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<p>TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO APLICADO A OSTEOARTROSE DE JOELHO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA</p><p>CLEITON APARECIDO</p><p>GABRIELL ANTONIO GORSKI</p><p>KETLYN BEATRIZ LUZ</p><p>Introdução</p><p>1</p><p>A articulação do joelho é composta por três ossos principais: o fêmur, a tíbia e a patela. Os côndilos do fêmur se conectam com o platõ tíbial, enquanto a tróclea do fêmur recebe a patela quando o joelho está estendido. Essa articulação é classificada como sinovial, onde os ossos são unidos por uma cápsula articular, que é formada por uma camada externa fibrosa, revestida por uma membrana sinovial serosa, que envolve e preenche a estrutura interna contendo líquido sinovial (MOREIRA et al 2020).</p><p>Segundo Yuda et. al., (2020), o joelho é o mais acometido pela osteoartrite (OA) devido à sua função essencial na sustentação e distribuição de peso do membro inferior. Chaves (2017), complementa ainda, em seu estudo que lesões meniscais, do ligamento cruzado anterior (LCA), colateral medial (LCM) e colateral lateral (LCL), também acometem os joelhos e que pacientes com rupturas crônicas evoluem progressivamente com osteoartrose (....) Ref</p><p>Essa patologia degenerativa, é uma disfunção musculoesquelética, gradativa e lenta, que se define pelo desgaste progressivo da cartilagem articular, inflamação das estruturas periarticulares e alterações ósseas. Comumentemente, pela sua característica, afeta idosos, embora também seja prevalente em outras faixas etárias, acarretando em dor e incapacidade funcional em todo o mundo. (OLIVEIRA et al., 2021); (TEIXEIRA e SANTOS, 2023)</p><p>Yuda (2020) ainda ressalta que a OA é a terceira doença que mais causa afastamento do trabalho no Brasil, e na distribuição da concessão de aposentadoria por invalidez previdenciária e/ou acidentária pelo código da Classificação Internacional de Doença. Em decorrência do seu caráter progressivo, aos 75 anos, 85% das pessoas têm evidência radiológica ou clínica da doença, e cerca de 30 a 50% dos indivíduos com alterações radiográficas queixam-se de dor crônica. (YUDA et al., 2020)</p><p>Além de exercer impacto econômico, a osteoartrose está associada ao comprometimento cognitivo e à manifestação de sintomas depressivos, os quais têm o potencial de aumentar o risco de isolamento social que prejudica a qualidade de vida do indivíduo, exacerbando sintomas psicológicos e psiquiátricos. (PRADO et al., 2023)</p><p>Com base no que foi exposto acima, a fisioterapia é uma abordagem terapêutica não medicamentosa primordial para o tratamento da OA, ela busca a melhora da função articular, ganho de amplitude de movimento, fortalecimento dos músculos ao redor do joelho, além de trabalhar na biomecânica desejada para a reintegração do paciente às suas atividades diárias e profissionais. (YUDA et al., 2020)</p><p>Com base nisso, o objetivo deste estudo, é comparar os tratamentos fisioterapêutico aplicados a osteoartrose de joelho.</p><p>Metodologia</p><p>Neste estudo, realizamos uma revisão sistemática da literatura com o propósito de identificar, avaliar e interpretar estudos pertinentes sobre os tratamentos fisioterapêuticos aplicados à osteoartrose de joelho. Para realizar a pesquisa foram utilizados base de dados como, Scielo (Scientific Electronic Library Online), BVSalud (Biblioteca Virtual em Saúde), PabMed (National Institutes of Health), utilizando palavras chaves como fisioterapia em joelho, fisioterapia em osteoartrose e osteoartrose de joelho, nas línguas portuguesa e inglesa, em seguida foi utilizado método de jadad, onde se baseia em uma pesquisa randomizados, onde se dá nota aos artigos selecionados ao término 3 artigos para a realização deste trabalho.</p><p>Durante o processo de seleção dos artigos, consideramos a relevância das bases de dados e a qualidade metodológica para garantir a inclusão de estudos significativos e confiáveis. Como critérios de exclusão, foram considerados artigos que não se enquadraram nos critérios de inclusão definidos, estudos de revisão sistemática da literatura, tratamentos medicamentosos ou técnicas que não são realizadas por fisioterapeutas.</p><p>TABELA 1 - ESCALA DE JADAD APLICADA PARA SELEÇÃO DE ARTIGOS.</p><p>TABELA DE JADAD</p><p>SKOU et. al. 2018</p><p>KLOEK at. al. 2018</p><p>REWALD et. al. 2020</p><p>1. Há descrição de randomização?</p><p>1</p><p>1</p><p>1</p><p>2. Há descrição de vendamentos?</p><p>0</p><p>0</p><p>1</p><p>3. Há descrição das perdas de segmento?</p><p>1</p><p>1</p><p>1</p><p>Mais um ponto para cada se houver.</p><p>1. Randomização apropriada</p><p>1</p><p>1</p><p>1</p><p>2. Vendamento apropriado</p><p>0</p><p>0</p><p>1</p><p>Menos um ponto se houver.</p><p>1. b. Randomização inapropriada</p><p>0</p><p>0</p><p>0</p><p>2. b. Vendamento inapropriado</p><p>1</p><p>1</p><p>0</p><p>Total</p><p>4</p><p>4</p><p>5</p><p>FIGURA 1 - FLUXOGRAMA APLICATIVO DA SELEÇÃO DE ARTIGOS PARA REVISÃO SISTEMÁTICA, AS FLECHAS DELIMITAM A ORDEM DE CRITÉRIOS DE INCLUSÃO.</p><p>Resultados</p><p>Um protocolo de fisioterapia para osteoartrite do joelho incluiu duas sessões de educação para o paciente e 12 sessões de exercícios neuromusculares de 60 minutos, realizadas duas vezes por semana ao longo de seis semanas. Os pacientes foram divididos em cinco grupos conforme o nível de atividade física, de inativo a muito ativo. Observou-se uma melhora significativa na dor do joelho em todos os grupos, com uma redução média de 13,7 pontos logo após a intervenção e de 13,4 pontos após 12 meses no grupo inativo. Não houve associação entre o nível de atividade física e a redução da dor (Skou et al., 2018).</p><p>Um estudo multicêntrico randomizado comparou o e-Exercise com a fisioterapia usual para osteoartrite de quadril/joelho. Ambos os grupos mostraram melhorias significativas na função física e redução da dor após o tratamento e após 12 meses, sem diferenças significativas entre os grupos. O grupo e-Exercise teve menos sessões com fisioterapeuta, mas resultados similares de funcionalidade e dor comparados à fisioterapia tradicional. Houve aumento significativo no comportamento sedentário no grupo e-Exercise, sugerindo a necessidade de incluir módulos sobre comportamento sedentário em futuras intervenções (Kloek et al., 2018).</p><p>Em outro estudo, participantes foram divididos entre cuidados habituais (UC) e ciclismo aquático (AC). Os do grupo UC seguiram tratamentos fisioterapêuticos adicionais ou utilizaram aparelhos auxiliares conforme necessário, enquanto o grupo AC participou de sessões supervisionadas de ciclismo aquático duas vezes por semana. Após 12 semanas, o grupo AC apresentou melhores resultados na subescala KOOS QoL, TUG test, e teste de caminhada de 6 minutos em comparação com o grupo UC. Também houve redução significativa no medo de movimento no grupo AC. Esses resultados indicam que o ciclismo aquático é eficaz na melhoria da qualidade de vida e funcionalidade física em pacientes com osteoartrite de joelho.</p><p>Autor/Ano de publicação, Composição amostral e Critérios do estudo</p><p>Aplicação e intervenção</p><p>Resultados</p><p>Skou et. Al. 2018</p><p>Feminino: 9.350</p><p>Masculino: 3.</p><p>Os critérios de exclusão do estudo foram: pacientes com sintomas articulares devido a outras condições que não a osteoartrite (OA) e aqueles cujos sintomas eram dominados por outras condições, como dor crônica generalizada ou fibromialgia. Para serem incluídos, os pacientes com OA de joelho precisavam ter dados desde o início do estudo, incluindo intensidade da dor e nível de atividade física, e ter pelo menos um acompanhamento com registro da intensidade da dor.</p><p>Consiste em duas sessões de educação de paciente seguida por 12 sessões de 60 minutos, 2 vezes por semana durante 6 semanas, de exercícios neuromusculares.</p><p>Foi dividido em 5 grupos com base no nível de atividade física.</p><p>A intensidade da dor no joelho melhorou em todos os cinco grupos de atividade física. Segundo a análise bruta, houve uma redução de 13,7 pontos na intensidade da dor imediatamente após a terapia de exercícios supervisionados e educação do paciente, e de 13,4 aos 12 meses no grupo inativo. Não houve associação entre o nível de atividade física e o desfecho. Na análise ajustada,</p><p>os resultados foram semelhantes, com uma redução de 13,4 na intensidade da dor imediatamente após a terapia de exercícios supervisionados e educação do paciente, e de 12,8 aos 12 meses no grupo inativo. Não houve associação entre o nível de atividade física e a diminuição da intensidade da dor no joelho.</p><p>Grupo 1 : fisicamente inativo n: 237;</p><p>Grupo 2: baixo nível de atividade física n: 3.725;</p><p>grupo 3: Nível de atividade física moderado n: 3.807;</p><p>Grupo 4: Alto nível de atividade física n: 4.138;</p><p>Grupo 5: Nível de atividade física muito elevado n: 889.</p><p>Kloek, 2018 et.al.,</p><p>Critérios de inclusão</p><p>Pacientes com 40 a 80 anos com osteoartrose de quadril e joelho</p><p>Critérios de exclusão</p><p>Estar na lista de espera para cirurgia de quadril e joelho; ou subtituição do joelho; contra indicação para atividade física; ter realizado atividade física nos últimos 6 meses passados e sem acesso a internet.</p><p>Questionário koos, hoos; teste timed up & go; questionário short questionarire to assess health-enhancing physical activity; acelerômetros triaxiais actigraph GT3x. Site e armazenamento no backend do site; sistema de notas por sauro e lews 26. formulário de registro. Análise estatística teste T e teste qui-quadrado.</p><p>Não houveram diferenças significativas entre o grupo e-exercise e grupo de fisioterapia usual no que diz respeito à função física e AF livre. Visto que as intervenções foram consideravelmente eficazes no funcionamento físico. A funcionalidade física melhorou em média 7,2 pontos e a dor melhorou em 16,1 pontos em ambos os grupos.</p><p>e-exercise (72)</p><p>Fisioterapia habitual (71)</p><p>(método utilizado)</p><p>REWALD et. al. 2020</p><p>Participantes: Pacientes (N = 111, 50-70 anos)</p><p>Critérios de inclusão</p><p>Os pacientes elegíveis tinham uma indicação clara para tratamento conservador de OA, incluindo encaminhamento para fisioterapia na atenção primária. Além disso, os pacientes tinham que ser capazes de pedalavam em bicicleta ergométrica e tinham que marcar 8 pontos ou menos no Hospital Ansiedade e Escala de Depressão (HADS).</p><p>Critérios de exclusão</p><p>Qualquer contra indicação para exercícios aquáticos terapia, cirurgia total planejada do joelho, injeção de corticosteroide menos de 3 meses antes da participação no estudo ou injeção de ácido hialurônico menos de 6 meses antes do estudo participação, queixas articulares graves em outros lugares, quadril comprovado sintomático e radiológico OA, doenças inflamatórias articulares e incapacidade de entrar e sair da piscina com segurança.</p><p>Antes da avaliação inicial, todos os participantes receberam cuidados como de costume no Early OA Ambulatório do MUMC+. Os cuidados usuais incluíram o diagnóstico de OA de joelho, seguido de informações sobre OA de joelho, indicação de fatores de risco pessoais e tratamento personalizado incluindo analgésicos e encaminhamento para fisioterapia.</p><p>Após 12 semanas, o grupo que praticou ciclismo aquático (AC) apresentou melhorias significativas em comparação com o grupo de cuidados habituais (UC). Realizaram o teste de tempo TUG mais rapidamente e tiveram melhor desempenho no teste de caminhada de 6 minutos. Além disso, houve uma redução significativa no medo de movimento no grupo AC. No entanto, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em outros resultados avaliados.</p><p>Grupo de cuidados habituais (UC)</p><p>Grupo de ciclismo aquático (AC)</p><p>Discussão</p><p>Santos et. al. (2010). A OA de joelho é uma doença articular crônica degenerativa, sendo muito comum por ser uma articulação muito sobrecarregado pelo peso corporal, a patologia causa o desgaste da articulação, ocasionando a diminuição do espaço articular e acarretando com que o osso do fêmur da tíbia e patela se encostem, ocorrendo inflamações e edema e formação de osteófitos na região.</p><p>Santos et. al. (2010). A OA de joelho afeta principalmente os idosos, com prevalência na população feminina, por conta das quedas hormonais, mais também acometem pessoas mais novas, devido a fatore, como a obesidade, lesões, fraturas, diminuição hormonal, fatores genéticos, mudança do metabolismo, inflamação articular e alterações biomecânica, causando principalmente dores, rigidez articular, diminuição da mobilidade, diminuição da força muscular nos membros inferiores, afetando questões emocionais e sociais prejudicando a qualidade de vida desses indivíduos.</p><p>A osteoartrite (OA) de joelho é uma condição degenerativa comum que afeta a qualidade de vida de muitos indivíduos, especialmente os idosos. A articulação do joelho, composta pelo fêmur, tíbia e patela, é essencial para a sustentação e distribuição de peso do corpo, tornando-a particularmente suscetível a lesões e condições degenerativas (MOREIRA et al., 2020). A revisão da literatura e os estudos apresentados neste trabalho elucidam as diversas abordagens terapêuticas, com um foco especial na fisioterapia.</p><p>A OA do joelho é a principal causa de incapacidade em adultos mais velhos, resultando em dor crônica, perda de função articular e mobilidade reduzida. Yuda et al. (2020) destacam que a OA é uma das principais causas de afastamento do trabalho no Brasil, refletindo seu impacto econômico e social. Além disso, a associação entre OA e sintomas depressivos e cognitivos sublinha a importância de um tratamento holístico que considere não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais da doença (PRADO et al., 2023).</p><p>Os estudos analisados mostram que a fisioterapia desempenha um papel crucial na gestão da OA do joelho. O protocolo terapêutico que inclui educação do paciente e exercícios neuromusculares mostrou uma redução significativa na dor em todos os níveis de atividade física (Skou et al., 2018). Este resultado corrobora a eficácia da fisioterapia na melhoria da qualidade de vida dos pacientes, independentemente do nível inicial de atividade física.</p><p>A comparação entre o grupo e-Exercise e a fisioterapia tradicional revelou que ambos os métodos são eficazes na redução da dor e na melhoria da função física, apesar do grupo e-Exercise requerer menos sessões com o fisioterapeuta (Kloek et al., 2018). Isso sugere que programas de fisioterapia baseados em tecnologia podem ser uma alternativa viável e eficiente, especialmente em contextos onde o acesso a sessões presenciais é limitado.</p><p>(Cechetti et. al. 2012). O tratamento utilizado hidroterapia tem um papel muito importante no tratamento precoce da OA, pelas suas propriedades terapêuticas da imersão na água, fazendo com que diminua o peso corporal sobre as articulações, consequentemente diminuindo a dor na região podendo realizar as atividades físicas de forma mais confortável. O tratamento utilizado hidroterapia melhora na rigidez articular, na circulação sanguínea e drenagem de líquidos corporais, além de melhorar o equilíbrio onde se torna muito debilitado nessas condições também auxilia no tratamento psicológica, que também é afetado pelas dificuldades de exercer as tarefas diárias.</p><p>O estudo sobre ciclismo aquático mostrou resultados promissores, com melhorias significativas na qualidade de vida, tempo de execução do teste Timed Up and Go (TUG) e no teste de caminhada de 6 minutos (TC6) (Estimativa 13 pontos, IC 95% 5,852 a 20,215, SE 3,61, ES = 0,71) (Kloek et al., 2018). O ambiente aquático proporciona uma redução do impacto nas articulações, tornando-se uma opção excelente para pacientes com dor intensa ou mobilidade reduzida. A combinação de exercício cardiovascular e fortalecimento muscular no ciclismo aquático parece ser particularmente eficaz, promovendo tanto a reabilitação quanto a manutenção da função articular. Araújo et al. (2023) conduziram um ensaio controlado randomizado com um grupo de pacientes diagnosticados com osteoartrite leve a moderada, utilizando o ciclismo aquático como intervenção em um programa de 12 semanas, focado em desfechos de dor e funcionalidade. Ao final do programa de intervenção, o grupo que praticou ciclismo aquático apresentou melhores resultados nos desfechos de dor e funcionalidade em comparação com</p><p>o grupo que seguiu terapias convencionais para osteoartrite. Que corroboram com os resultados obtidos</p><p>Conclusão</p><p>A osteoartrose de joelho é uma doença degenerativa crônica, onde acometem a população idosa e principalmente o sexo feminino, trazendo muito desconforto e alteração musculoesqueléticas. Conforme os estudos avaliados, o tratamento fisioterapêutico é essencial para essa patologia, tendo uma grande evolução no meio aquático pela suas propriedades. Os participantes do estudo com bicicleta aquática tiveram aumento da amplitude de movimento, diminuição da dor e melhora na qualidade de vida, as outras terapias como neuromuscular, tradicionais e do grupo e-Exercias tiveram uma melhora significativa no quadro de dor. concluído que os métodos utilizados foram de grande importância na reabilitação desses participantes.</p><p>Referência</p><p>OLIVEIRA, Maria Clara Sousa; VERAS, aoWalyssandra Jasmile Campos; VENTURA, Patrícia Ldegenerativa crônica das articulações, caracterizada peloima. Fisioterapia aquática na redução da dor e melhora da qualidade de vida de idosos com osteoartrite de joelho: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, v. 10, n. 14, p. e597101422535-e597101422535, 2021.</p><p>TEIXEIRA, Rebecca; SANTOS, Joab Ferreira. Técnicas fisioterapêuticas e terapias combinadas para o tratamento de osteoartrose de joelho. Research, Society and Development, v. 12, n. 13, p. e73121344185-e73121344185, 2023.</p><p>FERREIRA, Alyne Hevellen et al. Investigação da ansiedade, depressão e qualidade de vida em pacientes portadores de osteoartrite no joelho: um estudo comparativo. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 55, p. 434-438, 2015.</p><p>PRADO, Luciane Dellazari da Silva do et al. Relação da dor, limitação funcional, dependência e depressão com a osteoartrite em idosos. Fisioterapia em Movimento, v. 36, p. e36202, 2023.</p><p>MOREIRA, Helen; ANTUNES, Marcela. Fisioterapia Bacharelado Anatomia II Joelho e suas estruturas. Artigo (Bacharel em Fisioterapia)-Universidade Federal de Pelotas, 2020.</p><p>CHAVES, Carolina Silva et al. Patologias frequentes do joelho. Acta méd.(Porto Alegre), p. [7]-[7], 2017.</p><p>Skou ST, Bricca A, Roos EM. The impact of physical activity level on the short- and long-term pain relief from supervised exercise therapy and education: a study of 12,796 Danish patients with knee osteoarthritis. Osteoarthritis Cartilage. 2018 Nov;26(11):1474-1478. doi: 10.1016/j.joca.2018.07.010. Epub 2018 Aug 2. PMID: 30076884.</p><p>Abbott JH, Robertson MC, McKenzie JE, Baxter GD, Theis JC, Campbell AJ; MOA Trial team. Exercise therapy, manual therapy, or both, for osteoarthritis of the hip or knee: a factorial randomised controlled trial protocol. Trials. 2009 Feb 8;10:11. doi: 10.1186/1745-6215-10-11. PMID: 19200399; PMCID: PMC2644684</p><p>REWALD, Stefanie et al. Aquatic cycling improves knee pain and physical functioning in patients with knee osteoarthritis: a randomized controlled trial. Archives of physical medicine and rehabilitation, v. 101, n. 8, p. 1288-1295, 2020.</p><p>SANTOS, Gomes, Queirós, Rosa, Pereira, Dias et. al. Desempenho muscular, dor, rigidez e funcionalidade de idosas com osteoartrite de joelho. Artigo ( Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de Minas Gerais. MG, Brasil). 2010</p><p>CECHETTI, Fabro, Rodrigues Martini et. al. Reabilitação aquática como recurso de tratamento da osteoartrose de quadril e joelho. Artigo (Universidade de Caxias do Sul). 2012</p><p>image2.png</p><p>image1.png</p>

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