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<p>Saúde Da Mulher</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>"Este conteúdo destina-se</p><p>exclusivamente a exibição</p><p>privada. É proibida toda forma de</p><p>reprodução, distribuição ou</p><p>comercialização do conteúdo.</p><p>Qualquer meio de</p><p>compartilhamento, seja por</p><p>google drive, torrent, mega,</p><p>whatsapp, redes sociais ou</p><p>quaisquer outros meios se</p><p>classificam como ato de</p><p>pirataria, conforme o art. 184 do</p><p>Código Penal. Caso haja pirataria</p><p>do material, o cliente registrado</p><p>no produto estará sujeito a</p><p>responder criminalmente,</p><p>conforme o artigo 184 do Código</p><p>Penal com pena de 3 meses a 4</p><p>anos de reclusão ou multa de até</p><p>10x o valor do produto adquirido</p><p>(segundo o artigo 102 da Lei nº</p><p>9.610)"</p><p>Proibido Revenda!</p><p>Direto Autorais</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Os 7 principais cuidados</p><p>para a saúde da mulher</p><p>A saúde da mulher</p><p>Você sabia que os cuidados com a saúde da</p><p>mulher só foram inseridos nas políticas</p><p>nacionais de saúde nas décadas iniciais do</p><p>século XX?</p><p>Antes disso, a temática ficou restrita quase que</p><p>exclusivamente às questões relacionadas à</p><p>gestação e aos partos.</p><p>1. Tenha uma alimentação saudável</p><p>2. Pratique atividades físicas</p><p>3. Realize exames periodicamente</p><p>4. Visite o médico com frequência</p><p>5. Dê atenção à saúde mental</p><p>6. Cuide da higiene íntima</p><p>7. Previna-se contra doenças</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://vidasaudavel.einstein.br/gravidez-quais-as-anestesias-disponiveis-para-o-parto-lidando-com-a-dor/</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>A importância de conhecer o</p><p>próprio corpo</p><p>É o clímax do ato sexual: o orgasmo produz uma</p><p>sensação de bem estar e relaxamento do corpo,</p><p>que dura poucos segundos.</p><p>Muitas mulheres relatam dificuldades para</p><p>atingi-lo durante a penetração, podendo gerar</p><p>ansiedade e frustração e diminuir a satisfação</p><p>sexual feminina.</p><p>Algumas podem, inclusive, fingir o orgasmo</p><p>para agradarem seus parceiros.</p><p>A importância de conhecer seu próprio corpo é,</p><p>portanto, essencial.</p><p>Ficar de olho no organismo permite identificar</p><p>sinais que devem receber a atenção de um</p><p>médico — por menores que sejam.</p><p>Se você controla sua menstruação e sabe que ela</p><p>está atrasada de uma forma atípica, pode</p><p>marcar uma consulta com o ginecologista para</p><p>ver se está tudo bem.</p><p>Com o autoexame de mama, por exemplo, é</p><p>possível identificar algum carocinho ou</p><p>protuberância entre uma mamografia e outra.</p><p>Avaliar sintomas diversos, como dores de</p><p>cabeça, mudanças de humor ou flutuações no</p><p>peso, é igualmente importante.</p><p>Tudo isso permite que você busque ajuda de</p><p>forma antecipada.</p><p>Se houver alguma doença, o diagnóstico será</p><p>precoce e as chances de cura serão maiores.</p><p>https://vidasaudavel.einstein.br/tratamentos-para-cancer-de-mama-2/</p><p>Durante a puberdade</p><p>Na infância, uma menina tem os hormônios</p><p>bloqueados, ou seja, eles ainda não circulam</p><p>pelo organismo.</p><p>É na puberdade que isso começa a mudar. Esse</p><p>período marca a transição para a fase adulta e é</p><p>acompanhado por uma série de eventos.</p><p>Em geral, a fase ocorre dos 8 aos 13 anos e</p><p>inclui diversas mudanças.</p><p>Nesse período, há o chamado “estirão” de</p><p>crescimento, que é uma fase de grande</p><p>desenvolvimento para a menina.</p><p>aparecimento das mamas;</p><p>crescimento dos pelos, inclusive na região</p><p>púbica;</p><p>acúmulo de gordura no quadril;</p><p>regulação do ciclo menstrual.</p><p>Além disso, é nessa fase em que passa a haver a</p><p>circulação de hormônios como progesterona,</p><p>estrógeno, FSH e LH. Essa mudança é muito</p><p>importante, pois causa alguns impactos como:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Durante a gestação</p><p>A gravidez é um dos períodos com mais</p><p>modificações na saúde da mulher.</p><p>O corpo inteiro se modifica para receber a</p><p>gestação e para o parto. E olha que são muitas</p><p>modificações nesse período, sabia?</p><p>Nos 3 primeiros meses, a mulher entra em um</p><p>estado conhecido como catabólico.</p><p>Há um grande acúmulo de energia e até de</p><p>sangue. O fluido será usado no parto e isso</p><p>permite perder um sangue menos “nobre”, o que</p><p>acelera a recuperação.</p><p>O corpo da mulher após o parto também fica</p><p>diferente.</p><p>A amamentação vai consumir muitas calorias e</p><p>líquidos do corpo, o que ajudará na queima de</p><p>gordura.</p><p>O abdômen começa a voltar ao normal, assim</p><p>como o útero.</p><p>Os hormônios entram em equilíbrio</p><p>novamente, após o chamado puerpério. A</p><p>atividade física após o parto é recomendada</p><p>pelo médico, de acordo com as condições</p><p>físicas e de saúde.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://vidasaudavel.einstein.br/o-que-acontece-com-o-corpo-da-mulher-apos-o-parto-e-quais-sao-os-cuidados/</p><p>https://vidasaudavel.einstein.br/o-que-e-e-quanto-tempo-dura-o-puerperio/</p><p>https://vidasaudavel.einstein.br/quando-iniciar-ou-retomar-a-atividade-fisica-apos-o-parto/</p><p>Aumento dos seios;</p><p>Enjoos/vômitos;</p><p>Mais sono;</p><p>Mais fome;</p><p>Aumento da frequência urinária;</p><p>Maior sensação de cansaço.</p><p>Alguns sintomas são comuns na gravidez, mas</p><p>nem todas as mulheres os apresentam.</p><p>O atraso menstrual é geralmente o sinal que</p><p>mais chama a atenção da mulher para a</p><p>possibilidade de uma gravidez.</p><p>Além disso, pode-se perceber os seguintes</p><p>sinais e sintomas:</p><p>Gravidez tópica: a implantação do embrião</p><p>ocorre na cavidade uterina;</p><p>Gravidez ectópica: também é conhecida</p><p>como gravidez extrauterina. Essa</p><p>implantação embrionária se dá fora do</p><p>útero (trompas ou outros locais).</p><p>Gravidez única: apenas um embrião;</p><p>Gravidez múltipla (gemelar): presença de</p><p>dois ou mais bebês.</p><p>A depender do local onde ocorre a implantação</p><p>do embrião, a gravidez pode se classificada em:</p><p>Na dependência do número de embriões, a</p><p>gravidez pode ser:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Gestação de risco habitual: é aquela na</p><p>qual, após avaliação pré-natal, não se</p><p>identifica maiores riscos de complicações</p><p>para mãe e/ou bebê;</p><p>Gestação de alto risco: é aquela na qual se</p><p>identificam doenças maternas prévias ou</p><p>mesmo adquiridas durante a gestação</p><p>podem colocar em risco a vida materna</p><p>e/ou fetal (hipertensão, diabetes, anemias</p><p>graves, problemas cardíacos, entre outras).</p><p>Quanto ao risco gestacional, a gravidez pode</p><p>ser:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>A seguir, vamos falar um pouco a respeito de</p><p>alguns acontecimentos marcantes que ocorrem</p><p>nas diferentes semanas da gestação.</p><p>Vale salientar que cada gestação é única, mas</p><p>espera-se que os eventos de desenvolvimento</p><p>ocorram mais ou menos nas semanas abaixo</p><p>descritas.</p><p>Descreveremos aqui os principais eventos</p><p>utilizando como referência a Caderneta de</p><p>Gestante produzida pelo Ministério da Saúde:</p><p>Quarta semana: Nessa etapa, o coração do</p><p>bebê começa a bater e é possível observar</p><p>o local onde os braços e pernas se</p><p>desenvolverão. O tamanho do bebê, nessa</p><p>fase da gestação, é aproximadamente o</p><p>tamanho de um grãozinho de arroz.</p><p>Oitava semana: Nessa etapa, o bebê já</p><p>apresenta o tamanho aproximado de uma</p><p>ervilha, e seus dedos, orelhas e órgãos</p><p>internos estão formados.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Nona semana à 12ª semana: Nessa etapa, o</p><p>cérebro já inicia seu funcionamento, sendo</p><p>o bebê capaz de realizar algumas</p><p>atividades, tais como mexer os seus</p><p>membros.</p><p>14ª semana: O bebê, nessa fase, é capaz de</p><p>mexer suas mãos e os movimentos</p><p>respiratórios já são possíveis.</p><p>15ª semana à 16ª semana: Nessa etapa, a</p><p>mãe começa a sentir os movimentos do</p><p>bebê. A pele do bebê, até então</p><p>transparente, começa a engrossar.</p><p>17ª semana à 18ª semana: Nessa etapa, o</p><p>bebê já é capaz de sugar, deglutir e piscar.</p><p>A mãe, nessa etapa, é capaz de perceber os</p><p>soluços do filho, atividade considerada</p><p>normal.</p><p>@</p><p>20ª semana à 24ª semana: Nessa etapa, os</p><p>alimentos ficam ainda mais intensos e a</p><p>mãe é capaz de perceber com facilidade a</p><p>movimentação do bebê.</p><p>27ª semana à 30ª semana: Nessa semana, o</p><p>bebê já está bem formado e já é capaz de</p><p>escutar e identificar sons e perceber a luz.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Alimentação na</p><p>Gravidez</p><p>A alimentação na gravidez merece atenção e</p><p>cuidados. De uma maneira geral, recomenda-se</p><p>nessa fase uma dieta balanceada, rica em</p><p>carboidratos, proteínas e vitaminas.</p><p>Na gravidez, deve ser dada atenção especial à</p><p>alimentação, procurando sempre ter uma dieta</p><p>balanceada e evitando alguns alimentos que</p><p>podem causar dano à saúde da gestante e do</p><p>bebê.</p><p>É muito importante que a gestante procure</p><p>auxílio médico ou de um nutricionista nessa</p><p>tarefa, uma</p><p>vez que muitas informações</p><p>incorretas podem chegar aos ouvidos das</p><p>futuras mamães.</p><p>@</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-saudavel.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-saude-1.htm</p><p>@</p><p>O que a gestante pode comer?</p><p>De uma maneira geral, podemos dizer que as</p><p>recomendações alimentares para as gestantes</p><p>não se diferenciam muito daquelas feitas para</p><p>a população em geral. É importante salientar</p><p>também que a mulher necessita de mais</p><p>energia e nutrientes, entretanto, isso não quer</p><p>dizer que ela deve alimentar-se por dois.</p><p>A energia necessária aumenta de acordo com o</p><p>trimestre em que se encontra a gestação.</p><p>Além das 2000 kcal recomendadas por dia,</p><p>orienta-se que apenas no segundo e terceiro</p><p>trimestre sejam aumentadas de 340 kcal a 450</p><p>kcal.</p><p>A principal fonte de energia são os</p><p>carboidratos, que podem ser obtidos em</p><p>alimentos de origem vegetal, tais como cereais,</p><p>tubérculos, leguminosas e frutas.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-gestante.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/carboidratos.htm</p><p>@</p><p>As necessidades proteicas também são</p><p>ampliadas, porém podem ser supridas com</p><p>uma dieta saudável.</p><p>A gestante ainda deve ingerir diariamente</p><p>laticínios e leguminosas. Proteínas de origem</p><p>animal, tais como carnes, devem ser</p><p>consumidas, porém recomenda-se a</p><p>moderação.</p><p>Os lipídios também são importantes para o</p><p>funcionamento do organismo, no entanto, não</p><p>existem orientações específicas para as</p><p>gestantes em relação a esse nutriente. Apesar</p><p>disso, é preciso evitar o excesso,</p><p>principalmente de gorduras saturadas, como</p><p>aquelas presentes em frituras e salgadinhos</p><p>industrializados.</p><p>O ácido fólico é um nutriente que merece</p><p>destaque, pois é importante para a redução dos</p><p>riscos de malformações do tubo neural do</p><p>bebê.</p><p>Para obter esse nutriente, recomenta-se a</p><p>ingestão de frutas, hortaliças, cereais integrais</p><p>e leguminosas, além de suplementos dessa</p><p>vitamina, os quais geralmente são usados antes</p><p>e até os três primeiros meses da gestação.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/proteinas.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/lipidios.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/vitaminas.htm</p><p>@</p><p>O ferro também deve ser consumido a fim de</p><p>impedir anemia e problemas graves no bebê,</p><p>como baixo peso, prematuridade e mortalidade.</p><p>Para conseguir esse nutriente, deve-se</p><p>aumentar o consumo de alimentos de origem</p><p>animal, como carnes, leguminosas, como feijão</p><p>e hortaliças verde-escuras.</p><p>Vale salientar que a vitamina C ajuda na</p><p>aborção de ferro e cálcio e, por isso, também</p><p>devemos dar atenção especial a ela.</p><p>Outros nutrientes importantes durante a</p><p>gravidez são iodo, cálcio, vitamina D, zinco e</p><p>magnésio.</p><p>Além disso, a hidratação é fundamental.</p><p>Peixes e frutos do mar: Peixes não devem</p><p>ser comidos crus ou mal passados, e ostras</p><p>e mariscos não devem ser ingeridos.</p><p>Carnes e embutidos: Carnes devem ser</p><p>comidas somente após o cozimento</p><p>completo.</p><p>Vegetais: Lavar bem os vegetais antes de</p><p>consumi-los.</p><p>Com quais alimentos a gestante deve</p><p>redobrar a atenção?</p><p>Alguns alimentos merecem atenção especial</p><p>durante a gestação. Entre eles, podemos citar:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>@</p><p>Ovos: Ovos devem ser comidos apenas</p><p>completamente cozidos e com a gema</p><p>dura. Maionese caseira não é</p><p>recomendada, bem como alimentos que</p><p>usem ovos crus.</p><p>Laticínios: Evitar leite não</p><p>pasteurizado e, caso seja utilizado</p><p>leite de fazenda, ferver por, pelo</p><p>menos, 30 segundos.</p><p>Bebidas: Não ingerir muita bebida</p><p>que contenha cafeína. Chás não são</p><p>recomendados, pois alguns</p><p>apresentam ação abortiva. Bebidas</p><p>alcoólicas não apresentam nível</p><p>seguro de consumo. Refrigerantes e</p><p>sucos industrializados também não</p><p>são recomendados por causa da</p><p>quantidade de açúcar, corantes e</p><p>aromatizantes.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>O aborto é uma situação muito</p><p>traumatizante na vida de uma mulher e</p><p>caracteriza-se por uma interrupção</p><p>precoce da gravidez, antes das 22</p><p>semanas.</p><p>@</p><p>Aborto</p><p>O aborto ou, mais corretamente, o</p><p>abortamento é a interrupção precoce de</p><p>uma gestação antes que o feto seja capaz</p><p>de sobreviver fora do corpo da mãe.</p><p>O aborto pode ocorrer de maneira</p><p>intencional ou de maneira totalmente</p><p>espontânea, sendo, em ambos os casos,</p><p>um processo doloroso para a mulher que</p><p>vive esse momento.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/gravidez.htm</p><p>@</p><p>Aborto espontâneo</p><p>O aborto espontâneo é aquele que ocorre</p><p>naturalmente, sem que seja provocado</p><p>intencionalmente pela mulher.</p><p>Essa situação é relativamente comum,</p><p>ocorrendo em cerca de 10 a 25% das</p><p>gestações.</p><p>Em alguns casos, o abortamento ocorre</p><p>antes mesmo da mulher saber de sua</p><p>gravidez.</p><p>O aborto espontâneo apresenta diferentes</p><p>causas e, geralmente, acontece por conta</p><p>da condição que não favorece a vida do</p><p>feto ou que está prejudicando seu</p><p>desenvolvimento.</p><p>Entre as principais causas de aborto</p><p>espontâneo estão as alterações</p><p>cromossômicas, quedas no nível de</p><p>progesterona no corpo da mulher,</p><p>mudanças no útero, problemas</p><p>tireoideanos, diabetes não controlado,</p><p>algumas doenças e o consumo de drogas.</p><p>Apesar dessas causas conhecidas, a</p><p>maioria das mulheres que sofrem aborto</p><p>espontâneo nunca saberão qual foi a</p><p>causa de seu abortamento.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/aberracoes-cromossomicas.htm</p><p>Idade materna acima de 45 anos;</p><p>Mulheres obesas;</p><p>Mulheres com baixo peso;</p><p>Casos anteriores de abortamento;</p><p>Consumo de drogas;</p><p>Tabagismo;</p><p>Uso de alguns medicamentos.</p><p>Fatores de risco para o aborto espontâneo</p><p>O aborto espontâneo acontece com maior</p><p>frequência em algumas situações, sendo</p><p>considerados fatores de risco:</p><p>Riscos do uso de substâncias abortivas</p><p>Muitas pessoas ao se depararem com uma</p><p>gravidez indesejada optam por utilizar</p><p>algumas substâncias e medicamentos que</p><p>visam a interromper a gestação.</p><p>No entanto, essas substâncias, muitas</p><p>vezes vistas como alternativa pela mulher,</p><p>podem colocar a sua própria vida em</p><p>risco.</p><p>Na internet, muitas mulheres encontram</p><p>receitas e até venda de medicamentos</p><p>proibidos que garantem a realização do</p><p>aborto.</p><p>Entretanto, a grande maioria não sabe os</p><p>riscos que doses inadequadas podem</p><p>causar.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/drogas</p><p>@</p><p>Menopausa</p><p>Menopausa é o período marcado pelo declínio</p><p>natural dos hormônios reprodutivos da</p><p>mulher.</p><p>O Climatério é o período entre o início desse</p><p>declínio hormonal e a suspensão definitiva dos</p><p>ciclos menstruais.</p><p>Pode causar alguns sintomas característicos da</p><p>fase, mas com o auxílio profissional adequado</p><p>é possível tratar de forma adequada e amenizar</p><p>o quadro.</p><p>A menopausa é o nome dado à última</p><p>menstruação, que geralmente acontece entre</p><p>45 e 55 anos, marcando o fim da fase</p><p>reprodutiva da vida da mulher. Isso significa</p><p>que ela esgotou seu estoque de óvulos, que</p><p>foram liberados desde a puberdade, mês a mês,</p><p>ao longo de 30, 35 anos.</p><p>O período que se segue após a cessação da</p><p>menstruação é chamado de climatério.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Apesar de a menopausa ser, de fato, a última</p><p>menstruação, ela também serve como sinônimo</p><p>do climatério.</p><p>Essa é a fase de transição entre a vida fértil e o</p><p>encerramento do ciclo de fertilidade do corpo</p><p>feminino.</p><p>SINTOMAS DA MENOPAUSA</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>É um período que ocorre, em média, dos</p><p>45 aos 55 anos. No entanto, cada mulher</p><p>tem características próprias.</p><p>aumento no acúmulo de gordura</p><p>abdominal;</p><p>ressecamento da pele, inclusive na região</p><p>vaginal;</p><p>diminuição da libido sexual;</p><p>cabelos e unhas quebradiças;</p><p>pele ressecada;</p><p>ondas de calor (conhecidas como fogachos);</p><p>insônia;</p><p>oscilações de humor.</p><p>Nessa fase, há uma queda abrupta de</p><p>hormônios, até que o ovário interrompa</p><p>definitivamente suas funções.</p><p>Algumas mulheres fazem a reposição hormonal,</p><p>mas quem passou por tratamentos de câncer de</p><p>mama, geralmente, precisa buscar alternativas.</p><p>Essa fase também é marcada por mudanças</p><p>como:</p><p>https://vidasaudavel.einstein.br/tratamentos-para-cancer-de-mama/</p><p>Ciclo menstrual</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Ciclo menstrual diz respeito às mudanças</p><p>mensais que ocorrem no útero.</p><p>Ele é chamado também de ciclo uterino e</p><p>apresenta relação direta com o ciclo ovariano,</p><p>que ocorre nos ovários.</p><p>A seguir compreenderemos menor o que são os</p><p>ciclos menstruais, como eles acontecem e suas</p><p>diferentes fases.</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/Utero.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/ovarios.htm</p><p>Ciclo menstrual</p><p>O que é ciclo menstrual?</p><p>O ciclo menstrual é um conjunto de</p><p>modificações que ocorrem no endométrio e que</p><p>apresentam uma duração média de 28 dias.</p><p>Esse ciclo é consequência de eventos</p><p>importantes que ocorrem no ovário, e, portanto,</p><p>quando a mulher deixa de apresentá-lo, significa</p><p>que ela não é mais fértil, uma vez que o ciclo</p><p>ovariano também foi interrompido.</p><p>Em média as mulheres apresentam o início dos</p><p>seus ciclos menstruais por volta dos 12 anos de</p><p>idade, sendo eles interrompidos, normalmente,</p><p>após os 45 anos.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>O primeiro dia de um ciclo menstrual é o dia da</p><p>menstruação.</p><p>No primeiro ciclo menstrual, temos a menarca,</p><p>que é a primeira menstruação da mulher.</p><p>O ciclo menstrual estende-se até o dia anterior à</p><p>próxima menstruação, sendo observada, nesse</p><p>período, uma série de modificações na parede</p><p>do útero.</p><p>A menstruação pode ser definida, de maneira</p><p>simplificada, como o descamamento do</p><p>endométrio (parede interna do útero) e a</p><p>liberação de sangue contendo pequenos</p><p>fragmentos dessa parede.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Fases do ciclo menstrual</p><p>O ciclo menstrual, como vimos, apresenta, em</p><p>média, 28 dias, sendo possível observar uma</p><p>variação que vai de 20 dias a 40 dias.</p><p>Várias modificações ocorrem nesse período em</p><p>consequência da ação de vários hormônios, e é</p><p>comum a divisão do ciclo menstrual em fases.</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/sexualidade/menstruacao.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/hormonios-.htm</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Fase proliferativa, folicular ou</p><p>estrogênica</p><p>Logo após a menstruação, que nada mais</p><p>é do que o descamamento do</p><p>endométrio, a mucosa uterina</p><p>apresenta-se bastante fina.</p><p>Na fase proliferativa, como o nome</p><p>sugere, observa-se a proliferação celular</p><p>e a reconstituição do endométrio</p><p>perdido.</p><p>No inicio dessa etapa, o endométrio</p><p>apresenta cerca de 0,5 mm de espessura</p><p>e, ao final, de 2 mm a 3 mm.</p><p>Essa proliferação é estimulada pela ação</p><p>do estrogênio, que começa a ser</p><p>produzido por folículos ovarianos que</p><p>estão se desenvolvendo no ovário da</p><p>mulher.</p><p>Como salientamos no inicio deste texto,</p><p>o ciclo menstrual apresenta relação</p><p>direta com o ciclo ovariano, e, nesse</p><p>momento, o útero está sendo preparado</p><p>para um importante evento: a ovulação.</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/estrogenio.htm</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/ovulacao.htm</p><p>A importância do cuidado com o</p><p>sistema reprodutor</p><p>O Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho</p><p>Reprodutor Feminino é o sistema responsável</p><p>pela reprodução humana.</p><p>produz os gametas femininos (óvulos);</p><p>fornece um local apropriado para a</p><p>ocorrência da fecundação;</p><p>permite a implantação de embrião;</p><p>oferece ao embrião condições para seu</p><p>desenvolvimento;</p><p>executa atividade motora suficiente para</p><p>expelir o novo ser quando ele completa sua</p><p>formação.</p><p>Ele cumpre diversos papéis importantes:</p><p>O sistema reprodutor feminino é formado pelos</p><p>seguintes órgãos: ovários, tubas uterinas, útero e</p><p>vagina.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Os ovários são dois órgãos de forma oval que</p><p>medem de 3 a 4 cm de comprimento.</p><p>Eles são responsáveis pela produção dos</p><p>hormônios sexuais da mulher, o progesterona e</p><p>o estrogênio.</p><p>Nos ovários também são armazenadas as células</p><p>sexuais femininas, os óvulos.</p><p>Assim, durante a fase fértil da mulher,</p><p>aproximadamente uma vez por mês, um dos</p><p>ovários lança um óvulo na tuba uterina: é a</p><p>chamada ovulação.</p><p>Ovários</p><p>Funções dos ovários</p><p>Produção dos hormônios sexuais femininos,</p><p>progesterona e estrogênio;</p><p>Produção e armazenamento dos óvulos, que</p><p>são liberados um a cada mês e recolhidos</p><p>pelas tubas uterinas, enquanto durar a vida</p><p>reprodutiva da mulher.</p><p>As principais funções dos ovários são:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>https://www.todamateria.com.br/progesterona/</p><p>https://www.todamateria.com.br/estrogenio/</p><p>O que causa Dor nos</p><p>Ovários?</p><p>Ovulação dolorosa: É comum ocorrer dor na</p><p>região dos ovários durante a liberação de</p><p>um óvulo não fecundado quando se inicia o</p><p>período fértil. Geralmente, a dor é sentida</p><p>como uma fisgada aguda que gera mal-estar</p><p>por até 24 horas.</p><p>Dor menstrual: Ocorre devido as contrações</p><p>nos músculos do útero causando um</p><p>pequeno desconforto.</p><p>Menstruações irregulares: Menstruações</p><p>irregulares também costumam apresentar</p><p>dor nos ovários. Porém, a dor é mais forte e</p><p>intensa.</p><p>Doença Inflamatória Pélvica: Ocorre quando</p><p>há inflamação crônica dos ovários, trompas</p><p>e útero. Em geral, se inicia com uma</p><p>infecção sexualmente transmissível que,</p><p>após tratamento e cura, deixa como</p><p>sequelas uma inflamação crônica naqueles</p><p>órgãos.</p><p>Endometriose: A dor ocorre devido ao</p><p>processo inflamatório crônico ocasionado</p><p>pela formação de cistos com conteúdo</p><p>sanguinolento dentro do ovário.</p><p>Ovários policísticos: A dor ocorre na região</p><p>do baixo ventre quando há ruptura ou</p><p>torção dos cistos formados no ovário.</p><p>Em alguns casos, as mulheres queixam-se de</p><p>dor nos ovários ou na região pélvica.</p><p>As principais causas para esse tipo de dor</p><p>incluem:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Útero</p><p>O útero é um órgão do sistema reprodutor</p><p>feminino, responsável pela menstruação,</p><p>gravidez e parto.</p><p>O útero é um órgão musculoso, oco e em</p><p>formato de pera invertida. É no útero que o</p><p>embrião instala-se e desenvolve-se até a hora do</p><p>nascimento.</p><p>O útero localiza-se na cavidade pélvica, atrás da</p><p>bexiga urinária e anteriormente ao reto. A</p><p>porção superior lateral liga-se com as tubas</p><p>uterinas, uma em cada lado. A porção inferior</p><p>liga-se com a vagina.</p><p>O tamanho do útero varia de acordo com a</p><p>idade, número de filhos e condições fisiológicas</p><p>e hormonais da mulher.</p><p>Câncer de colo do útero</p><p>O colo uterino é a parte inferior do útero</p><p>localizada junto à cúpula da vagina, com a qual</p><p>se comunica por meio de um conduto, o canal</p><p>cervical, por onde penetram os espermatozoides</p><p>e sai o sangue menstrual.</p><p>A parte externa do colo, que fica em contato com</p><p>a vagina, chama-se ectocérvice; sua parte</p><p>interna é a endocérvice.</p><p>O local em que o canal cervical se abre para a</p><p>vagina recebe o nome de zona de</p><p>transformação, área em que se desenvolve a</p><p>maioria dos tumores do colo uterino.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Os cânceres do colo uterino se originam nas</p><p>células que forram essa área: o epitélio.</p><p>A parte que está em contato com a vagina (a</p><p>ectocérvice) é revestida por um epitélio</p><p>escamoso (semelhante ao da vagina), que pode</p><p>dar origem ao câncer de células escamosas.</p><p>O epitélio da parte interna do colo de útero</p><p>(endocérvice) é um epitélio glandular e pode dar</p><p>origem a outro tipo de câncer do colo uterino: o</p><p>adenocarcinoma.</p><p>O que pode levar ao câncer do colo do</p><p>útero?</p><p>A principal causa é a infecção por alguns tipos</p><p>de vírus chamados de HPV – Papiloma Vírus</p><p>Humano. Fatores como o início precoce da</p><p>atividade sexual, a diversidade de parceiros, o</p><p>fumo e a má higiene íntima podem facilitar a</p><p>infecção.</p><p>Como evitar?</p><p>Fazendo o exame preventivo (Papanicolaou).</p><p>As lesões que precedem o câncer do colo do</p><p>útero não têm sintomas, mas podem ser</p><p>descobertas por meio do Papanicolaou. Quando</p><p>diagnosticado na fase inicial, as chances de cura</p><p>são de 100%.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>O que é o exame preventivo?</p><p>É a coleta da secreção do colo do útero,</p><p>utilizando espátula e escovinha. O material é</p><p>colocado em uma lâmina de vidro para ser</p><p>examinado posteriormente num microscópio.</p><p>Pré-natal</p><p>O pré-natal é o acompanhamento de saúde</p><p>indicado para todas as gestantes.</p><p>O pré-natal é oferecido pelo SUS e tem como</p><p>objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê</p><p>durante a gravidez,</p><p>através da realização de</p><p>exames de imagem e laboratoriais.</p><p>Durante as sessões do pré-natal, o médico</p><p>deverá esclarecer todas as dúvidas da mulher</p><p>sobre a gravidez e sobre o parto, assim como</p><p>pedir exames para verificar se está tudo bem</p><p>com a mãe e com o bebê.</p><p>É na consulta do pré natal que o médico deverá</p><p>identificar qual é a idade gestacional, a</p><p>classificação de risco da gravidez, se é de baixo</p><p>risco ou de alto risco, e informar a data provável</p><p>do parto, de acordo com a altura uterina e a data</p><p>da última menstruação.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Quando começar o pré-natal</p><p>O pré-natal deve começar assim que a mulher</p><p>descobre que está grávida.</p><p>Estas consultas devem ser realizadas 1 vez por</p><p>mês até as 28 semanas de gestação, de 15 em 15</p><p>dias das 28ª até a 36ª semana e semanalmente a</p><p>partir da 37ª semana de gestação.</p><p>O pré-natal é um direito de toda gestante e pode</p><p>ser realizado nos postos de saúde, hospitais ou</p><p>clínicas particulares ou públicas.</p><p>Durante essas consultas a mulher também deve</p><p>buscar se informar sobre os procedimentos e</p><p>preparos para o parto.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>O peso;</p><p>A pressão sanguínea;</p><p>Sinais de inchaço das pernas e dos pés;</p><p>A altura uterina, medindo a barriga</p><p>verticalmente;</p><p>Os batimentos cardíacos fetais;</p><p>Observar as mamas e ensinar o que se pode</p><p>fazer para prepará-las para a amamentação</p><p>O boletim de vacina da mulher para dar as</p><p>vacinas em fata.</p><p>Como é feito</p><p>Durante a consulta do pré-natal o enfermeiro ou</p><p>o médico geralmente verificam:</p><p>Durante a consulta pré-natal, o médico também</p><p>avalia se a gestação é de baixo ou alto risco a</p><p>partir da avaliação da presença de doenças,</p><p>como doença cardíaca, autoimune, insuficiência</p><p>renal, alterações neurológicas, diabetes,</p><p>desnutrição, suspeita de câncer ou doenças</p><p>infecciosas, por exemplo.</p><p>Assim, a partir dessa avaliação inicial, o médico</p><p>pode indicar algumas medidas para diminuir o</p><p>risco da gestação e promover a saúde da mulher</p><p>e do bebê.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Exames realizados no pré-natal</p><p>Ultrassonografia;</p><p>Hemograma completo;</p><p>Proteinuria;</p><p>Dosagem de hemoglobina e hematócrito;</p><p>Teste de coombs;</p><p>Exame de fezes;</p><p>Bacterioscopia do conteúdo vaginal;</p><p>Glicemia de jejum;</p><p>Exame para saber o tipo sanguíneo, sistema</p><p>ABO e o fator Rh;</p><p>HIV: vírus da imunodeficiência humana;</p><p>Sorologia para rubéola;</p><p>Sorologia para toxoplasmose;</p><p>VDRL para sífilis;</p><p>Sorologia para hepatite B e C;</p><p>Sorologia para citomegalovírus;</p><p>Urina, para saber se está com infecção</p><p>urinária.</p><p>Os exames que devem ser realizados durante o</p><p>período do pré-natal, e que são solicitados pelo</p><p>médico de família ou obstetra, são:</p><p>Parto Natural</p><p>O parto natural é um dos assuntos que mais</p><p>preocupam as mulheres que estão esperando</p><p>um bebê ou planejando ter um.</p><p>Geralmente, as questões mais frequentes</p><p>envolvem o tempo de duração, os procedimentos</p><p>realizados, as contrações, entre muitas outras.</p><p>Não é possível prever os detalhes exatos de</p><p>como será um determinado trabalho de parto, já</p><p>que cada um é único.</p><p>No entanto, existem algumas informações</p><p>importantes que podem ajudar a mãe a se</p><p>preparar melhor para esse momento tão</p><p>especial.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Fases do trabalho de parto</p><p>Dilatação</p><p>Expulsão</p><p>Dequitação</p><p>Greenberg</p><p>O trabalho de parto é divido em quatro fases, na</p><p>seguinte ordem:</p><p>1ª fase: dilatação</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>O trabalho de parto começa quando as</p><p>contrações da mãe se tornam regulares, com</p><p>intervalo de 5 minutos entre uma e outra e</p><p>persistentes durante pelo menos uma hora,</p><p>podendo chegar a 18 horas.</p><p>No início da dilatação, esse processo ocorre de</p><p>forma mais lenta, demorando de seis a oito</p><p>horas, em média, para chegar a quatro ou cinco</p><p>centímetros.</p><p>Depois, no período mais ativo, o colo do útero</p><p>dilata cerca de um centímetro por hora até que</p><p>ele atinja a dilatação total de 10 centímetros. É</p><p>geralmente no final dessa fase que a bolsa se</p><p>rompe, porém, em algumas mulheres, a bolsa</p><p>pode se romper antes mesmo do trabalho de</p><p>parto começar.</p><p>2ª fase: expulsão</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>As contrações se tornam mais intensas e o canal</p><p>do colo do útero já está totalmente dilatado.</p><p>Assim, o bebê começa a encaixar para nascer.</p><p>Nesse momento, surge uma vontade irresistível</p><p>de fazer força e é importante fazer força na</p><p>mesma hora que as contrações vierem.</p><p>Quando a cabeça do bebê estiver próxima da</p><p>vagina, a mãe sentirá um ardor e o médico</p><p>poderá pedir para que ela diminua a força.</p><p>Dessa forma, o bebê nasce mais lentamente e,</p><p>assim, diminui o risco de lesões no períneo.</p><p>3ª fase: dequitação</p><p>O bebê já nasceu, as contrações continuam, mas</p><p>com bem menos intensidade para que a</p><p>placenta seja expelida. Esse momento dura de</p><p>cinco a dez minutos.</p><p>4ª fase: Greenberg</p><p>Essa última fase é definida como a primeira</p><p>hora após a saída da placenta. Trata-se de um</p><p>momento de observação da mãe pela equipe</p><p>médica com o objetivo de evitar hemorragias.</p><p>Depois desse período, o útero já está bem</p><p>contraído.</p><p>Algumas mães podem se sentir nas “nuvens”,</p><p>pois o organismo libera ocitocina, conhecido</p><p>como “o hormônio do amor” e responsável por</p><p>influenciar no vínculo entre a mãe e o bebê.</p><p>Se o seu parto está próximo de acontecer,</p><p>converse com o seu obstetra para tirar todas as</p><p>suas dúvidas, fique tranquila e respeite o tempo</p><p>do seu bebê.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Cesárea</p><p>Como qualquer outro procedimento cirúrgico, a</p><p>cesária também precisa de atenção e cuidados</p><p>especiais para a mulher poder se recuperar de</p><p>uma forma saudável e rápida.</p><p>O procedimento cirúrgico consiste no corte de 7</p><p>camadas de tecidos e pele para retirar o bebê</p><p>que está localizado no baixo ventre.</p><p>Após o nascimento e a realização de todos os</p><p>procedimentos de limpeza dos resíduos</p><p>endometriais, o médico responsável realiza a</p><p>sutura de todos os cortes.</p><p>A anestesia aplicada pode ser raquidiana,</p><p>peridural ou geral e os médicos indicam que a</p><p>mulher esteja pelo menos por oito horas em</p><p>jejum absoluto, para evitar possíveis</p><p>complicações com a anestesia.</p><p>De acordo com a enfermeira Márcia Regina</p><p>Silva, coordenadora do Grupo de Aleitamento</p><p>Materno do Hospital e Maternidade São Luiz, a</p><p>cirurgia de cesariana é recomendada quando o</p><p>parto normal não é possível de ser realizado e se</p><p>apresenta uma situação de risco tanto para a</p><p>mulher quanto para o bebê.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Recuperação pós-parto</p><p>Por se tratar de uma cirurgia de grande porte, o</p><p>corpo pode precisar de, em média, 6 meses para</p><p>se recuperar totalmente, mas isso varia de</p><p>mulher para mulher.</p><p>Em geral, os médicos recomendam que ela</p><p>permaneça de dois a três dias no hospital antes</p><p>de voltar para casa.</p><p>Repouso e alimentação</p><p>Cuidados em casa</p><p>O nascimento do bebê é um momento delicado</p><p>e que demanda atenção. Após a alta hospitalar, é</p><p>importante manter uma rotina de cuidados em</p><p>casa.</p><p>Listado abaixo estão os principais:</p><p>Nas primeiras 6 semanas, os esforços físicos</p><p>devem ser evitados e é preciso se dedicar aos</p><p>cuidados pós-operatórios, ao bem-estar do bebê</p><p>e à amamentação.</p><p>Outro ponto ressaltado pela enfermeira do</p><p>GAAM está relacionado à alimentação.</p><p>Para auxiliar no processo de cicatrização e na</p><p>produção de leite materno, é melhor optar por</p><p>alimentos ricos em proteínas e fibras. Frutas são</p><p>bem-vindas na rotina para auxiliar no</p><p>funcionamento do intestino, evitando gases e a</p><p>prisão de ventre.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Exercícios pélvicos</p><p>Exercícios leves</p><p>Uma ótima forma para auxiliar no</p><p>fortalecimento dos músculos, o pompoarismo,</p><p>reduz as chances do desenvolvimento da</p><p>incontinência urinária, fecal e das hemorróidas</p><p>após o parto.</p><p>A partir da sexta semana pós-parto, e depois da</p><p>liberação do obstetra, está liberada a retomada</p><p>da rotina de atividade física leve. Nesse período</p><p>os médicos indicam a realização de</p><p>caminhadas e da ginástica hipopressiva.</p><p>Higienização da cicatriz</p><p>Resguardo após a cesárea</p><p>Os cuidados com as feridas operatórias, na</p><p>maioria dos casos, se limitam à lavagem com</p><p>água e sabão, e</p><p>secar bem após o processo.</p><p>Importante observar o aparecimento de sinais</p><p>inflamatórios como vermelhidão local, inchaço</p><p>local, saída de secreções ou mesmo de sangue</p><p>pela incisão.</p><p>Os médicos recomendam que se espere 6</p><p>semanas para voltar a ter relações sexuais. Em</p><p>conjunto com o médico na consulta de retorno</p><p>é possível avaliar o processo de cicatrização e</p><p>indicar formas para diminuir o risco de</p><p>infecções, desconfortos e outras complicações.</p><p>Violência contra a mulher</p><p>"A violência contra a mulher é todo ato lesivo</p><p>que resulte em dano físico, psicológico, sexual,</p><p>patrimonial, que tenha por motivação principal</p><p>o gênero, ou seja, é praticado contra mulheres</p><p>expressamente pelo fato de serem mulheres."</p><p>A violência contra a mulher pode ser praticada</p><p>no âmbito da vida privada em ações individuais,</p><p>exemplos disso são:</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>o assédio</p><p>a violência doméstica</p><p>o estupro</p><p>o feminicídio</p><p>a violência obstétrica</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>5.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>História da violência contra a</p><p>mulher</p><p>A violência de gênero, não só enquanto ato</p><p>físico, mas simbólico de desvalorização e</p><p>subjugação social da mulher, é um fenômeno</p><p>tão antigo quanto a própria humanidade.</p><p>Embora se ouça falar de sociedades (lendárias</p><p>ou não) que eram lideradas por mulheres, a</p><p>ampla maioria das civilizações foi caracterizada</p><p>por modelos de poder e liderança masculinos.</p><p>Na literatura feminista e mesmo na literatura</p><p>das ciências sociais, esse fenômeno é definido</p><p>nas inúmeras abordagens do conceito de</p><p>patriarcado. Carole Patman (1988), por exemplo,</p><p>apontou que o patriarcado é um sistema de</p><p>poder parecido com o escravismo.</p><p>No Brasil o patriarcalismo desenvolveu-se a</p><p>partir da colonização. As grandes extensões de</p><p>terra administradas por um chefe de família a</p><p>quem se subordinavam todos, escravos e livres,</p><p>que estivessem nos limites territoriais do seu</p><p>domínio.</p><p>O patriarca, grande proprietário de terras,</p><p>chefiava uma família estendida, composta desde</p><p>parentes consanguíneos até apadrinhados, e</p><p>cada clã funcionava de forma autossuficiente e</p><p>independente dos outros.</p><p>O processo de urbanização transformou e</p><p>ressignificou a dominação doméstica:</p><p>até 1827, mulheres não podiam frequentar</p><p>escolas básicas;</p><p>até 1879, mulheres não podiam ingressar no</p><p>Ensino Superior;</p><p>até 1932, mulheres não podiam votar;</p><p>até 1962, mulheres casadas precisavam de</p><p>autorização do marido para viajar, abrir conta</p><p>bancária, ter estabelecimento comercial,</p><p>trabalhar e receber herança;</p><p>até 1983, mulheres eram impedidas de praticar</p><p>esportes considerados masculinos, como o</p><p>futebol."</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>A questão da violência doméstica passou a ser</p><p>considerada de maneira mais consistente na</p><p>esfera pública brasileira por meio da criação de</p><p>conselhos, secretarias de governo, centros de</p><p>defesa e políticas públicas específicas, já na</p><p>década de 1980.</p><p>A primeira Delegacia de Atendimento</p><p>Especializado à Mulher (DEAM) foi criada em</p><p>1985, em São Paulo, e a principal lei para</p><p>prevenção e punição da violência doméstica é</p><p>ainda mais recente, a Lei Maria da Penha,</p><p>sancionada em 2006.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>A ampliação mais abrangente de direitos das</p><p>mulheres no Brasil ocorreu somente com a</p><p>Constituição de 1988.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Tipos de violência contra a mulher</p><p>De acordo com a tipificação da Lei Maria da</p><p>Penha, Lei nº 11.340/2006, são cinco</p><p>modalidades de violência contra a mulher:</p><p>Violência física: qualquer ação que ofenda a</p><p>integridade ou saúde corporal.</p><p>Violência psicológica: qualquer ação que cause</p><p>prejuízo à saúde psicológica e à</p><p>autodeterminação, como:</p><p>- constrangimento</p><p>- humilhação</p><p>- ridicularização</p><p>- isolamento</p><p>- perseguição</p><p>- chantagem</p><p>- controle etc.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Violência sexual: qualquer ação que limite o</p><p>exercício dos direitos sexuais ou reprodutivos,</p><p>como:</p><p>-coação a presenciar ou participar de relação</p><p>sexual indesejada</p><p>- impedimento do uso de método contraceptivo</p><p>- indução ao aborto ou à prostituição etc.</p><p>Violência patrimonial:</p><p>qualquer ação que configure retenção,</p><p>subtração, destruição parcial ou total de objetos,</p><p>bens, recursos, documentos pessoais,</p><p>instrumentos de trabalho etc.</p><p>Violência moral: qualquer ação que configure</p><p>calúnia, injúria ou difamação.</p><p>@lojadaenfermagem</p><p>Proibido Revenda!</p><p>Direto Autorais</p>

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