole Positions, obteve 41 vitórias e fez 2.982 voltas na liderança das quais conseguiu 19 voltas mais rápidas.</p><p>Ayrton Senna competiu pela última vez no GP de San Marino, em 1 de maio de 1994. Nesse dia, seu carro colidiu contra um muro de proteção e o piloto veio a óbito. Dentre os seus legados está o Instituto Ayrton Senna, que contribui para ampliar as oportunidades de crianças e jovens por meio da educação.</p><p>Ayrton Senna: biografia</p><p>Ayrton Senna da Silva nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de 1960. Aos 4 anos de idade já demonstrava habilidade com o Kart e aos 13 anos já competia oficialmente. Em 1981, Senna começou a competir na Europa, onde ganhou o campeonato inglês de Fórmula Ford 1600 com uma marca de 12 vitórias em 20 corridas.</p><p>Em 1983, Ayrton Senna venceu o campeonato inglês de Fórmula 3 pela equipe Dick Bennets, com 13 vitórias em 21 corridas, sendo 9 delas consecutivas. Também obteve vitória no Grande Prêmio de Macau pela Teddy Yip’s Theodore Racing Team.</p><p>Na Fórmula 1 Ayrton Senna ingressou em 1984, pela equipe Toleman. Na segunda competição conquistou seu primeiro ponto e no final da temporada subiu</p><p>três vezes no pódio.</p><p>Contudo, no ponto alto da sua carreira, no dia 1 de maio de 1994, Ayrton Senna sofreu um acidente fatal que chocou o mundo. Quando realizava a sua sétima volta do circuito de Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino, seu carro bateu a 300km/h contra o muro de proteção na curva Tamburello.</p><p>No dia 4 de maio, seu corpo foi levado em um carro do Corpo de Bombeiros até a Assembleia Legislativa, escoltado e acompanhado por milhares de pessoas. Em ato simbólico, seu corpo foi coberto com uma bandeira do Brasil.</p><p>Instituto Ayrton Senna</p><p>Em 1994, após o falecimento de Ayrton Senna, foi criado o instituto que leva o nome do piloto, a partir do sonho do tricampeão de Fórmula 1 e ídolo nacional em criar mais oportunidades para que todos possam desenvolver seu potencial.</p><p>O instituto está em 16 estados e mais de 570  municípios, com iniciativas voltadas para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, e já apoiou a formação de cerca de 50 mil profissionais por ano, beneficiando a educação de mais de 1,5 milhão de crianças e jovens com escola pública de qualidade.  Ao longo da trajetória, foram desenvolvidos estudos baseados em evidências e diagnósticos fundamentais para orientar a execução de políticas públicas educacionais, o que gerou reconhecimento internacional.</p><p>Questão 01. Onde e quando nasceu Ayrton Senna?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Com quantos anos Ayrton Senna começou a demonstrar habilidade com o Kart?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Em qual categoria Ayrton Senna competiu oficialmente aos 13 anos?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Qual foi a marca de Ayrton Senna no campeonato inglês de Fórmula Ford 1600 em 1981?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. Quantas vitórias consecutivas Ayrton Senna obteve no campeonato inglês de Fórmula 3 em 1983?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Quantas vezes Ayrton Senna subiu ao pódio ao final da temporada de Fórmula 1 em 1984?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. Onde e quando ocorreu o acidente fatal de Ayrton Senna?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. A que velocidade aproximadamente o carro de Ayrton Senna estava quando bateu no muro?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. Quando foi criado o Instituto Ayrton Senna?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. Qual o objetivo principal do Instituto Ayrton Senna?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 11. Em quantos estados brasileiros o Instituto Ayrton Senna está presente?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 12. Quantos municípios o Instituto Ayrton Senna alcança com suas iniciativas?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Questão 13. Quantas crianças e jovens foram beneficiados pela educação de qualidade promovida pelo Instituto Ayrton Senna? ____________________________________________________________________________</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.png</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.png</p><p>image25.png</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.png</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.png</p><p>image39.png</p><p>image40.png</p><p>image41.jpeg</p><p>image42.png</p><p>image43.png</p><p>image44.png</p><p>image45.png</p><p>image1.jpeg</p><p>image46.png</p><p>image47.png</p><p>image48.png</p><p>image49.png</p><p>image50.png</p><p>image51.png</p><p>image52.png</p><p>image53.png</p><p>image54.png</p><p>image55.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image56.jpeg</p><p>image57.png</p><p>image3.png</p><p>em um ser divino. Por que ela não deposita essa confiança em outro ser humano. Explique.</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>FICHA 02</p><p>Gêneros textuais: Tirinha, poema, textos publicitários, dentre outros.</p><p>Habilidade Matriz: D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.</p><p>Habilidade BNCC: (EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióticos – tirinhas, charges, memes, gifs etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas, de clichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.</p><p>Leia a tirinha e responda:</p><p>Questão 01) O efeito de humor é gerado:</p><p>A) devido ao excesso de calor demonstrado pelo formato do Sol.</p><p>B) pela exaustão aparente na fisionomia das personagens.</p><p>C) em decorrência da quebra da expectativa da Mônica.</p><p>D) pela falta de sensibilidade do sorveteiro.</p><p>Como virar um astro canino</p><p>Para arrasar nas telas, os cachorros recebem um treinamento especial de 2 semanas, em média. Assim, realizam façanhas como saltar de lugares altos, fingir que estão machucados e até dançar.</p><p>Mas o mais importante é a obediência dos cãezinhos. “Como as cenas são repetidas muitas vezes, eles têm que estar a fim de fazer”, explica Edivaldo Souza, adestrador do canil de São Bernardo do Campo (SP).</p><p>As raças de cães pequenas são mais ágeis, portanto, mais fáceis de serem treinadas.</p><p>Fila, São Bernardo e Dogue Alemão, que são pesados, são o terror dos adestradores.</p><p>(http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/858/1/ como-virar-um-astro-canino.html)</p><p>Questão 02) Segundo o texto, as raças de cães mais fáceis de treinar são as de :</p><p>(A)Cães de pequeno porte e alguns de grande porte que não são pesados nem teimosos.</p><p>(B)Cães obedientes e que recebem treinamento especial.</p><p>(C)Cães pequenos, que são mais ágeis.</p><p>(D)Cães pesados e teimosos, como o Fila.</p><p>Questão 03) Analisando o título do texto e seu conteúdo, é correto concluir que os cachorros são</p><p>treinados para:</p><p>(A)Serem obedientes em casa.</p><p>(B)Causarem terror nos expectadores.</p><p>(C)Arrasarem nas telas de computador.</p><p>(D)Atuarem em filmes.</p><p>Questão 04) Helga está brava porque:</p><p>(A) Dinheiro não lhe agrada tanto.</p><p>(B) O trabalho de Hagar não a deixa feliz.</p><p>(C) Não gosta de preparar o jantar para Hagar.</p><p>(D)Não gosta de arrumar a casa.</p><p>(E) Hagar está atrasado uma semana.</p><p>Questão 05) Helga muda de humor porque Hagar:</p><p>(A)Resolveu ajudá-la com o jantar.</p><p>(B)Trouxe um saco de moedas de ouro.</p><p>(C)Chegou um dia mais cedo em casa.</p><p>(D)Mentiu que tinha dinheiro no saco.</p><p>(E) Também chegou de bom humor.</p><p>Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão 6.</p><p>Não te abras com teu amigo</p><p>Que ele um outro amigo tem</p><p>E o amigo do teu amigo</p><p>Possui amigos também...</p><p>Questão 06) Nesse poema, há uma recomendação para que, principalmente:</p><p>(A)Valorizem as boas amizades.</p><p>(B)Coloque a sinceridade acima de tudo.</p><p>(C)Demonstre honestidade em todos os atos.</p><p>(D)Pratique a discrição nos comentários.</p><p>(E) Tenha compaixão pelos amigos.</p><p>Texto para o item 07.</p><p>Eu fui a Corumbá pra no pantanal olhar</p><p>A bicharada [...]</p><p>Eu não vi bem-te-vi, beija-flor nem juriti [...]</p><p>Eu não vi lambari, nem pintado nem mandi [...]</p><p>Não vi pé de sapé nem arruda nem guiné Vi quase nada [...]</p><p>(Itamar Assumpção)</p><p>Questão 07) Qual é o tema da letra da composição de Itamar Assumpção?</p><p>(A)A admiração do eu lírico diante das belezas do pantanal.</p><p>(B)A alegria do eu lírico ao ver o que o homem fez no pantanal.</p><p>(C)A decepção do eu lírico por não ver animais nem peixes nem algumas espécies vegetais no pantanal.</p><p>(D)A decepção por não ter conseguido pescar nada no pantanal.</p><p>Habilidade Matriz: D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.</p><p>Habilidade BNCC: (EF67LP04) Distinguir, em segmentos descontínuos de textos, fato da opinião enunciada em relação a esse mesmo fato.</p><p>Questão 08) Qual é a opinião que o eu lírico tem de si mesmo?</p><p>(A) Que ele nunca esmorece.</p><p>(B) Que não nega o sangue.</p><p>(C) Que não é brasileiro.</p><p>(D) Que é cabra da peste.</p><p>Habilidade Matriz: D1 - Localizar informações explícitas em um texto.</p><p>Habilidade BNCC: (EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióticos – tirinhas, charges, memes, gifs etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas, de clichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.</p><p>Questão 09) O slogan da peça publicitária é:</p><p>(A) A mais nova forma de cuidar e de amar.</p><p>(B) Se precisar sair de casa, use máscara.</p><p>(C) Quem ama cuida.</p><p>(D) #FiqueEmCasa.</p><p>Habilidade Matriz: D20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.</p><p>Habilidade BNCC: (EF69LP30) Comparar, com a ajuda do professor, conteúdos, dados e informações de diferentes fontes, levando em conta seus contextos de produção e referências, identificando coincidências, complementaridades e contradições, de forma a poder identificar erros/imprecisões conceituais, compreender e posicionar-se criticamente sobre os conteúdos e informações em questão.</p><p>Leia o texto abaixo e responda:</p><p>Questão 10) O texto em análise é:</p><p>(A) uma obra de Mauricio de Sousa inspirada em outra obra literária anterior à dele.</p><p>(B) uma negação de Mauricio de Sousa da existência de uma obra anterior.</p><p>(C) uma história de Mauricio de Sousa sem relação com outra obra.</p><p>(D) a história da inveja de Cascão diante da posição ocupada por Cebolinha.</p><p>FICHA 03</p><p>Gêneros trabalhados: Cartaz, tirinha, conto.</p><p>A seguir, você terá de ler um cartaz de campanha comunitária e o trecho de uma notícia. Observe atentamente quais são os elementos que esses textos utilizam para apresentar as informações. Comece lendo o seguinte cartaz de campanha comunitária.</p><p>Questão 01. Sobre a estrutura do cartaz de campanha comunitária, responda.</p><p>a) Qual é o slogan da campanha? ______________________________________________</p><p>________________________________________________________________________</p><p>b) Além das palavras escritas, que outro recurso foi utilizado na elaboração desse cartaz?</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Considerando as informações apresentadas no cartaz, assinale somente as afirmativas corretas.</p><p>( ) O cartaz ilustra a imagem de uma criança brincando.</p><p>( ) O cartaz ilustra a imagem de uma criança sonhando.</p><p>( ) Há dados estatísticos apresentados no cartaz.</p><p>( ) Há depoimentos em defesa da criança no cartaz</p><p>Questão 03. O trecho “#InfanciaSemTrabalho” está associado a algumas informações.</p><p>a) De onde foi tirada a informação de que o Brasil tem 2,4 milhões de crianças e adolescentes trabalhando? ___________________________________________________________</p><p>b) Que outra informação essa fonte também apresenta? ___________________________</p><p>_________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Quais são as formas que o cartaz apresenta para denunciar o trabalho infantil?</p><p>_________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. O site da FNPETI é indicado para:</p><p>( ) denúncias em casos de trabalho infantil.</p><p>( ) o público conhecer a campanha.</p><p>Habilidade Matriz: D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.</p><p>Habilidade BNCC: (EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióticos – tirinhas, charges,</p><p>memes, gifs etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas, de clichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.</p><p>Questão 06. Considerando os recursos visuais utilizados, é correto afirmar que há traço de humor:</p><p>(A) no exagero do choro de Cascão.</p><p>(B) na expressão de preocupação de Cebolinha.</p><p>(C) no curativo colocado em lugar errado.</p><p>(D) na solução encontrada por Cebolinha.</p><p>Habilidade Matriz: D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.</p><p>Habilidade</p><p>BNCC: (EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióticos – tirinhas, charges, memes, gifs etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas, de clichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.</p><p>Questão 07. A finalidade do texto é:</p><p>(A) criticar. (B) divertir.</p><p>(C) instruir. (D) anunciar.</p><p>Leia o texto abaixo e responda:</p><p>Silva Jr.</p><p>Todo mundo sabe que o sorriso do cachorro está no rabo. Mas esse não é bem o caso do Silva Jr., que sorria como gente, repuxando os lábios para trás e deixando os dentes à mostra. Por causa disso, muita gente pensava que Silva Jr., um vira-lata muito simpático, era um cachorro bravo. Tudo ia bem, até o dia em que Belinha, a vizinha, chamou a carrocinha. Momentos tensos se seguiram. Quase todos os meninos estavam na escola. Só Carlinhos, que tinha quatro anos, estava em casa. E foi ele quem saiu para defender Silva Jr.: “Não o levem... ele é meu!”. “Como pode provar?”, disseram os homens da carrocinha. “Ele sorri para mim, quando eu peço. Querem ver?” E Silva Jr. sorriu. “Ele pode sorrir também para vocês!” e Silva Jr. abriu um largo sorriso para os homens. Eles ficaram tão encantados, que voltaram, em paz, para a carrocinha. No caminho, mostraram a língua para Belinha, a histérica da vizinha.</p><p>FRATE, Diléa. Histórias para acordar. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 55.</p><p>Releia: Tudo ia bem, até o dia em que Belinha, a vizinha, chamou a carrocinha.</p><p>Questão 08. Esse trecho corresponde ao momento da narrativa quando ocorre a:</p><p>a) apresentação da personagem.</p><p>b) provocação do problema.</p><p>c) resolução do conflito.</p><p>d) situação de maior tensão.</p><p>O assalto</p><p>A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida.</p><p>Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que agravasse a situação.</p><p>O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim, ficou um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, ao telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo afirmativamente.</p><p>Vocabulário:</p><p>molosso: cão de guarda</p><p>catadura: aparência</p><p>ANDRADE, Carlos Drummond de. O sorvete e outras histórias. São Paulo: Ática, 1997. p. 9.</p><p>Questão 09) Identifique os elementos da narrativa presentes no conto.</p><p>a) Personagens. c) tempo</p><p>b) Espaço d) Enredo e) Foco narrativo</p><p>Disponível em:<http://tirasarmandinho.tumblr.com/post/118237245724/tirinha-original>. Acesso em: 26 mai. 2016.</p><p>Questão 10. Na situação comunicativa da tira, diferentemente de Armandinho e de seu pai, que usaram a expressão “o quarto”, a personagem chamada Fê utilizou, no segundo quadrinho, “um quarto”. A escolha vocabular dela se justifica porque:</p><p>a) definiu um local específico.</p><p>b) identificou uma quantidade.</p><p>c) generalizou a palavra quarto.</p><p>d) falou do próprio quarto.</p><p>FICHA 04</p><p>Gênero trabalhado: Conto</p><p>EF67LP28: Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.</p><p>UMA MENINA CHAMADA CHAPEUZINHO AZUL</p><p>Aposto que você adivinhou que essa menina conhecida pelo apelido de Chapeuzinho Azul era irmã daquela outra menina conhecida pelo apelido de Chapeuzinho Vermelho.</p><p>As duas meninas ganharam seus chapeuzinhos no mesmo dia. Foi no Dia da Criança de mil, seiscentos e me esqueci. Elas gostaram tanto de ganhar seus chapeuzinhos que até se esqueceram de ficar bravas porque não tinham ganhado as bonecas que tanto queriam.</p><p>Esses chapeuzinhos na verdade eram duas capinhas com capuz, mas todo mundo conhece a história da menina que ganhou a roupinha vermelha como “Chapeuzinho Vermelho”, então vamos fingir que as capinhas com capuz eram chapeuzinhos, está bem?</p><p>Naquele dia em que a menina do chapeuzinho vermelho saiu de casa para levar doces para a vovozinha, que estava doente, e se encontrou com o lobo etc. e tal, a irmã dela ficou em casa. Ela passou o dia todo no quarto porque estava com gripe.</p><p>Ninguém nunca ouviu falar na Chapeuzinho Azul porque ela nunca teve um dia tão agitado como o da irmã dela. Ninguém nunca ouviu falar também do pai das duas meninas porque quando a Chapeuzinho Vermelho foi pela estrada afora bem sozinha, o pai dela estava na cidade, que ficava não muito ali por perto. Ele saía de casa todo dia bem cedinho e só voltava de noite. Porque trabalhava, junto com muitos outros homens, na construção de uma ponte que estava sendo feita sobre um grande rio.</p><p>Ninguém nunca ficou sabendo também que a Chapeuzinho Vermelho tinha uma outra avó. Isso é fácil de imaginar, porque afinal as crianças geralmente têm duas avós, a mãe da mãe e a mãe do pai. Essa outra avó era mãe do pai. Aquela que quase virou comida de lobo era a mãe da mãe.</p><p>Essa outra avó das Chapeuzinhos se chamava Iolanda, mas todo mundo a chamava de Vó Gorda, você pode imaginar por quê, né?!! Mas, ela não se importava com esse apelido, e até achava graça. Então, a Vó Gorda saiu lá da casinha dela com uma cestinha de doces para levar para a Chapeuzinho Azul que, como eu já contei, estava gripada, coitadinha.</p><p>No caminho para a casa da netinha, a avó se encontrou com um lobo. Um lobo tão Lobo Mau quanto aquele que enganou a Chapeuzinho Vermelho. E esse outro Lobo Mau tentou enganar a Vó Gorda, dizendo para ela ir pelo caminho da floresta. Mas como ela não era boba, foi pelo caminho mais curto e chegou antes do Lobo Mau. E quando ele chegou pronto para comer a Chapeuzinho Azul e a avó dela, deu de cara com o pai das meninas, que já tinha voltado do trabalho. Ele estava esperando pelo lobo na frente da casa com sua espingarda em punho. Lá dentro, a Chapeuzinho Azul, a mãe dela e a Vó Gorda espiavam pela janela e riam.</p><p>O lobo, que era tão Lobo Mau quanto o outro, mas também tão esperto quanto a Vó Gorda, quando viu a espingarda, deu um tchauzinho de longe e deu no pé. Na noite desse mesmo dia, a Chapeuzinho Vermelho chegou acompanhada pelo caçador e contou sua aventura. Foi por isso que os pais das meninas nunca mais deixaram as duas andarem sozinhas pela floresta. Depois do jantar, as duas irmãs pediram para comer os doces que a Vó Gorda tinha trazido em sua cestinha. Mas ela deu uma gargalhada e confessou que tinha ficado com fome no caminho e foi beliscando, beliscando, beliscando e, quando chegou, a cesta já estava vazia.</p><p>(De Flávio de Souza, livro: Que história é essa? 2. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2000)</p><p>Questão 01. Quem era Chapeuzinho Azul? _____________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Quando as meninas ganharam seus chapeuzinhos?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Por que ninguém ficou bravo por não ter ganhado bonecas?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Por que o nome "chapeuzinho" foi usado para as capinhas com capuz?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. O que aconteceu com Chapeuzinho Azul no dia em que sua irmã foi levar doces para a vovozinha?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Por que ninguém nunca ouviu falar do pai das meninas?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. Quantas avós as meninas tinham e como eram chamadas?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Quem era Vó Gorda e o que ela fez?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. O que aconteceu quando Vó Gorda encontrou o lobo no caminho?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. Quem estava esperando pelo lobo na frente da casa de Chapeuzinho Azul?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 11. Por que o lobo não atacou Chapeuzinho Azul e a Vó Gorda?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 12. O que aconteceu com os doces que Vó Gorda trouxe na cestinha?</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>Questão 13. A história que você acabou de ler é</p><p>A) um poema C) uma lenda B) um conto D) uma história em quadrinhos</p><p>FICHA 05</p><p>Gêneros trabalhados: Charge, tirinha, cartaz</p><p>Habilidade Matriz: D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.</p><p>Habilidade BNCC: (EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióticos – tirinhas, charges, memes, gifs etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas, de clichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.</p><p>Questão 01. O efeito de humor é construído na charge:</p><p>(A) em razão da facilidade da população em receber o auxílio pela internet.</p><p>(B) por causa dos adultos brincando com brinquedos de criança.</p><p>(C) pelo fato de que as pessoas que mais precisam do auxílio não têm acesso à internet.</p><p>(D) porque não se consegue resolver nada pela internet para receber o auxílio.</p><p>Leia a tirinha a seguir, publicada no canal Crianças, do portal de comunicação Universo Online.</p><p>Questão 02. Ozzy e Ercilia são dois primos adolescentes. O laço familiar cria intimidade entre as personagens. Sabendo disso, responda às atividades:</p><p>a) Os primos mantêm uma boa relação? Explique. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Quais as características da personalidade de Ercilia mostradas nos quadrinhos? ______________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Como foi possível descobrir essas características? ______________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. As personagens conversam em registro formal ou informal? Em sua opinião, os personagens escolheram o registro adequado para se comunicar? Justifique sua resposta. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Indique as marcas de oralidade encontradas na tirinha.</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>Disponível em: <http://www.sindionibus.com.br/site/campanha-educativa-faca-diferenca-com-boas-atitudes-e-lancada-para-usuarios-de-onibus/>.</p><p>Questão 07. A chamada do cartaz é “Tá combinado.”, mas o leitor só toma conhecimento da proposta da campanha ao final do texto. O que o Sindiônibus quer combinar com as pessoas? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Qual é o público alvo desse cartaz? ______________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. Conforme as informações do cartaz, todas as pessoas da cidade de Mantena devem ser vacinadas contra a gripe? _____________________________________________</p><p>__________________________________________________</p><p>Questão 10. Qual é o público alvo dessa campanha de vacinação? __________________________________________________</p><p>__________________________________________________</p><p>__________________________________________________</p><p>Questão 11. Por que a mensagem “Crianças de 06 meses a 05 anos devem ser vacinadas!” está em destaque no cartaz? ____________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________________</p><p>FICHA 06</p><p>Gênero trabalhado: Conto</p><p>EF67LP28: Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.</p><p>Leia o conto abaixo e responda:</p><p>O Tesouro do Vale Esquecido</p><p>Era um verão quente na pequena cidade de Riverton, e um grupo de amigos decidira explorar as colinas ao redor para se divertir. Tom, Alice, Jack e Emily eram inseparáveis desde a infância, sempre em busca de novas aventuras. Naquele dia, eles mal sabiam que uma descoberta extraordinária estava prestes a mudar suas vidas para sempre.</p><p>Em uma tarde ensolarada, enquanto caminhavam pelo Vale Esquecido, uma área pouco visitada por ser considerada sem graça, Tom tropeçou em algo metálico enterrado no solo. "Pessoal, venham ver isso!", exclamou ele, enquanto tentava desenterrar o objeto. Com a ajuda dos amigos, descobriram que era uma antiga caixa de ferro, pesada e coberta de musgo.</p><p>Depois de muito esforço, conseguiram abrir a caixa e, para sua surpresa, encontraram um mapa antigo e uma carta. A carta, escrita em uma caligrafia elegante, dizia: "Aquele que encontrar este mapa, encontrará também o tesouro do Capitão Redbeard. Mas lembrem-se, o verdadeiro tesouro é mais do que ouro e prata." Os amigos se entreolharam, cheios de excitação e curiosidade.</p><p>Decididos a seguir o mapa, o grupo preparou-se para a aventura. O mapa mostrava vários pontos de referência nas proximidades de Riverton, levando-os a explorar lugares que nunca haviam visitado antes. Com mochilas cheias de suprimentos, partilharam a tarefa de interpretar o mapa e desvendar os enigmas que encontravam pelo caminho.</p><p>Primeiro, chegaram à antiga ponte de pedra, onde uma inscrição indicava a direção a seguir. Em seguida, atravessaram a floresta densa e chegaram a um lago cristalino. Cada parada no mapa vinha acompanhada de pistas e pequenos desafios, que eles superavam com trabalho em equipe e determinação.</p><p>A última pista os levou a uma caverna escondida na base de uma colina íngreme. Na entrada da caverna, uma inscrição em latim dizia: "Ad verum thesaurum, corda tua secare debet" – "Para o verdadeiro tesouro, seus corações</p><p>devem abrir." Desconfiados, os amigos entraram na caverna, iluminando o caminho com lanternas.</p><p>No fundo da caverna, encontraram um baú imponente, adornado com joias e metais preciosos. Mas ao abrir o baú, ao invés de encontrar riqueza, encontraram um pequeno espelho e um pergaminho. O pergaminho explicava que o verdadeiro tesouro era a amizade e os valores que haviam compartilhado ao longo da jornada.</p><p>Perplexos, os amigos refletiram sobre a mensagem. Perceberam que, durante a jornada, haviam fortalecido ainda mais os laços de amizade e aprendido lições valiosas sobre confiança, cooperação e coragem. O espelho no baú era um símbolo de reflexão, mostrando-lhes que o verdadeiro tesouro estava dentro deles.</p><p>Mas havia mais um segredo. No fundo do baú, encontraram uma pequena chave dourada e um mapa que levava a uma casa abandonada na periferia de Riverton. Intrigados, seguiram o novo mapa e chegaram à casa. Lá, a chave abriu uma porta secreta que revelou uma sala cheia de livros antigos, documentos históricos e artefatos. Era uma biblioteca secreta do Capitão Redbeard, um lugar onde ele havia guardado todo o conhecimento e sabedoria acumulados ao longo de suas aventuras.</p><p>O grupo ficou maravilhado com a descoberta. Perceberam que o Capitão Redbeard não era apenas um pirata em busca de riquezas materiais, mas um explorador e estudioso que valorizava o conhecimento acima de tudo. A biblioteca continha mapas de lugares inexplorados, diários de viagens e segredos históricos que poderiam mudar a compreensão do passado de Riverton.</p><p>Decidiram compartilhar a descoberta com a comunidade, transformando a biblioteca em um centro de aprendizagem e pesquisa. A cidade de Riverton, outrora pacata, tornou-se um ponto de interesse para historiadores e exploradores de todo o país.</p><p>Tom, Alice, Jack e Emily continuaram suas vidas com a certeza de que haviam encontrado um tesouro muito mais valioso do que ouro ou prata. A amizade deles ficou ainda mais forte, e a aventura que compartilharam se tornou uma lenda em Riverton, inspirando gerações futuras a valorizar os verdadeiros tesouros da vida: amizade, conhecimento e a busca constante pelo desconhecido.</p><p>Questão 01. Qual era a relação entre Tom, Alice, Jack e Emily?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Onde e como Tom encontrou a antiga caixa de ferro? ___________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. O que havia dentro da caixa de ferro encontrada pelo grupo?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Qual era a mensagem escrita na carta encontrada na caixa de ferro? ___________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. Quais foram os primeiros desafios enfrentados pelo grupo após decidir seguir o mapa?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. O que a inscrição em latim na entrada da caverna significava e como afetou os amigos? ____________________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. O que o grupo encontrou dentro do baú na caverna e qual era seu significado?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Qual foi o segundo segredo descoberto no fundo do baú e onde ele levou o grupo?</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. O que o grupo encontrou na casa abandonada após usar a chave dourada? ___________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. Qual foi a reação e o impacto da comunidade de Riverton após a descoberta da biblioteca secreta? ___________________________________________________________________________</p><p>Questão 11. Quais foram as lições aprendidas e o legado deixado pelos amigos após a aventura? ___________________________________________________________________________</p><p>FICHA 07</p><p>Gêneros trabalhados: textos informativos, tirinha e carta do leitor</p><p>Competência: Compreender a linguagem como processo de interação social, reconhecendo as estruturas linguísticas e discursivas de gêneros e tipos textuais diversos.</p><p>Habilidade: Entender a linguagem, as finalidades e os recursos característicos de textos de diferentes domínios.</p><p>Serviços Azul – Cão guia</p><p>Quando a ajuda de um cão-guia é necessária, ele é transportado junto com seu dono, dentro da cabine da aeronave. Para ele é reservado um assento preferencial.</p><p>Mas fique atento a algumas exigências:</p><p>1. O cão deve estar equipado com arreio/coleira.</p><p>2. Apresente o comprovante da vacinação antirrábica assinado pelo médico veterinário – a vacina é obrigatória para animais a partir de 3 (três) meses de idade e deve ter sido aplicada há mais de 30 dias e menos de 1 ano;</p><p>3. Garanta também o Certificado de Saúde emitido pelo médico veterinário. O prazo de validade do Certificado é de 10 dias a contar da data de sua emissão. É importante também que esta informação seja dada durante o momento da compra. Durante o preenchimento dos dados pessoais, selecione esta opção na área “Atendimento Especial” do formulário. [...]</p><p>Disponível em:<http://www.voeazul.com.br/servicos/embarque-cao-guia>. Acesso em: 25 mai. 201, p.67. (Fragmento).</p><p>Questão 01. A finalidade principal do texto é</p><p>A) vender mais passagens para deficientes físicos.</p><p>B) estimular a viagem aérea com animais de estimação.</p><p>C) orientar sobre exigências para se viajar com cão-guia.</p><p>D) informar sobre a importância do Certificado de Saúde.</p><p>Bichos do Brasil</p><p>Sem dizer uma única palavra, a Companhia Pia Fraus apresenta um espetáculo com cinquenta bonecos feitos com materiais naturais. Ao som do Maracatu, baião e bossa nova, macacos, araras, tatus, onças e outros bichos invadem o palco com música e coreografias. O objetivo é mostrar para os pequenos os animais que vivem nos campos e florestas, que muitas vezes são desconhecidos da criançada.[...]</p><p>Disponível em: <http://vejasp.abril.com.br/atracao/bichos-do-brasil#>.</p><p>Questão 02. Qual evento foi anunciado no texto? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Qual é o público-alvo do espetáculo? _____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Quais palavras contribuem para a identificação desse público?</p><p>____________________________________________________________________________________</p><p>Habilidade: Estabelecer relações entre informações escritas e informações extraídas dos grafismos, das ilustrações e da situação interlocutiva.</p><p>Questão 05. No último quadrinho, a personagem demonstra que:</p><p>A) foi obrigada a aceitar chicletes por educação.</p><p>B) desobedeceu, mesmo após a advertência.</p><p>C) preferiu aceitar a oferta a perder amizades.</p><p>D) pediu autorização para mascar chicletes.</p><p>Lego em Braile ajuda a alfabetizar crianças cegas</p><p>O kit Braille Bricks vem com peças parecidas com as do Lego - só que cada uma delas tem uma letra em Braile na parte de cima. Mas, para ser lançado, o projeto ainda precisa de um patrocinador.</p><p>Todo mundo adora Lego. É divertido, fácil de montar e dá para soltar a imaginação brincando com ele. Mas agora, as pecinhas vão ter mais uma função além de estimular a criatividade: ajudar crianças cegas na alfabetização em Braille. Criado pela Fundação DorinaNowill para Cegos em parceria com a agência Lew'Lara/TBWA, o Braille Bricks é um kit de letras em Braile impressas em peças de Lego.</p><p>A ideia é que as crianças aprendam (e ensinem) brincando - mas o kit ainda precisa da ajuda de um patrocinador para decolar.</p><p>Os kits são formados por um conjunto de peças, cada uma representando uma letra ou um sinal gráfico em Braile. Elas são praticamente iguais ao Lego comum,</p><p>só que aquelas bolinhas na parte de cima, em vez de servirem só para montar coisas, são combinadas de diferentes formas para compor as letras. É aí que mora a beleza do Braille Bricks: montar e desmontar palavras é fácil e divertido. Em máquinas de escrever em Braile, o papel é perfurado a cada letra digitada, e um erro significa recomeçar do zero todo o processo - uma frustração para quem está aprendendo. [...]</p><p>Disponível em:<http://super.abril.com.br/ideias/lego-em-braile-ajuda-a-alfabetizar-criancas-cegas>. Acesso em: 21 mai. 2016. (Fragmento).</p><p>Questão 06. Além de divertir, o Lego em Braille terá também a função de</p><p>A) auxiliar na alfabetização em Braille de crianças cegas.</p><p>B) estimular a criatividade durante a aprendizagem.</p><p>C) ensinar crianças com dificuldades visuais a brincar.</p><p>D) promover a criação de objetos de diferentes formas.</p><p>Leia o texto abaixo e responda.</p><p>A maior aventura da Terra</p><p>Embora conhecer o espaço seja um velho sonho da humanidade, só em abril de 1961 o cosmonauta russo Yuri Gagarin deu uma volta em torno da Terra e surpreendeu o mundo.</p><p>No dia 16 de julho de 1969, os americanos Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins partiram em direção à Lua. Depois de quatro dias de viagem, a bordo do módulo lunar Apollo 11, Armstrong e Aldrin tocaram o solo lunar, enquanto Collins pilotava o módulo de comando.</p><p>Armstrong foi o primeiro a descer. Com o pé esquerdo, ele tocou o solo da Lua. “Um pequeno passo para o homem, um gigantesco passo para a humanidade” – disse ele, num acontecimento transmitido pela TV para milhões de pessoas em todo o planeta. Depois de caminhar por cerca de 18 minutos na Lua, Aldrin se juntou a Armstrong para explorar o solo lunar por cerca de duas horas.</p><p>Quando a cápsula que os trazia caiu no oceano, de paraquedas, eles já eram admirados em todo o mundo.</p><p>Questão 07) Marcos César Pontes é o nome do brasileiro que foi para o espaço em uma missão chamada “Missão Centenário”. De acordo com o texto, quem foi o primeiro homem a pisar na lua? _____________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Armstrong, ao pisar na lua, disse: “Um pequeno passo para o homem, um gigantesco passo para a humanidade”. O que quis dizer com esta frase?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. Por que o russo Yuri Gagarin surpreendeu o mundo? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. Qual o nome da primeira espaçonave a chegar na lua? _____________________________________________________________________________</p><p>Questão 11. Como a missão Apollo 11 foi acompanhada pelas pessoas na Terra?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>FICHA 08</p><p>Gênero trabalhado: Carta do leitor</p><p>Habilidade: (EF67LP17): Analisar, a partir do contexto de produção, a forma de organização das cartas de solicitação e de reclamação (datação, forma de início, apresentação contextualizada do pedido ou da reclamação, em geral, acompanhada de explicações, argumentos e/ou relatos do problema, fórmula de finalização mais ou menos cordata, dependendo do tipo de carta e subscrição) e algumas das marcas linguísticas relacionadas à argumentação, explicação ou relato de fatos, como forma de possibilitar a escrita fundamentada de cartas como essas ou de postagens em canais próprios de reclamações e solicitações em situações que envolvam questões relativas à escola, à comunidade ou a algum dos seus membros.</p><p>Confortável sempre</p><p>“Adorei os looks confortáveis e as dicas de como usar meia-calça. Acho difícil montar looks de frio, então me ajudou. A matéria sobre dizer não também fez diferença e estou colocando em prática.”</p><p>Flávia Menezes, via e-mail</p><p>Que fofa, Flávia! Ficamos felizes em saber que a ajudamos. Isso faz todo o esforço valer a pena. Queremos ver você arrasando nos looks, hein?</p><p>Continue sempre com a gente.</p><p>REVISTA ATREVIDA. São Paulo: Editora Escala. Edição 251, p.6.</p><p>Questão 01. A leitora escreveu para a revista informando que o assunto de uma reportagem motivou sua mudança de atitude. Essa declaração está presente no trecho:</p><p>A) “Adorei os looks confortáveis...”</p><p>B) “Acho difícil montar looks de frio...”</p><p>C) “A matéria sobre dizer não...”</p><p>D) “...estou colocando em prática.”</p><p>Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.</p><p>Questão 02. O gênero do texto é</p><p>A) ( ) editorial, pois o autor defende um ponto de vista do veículo de informação.</p><p>B) ( ) carta pessoal, o autor-leitor em que deixa seu ponto de vista sobre uma matéria veiculada.</p><p>C) ( ) carta do leitor, pois o autor do texto dialoga com o leitor.</p><p>D) ( ) artigo de opinião, pois o autor apresenta fortes argumentos para defender seu ponto de</p><p>vista.</p><p>Questão 03. Quais são o remente e o destinatário da carta?</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Qual a finalidade da carta do leitor acima?</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. A linguagem predominante do texto é:</p><p>A) ( ) coloquial.</p><p>B) ( ) científica.</p><p>C) ( ) formal.</p><p>D) ( ) técnica</p><p>Questão 06. No quadro acima, relacione as partes da estrutura d carta do leitor lida acima.</p><p>Questão 07. Quanto ao gênero carta do leitor, marque (V) ou (F) as alternativas verdadeiras ou falsas.</p><p>A) ( ) Apresenta a opinião do leitor sobre a revista ou sobre fatos, acontecimentos ou assuntos.</p><p>B) ( ) Podem ser informativas (comunicado), descritivas (descrição de um produto ou serviço),</p><p>narrativas (narração de um evento) ou dissertativas (sugestões e reclamações).</p><p>C) ( ) Gênero que circula no contexto jornalístico, em seções específicas de revistas e jornais.</p><p>D) ( ) Atende a diversos propósitos comunicativos como opinar, agradecer, reclamar, solicitar,</p><p>elogiar, criticar etc.</p><p>E) ( ) Seu discurso está organizado em 1ª pessoa.</p><p>F) ( ) Apresenta marcas de impessoalidade e imparcialidade.</p><p>Leia o texto a seguir e responda às atividades 8 e 9.</p><p>Questão 08. No trecho “Queria parabenizá-los...” a palavra em destaque faz referência</p><p>A) ( ) aos leitores da revista.</p><p>B) ( ) aos autores de cartas de leitor.</p><p>C) ( ) aos amigos da autora.</p><p>D) ( ) aos editores da matéria.</p><p>Questão 09. Em que tipo de suporte esse texto é publicado?</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>Leia o texto e responda às atividades 10 e 11.</p><p>Disponível em https://diogoprofessor.blogspot.com/2015/08/atividades-sobre-carta-do-leitor-saerj.html?m=1</p><p>Questão 10. A ideia defendida pelo autor está relacionada:</p><p>A) ( ) à necessidade de outros esportes serem valorizados.</p><p>B) ( ) à diminuição de investimento no futebol.</p><p>C) ( ) à ausência de incentivo à prática do tênis.</p><p>D) ( ) à influência exercida pelos esportistas nas crianças.</p><p>Questão 11. No trecho “..., um dos grandes ginastas brasileiros, ...”, as vírgulas foram usadas para:</p><p>A) ( ) corrigir uma informação.</p><p>B) ( ) destacar um exemplo.</p><p>C) ( ) mostrar um comentário irônico.</p><p>D) ( ) explicar um termo anterior.</p><p>FICHA 09</p><p>Gênero textual: Crônica</p><p>Habilidade: (EF69LP53) Ler em voz alta textos literários diversos – como contos de amor, de humor, de suspense, de terror; crônicas líricas, humorísticas, críticas; bem como leituras orais capituladas –</p><p>O OUTRO LADO DO BALCÃO</p><p>Estava pegando sol na piscina de um hotel quando reparei que uma menina de uns sete anos estava atenta ao garçom que atendia os hóspedes. Quando ele se afastou, uma lampadinha de desenho animado se acendeu sobre a cabeça da pequena: ela tirou de dentro da sua mochila um</p><p>pedaço de papel e um lápis e perguntou para os pais o que eles gostariam de almoçar. O pai escolheu um prato, a mãe outro. A menina, muito profissional, foi adiante: E para beber? Pedidos anotados, ela sumiu por trás de uns arbustos e voltou mais tarde com as refeições imaginárias, orgulhosa do seu serviço.</p><p>Lembrei que quando eu tinha a idade dela, eu adorava fingir que era uma secretária. Trancava a porta do quarto e passava a tarde na máquina de escrever, datilografando memorandos, fazendo listas, organizando fichas, enquanto fumava um lápis atrás do outro, neurótica com tanto trabalho. Também  sonhei muito em ser aeromoça. E perdi a conta das vezes em que brinquei de ser balconista. Eu e minhas amigas pegávamos uns produtos na cozinha e criávamos um supermercado no quintal: eu queria ser a moça do caixa, lógico. Passava "as compras" pela esteira, registrava produto por produto, empacotava e entregava por freguês, sem descuidar de dar o troco certo em moeda de mentirinha.</p><p>Será que as crianças de hoje brincam de ser empresárias, industriais, presidentes, enfim, de ser patrões? Creio que poucas. Essa ambição se desenvolve mais tarde, quando começam a ser catequizadas pela importância de ganhar dinheiro, de ter poder, de se instalar no andar de cima da escala hierárquica. Antes de começar a se deixar influenciar pela ansiedade capitalista e pelo afã de fazer parte de uma elite, o que se quer mesmo é fazer parte da massa, é servir. Criança não é boba: sabe muito bem qual é o lado que se diverte mais.</p><p>Sei que há muita garota que sonha em ser modelo, e meninos que sonham em ser jogadores de futebol, visando a celebridade e a fortuna que essas profissões podem oferecer. Já nascem equivocadinhos. Essa menina da piscina me fez lembrar que também há muita criança que, antes de entrar na fissura por "ser alguém", ainda brinca de ser cabelereira, de ser frentista, de ser motorista de táxi, profissões que lhes parecem mais alegres. Brincam de médico também, não me esqueci.</p><p>Ser empregado é melhor? Nós, que atravessamos a fronteira que separa a infância da maturidade, não temos dúvida de que o melhor é ser dono do próprio nariz e que é preciso estudar bastante para alcançar um patamar de vida que nos ofereça independência. Mas também sabemos que o poder e o dinheiro nos confinam numa espécie de prisão. Ficamos reféns de certas regras, de certas necessidades que nem são tão necessárias assim, mas que foram inventadas para não nos permitir voltar atrás e dizer: "Cansei, não quero mais brincar".</p><p>A alegria em servir, mais do que em ser servido, dura pouco, porém mesmo que essa inocência não sobreviva muito tempo, é reconfortante saber que pelo menos na fase inicial da vida acreditamos num mundo mais acolhedor, ainda não intoxicado pela diferença entre os que mandam e os que obedecem.</p><p>Fonte: MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. 6. ed. Porto Alegre: l&PM, 2009. p.42/44</p><p>Questão 01. “Do outro lado do balcão” também é um texto argumentativo, como os artigos de opinião já estudados. Trata-se, porém, de uma crônica argumentativa.</p><p>a) Qual parece ter sido a intenção da autora ao produzir a crônica? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Que ponto de vista é defendido na crônica? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Assim como outras crônicas, as argumentativas geralmente se baseiam em acontecimentos do noticiário ou do cotidiano. Por isso, muitas vezes pode-se identificar no texto a tipologia narrativa, além da argumentativa. Que acontecimento narrado na crônica permite o desenvolvimento de argumentos? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. No 2º parágrafo, a narradora revela que, quando criança, brincava de ser secretária, aeromoça e caixa de supermercado.</p><p>De acordo com as ideias do texto, o que essas profissões têm em comum com aquela mencionada no 1º parágrafo?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. A menção de que sonhava com essas profissões quando criança é um dos argumentos da narradora para defender seu ponto de vista. Explique por quê. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Segundo o texto, por quais razões as crianças dificilmente brincam de ser empresárias, industriais ou presidentes? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. No 4º parágrafo, a autora apresenta um contra-argumento, isto é, uma ideia que contradiz aquelas que ela vem apresentando. Os autores lançam mão de contra-argumentos para antecipar possíveis opiniões do leitor contrárias à tese que está sendo defendida para assim poder refutá-las de antemão.</p><p>a) No trecho “Sei que há muita garota que sonha em ser modelo e meninos que sonham em ser jogadores de futebol, visando a celebridade e a fortuna que essas profissões podem oferecer. Já nascem equivocadinhos.”, qual é o contra-argumento apresentado? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>b) Ainda no 4º parágrafo, a narradora refuta o contra-argumento que apresentou e reforça o ponto de vista que vem defendendo. Explique como isso foi feito. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>c) No contexto em que a expressão é mencionada, “brincar de médico” seria também sonhar com uma profissão valorizada socialmente? Justifique sua resposta. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Segundo a autora, as ambições mudam quando chegamos à idade adulta. Por que, de acordo com ela, ter poder e dinheiro é bom, mas nos confina numa “espécie de prisão”?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. Em sua opinião, quais seriam as “necessidades que nem são tão necessárias assim” às quais a autora se refere? Explique e dê exemplos. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. Imagine uma sociedade que não fosse dividida entre os que mandam e os que obedecem. Como ela seria?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 11. A linguagem empregada na crônica é formal ou informal? Dê exemplos que justifiquem sua resposta. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 12. Em que pessoa do discurso foi elaborada a crônica? ______________________________________________________________________________</p><p>FICHA 10</p><p>Gênero textual: Artigo de opinião</p><p>Habilidade: (EF69LP15) Apresentar argumentos e contra-argumentos coerentes, respeitando os turnos de fala, na participação em discussões sobre temas controversos e/ou polêmicos.</p><p>A importância de brincar</p><p>Você já reparou no seu filho brincando? Em como ele</p><p>consegue resolver os mais variados tipos de situações usando apenas a imaginação? É no ato de brincar que as crianças desenvolvem diversas capacidades. Quem não lembra, de quando era criança, das brincadeiras que fazia? Brincar de esconde-esconde, alerta, cabra-cega, lenço-atrás e amarelinha? Estas e outras brincadeiras auxiliam as crianças na descoberta de si e do mundo. Ao longo do tempo e com os avanços tecnológicos, brinquedos e brincadeiras foram mudando, mas o prazer da criança em brincar é o mesmo. E é de extrema importância que nós, educadores, levemos a sério tal ato, não só para um melhor processo de aprendizagem das crianças, mas também para sua evolução como seres humanos.</p><p>Nosso papel é orientar esse processo, com projetos que ajudem no desenvolvimento e nas habilidades específicas de cada faixa etária. A brincadeira não é o objeto em si, mas um conjunto de estratégias e habilidades que possibilitam às crianças experiências que revelam o mundo e as desenvolvem para o futuro. Enquanto brincam, elas exercem determinadas funções sociais, pois no interior de uma brincadeira ela acaba distinguindo vários tipos de reação grupal, estimando as consequências agradáveis ou desagradáveis que eles acarretam. O ato de brincar tem um papel fundamental para o desenvolvimento biopsicossocial da criança. É nesse momento que ela se desenvolve, explora característica de personalidade, fantasias, medos, desejos, criatividade e elabora o mundo exterior a partir de seu campo de visão.</p><p>A criança precisa experimentar, ousar, tentar, conviver com as mais diversas situações. Brincar com outras crianças, com adultos, com objetos, com o meio. A brincadeira individual também é algo importante, mas brincando com o outro a criança desenvolve seu convívio social. As crianças necessitam de brinquedos e brincadeiras que favoreçam seu desenvolvimento, suas habilidades motoras, coordenação grossa e fina, estruturação espaço temporal e lateralidade. Nossos pequenos estão em uma fase de descoberta, a brincadeira caracteriza vínculo importante com o seu meio social, seus familiares e amigos, e é desse convívio com o outro que a criança começa a formar sua ideia de mundo.</p><p>BRAGA, Ana Regina Caminha. A importância de brincar. Notícias do Dia. 25 fev. 2017</p><p>Vocabulário</p><p>Faixa etária: idade</p><p>Biopsicossocial: que diz respeito a características biológicas, psicológicas e sociais.</p><p>Habilidade motora: capacidade de realizar movimentos</p><p>Questão 01. Qual é o tema desse artigo de opinião?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Qual é a tese defendida no artigo?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. No artigo de opinião lido, algumas brincadeiras são consideradas tradicionais. Cite quais são elas.</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. A respeito do que é defendido, ao longo do texto, assinale a alternativa correta.</p><p>(A) Somente as brincadeiras tradicionais auxiliam as crianças na descoberta de si e do mundo.</p><p>(B) Os avanços tecnológicos foram os únicos responsáveis pela mudança dos brinquedos e das</p><p>brincadeiras.</p><p>(C) As brincadeiras auxiliam tanto no processo de aprendizagem quanto na evolução das crianças</p><p>como seres humanos.</p><p>(D) Sem brincar, as crianças se desenvolvem da mesma forma que brincando.</p><p>Questão 05. No trecho “A criança precisa experimentar, ousar, tentar, conviver com as mais diversas situações”, que termo poderia substituir a palavra destacada sem prejuízo de sentido? Assinale a resposta correta.</p><p>(A) arriscar (B) sentir</p><p>(C) procurar (D) ajudar</p><p>Questão 06. É possível identificar quem é o autor desse artigo de opinião?</p><p>( ) Sim</p><p>( ) Não</p><p>Questão 07. Onde se encontra a informação sobre o autor?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Analise o trecho a seguir e responda: ”Nosso papel é orientar esse processo, com projetos que ajudem no desenvolvimento e nas habilidades específicas de cada faixa etária [...]”</p><p>Por que a autora utiliza o termo nosso nesse trecho?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. A expressão que, conforme o contexto, pode representar a opinião da autora sobre o fato de que pais e educadores precisam levar a questão da brincadeira das crianças a sério corresponde a:</p><p>(A) “É muito conveniente”.</p><p>(B) “É pouco necessário”.</p><p>(C) “É totalmente cômodo”.</p><p>(D) “É extremamente importante”.</p><p>Questão 10. O trecho em que há uma opinião é:</p><p>(A) “Nosso papel é orientar esse processo [...]”.</p><p>(B) “A brincadeira não é o objeto em si [...]”.</p><p>(C) “O ato de brincar tem um papel fundamental [...]”.</p><p>(D) “A criança precisa experimentar, ousar, tentar, conviver [...]”</p><p>FICHA 11</p><p>Gênero textual: Conto</p><p>Habilidade: EF69LP47: Analisar, em textos narrativos ficcionais, as diferentes formas de composição próprias de cada gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo e articulam suas partes, a escolha lexical típica de cada gênero para a caracterização dos cenários e dos personagens e os efeitos de sentido decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos verbos de enunciação e das variedades linguísticas (no discurso direto, se houver) empregados, identificando o enredo e o foco narrativo e percebendo como se estrutura a narrativa nos diferentes gêneros e os efeitos de sentido decorrentes do foco narrativo típico de cada gênero, da caracterização dos espaços físico e psicológico e dos tempos cronológico e psicológico, das diferentes vozes no texto (do narrador, de personagens em discurso direto e indireto), do uso de pontuação expressiva, palavras e expressões conotativas e processos figurativos e do uso de recursos linguístico-gramaticais próprios a cada gênero narrativo.</p><p>UMA LIÇÃO INESPERADA</p><p>No último dia de férias, Lilico nem dormiu direito. Não via a hora de voltar à escola e rever os amigos. Acordou feliz da vida tomou o café da manhã às pressas, pegou sua mochila e foi ao encontro deles. Abraçou-os à entrada da escola, mostrou o relógio que ganhara no Natal, contou sua viagem ao litoral. Depois ouviu as histórias dos amigos e divertiu-se com eles, o coração latejando de alegria.</p><p>Aos poucos foi matando a saudade das descobertas que fazia ali, das meninas ruidosas, do azul e branco dos uniformes, daquele burburinho à beira do portão. Sentia-se como um peixe de volta ao mar. Mas, quando o sino anunciou o início das aulas, Lilico descobriu que caíra numa classe onde não havia nenhum de seus amigos.</p><p>Encontrou lá só gente estranha, que o observava dos pés à cabeça, em silêncio. Viu-se perdido, e o sorriso que iluminava o seu rosto se apagou. Antes de começar, a professora pediu a cada aluno que se apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos companheiros.</p><p>Tinha um japonês de cabelos espetados com jeito de nerd. Uma garota de olhos azuis, vinda do Sul, pareceu-lhe fria e arrogante. Um menino alto, que quase bateu no teto quando se ergueu, tinha toda a pinta de ser um bobo. E a menina que morava no sítio? A coitada comia palavras, olhava-os assustado, igual um bicho-do-mato. O mulato, filho de pescador, falava arrastado, estalando a língua, com sotaque de malandro. E havia uns garotos com tatuagens, umas meninas usando óculos de lentes grossas, todos esquisitos aos olhos de Lilico. A professora? Tão diferente das que ele conhecera...</p><p>Logo que soou o sinal para o recreio, Lilico saiu a mil por hora, à procura de seus antigos colegas. Surpreendeu-se ao vê-los em roda, animados, junto aos estudantes que haviam conhecido horas antes. De volta à sala de aula, a professora passou uma tarefa em grupo. Lilico caiu com o japonês, a menina gaúcha, o mulato</p><p>e o grandalhão. Começaram a conversar cheios de cautela, mas paulatinamente foram se soltando, a ponto de, ao fim do exercício, parecia que se conheciam a anos.</p><p>Lilico descobriu que o japonês não era nerd não: era ótimo em matemática, mas tinha dificuldade em português. A gaúcha, que lhe parecia metida, era gentil e o mirava ternamente com seus lindos olhos azuis. O mulato era um caiçara responsável, ajudava o pai desde criança e prometeu ensinar a todos os segredos de uma boa pescaria. O grandalhão não tinha nada de bobo. Raciocinava rapidamente e, com aquele tamanho, seria legal jogar basquete no time dele. Lilico descobriu inclusive que o haviam achado mal-humorado quando ele se apresentara, mas já não pensavam assim. Então, mirou a menina do sítio e pensou no quanto seria bom conhecê-la. Devia saber tudo de passarinhos. Sim, justamente porque eram diferentes, havia encanto nas pessoas.</p><p>Se ele descobrira aquilo no primeiro dia de aula, quantas descobertas não haveria de fazer no ano inteiro? E, como um lápis deslizando numa folha de papel, um sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico.</p><p>Conto de João Anzanello Carrascoza, Histórias para sonhar acordado, Scipione.</p><p>VOCABULÁRIO:</p><p>1 – Caiçara - pescador que vive na praia.</p><p>2 – Latejando - pulsando.</p><p>3 – Nerd - inteligente, estudioso, porém com tendência a um isolamento social.</p><p>4 – Paulatinamente - aos poucos.</p><p>Questão 01. Por que os sentimentos de Lilico estavam confusos? Explique: ______________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. Por que Lilico “sentia-se como um peixe de volta ao mar”? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. Em um momento do dia, Lilico “viu-se perdido e o sorriso que iluminava seu rosto se apagou”. Que aconteceu com ele? Por quê? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Quando Lilico foi trabalhar em grupo, ele fez algumas “descobertas”. Quais foram? Relate abaixo. _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 05. Explique o final da história. “E, como um lápis deslizando numa folha de papel, um sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico”. _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 06. Como se sentia Lilico ao retornar à escola depois das férias e o que ele fez logo depois de abraçar os amigos? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 07. Qual a atitude de Lilico quando percebeu que caíra numa classe onde não conhecia ninguém? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 08. Como você viu, Lilico não acertou no julgamento que fez dos novos amigos. O que você aprendeu com o texto? Explique com suas palavras: _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 09. Reescreva a frase que demonstra que Lilico compreendeu o valor das diferenças entre as pessoas.</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 10. A lição inesperada está manifestada principalmente no trecho:</p><p>( )“... descobriu que o japonês não era nerd, não: era ótimo em Matemática...” (linhas 21 –22)</p><p>( )“... a ponto de, ao fim do exercício, parecer que se conheciam há anos.” (linha 21)</p><p>( )“... quantas descobertas não haveria de fazer no ano inteiro?” (linhas 29 –30)</p><p>( )“... justamente porque eram diferentes havia encanto nas pessoas.” (linhas 28 – 29)</p><p>( )“Devia saber tudo de passarinhos.” (linha 28)</p><p>Questão 11. Lilico descobriu que todos tinham características positivas e, portanto, cada um tinha uma contribuição importante no grupo.</p><p>A) O que menina que morava no sítio tinha a oferecer para a turma?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>B) E o colega alto?</p><p>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________</p><p>C) E o mulato, filho de pescadores, o que poderia dar aos meninos da turma?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>D) O que o surpreendeu na garota gaúcha?</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>PRODUÇÃO DE TEXTO</p><p>Seguem 3 propostas de produção de texto. Escolha uma e faça uma redação em seu caderno.</p><p>1. História em Quadrinhos:</p><p>· Transforme o texto em uma história em quadrinhos, com diálogos e ilustrações que capturam os principais momentos do primeiro dia de aula de Lilico e suas interações com os novos colegas.</p><p>2. Narrativa do Ponto de Vista dos Colegas:</p><p>· Reescreva a história do ponto de vista de um dos novos colegas de Lilico. Como eles viram Lilico? Quais foram suas impressões iniciais e como mudaram ao longo do dia?</p><p>3. Diário de Lilico: Escreva um diário do ponto de vista de Lilico, narrando seu primeiro dia de aula e suas impressões sobre os novos colegas. Inclua suas emoções, expectativas e reflexões sobre as descobertas que fez.</p><p>FICHA 12</p><p>Gênero textual: Fábula</p><p>Habilidade (EF69LP53): Ler em voz alta textos literários diversos – como contos de amor, de humor, de suspense, de terror; crônicas líricas, humorísticas, críticas; bem como leituras orais capituladas –</p><p>A Rã e o Rato</p><p>Um Rato em busca de aventuras corria sem medo próximo a margem de uma lagoa, onde vivia uma Rã.</p><p>Quando a Rã viu o Rato, ela nadou até a margem, e disse coachando:</p><p>___Você não quer me visitar? Prometo que, se aceitar meu convite, não vai se</p><p>arrepender…</p><p>Bem educado, o Rato aceitou a oferta sem pestanejar. Queria conhecer o mundo em seus maiores detalhes, e aquela parecia uma boa oportunidade.</p><p>Porém, consciente de que não sabia nadar, e que não era um animal da água, acabou por dizer que não entraria na lagoa sem ajuda.</p><p>Pensando em como ajudá-lo, a Rã teve uma ótima ideia. Amarrou uma das patas do Rato em sua fibra de junco, pulou dentro da lagoa com seu ingênuo companheiro.</p><p>Satisfeito, o Rato desejava o quanto antes voltar para terra firme. Mas</p><p>o traiçoeiro anfíbio tinha outros planos. Aproveitando-se do fato de que ele estava preso a ela, a Rã puxou para as profundezas do lago, para afogá-lo.</p><p>Contudo, para a infelicidade do animal, um Falcão sobrevoava o lago, e percebeu tanto o Rato que boiava na água, como a Rã que tentava se desprender da fibra que a prendia ao já</p><p>morto animal.</p><p>Com um voo rasante, suas fortes garras seguraram tanto a Rã como o Rato. E um só</p><p>golpe, a Ave de rapina capturou ambos, com um farto jantar naquele dia.</p><p>Moral: Aquele que sempre procura prejudicar os outros através de suas próprias artimanhas,</p><p>acaba machucando a si mesmo.</p><p>Autor: Esopo Adaptação: Felipo Bellini Souza</p><p>Questão 01. Quais sentimentos humanos você identifica na rã? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 02. E na ave? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 03. O que fez o rato entrar na água? _____________________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________________</p><p>Questão 04. Copie os adjetivos que são descritos para o rato no texto. _____________________________________________________________________________</p>

Mais conteúdos dessa disciplina