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<p>REVISÃO AVALIAÇÃO ESCRITA</p><p>EST/EAS/EBST</p><p>32º GAC</p><p>POSTOS E GRADUAÇÕES</p><p>A hierarquia e a disciplina são a base institucional das Forças Armadas.</p><p>HIERARQUIA</p><p>A hierarquia militar é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura das Forças Armadas. A ordenação se faz por postos ou graduações. Dentro de um mesmo posto ou graduação se faz pela antiguidade no posto ou na graduação.</p><p>DISCIPLINA</p><p>A disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo.</p><p>POSTOS E GRADUAÇÕES</p><p>POSTOS E GRADUAÇÕES</p><p>POSTOS E GRADUAÇÕES</p><p>BOLETIM INTERNO</p><p>Art. 173. O BI é o documento em que o Cmt U publica todas suas ordens, as ordens das autoridades superiores e os fatos que devam ser do conhecimento de toda a unidade.</p><p>§ 1º O BI é dividido em quatro partes:</p><p>I - 1ª – Serviços Diários;</p><p>II - 2ª – Instrução;</p><p>III - 3ª – Assuntos Gerais e Administrativos; e</p><p>IV - 4ª – Justiça e Disciplina.</p><p>SERVIÇOS INTERNO</p><p>Oficial de Dia</p><p>Art. 197. O Of Dia é, fora do expediente, o representante do Cmt U e tem como principais atribuições, além das previstas em outros regulamentos, as seguintes:</p><p>I - assegurar, durante o seu serviço, o da unidade e exato cumprimento de ordens das disposições regulamentares relativas ao serviço diário;</p><p>II - estar inteiramente familiarizado com os planos de segurança do aquartelamento, de combate a incêndio, de chamada e os sinais de alarme correspondentes, para fins de execução ou treinamento;</p><p>SERVIÇOS INTERNO</p><p>Comandante da Guarda</p><p>Art. 212. O Cmt Gd é o responsável pela execução de todas as ordens referentes ao serviço da guarda e é subordinado, para esse efeito, diretamente ao Of Dia.</p><p>Art. 213. Ao Cmt Gd compete:</p><p>I - formar a guarda rapidamente ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediatamente o motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso;</p><p>Art. 212. O Cmt Gd é o responsável pela execução de todas as ordens referentes ao serviço da guarda e é subordinado, para esse efeito, diretamente ao Of Dia.</p><p>Art. 213. Ao Cmt Gd compete:</p><p>I - formar a guarda rapidamente ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediatamente o motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso;</p><p>III - conferir, ao assumir o serviço, o material distribuído ao corpo da guarda e constante do quadro nele afixado, dando parte, imediatamente, ao Of Dia, das faltas e dos estragos verificados;</p><p>IV - cumprir e fazer cumprir, por todas as praças da guarda, os deveres correspondentes</p><p>SERVIÇOS INTERNO</p><p>Cabo da Guarda</p><p>Art. 214. O Cb Gd é o auxiliar imediato do Cmt Gd, cujas ordens cumprirá com presteza e exatidão, sendo, ainda, o seu substituto eventual em impedimentos momentâneos, quando se tratar de Sgt, incumbindo-lhe:</p><p>II - dar ciência ao Cmt Gd de todas as ocorrências que chegarem ao seu conhecimento e interessarem ao serviço;</p><p>III - conduzir, em forma e em atitude marcial, as praças que devam render os quartos de sentinelas e exigir, destas, a transmissão clara e fiel das ordens recebidas, fazendo-as verificar o perfeito funcionamento da campainha elétrica, do telefone ou de outro meio de comunicação que ligar o posto ao corpo da guarda;</p><p>. Deve sempre verificar a situação sanitária dos sentinelas;</p><p>SERVIÇOS INTERNO</p><p>Sargento de Dia</p><p>Art. 207. O Sgt Dia SU é o auxiliar do Of Dia no que se referir ao serviço em sua SU e, de</p><p>conformidade com as determinações desse oficial, incumbe-lhe:</p><p>I - apresentar-se ao Cmt SU, ao Of Dia e ao Adj, ao entrar e sair de serviço e após a leitura do BI;</p><p>II - informar ao Of Dia a existência de ordens especiais relativas à sua SU que interessem</p><p>ao serviço;</p><p>III - solicitar do Of Dia, na ausência do Cmt SU, qualquer providência de caráter urgente;</p><p>IV - auxiliar o Of Dia e o Adj em tudo o que diga respeito à boa execução dos respectivos</p><p>serviços, providenciando, particularmente, para que o armeiro da SU esteja na reserva à hora prevista para a distribuição e o recolhimento do armamento do pessoal de serviço;</p><p>SÍMBOLOS NACIONAIS</p><p>Nossa bandeira foi criada em 19 de novembro de 1889, quatro dias depois da proclamação da República. Ela foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos. O desenho foi feito por Décio Vilares e a inspiração veio da bandeira do Império, desenhada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, com o círculo azul com a frase positivista "Ordem e Progresso" no lugar da coroa imperial.</p><p>BANDEIRA DO BRASIL</p><p>SÍMBOLOS NACIONAIS</p><p>O Brasão Nacional representa a glória, a honra e a nobreza do Brasil e foi criado na mesma data que a Bandeira Nacional. O uso do Brasão é obrigatório nos edifícios-sede dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos governos federal, estaduais e municipais, além dos quartéis militares e policiais e em todos os papéis oficiais de nível federal (publicações, convites etc.).</p><p>É formado por um escudo redondo sobre uma estrela de cinco pontas e uma espada. Também há, no centro, o Cruzeiro do Sul. Há um ramo de café à esquerda e um de fumo à direita. A data que aparece nas armas, como você deve saber, é a proclamação da República.</p><p>BRASÃO D’ARMAS / ARMAS NACIONAIS</p><p>SÍMBOLOS NACIONAIS</p><p>A finalidade do Selo Nacional é a autenticação dos documentos oficiais. Seu uso é obrigatório em qualquer ato do governo e em diplomas e certificados escolares.</p><p>Reproduz a esfera que existe na Bandeira Nacional.</p><p>SELO NACIONAL</p><p>SÍMBOLOS NACIONAIS</p><p>O Hino Nacional do Brasil tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela Lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) em de 2 de setembro de 1971.</p><p>HINO NACIONAL</p><p>MARECHAL LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA (DUQUE DE CAXIAS)</p><p>Luís Alves de Lima e Silva, mais conhecido como Duque de Caxias, nasceu em 1803 no Rio de Janeiro, Brasil.</p><p>Foi um dos maiores líderes militares do país e é conhecido por seu papel decisivo na consolidação da independência e unificação do Brasil.</p><p>Participou de diversas batalhas ao longo de sua carreira, incluindo a Guerra da Cisplatina, a Guerra dos Farrapos e a Guerra do Paraguai.</p><p>Além de sua carreira militar, Caxias também teve um papel político importante, atuando como Ministro da Guerra e sendo nomeado Patrono do Exército Brasileiro.</p><p>Faleceu em 1880, deixando um legado de coragem, liderança e patriotismo. O Duque de Caxias é lembrado como um dos heróis nacionais do Brasil.</p><p>PATRONO DA ARMA DE INFANTARIA</p><p>BRIGADEIRO ANTÔNIO DE SAMPAIO</p><p>Antônio de Sampaio, também conhecido como SAMPAIO, nasceu em Tamboril, no Estado do Ceará, em 24 de maio de 1810.</p><p>Aos vinte anos de idade, em 1830, alistou-se voluntariamente no 22º Batalhão de Caçadores, localizado em Fortaleza/CE e hoje abriga o Comando da 10ª Região Militar, a Região Martim Soares Moreno.</p><p>Galgou postos por merecimento graças às inúmeras demonstrações de bravura, tenacidade e inteligência.</p><p>Participou nas campanhas da Cabanagem, da Balaiada, na Guerra contra Oribe e Rosas, na campanha contra Aguirre no Uruguai e na Guerra da Tríplice Aliança contra o governo paraguaio.</p><p>Durante a Batalha de Tuiuti, travada no dia 24 de maio de 1866, foi ferido e faleceu três dias depois, em trânsito enquanto buscava tratamento, dentro de um navio a vapor.</p><p>• Osório, 10 de maio de 1808, em terras que pertenciam à Vila de Nossa Senhora da Conceição do Arroio RS, foi um marechal, político e monarquista brasileiro. De praça do Exército Imperial aos quinze anos de idade, galgou todos os postos da hierarquia militar de sua época, mercê dos atributos de soldado que o consagram como "O Legendário". Participou dos principais eventos militares do final do século XIX, sendo herói da Guerra do Paraguai. É o patrono da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro (1962).</p><p>CONFLITOS: Guerra da Cisplatina, Revolução Farroupilha,</p><p>Guerra do Prata, Guerra do Paraguai.</p><p>PATRONO DA CAVALARIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO</p><p>MARECHAL MANUEL LUIS OSÓRIO</p><p>PATRONO DA ARMA DE ARTILHARIA</p><p>MARECHAL EMÍLIO LUÍS MALLET</p><p>Emílio Luís Mallet, nasceu em 10 de junho de 1801, em Dunquerque, França.</p><p>Em 1818, com apenas dezesseis anos, desembarcou no Brasil, onde recebeu o convite do Imperador Dom Pedro I para alistar-se às fileiras do Exército.</p><p>Em 1823, matriculou-se na Academia Militar do Império, como já possuía formação na Escola Militar de Saint-Cyr (França), foi-lhe dado acesso ao curso de Artilharia.</p><p>O ápice de de sua carreira foi na Guerra do Paraguai. Um exemplo de sua genialidade foi na Batalha do Tuiuti onde teve atuação decisiva. Suas guarnições foram batizadas de “Artilharia Revólver” por possuir alto poder de fogo.</p><p>Faleceu em 02 de janeiro de 1886, aos 84 anos. Seus restos mortais foram enviados para a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde também possui um museu em sua homenagem. Em 1932, Mallet foi reconhecido oficialmente como o Patrono da Artilharia.</p><p>PATRONO DA ARMA DE COMUNICAÇÃO</p><p>MARECHAL CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON</p><p>Cândido Mariano da Silva Rondon, mais conhecido como Marechal Rondon nasceu em 5 de maio de 1865, em Mato Grosso, Brasil.</p><p>Ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha aos dezesseis anos. Em 1888, foi promovido a Alferes.</p><p>Cientista, indigenista, interligou o Rio de Janeiro à regiões como Mato Grosso e Amazônia, tendo um forte vínculo com o povo indígena.</p><p>Desbravou mais de 50.000 Km do sertão e estendeu mais de 2.000 Km de fios de cobre por regiões do país. Responsável por diversas expedições (incorporou mais de 15 novos rios ao mapa do Brasil).</p><p>Faleceu, no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, aos 92 anos;</p><p>Morrer se preciso for, matar nunca!</p><p>PATRONO DO SERVIÇO DE SAÚDE</p><p>GENERAL JOÃO SEVERINO DA FONSECA</p><p>FUNDAMENTOS DE TIRO</p><p>1. Posição estável</p><p>2. Pontaria</p><p>3. Respiração</p><p>4. Acionamento do gatilho</p><p>ARMAMENTO</p><p>Conferir memento</p><p>Principais características;</p><p>Medidas de segurança;</p><p>Desmontagem em 1° escalão;</p><p>Entrega na armaria (TASSO)</p><p>FISCALIZAÇÃO DE CONTRATO</p><p>Os garantidores de que o interesse público subjacente a cada contrato administrativo não está sendo desvirtuado são o fiscal e o gestor do contrato.</p><p>Havendo irregularidade na execução do contrato, caberá ao próprio fiscal do contrato adotar as providências para a regularização.</p><p>Durante a execução de um contrato de prestação de serviços com dedicação exclusiva de mão de obra, cabe ao fiscal de contrato a notificação da empresa contratada no que diz respeito às irregularidades registradas pelo fiscal.</p><p>ADMINISTRAÇÃO</p><p>Ordenador de Despesas	Realiza atos que resultam em alterações do patrimônio, emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento de fundos ou dispêndio de recursos da União ou pelos quais responda.</p><p>Fiscal Administrativo	É responsável pelo assessoramento ao OD, nos assuntos de gestão patrimonial e, no que couber, orçamentária e financeira.​​</p><p>Encarregado do Setor Financeiro	É o responsável pela execução das atividades contábeis e financeiras na OM, de acordo com os preceitos deste Regulamento e na forma da legislação específica.​​</p><p>Encarregado do Setor de Materiais	É o responsável pela gestão do material recebido pela OM, compreendida pela guarda, localização, segurança e preservação, a fim de suprir adequadamente as necessidades.​</p><p>Encarregado do Setor de Aprovisionamento	É o responsável pela gestão das atividades relacionadas à alimentação do pessoal e à segurança alimentar​</p><p>Encarregado da SALC	É o responsável pela condução dos processos e procedimentos das contratações públicas e alienações realizadas pela OM, bem como pela elaboração dos termos de contrato.​</p><p>Fiscal de Contrato	É o agente da administração responsável pelo acompanhamento da execução dos contratos nos aspectos previstos em norma específica​</p><p>image1.png</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.png</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.png</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.png</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.jpg</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.jpg</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.jpeg</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.jpeg</p><p>image39.jpeg</p><p>image2.png</p>