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<p>RELATÓRIO DE</p><p>ESTÁGIO</p><p>SUPERVISIONADO</p><p>OBRIGATÓRIO</p><p>Thais da Silva Hasebein Machado</p><p>RA: 21241371-0</p><p>Curso: PEDAGOGIA</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO</p><p>MODALIDADE: Estágio Supervisionado Obrigatório em Educação Especial</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O presente estudo trata de um relato de experiência vivenciado a partir da disciplina Estágio Supervisionado na Educação Especial do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Vislumbramos com esta pesquisa discutir práticas observadas a partir do estágio docência numa sala de aula do 2º ano do ensino fundamental, bem como, suas contribuições para a prática docente das estudantes em formação. Para a realização deste estudo foi realizada entrevista e observações de aulas de uma docente do segundo ano do ensino fundamental, sendo registradas em diário de campo as informações coletadas. Neste estudo são discutidas vivências do campo de estágio como proposição e atividades, adaptação de atividades pela docente, relação professor- alunos, etc. Como resultados deste estudo podemos perceber que a docente exerce papel fundamental no processo de inclusão de crianças com Autismo no Âmbito escolar, bem como, que o estágio supervisionado se constitui como um espaço de construção de identidades docentes para os estudantes em processo de formação. Os direitos das pessoas com deficiência encontram-se publicados em documentos legais tanto a nível nacional como internacional, estes, garantem os direitos das pessoas com Autismo, sendo eles a Constituição Federal de (1988), Declaração de Salamanca (1994), Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (9394/96), Lei nº. 10.436/02, Decreto nº 5.296/04 e Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2007). A inclusão da pessoa com deficiência no âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de várias propostas de trabalho, pelas especificidades inerentes à pessoa humana e pelas diversas barreiras existentes no contexto escolar. (BRASIL, 2012) Entendendo que existem documentos legais que respaldam os direitos das pessoas com deficiência tanto a nível nacional como internacional, se percebe a partir do exposto que os sujeitos com Autismo gozam de direitos, assim como, os sujeitos que não possuem este transtorno, sendo a educação um deles e por consequência o direito a educação</p><p>. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA</p><p>O trabalho de estágio curricular em educação especial e inclusiva foi realizado na escola de educação básica COLEGIO VOLARE DE EDUCACAO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL LOCALIZADO NA RUA MIRANDA DE AZEVEDO,598 CENTRO DE SOROCABA- SP a base da escola considera que existe uma construção do conhecimento. Para isso, a escola deve criar métodos de ensino que estimulem essa aprendizagem. O conceito surgiu no século XX a partir do conceito dos filósofos Jean Piaget e Lev Vytgovsky, baseado na premissa de que o conhecimento deve ser construído na interação do aluno com o meio em que ele vive e o processo educativo acontece a partir de diferentes etapas. O perfil dos profissionais no espaço estagiado é exemplar, os mesmos são organizados e participativos com todos, transmitem segurança e solidariedade aos discentes que chegam até a escola. Os docentes possuem formação continuada, como, especialização na área de educação especial e inclusiva, qualificação tecnológica, mídias da educação e TV escola, sendo que, algumas dessas formações acontecem na própria escola, no local de trabalho desses profissionais que contam com anos de serviço e possuem experiência na área educacional especial. A escola tem sua proposta pedagógica baseada na inclusão educacional/ social, onde se adota atitudes de respeito, valores, ética e procedimentos adaptados às necessidades de atendimento ao seu público educacional. A escola possui uma metodologia diversificada e qualitativa no ensino-aprendizagem dos seus educandos com necessidades educacionais especiais, assim como recursos adaptados.</p><p>CARACTERIZAÇÃO DA TURMA</p><p>Na instituição estagiada, participei e observei a turma do 2° ano B do Ensino Fundamental - Na sala de aula durante as atividades pedagógicas, analisei que havia 1 menino com TEA(Transtorno do espectro autista), o qual estavam a todo segundo interessado na aula e das explicações do professor, A interação do aluno com o seu educador ocorreu constantemente e ativamente, sendo muito significativo para o processo de ensino-aprendizagem do mesmo, onde a comunicação entre professor e aluno foi muito amigável. O educador integrou-se com seus alunos com eficientemente na busca de conhecimentos, gestão de organização, valores e normas de conduta com base em uma pedagogia centrada no aluno em suas dificuldades, necessidades/ peculiaridades e não apenas nos conteúdos curriculares abordados. O professor criou situações que promoveram a inclusão e a integração dos seus alunos, promovendo problemas desafiadores para os mesmos, onde os educandos desenvolveram passo a passo a sua aprendizagem com base na criatividade e nos estímulos externos e internos. O educador ofereceu aos educandos oportunidades de serem autônomos, de desenvolver suas capacidades/ potencialidades.</p><p>A relação pedagógica foi mediadora, integrada e intencional por parte do educador que teve em vista o conhecimento, ou seja, o professor foi mediador entre os alunos, o conhecimento e as atividades desenvolvidas, atividades essas “combinadas” com as necessidades de aprendizagem dos educandos, ambos com objetivos comuns, ou seja, a aprendizagem significativa.</p><p>REGISTRO DO PERFIL DA TURMA</p><p>Observa-se que a turma em geral é entrosada e dinâmica, os educandos com necessidades educacionais especiais são compreensivos uns com os outros, gostam de atividades lúdicas, danças, pinturas, artesanatos, montagem de palavras com o alfabeto móvel, trabalhos com colagens de imagens e letras em cartazes. Verificou-se no contexto estagiado, a sensibilidade dos alunos no desenvolvimento das atividades educacionais, tanto no ambiente formal, quanto no ambiente não formal. A turma é ativa e os educandos se desafiam em aprender, em fazer as tarefas, e a entender as atividades propostas.</p><p>ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE</p><p>Os saberes docentes não se constituem como saberes de apenas uma natureza, estes, começam a serem gestados deste muito antes dos docentes se tornarem professores, ainda em suas experiências como alunos, perpassando pelos saberes adquiridos na formação e posteriormente com a própria experiência docente. Antes mesmo de serem, os futuros professores vivem nas salas de aula e nas escolas – e portanto seu futuro local de trabalho - (...) ora, tal imersão é necessariamente formadora pois leva os futuros professores a adquirirem crenças, representações e certezas sobre a prática do ofício do professor, bem como sobre o que é ser aluno. Em suma, antes mesmo de começarem a ensinar oficialmente, os professores já sabem, de muitas maneiras o que é o ensino por causa de toda sua história escolar anterior (TARDIF, 2014, p. 32). No entanto, apenas o saber que advém da nossa prática como estudantes não é suficiente para o exercício da docência, o fazer o docente é composto de uma pluralidade de saberes. Sobre essa pluralidade Tardif (2002), salienta que a prática docente não se dá apenas através de um processo de mera reprodução do proposto pelas teorias ou pelo que vemos como alunos, mas que os saberes docentes se constituem como um saber plural, que integra diferentes saberes e se encontra vinculado ao exercício do próprio trabalho docente, aos saberes curriculares, disciplinares e experienciais etc. O presente estudo foi produzido a partir da disciplina de estágio supervisionado na educação especial, tendo como foco a construção de saberes através da relação entre a teoria e a prática. Sobre a importância das práticas de estágio para a formação docente, Gaspar e Silva (2018), afirmam que: O estágio supervisionado é um espaço de aprendizagem da profissão docente e de construção da identidade</p><p>profissional. Assim, ele é compreendido como campo de conhecimento e a ele deve ser atribuído um estatuto epistemológico indissociável da prática, concebendo-o como práxis, o que o define como uma atitude investigativa que envolve a reflexão e a intervenção em questões educacionais. (p. 206) Desta forma, entende-se que o estágio supervisionado na Educação Especial constitui-se como uma disciplina que propõe a reflexão sobre a prática e contribui para a construção de uma identidade docente, mais especificamente, ajuda na construção de vivências para o exercício da docência com crianças com transtornos ou deficiências diversas. Ao observar a rotina, o planejamento, a forma de condução das aulas, os modos de agir, as estratégias, os alunos aprendem muito sobre o fazer docente e sobre o que é ser professor. Pimenta (2008) salienta que conhecer por meio de estudos as realidades escolares e os sistemas de ensino onde isso ocorre, ir as escolas, realizar observações, entrevistas, coletar dados, problematizar, propor e desenvolver projetos, ver e analisar escolas existentes, com olhos de futuros professores colabora para a formação da identidade docente. Ribeiro e Araújo (2017) defendem que a formação inicial dos professores não deve ser um processo alheio ao contexto escolar, ao processo educacional vivenciado dentro das escolas brasileiras, pois é a integração dos mesmos com seu futuro campo de atuação que dará sentido a sua formação.</p><p>Entrevista com a regente</p><p>Nome: ELISABETE GREICE STEFANI FERREIRA</p><p>Instituição Nome da empresa: COLEGIO VOLARE DE EDUCAÇÃO</p><p>Localização MIRANDA AZEVEDO, 592 CENTRO</p><p>Sorocaba / SP</p><p>1. Como dar suporte a alunos com deficiência?</p><p>Além de contar com recursos físicos e apoio especializado, também é essencial coibir práticas que tirem a visibilidade dos estudantes com deficiência</p><p>2. Como funciona o Atendimento Educacional Especializado (AEE)?</p><p>O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um complemento à aula convencional. “Por exemplo, o aluno com deficiência pode estudar de manhã em uma sala de aula comum, com os demais alunos, e, no contraturno, contar com o AEE. Esse atendimento não pode substituir a presença do estudante na sala regular” é garantir a acessibilidade de alunos com deficiência, pensar em recursos pedagógicos que facilitem o aprendizado, permitir a participação e dar autonomia ao aluno em sala de aula.</p><p>3. Quais as diferenças entre sala de recursos e o apoio pedagógico?</p><p>O apoio pedagógico está relacionado a questões pontuais que envolvem estratégias de aprendizado, adaptações de materiais e necessidades específicas de cada aluno. Já a sala de recursos deve contar com materiais que viabilizem o acesso a conteúdo e à aprendizagem de maneira diversificada, como jogos, instrumentos musicais e outros objetos de caráter lúdico.</p><p>4. Como planejar atividades e avaliar a aprendizagem dos alunos com deficiência?</p><p>“O currículo tem de ser flexível e colocar a criança no centro, sendo esse conceito uma máxima da Declaração de Salamanca, de 1994, considerada um divisor de águas na história da Educação Inclusiva e Especial”, ressalta Fabíola. Ao inserir o estudante com deficiência no centro de decisões, é preciso entender suas particularidades. “Temos de conhecer quem é o aluno e o tipo de demanda que ele apresenta para que possa aprender com mais efetividade.” Existem alunos que não vão precisar de nenhuma adaptação no currículo escolar, mas que necessitam de adaptações arquitetônicas. “Agora, se o aluno tem deficiências que interferem diretamente na aprendizagem e impedem o acompanhamento da proposta de currículo da série, deve-se fazer o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) [também chamado de Plano Educacional Individualizado (PEI)]”, diz a professora.</p><p>5. Como se aproximar da família de estudantes com deficiência?</p><p>Diálogo é a palavra-chave para a aproximação entre a escola e familiares de alunos com deficiência, já que essa parceria é importante para a promoção da Educação Especial e Inclusiva de forma contínua. “A escola precisa ter uma escuta muito ativa para entender a família e suas dificuldades e estabelecer uma relação de confiança”, comenta . Esse diálogo contribui para tranquilizar e dar segurança aos pais.</p><p>REGISTRO DESCRITIVO DOS ENCONTROS REALIZADOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL</p><p>Para a complementação e o desenvolvimento do trabalho de estágio supervisionado, realizei pessoalmente vários encontros na Escola, onde participei das atividades juntamente com o professor e com os seus educandos com necessidades educacionais especiais. Abaixo no quadro um, detalho em forma de cronograma os dias que compareci na escola, observei, participei, auxiliei os professores nas atividades e apliquei o plano de aula na turma do 2° ano B (anexo 2)</p><p>Plano de aula cuidados com a higiene</p><p>10/05/2023</p><p>Sobre esta aula: nesta aula foram apresentados alguns hábitos de higiene do corpo humano, contemplando a habilidade de Ciências Naturais (EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os hábitos de higiene do corpo (lavar as mãos antes de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o nariz e as orelhas etc.) são necessários para a manutenção da saúde.</p><p>Materiais usados para a aula: embalagens, rótulos, objetos e/ou produtos relacionados a higiene do corpo e cópia das cartas do jogo de higiene e saúde.</p><p>Orientações: Foi feito a leitura o título da aula em diálogo com os alunos sobre o tema que será trabalhado. Compartilhando com os alunos o objetivo desta aula que será discutir sobre a relação de alguns hábitos de higiene que podem evitar algumas doenças e garantir a manutenção da saúde.</p><p>Orientações: a professora levou para a sala de aula uma caixa surpresa com algumas embalagens, rótulos, objetos e/ou produtos relacionados a higiene do corpo da cabeça aos pés, tais como: xampu, escova de cabelos, cotonete, escova de dentes, creme dental, fio dental, sabonete, esponja de banho, escova de lavar os pés, cortador de unhas, toalha e outros.</p><p>Os alunos em círculo e sentados no chão e coloque a caixa surpresa no centro do círculo. Foram questionados sobre o que pensam que tem dentro da caixa. A Professora anotou no quadro o que os alunos levantaram de hipóteses. Não interferiu e registrou as hipóteses dos alunos, que foram retomadas posteriormente.</p><p>Assim que os alunos apresentarem suas hipóteses sobre o que tem dentro da caixa surpresa, deixe que um aluno por vez retire um objeto de dentro da caixa surpresa e solicite que cada um comente sobre o produto que retirou e a importância dele para a higiene do corpo.</p><p>Depois de apresentados todos os produtos da caixa surpresa, retome as hipóteses levantadas sobre o que tinha dentro da caixa e comentando sobre produtos que foram citados e que não estavam na caixa e/ou produtos da caixa que não foram mencionados pelos alunos.</p><p>Orientações: projetou o slide e leu as perguntas com os alunos sentados, para uma roda de conversa. Deixou compartilharem as respostas. Retome as anotações das hipóteses e argumentos apresentados pelos alunos anteriormente. Explicando sobre a importância de bons hábitos de higiene do corpo para a manutenção da saúde. Lembrando que, para a garantia da saúde, também é necessário ter bons hábitos de higiene com o ambiente, com os alimentos, além de manter escolhas saudáveis para a alimentação e praticar atividades físicas..</p><p>Plano de aula Matemática figuras geométricas</p><p>18/05/2023</p><p>Objetivos específicos</p><p>Reconhecer as principais características dos sólidos geométricos.</p><p>Relacionar as figuras às suas planificações e vice-versa.</p><p>Conceito-chave</p><p>Sólidos geométricos.</p><p>Recursos necessários</p><p>· Folha de papel A4 branca;</p><p>· Atividades impressas em folhas, coladas no caderno ou não.</p><p>· Cola</p><p>· Tesoura</p><p>· Vocês já conhecem os sólidos geométricos eles fazem parte do nosso dia a dia. Quem poderia dar exemplos de objetos criados pelo homem que lembra alguns sólidos geométricos?</p><p>· Retomou com a turma as características dos sólidos geométricos: o que cada objeto lembra, as semelhanças e diferenças entre eles. Por exemplo: os sólidos que rolam e os que não</p><p>rolam, os que têm vértices e arestas e os que não têm, os que apresentam apenas uma base (pirâmides) e os que possuem duas bases (prismas).</p><p>·</p><p>Propósito: Relembrar e observar as formas geométricas presentes nos objetos e suas principais características através de comparações.</p><p>Foi Discutido com a turma:</p><p>· Esses objetos lembram quais sólidos geométricos?</p><p>· Quais sólidos têm todas as faces planas? Quais possuem a superfície arredondada?</p><p>· Quantas faces planas têm cada figura?</p><p>· Quais rolam? Por que eles rolam? Quais não rolam?</p><p>· Quais têm duas bases planas e faces laterais quadrangulares? Como eles são chamados? (Prismas)</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÃO</p><p>No que se referem às atividades propostas pela docente para a classe e o acompanhamento oferecido a criança com Autismo, se percebeu que a docente em questão, ao explicar os conteúdos a serem aprendidos ao aluno, sempre buscava fazê-lo de maneira objetiva e clara, se preocupando sempre em perceber se a aluna apresentava compreensão sobre o ensinado, haja vista que por possuir um grau de Autismo moderado a criança observada apresentava dificuldades de compreensão e de expressão através da linguagem verbal. Como forma de perceber se os conteúdos estavam sendo entendidos a docente sempre perguntava se criança estava compreendendo o que estava sendo explicado, a estudante respondia afirmando que sim, quando havia compreensão, ou que não, quando não estava entendendo o conteúdo proposto, sendo sempre auxiliada pela sua atendente terapêutica. Além das afirmações verbais a professora também recorria por vezes ao PECS para que a criança pudesse expressar seu entendimento sobre o que estava sendo trabalhado.</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Diante do exposto ressaltamos que a experiência de estágio, foi de extrema relevância, pois, a partir dele as estudantes conheceram um pouco sobre a realidade do estudante com TEA e suas vivências em uma escola regular de ensino. Os problemas evidenciados como carências de livros didáticos mais acessíveis para pessoas com deficiência, dificuldades de adaptação dos materiais por parte da docente, entre outros, podem suscitar outras pesquisas na área da educação inclusiva, ampliando assim a discussão do tema, que é bastante atual para os educadores que se preocupam em promover uma educação de qualidade para todos. A observação da prática docente propiciou as estudantes a percepção da importância de se compreender cada sujeito como sendo único e dotado de dificuldades e potencialidades cabendo ao docente buscar os meios para minimizar os comprometimentos e evidenciar as potencialidades. Assim sendo, durante a pesquisa, ficou clara que a atuação docente é determinante na promoção da inclusão e no processo do ensino e aprendizagem do aluno com autismo, tendo em vista que a professora embora enfrentasse dificuldades, buscava soluções para incluir a criança da melhor forma possível nas atividades propostas em sala.</p><p>Palavras-chave: Autismo; Estágio Supervisionado, Inclusão, Transtornos do desenvolvimento, Prática docente.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Caderno de educação especial: a alfabetização de crianças com deficiência : uma proposta inclusiva / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012</p><p>Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.2007 BRITES,</p><p>Luciana; BRITES, Clay. Mentes Únicas. São Paulo: Editora Gente, 2019. FILHO, Belisário; FERREIRA, José.</p><p>A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar : transtornos globais do Desenvolvimento. Universidade Federal do Ceará, 2010. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é , Por quê? Como fazer?. São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar)</p><p>MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. NASCIMENTO, Inês Correa. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. DSM-5 . Porto Alegre : Artmed, 2014.</p><p>PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, Selma Garrido. (Org). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez Editora, 1999. (p. 15 a 34) TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. ________, Maurice.</p><p>Saberes docentes e formação profissional. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: pesquisa qualitativa em educação: Positivismo, Fenomenologia, Marxismo. São Paulo: Atlas, 2006.</p><p>Anexos</p><p>REGISTRO DESCRITIVO DOS ENCONTROS REALIZADOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL</p><p>Para a complementação e o desenvolvimento do trabalho de estágio supervisionado, realizei pessoalmente vários encontros na Escola, onde participei das atividades juntamente com o professor e com os seus educandos com necessidades educacionais especiais. Abaixo no quadro um, detalho em forma de cronograma os dias que compareci na escola, observei, participei, auxiliei os professores nas atividades e apliquei o plano de aula na turma do 2° ano B</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p>