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TRANSPORTE NUCLEAR
Envoltório Nuclear
Origem: Provavelmente originou-se da invaginação da membrana plasmática. 
Funções gerais: proteção do material genético; separação física da transcrição e tradução; suporte mecânico; trocas núcleo-citoplasmáticas;
Constituição: é formado por duas membranas- uma interna e outra externa- com espaço perinuclear entre elas, sendo que a membrana externa tem pontos continuidade com o retículo endoplasmático (RE), apresentando grande similaridade com a membrana dele, assim como o espaço perinuclear tem constituição semelhante ao lúmen desta organela. O envoltório nuclear também tem suporte de filamentos intermediários específicos, as laminas, cujas funções são o reforço estrutural e suporte para a dissociação do envoltório.
Existem três tipos de laminas: A, C e B, visto que o ultimo não se desassocia na divisão celular, permanecendo aderido às vesículas remanescentes da membrana nuclear. Além desta função, elas são responsáveis pela organização, posicionamento e estabilidade da cromatina e, indiretamente, pela regulação da expressão gênica e reações enzimáticas no núcleo, por dar sustentação para as reações e por permitir ou não a passagem de moléculas.
Dinâmica do envoltório nuclear
A fosforilação e desfosforilação das laminas A e C regulam a dissociação e associação do envoltório, respectivamente. Enquanto as laminas B quando fosforiladas associam-se às vesículas remanescentes.
Defeitos no funcionamento e estrutura das laminas –laminopatias- levam a imperfeições nucleares e afetam todos os processos regulados pelo envoltório nuclear, sendo associado com envelhecimento precoce, como na progeria.
Complexos de poros nucleares
São estruturas octagonais formados, majoritariamente, por proteínas denominadas nucleoporinas e pelas subunidades anular, do lumen e do anel, além das fibrilas nucleares e do anel
 
Os Complexos de Poros Nucleares (CPN) podem estar dispersos ou agrupados na membrana nuclear, também como podem estar em maior ou menor quantidade, de acordo com o metabolismo celular.
NUP 153 ?
GP21- envolvida no transporte
Transporte através do CPN
A passagem de partículas através dos CPN é seletiva, de modo que partículas muito pequenas (até 50 KDa) passam difusão simples, enquanto as de tamanho atravessam o complexo por transporte ativo.
O transporte ativo se dá em duas etapas: 1. Ligação ao CPN e 2. Passagem pelo canal – esta ultima etapa depende do sinal de localização nuclear (SLN) ou, no caso da exportação, do sinal de exportação nuclear (NES). 
- O SLN é reconhecido por receptores citoplasmáticos, geralmente, Importinas ou Carioferina -> COMPLEXO DE IMPORTAÇÃO (proteína mais importina)
No citoplasma a molécula se liga ao receptor com auxilio da proteína Ran-GTP, que cliva GTP e se torna Ran-GDP, tal reação é facilitada pela Ran-GAP. Quando o complexo chega no núcleo a Ran troca GDP por GTP, com auxilio do fator trocador Ran-GEF, então o complexo de dissocia.
Sequencias FG- sequencias de Felialanina

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