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<p>Microbiologia Médica Aula 5 – 25/06</p><p>BACILOS GRAM-POSITIVOS AERÓBICOS (AEROTOLERANTES) NÃO FORMADORES DE ESPOROS</p><p>· É um grupo diverso de bactérias aeróbicas e anaeróbicas – e a maioria facultativo.</p><p>Membros aeróbicos desse grupo:</p><p>· Corynebacterium:</p><p>· Listeria:</p><p>· Erysielothrix:</p><p>· Actinomycetes:</p><p>· G</p><p>Tabelas:</p><p>· Levar em consideração o conteúdo GC.</p><p>Gênero Corynebacterium:</p><p>· Características:</p><p>· É um filo de bactérias gram-positivas.</p><p>· Denominação (também conhecidos): actinobactérias aktis = traço + mykes = fungo.</p><p>· São constituídas por micélios, com organização filamentosa, muitas vezes ramificadas.</p><p>· Estruturas finas parecidas com micélio, por isso fungos.</p><p>· Forma claviforme ou irregular = bactéria “corineformes” ou “difteroides”.</p><p>· Alto conteúdo GC.</p><p>· Localização:</p><p>· Habitantes normais das mucosas da pele, das vias respiratórias, do trato urinário e da conjuntiva.</p><p>· Classificação:</p><p>· Lipofílicas ou não lipofílicas.</p><p>· Se conseguem utilizar o lipídio ou não.</p><p>· Aeróbicas ou aeróbicas facultativas.</p><p>· Reações para classificação: (de acordo com reações bioquímicas).</p><p>· Metabolismo fermentativo ou oxidativo;</p><p>· Produção de catalase (positiva);</p><p>· **</p><p>· **</p><p>· **</p><p>· Corynebacterium diphtheriae:</p><p>· Morfologia e identificação:</p><p>· Não possuem cápsulas ⸫ não possui esse fator de virulências.</p><p>· Então seu fator de virulência é a capacidade de invadir as células e causar infecções.</p><p>· Possuem fimbrias: é um fator de virulência.</p><p>· Aspecto de “clava”.</p><p>· Apresenta grânulos metacromáticos no interior do bastonete, próximos aos polos.</p><p>· **</p><p>· **</p><p>· Classificação Biotipos do C. diphteriae: gravis, mitis, intermedius e belfanti.</p><p>· Variantes classificados com base nas características de crescimento, como a morfologia das colônias, reações bioquímicas e gravidade **</p><p>· **</p><p>· FOTO:</p><p>· Inoculações desses biotipos.</p><p>· Colônias pequenas, branco-acinzentado.</p><p>· Variações nas colorações e isso ajuda na identificação.</p><p>· Borda irregular.</p><p>· Hemólise normalmente não está presente, por isso usar ágar sangue.</p><p>· Ficam mais pretas/escuras quando adiciona telurito de potássio – que vai ser reduzido. Sendo uma forma de diferenciação das outras.</p><p>· Em meio de soro de Loeffler crescem mais rápidos do que outros patógenos das vias respiratórias.</p><p>· *</p><p>· *</p><p>· Morfologia e identificação:</p><p>· São toxigênicas na presença do bacteriófago β;a aquisição do fago resulta em toxigenicidade (conversão lisogênica).</p><p>· A presença do fago é o que vai resultar na aquisição dessa toxigenicidade. Tem um bacteriófago que adentrou na célula, e o material genético foi associado com o material genético das bactérias, todas serão potencialmente toxigenicas, isso quando tem o ciclo lítico ativado (conversão lisogênica).</p><p>· Ativação do profago sai do ciclo lisogênico para lítico.</p><p>· A produção de toxina ocorre quando o pró-fago leva a lise das células (ciclo lítico).</p><p>· *</p><p>· *</p><p>· Patogênese:</p><p>· Agente causador da difteria cutânea ou respiratória.</p><p>· Ocorre nas vias respiratórias, em feridas ou na pele de indivíduos infectados ou portadores normais.</p><p>· Propaga-se por perdigotos ou contatos com indivíduos suscetíveis.</p><p>· *</p><p>· Foto: estrutura da toxina c. diphteriae toxigênicas produzem a mesma exotoxina.</p><p>· Apresenta duas regiões bem características.</p><p>· A toxina diftérica é um polipeptídeo termolábil que pode ser letal em uma de 0,1.</p><p>· *</p><p>· *</p><p>· IMAGEM: Entra através de receptores comuns, ocorre um dobramento da membrana, e entra por endocitose, com a formação do poro, é possível esse poro se deslocar para o citoplasma, e atua em cima da extensão do polipeptídeo – atua bloqueando a produção de peptídeos (fator 2 de ...) na presença de NAD.</p><p>· Patologia:</p><p>· A toxina diftérica é absorvida pelas mucosas.</p><p>· Destruição do epitélio.</p><p>· Resposta inflamatória local superficial.</p><p>· Formação de uma ‘pseudomembrana’ acinzentada epitélio necrótico imerso em fibrina exsudativa, eritrócitos e leucócitos.</p>