Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>SISTEMA</p><p>NERVOSO</p><p>Principais assuntos sobre a base da</p><p>neurociência</p><p>GUIA DE REFERÊNCIA DO</p><p>RAYSSA S. PATROCINIO</p><p>É um grande prazer te ver aqui…</p><p>Gostaria de te parabenizar por adquirir um dos</p><p>materiais da empresa Simplificando a Medicina.</p><p>Nossos materiais foram criados para simplificar os</p><p>assuntos complexos e te ajudar a estudar com muito</p><p>mais eficácia e disposição se comparado aos métodos</p><p>tradicionais.</p><p>Espero que sua experiência seja engrandecedora e</p><p>que este material seja muito útil para sua carreira,</p><p>independente se você é estudante ou profissional da</p><p>saúde.</p><p>Um abraço,</p><p>Rayssa Patrocínio</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>contato de suporte:</p><p>contato@rayssapatrocinio.com.br</p><p>Caso queira conferir os demais materiais disponíveis, acesse um</p><p>dos links na última página deste material.</p><p>mailto:contato@rayssapatrocinio.com.br</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO A</p><p>NEUROANATOMIA E</p><p>NEUROFISIOLOGIA</p><p>S ISTEMA NERVOSO</p><p>CENTRAL</p><p>TELENCÉFALO</p><p>TÁLAMO</p><p>NÚCLEOS DA BASE</p><p>MEDULA ESPINHAL</p><p>S ISTEMA NERVOSO</p><p>PERIFÉRICO</p><p>SISTEMA NERVOSO</p><p>VISCERAL</p><p>NERVOS CRANIANOS</p><p>OLFATO</p><p>AUDIÇÃO</p><p>NERVO VAGO</p><p>PLEXOS NERVOSOS</p><p>SISTEMA MOTOR</p><p>VASCULARIZAÇÃO</p><p>CEREBRAL</p><p>DOPAMINA</p><p>SEROTONINA</p><p>OLHO</p><p>1 .</p><p>2 .</p><p>3 .</p><p>4 .</p><p>5 .</p><p>6 .</p><p>7 .</p><p>8 .</p><p>9 .</p><p>10 .</p><p>1 1 .</p><p>12 .</p><p>13 .</p><p>14 .</p><p>15 .</p><p>16 .</p><p>17 .</p><p>18 .</p><p>Origina do ectoderma.</p><p>Primeiro indício é a placa neural.</p><p>Cristas neurais</p><p>Epiderme</p><p>Tubo neural</p><p>Notocorda</p><p>Placa neural Prega neural</p><p>O tubo neural dá origem aos elementos do sistema nervoso</p><p>central.</p><p>A crista neural dá origem aos elementos do sistema nervoso</p><p>periférico.</p><p>Os primeiros neurônios surgiram na superfície externa dos</p><p>organismos.</p><p>Embriologia do Sistema Nervoso</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>R E S U M I N D O …</p><p>1</p><p>Tubo neural</p><p>O tubo neural começa a sofrer estrangulamentos dando origem a</p><p>vesículas primárias que através de outros estrangulamentos formam</p><p>vesículas secundárias até a formação do SNC.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Crista neural</p><p>As cristas neurais se dividem dando origem aos gânglios espinais.</p><p>2</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Central: encéfalo e medula espinal</p><p>Periférico: composto por nervos e seus</p><p>componentes fora do SNC (gânglios)</p><p>Permite interagir com o nosso ambiente.</p><p>Dividido em: Central e Periférico</p><p>Neurofisiologia</p><p>Informações</p><p>Aferente: da periferia para o SNC. Informações sensoriais (inputs).</p><p>Eferente: Do SNC para a periferia. Informações motoras. Vão em</p><p>direção as glândulas, músculo liso e ao musculo esquelético</p><p>(outputs).</p><p>Componentes</p><p>Neurônios</p><p>Células gliais - apoia e protege os neurônios, e formam um</p><p>reservatório de células tronco.</p><p>3</p><p>Células excitáveis.</p><p>Unidade funcional do SN.</p><p>A propagação do sinal é através do potencial de ação.</p><p>Se comunicam através de sinapses</p><p>Corpo celular ou soma ou pericário: contém o núcleo e é onde é</p><p>produzido as proteínas e hormônios.</p><p>Os corpúsculos de Nissl são fitas de retículo endoplasmático.</p><p>O aparelho biossintético está relacionado com o corpo celular.</p><p>Então quanto maior a produção de proteínas, maior o corpo</p><p>celular.</p><p>As moléculas produzidas pelo corpo celular são transportadas</p><p>para as sinapses por meio de microtúbulos.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Neurônios</p><p>ORGANIZAÇÃO</p><p>Transporte anterógrado: do pericário até as sinapses</p><p>Transporte retrogrado: do terminal sináptico ao pericário.</p><p>Necessidade dos neurônios de substancias tróficas de alvos</p><p>periféricos para a sobrevivência. (retroalimentação)</p><p>4</p><p>Axônio: responsável pelo estímulo elétrico. Cone axônico é o</p><p>terminal do corpo celular onde se inicia o axônio, é o local onde</p><p>soma todo os inputs do neurônio tantos inibitórios quanto</p><p>excitatórios. Arborização terminal é o local onde o axônio se</p><p>ramifica e se comunica com outros dendritos.</p><p>Dendritos: responsável pela recepção do estimulo sináptico (input).</p><p>Suas prolongações saem do corpo celular e possuem o aparelho</p><p>biossintético. As espinhas dendríticas são saliências onde ocorrem</p><p>os contatos sinápticos. As densidades pós sinápticas é o apoio que</p><p>mantém e organiza os receptores.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Dendritos</p><p>Corpo celular</p><p>Cone axônico</p><p>Bainha de mielina</p><p>Axônio- microtúbulos</p><p>Arborização terminal</p><p>Nó de Ranvier</p><p>TIPOS</p><p>São classificados de acordo com a função, formato e tamanho.</p><p>Se existe morfologia semelhante nos neurônios eles estão em regiões</p><p>específicas do SNC</p><p>5</p><p>BIPOLARES</p><p>São encontrados na retina e</p><p>no epitélio olfatório. Possuem</p><p>um dendrito que recebe o</p><p>input que é levado para o</p><p>corpo celular e vai para o</p><p>axônio.</p><p>INTERNEURÔNIOS</p><p>Comunicam 2 neurônios diferentes. Exemplo:</p><p>Comunica o axônio de um neurônio com o</p><p>dendrito de outro</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>MULTIPOLARES</p><p>Mais abundante. Encontrados</p><p>no encéfalo e na medula</p><p>espinhal</p><p>PSEUDOUNIPOLAR</p><p>Encontrados nos gânglios espinhais. Apresenta</p><p>um ramo periférico do axônio que recebe a</p><p>informação sensorial da periferia e envia para</p><p>a medula espinal sem passar pelo corpo celular.</p><p>Não modificam o sinal.</p><p>6</p><p>É o contato entre duas células neuronais.</p><p>Os potenciais de ação codificam a informação que será</p><p>processada pelo SNC e é por meio das sinapses que a informação</p><p>é transmitida de um neurônio para o outro.</p><p>Mais comum</p><p>Entre um axônio e um dendrito</p><p>A árvore dendrítica recebe os inputs gerando o potencial de</p><p>ação</p><p>AXODENDRÍTICAS</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Sinapses</p><p>7</p><p>AXOSSOMÁTICA AXOAXÔNICAS</p><p>Glias</p><p>Contato entre dois axôniosUm axônio em contato com</p><p>outro neurônio pelo</p><p>pericário da célula, próximo</p><p>ao cone axonal</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Células de suporte e NÃO neurais.</p><p>Mais numerosas que os neurônios.</p><p>Astrócitos</p><p>Oligodendrócitos</p><p>Micróglia</p><p>Células do epêndima</p><p>Células de Schwann</p><p>Satélite</p><p>SNC SNP</p><p>8</p><p>ASTRÓCITOS</p><p>Mais abundante</p><p>Oferece apoio direto para os neurônios e os estimulam.</p><p>Ocupam e reciclam o restante de neurotransmissores.</p><p>Nas suas ramificações – pés - terminais astrocitários - se unem</p><p>aos vasos sanguíneos e formam a barreira hematoencefálica,</p><p>que separa o sangue do tecido nervoso.</p><p>Tem papel de sinalização e modificação do sinal</p><p>SINAPSE TRIPARTE: neurônio</p><p>pré-sináptico, pós-sináptico e</p><p>astrócitos. Os astrócitos</p><p>podem liberar</p><p>neurotransmissores na fenda</p><p>sináptica e reforçar o sinal</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>PROTOPLASMÁTICOS FIBROSO</p><p>9</p><p>São células mielinizantes do SNC.</p><p>Responsáveis pela formação da bainha de mielina.</p><p>Um oligodendrócito pode mielinizar múltiplos axônios.</p><p>A espessura da bainha de mielina depende do diâmetro do</p><p>axônio</p><p>OLIGODENDRÓCITOS</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>MICRÓGLIA</p><p>Derivada dos monócitos</p><p>Células imunes do SNC</p><p>Atividades com a liberação de</p><p>moléculas inflamatórias</p><p>(citocinas)</p><p>10</p><p>Células que revestem os</p><p>ventrículos e separa o líquido</p><p>cerebrospinal</p><p>Possui cílios</p><p>EPENDIMÁRIAS</p><p>CÉLULAS DE SHUWANN</p><p>Células mielinizantes do SNP</p><p>Mieliniza apenas um neurônio</p><p>Na junção neuromuscular capta o</p><p>excesso de neurotransmissores,</p><p>mantendo a homeostasia</p><p>CÉLULAS SATÉLITE</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Mantêm um microambiente</p><p>controlado em torno do</p><p>neurônio, permitindo</p><p>isolamento elétrico e uma via</p><p>para trocas metabólicas</p><p>11</p><p>Isola e protege de forma eficaz o encéfalo do restante do corpo.</p><p>O transporte se dá através de difusão de moléculas lipofílicas, água</p><p>e gás e o restante das moléculas utilizam transporte ativo, o que</p><p>limita a entrada de fármacos.</p><p>Uma alteração no potencial de membrana causa a abertura do</p><p>canal</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Barreira Hematoencefálica</p><p>Tipos de canais iônicos</p><p>CANAIS IÔNICOS VOLTAGEM DEPENDENTES</p><p>12</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Os poros são abertos mecanicamente, se abrem por uma</p><p>deflexão mecânica. Exemplo: os receptores táteis na pele.</p><p>CANAIS IÔNICOS MECANO- DEPENDENTES</p><p>São regulados pela temperatura.</p><p>CANAIS IÔNICOS TERMO - DEPENDENTES</p><p>São regulados por moléculas específicas que ligam no canal que</p><p>abre os poros</p><p>CANAIS IÔNICOS LIGANTES DEPENDENTES</p><p>13</p><p>É a diferença entre a parte interna e a parte externa da</p><p>membrana extracelular</p><p>É o potencial de repouso da célula.</p><p>Toda célula tem uma diferença de cargas tendo mais cargas</p><p>positivas do lado de fora do que do lado de dentro.</p><p>Além disso as células possuem mais sódio do lado externo e mais</p><p>potássio do lado interno. Essa diferença é mantida pela bomba</p><p>sódio</p><p>face inferior.</p><p>Constituído por veias que drenam o córtex e a substância branca</p><p>formam grandes troncos venosos e desembocam nos seios da dura</p><p>máter.</p><p>SISTEMA NERVOSO PROFUNDO</p><p>Compreende as veias que drenam o sangue de regiões situadas</p><p>profundamente como corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e</p><p>grande parte do centro branco medular.</p><p>Veia cerebral magma é formada pela confluência das veias</p><p>cerebrais internas.</p><p>110</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Nos primeiros milímetros são envolvidos pelo líquor, o que diminui o</p><p>impacto da pulsação arterial.</p><p>É um ramo bifurcação da carótida comum.</p><p>Penetra na cavidade craniana pelo canal carotídeo do osso</p><p>temporal, atravessa o seio cavernoso, forma um “S” que é o sifão</p><p>carótideo.</p><p>Perfura a dura-máter e a aracnoide e no inicio do sulco lateral</p><p>dividese em 2 ramos terminais: artérias cerebrais média e anterior.</p><p>A artéria carótida interna origina a artéria oftálmica (bulbo),</p><p>comunicante posterior (anastomosa-se com a artéria cerebral</p><p>posterior) e a artéria carótida anterior que irriga os plexos</p><p>corticoides e parte da cápsula interna, núcleos da base e</p><p>diencéfalo.</p><p>Ramo da subclávia.</p><p>Sobem o pescoço dentro das forames transversas das vértebras</p><p>cervicais, perfuram a membrana atlantoccipital, a dura-máter e a</p><p>aracnoide penetra pelo forame magno, fundem-se e formam a</p><p>artéria basilar.</p><p>As artérias vertebrais dão origem também as artérias cerebelares</p><p>inferiores posteriores que irrigam as porções inferiores e posteriores</p><p>do cerebelo.</p><p>Ramos da artéria basilar:</p><p>Artéria carótida interna</p><p>Artérias Vertebral e Basilar</p><p>111</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Artéria cerebelar superior: supre o mesencéfalo e a parte</p><p>superior do cerebelo</p><p>Artéria cerebelar inferior anterior: face anterior e inferior do</p><p>cerebelo</p><p>Artéria do labirinto: vasculariza as estruturas do ouvido interno</p><p>Ramos pontinhos</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>Polígonos Willis</p><p>Arastomose arterial.</p><p>Situado na base do cérebro.</p><p>Formado pelas porções proximais das artérias cerebrais anterior,</p><p>média e posterior, pela artéria comunicante anterior e posteriores.</p><p>112</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>113</p><p>Primeira molécula fenilalanina.</p><p>A partir da tirosina pela tirosina hidroxilase que é ativada após</p><p>estimulação dos nervos simpáticos ou da medula suprorrenal.</p><p>São armazenadas em vesículas.</p><p>Está relacionado com a melanina por isso tem coloração cinzenta</p><p>na substância negra.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Dopamina</p><p>Catecolamina.</p><p>Transmissor predominante do sistema</p><p>extrapiramidal (área tegumentar ventral).</p><p>Produzida na substância negra e ATV.</p><p>Síntese</p><p>Receptores</p><p>Receptores D1: As subfamílias D1 e D5. Se acoplam a proteína Ge</p><p>estimulando o AMPc. São encontrados no putame, substancia negra,</p><p>hipotálamo, córtex frontal, bulbo olfatório, rins, reina, sistema</p><p>cardiovascular.</p><p>Receptores D2: Está no cérebro (estriado, olfatório, córtex,</p><p>amigdala, hipocampo, hipotálamo, substancia negra) se acoplam a</p><p>proteína G1 e inibem o AMPc.</p><p>114</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Receptores D3: Expressam na região límbica do cérebro. Sinalizam</p><p>por meio da proteína G.</p><p>Receptores D4: Expressam na retina e no hipotálamo, córtex</p><p>préfrontal, amígdala, hipocampo e hipófise. Ligados à proteína Gi.</p><p>Receptores D5: Se acoplam a proteína Gs, estão principalmente na</p><p>substância negra, hipotálamo, estriado, córtex, olfatório.</p><p>Ações</p><p>Mesolímbica: Associada à recompensas e menos com os</p><p>comportamentos aprendidos. Disfunções estão relacionadas a</p><p>esquizofrenia, psicoses, déficit de aprendizado.</p><p>Mesocortical: Importante para funções cognitivas incluídas</p><p>motivação, recompensa, emoção. Disfunções idem 1 Hipotálamo.</p><p>Negroestriatal: Regulador chave do movimento: Doenças de</p><p>Parkinson. Controle motor fino.</p><p>Tuberainfundubular: Suprimento sanguíneo hipofisário até a</p><p>hipófise para regular prolactina. Na hipófise anterior.</p><p>Corações e vasos: Em ↓ [], a DOPAMINA estimula Di, causando</p><p>vasodilatação, ↓ PA, ↑ cardíaca. De acordo que a DA aumenta,</p><p>ela é capaz de ativar os receptores. Βadrenérgicos, aumentando a</p><p>contratilidade cardíaca. Em elevadas [] aumentam a PA.</p><p>Rins: Se liga aos receptores D1 e D2, aumentando a natriurese,</p><p>aumenta o fluxo sanguíneo, o renal e a filtração glomerular.</p><p>Hipófise: Regulador primário da secreção de prolactina. Atua nos</p><p>receptores D2.</p><p>SNC: Se projeta por 4 vias:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>115</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Os neurônios dopaminérgicos são influenciados pelo glutamato</p><p>e pelo GABA</p><p>Parkinson</p><p>Perda de neurônios dopaminérgicos da substancia negra.</p><p>Normalmente com o envelhecimento perdemos neurônios</p><p>dopaminérgicos.</p><p>Levodopa</p><p>Precursor metabólico da DA.</p><p>Rapidamente absorvida TGI.</p><p>Penetra na barreira hematoencefálica por meio de transportador</p><p>de membrana.</p><p>No cérebro é convertida em DA.</p><p>Sem um inibidor chegaria pouco SNC.</p><p>Carbindopa</p><p>Inibidor de ação periférica que NÃO penetra no SNC.</p><p>116</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>A dopamina é sintetizada a partir da tirosina, depois é sequestrada</p><p>pela VMAT2 nos grânulos de armazenamento e liberada por</p><p>exocitose. A dopamina sináptica pode ser captada e ativar os</p><p>autorreceptores pré-sinápticos e por receptores D1/D2 pós-</p><p>sinápticos. A dopamina citosólica está sujeita a degradação pela</p><p>MAO e pela ALDH.</p><p>117</p><p>A serotonina é encontrada em altas concentrações no TGI, nos</p><p>grânulos de armazenamento das plaquetas e dispensa no SNC.</p><p>Regula o músculo liso no sistema</p><p>cardiovascular.</p><p>Aumenta a aglutinação das plaquetas</p><p>no TGI.</p><p>Sintetizada a partir do Triptofano.</p><p>Produzidas pelos núcleos da rafe.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Serotonina</p><p>A serotonina é degradada pela MAO.</p><p>Receptores</p><p>Maioria é acoplado à proteína G.</p><p>Outras acopladas a um canal iônico regulado por ligante que</p><p>controla o Na+ e o K+.</p><p>5 membros que acoplam a proteína Gilo e inibem a adenilatoto</p><p>ciclase. Ativam o canal K+ e inibem o canal Ca2+ controlados por</p><p>voltagem.</p><p>5-HT1</p><p>118</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>5-HT1A: Núcleos da rafe – atua com autorreceptor</p><p>somatodendrítico inibitório.</p><p>5-HT 1B|D: Autorreceptor inibindo a liberação de 5 – HT.</p><p>5-HT1D: Substância negra e núcleos basais regulam a taxa de</p><p>descarga das células que contém DA.</p><p>5-HTA1 e 5-HT2C: Ativam a fosfolipase A2, promovendo a</p><p>liberação de ácido araquidônico.</p><p>5-HT2A: Distribuído no SNC e no TGI.</p><p>5-HT2B: Encontrados no fundo gástrico e sua expressão é</p><p>restrita ao SNC.</p><p>5-HT2C: Altamente encontrado no plexo coroide, tecido</p><p>epitelial primário do líquido cérebro-espinhal.</p><p>Acoplam a proteína Ga.</p><p>5-HT2</p><p>5-HT3</p><p>Atua canal iônico operado por ligante corresponde ao receptor M.</p><p>Desencadeia uma despolarização rápida dessensibilizante. Atua no</p><p>TGI e no SNC.</p><p>5-HT4</p><p>Acoplam à proteína Gs aumentando o AMPc, intracelular.</p><p>Distribuído pelo organismo.</p><p>119</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Ações</p><p>PLAQUETAS</p><p>Aderência, aglutinação e formação de trombos e a 5HT pode atuar</p><p>com vasoconstritora.</p><p>SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>Contração nas circulações renais, esplânica, pulmonar e cerebral.</p><p>Exerce funções inotrópicas e cronotrópicas positivas sobre o</p><p>coração.</p><p>TGI</p><p>Maior armazenamento de 5-HT no organismo. A liberação basal de</p><p>5- HT aumenta por estiramento mecânico causado ou por alimento</p><p>ou por estimulação eferente vagal. A 5-HT liberada entra na veia</p><p>porta e é metabolizada pela MAOA no fígado sendo captada</p><p>pelas plaquetas.</p><p>SNC</p><p>Influencia no sono, cognição, a percepção sensorial, humor, apetite,</p><p>temperatura, secreção hormonal.</p><p>Agonistas</p><p>Seletivos de 5-HT1S: Agentes hipotensores.</p><p>Agonistas 5-HT1B|D: Tratamento de enxaquecas.</p><p>120</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Agonistas</p><p>Receptores 5-HT2: bloqueiam os receptores 5-HT2A.</p><p>Receptores 5-HT3: utilizados como fármacos antieméticos.</p><p>Receptores 5-HT4: estimulam a atividade peristálticas.</p><p>121</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Olho</p><p>É uma esfera preenchida com fluido, fechado por 3 camadas de</p><p>tecido.</p><p>Responsável pela detecção, localização e analise da luz</p><p>Anatomia</p><p>A mais interna é formada pela retina, que possui neurônios</p><p>sensiuveis à luz e são capazes de transmitir sinais visuais para o</p><p>centro visual</p><p>A camada intermediaria, chamada de túnica vascular ou trato</p><p>ureal, formado pela coroide que abriga os vasos sanguíneos</p><p>que</p><p>irrigam a retina, pelo corpo ciliar, ajusta a forma da lente e sua</p><p>refração, e pela íris que ajusta a abertura da pupila.</p><p>A pupila é a abertura que permite que a luz entre no olho e</p><p>alcance a retina. É escura devido aos pigmentos que absorve a luz.</p><p>A íris envolve a pupila e sua pigmentação origina a cor do olho.</p><p>O olho possui 3 camadas de tecido:</p><p>122</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>A camada mais externa é a esclera, tecido conectivo rígido</p><p>que forma a parte da frente do olho para formar a córnea –</p><p>Proteção e suporte.</p><p>A anterior, entre a córnea e a íris, a posterior entre a face</p><p>posterior da íris e inicio do humanitrea onde é produzido o</p><p>lúmen aquoso, e a última câmara é a câmara vítrea.</p><p>A câmara anterior e posterior formam o segmento anterior, e a</p><p>Câmara vítrea forma o segmento posterior.</p><p>O olho é formado por 2 esfera; A primeira associada com a</p><p>curvatura da córnea com o raio de aproximadamente 8 mm e</p><p>incorporando o restante, uma esfera maior com raio de 12mm.</p><p>Além disso, é formada por 3 camadas:</p><p>123</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Túnica Fibrosa</p><p>CÓRNEA</p><p>Estrutura transparente, cobrindo a íris e a pupila.</p><p>É a estrutura que causa a refração – 43 dioptrias.</p><p>Depois ocorre um refinamento do raio luminoso no cristalino que</p><p>sofre alteração para objetos próximos ou distantes –</p><p>ACOMODAÇÃO</p><p>Histologicamente a córnea é formada por 5 camadas: epitélio,</p><p>camada de Bowmann, estroma, membrana de Descement e o</p><p>endotélio. Todos os tecidos tem muita organização para que tenha</p><p>a transparência.</p><p>ENDOTÉLIO – Barreira-seleção</p><p>ESCLERA</p><p>Parte branca, para refletir os raios luminosos.</p><p>Possui desorganização das fibras colágenas do estroma e por isso</p><p>é opaca.</p><p>LIMBO - Transição da córnea com a esclera.</p><p>Funciona como suporte e como ponto de inserção para os músculos</p><p>extra orbitais.</p><p>Contínuo com a dura-máter do nervo óptico – lâmina crivosa – por</p><p>onde passa os feixes axônios.</p><p>124</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Túnica Vascular</p><p>ÍRIS</p><p>Esfíncter da íris: Formato circular encolta da pupila com função</p><p>de diminuir o tamanho do orifício pupilar – PARASSIMPÁTICA.</p><p>Dilatador da íris: Dilata a pupila – SIMPÁTICA</p><p>Dividia em 3 regiões: Zona pupilar, mais próxima à pupila, zona</p><p>ciliar, a maior parte, raiz da íris.</p><p>Possui 2 músculos liso:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>Ambos funcionam como diafragma.</p><p>Composta por 3 estruturas, o coroíde, pelo corpo ciliar e pela íris.</p><p>CORPO CILIAR</p><p>Formato de triangulo.</p><p>Possui o músculo ciliar – regula o formato do cristalino-objeto</p><p>próximo mais redondo – para manter o foco – ACOMODAÇÃO –</p><p>PARASSIMPÁTICA.</p><p>O epitélio é responsável pelo humor aquoso.</p><p>CORÓIDE</p><p>Muito vascularizada</p><p>125</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Túnica Neural</p><p>A retina é composta por 10 camadas histológicas.</p><p>As camadas nucleares onde estão os corpos neurônios.</p><p>Na camada nuclear externa é o local onde estão localizados os</p><p>corpos celulares dos fotorreceptores que compõe o primeiro</p><p>neurônio.</p><p>Na camada nuclear interna possui células bipolares que se</p><p>comunicam com os fotorreceptores e com as células ganglionares,</p><p>essas células bipolares formam os 2º neurônios via optica.</p><p>Ao analisar o exame fundo de olho vemos um corpo avermelhado</p><p>que é do coroide, tendo 2 pontos importantes, a favéola e o seu</p><p>redor fávea que juntas formam a mácula clínica, região de maior,</p><p>acuidade visual – clareza da visão, percepção de detalhes e cores.</p><p>É o local onde os raios luminosos chegam.</p><p>Orbita do olho</p><p>Parede superior: Osso frontal, Osso esfenoide;</p><p>Parede inferior: Maxilar, Palatino, Zigomático;</p><p>Parede lateral: Zigomático, Esfenoide;</p><p>Parede medial: Maxilar, Lacrimal, Etmoide, Esfenoide.</p><p>Possui 4 paredes compostas 7 ossos:</p><p>126</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Anatomia</p><p>MUSCULATURA</p><p>A maior parte dos músculos se original no anel de zinn, o reto</p><p>medial, lateral, inferior e superior.</p><p>Acima do canal óptico temos o oblíquo superior. E inferiormente</p><p>temos o oblíquo inferior.</p><p>Acima do reto superior temos o levantador de pálpebras superior.</p><p>Nervo oculomotor (III)</p><p>Reto superior</p><p>Reto medial</p><p>Reto inferior</p><p>Oblíquo inferior</p><p>Levantador da pálpebra sup.</p><p>Troclear (IV)</p><p>Oblíquo superior – passa pela traclea</p><p>Abducente (VI)</p><p>Retro lateral</p><p>127</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>PALPEBRA</p><p>A pele palpebral é o tecido mais fino do organismo.</p><p>Musculo orbicular do olho inervado pelo nervo facial.</p><p>O septo arbitrário forma uma barreia.</p><p>O torso é o esqueleto da pálpebra.</p><p>128</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Funções: Remoção de corpos estranhos, hidratação, oxigenação</p><p>da córnea, proteção, reparo de lesões. Os ductos da glândula</p><p>lacrimal superior desembocam no fórnice lacrimal superior. É</p><p>drenada através dos ductos lacrimal sup. E inferior que</p><p>desembocam no saco lacrimal que através do ducto nasolacrimal</p><p>desembocando no meato nasal inferior.</p><p>CONJUNTIVA</p><p>Recobre a superfície anterior do globo ocular e da palpebra.</p><p>A carúncula especialização da conjuntiva.</p><p>3 porções: palpebral, fórnice (função do soco) e a bulbar.</p><p>VIAS LACRIMAIS</p><p>A produção de lagrima acontece principalmente por conta de 3</p><p>glândulas principais.</p><p>1. Glândula lacrimal principal: Localizada na porção superior da</p><p>órbita.</p><p>2. Glândula de Meibomius: Produz a camada lipídica que diminui</p><p>a evaporação – dentro do tarso.</p><p>3. Células caliciformes: Conjuntiva</p><p>A linha cinzenta é uma especialização do músculo orbicular.</p><p>O músculo de Muller é inervado pelo simpático, abaixo do</p><p>levantador da pálpebra superior.</p><p>129</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Sistema Visual</p><p>Lembrando das 10 camadas da retina.</p><p>As 3 camadas principais fazem sinapses entre si, formando 2</p><p>camadas sinápticas, camada plexiforme interna e externa.</p><p>O torso é o esqueleto da pálpebra.</p><p>A linha cinzenta é uma especialização do músculo orbicular.</p><p>O músculo de Muller é inervado pelo simpático, abaixo do</p><p>levantador da pálpebra superior.</p><p>FOTORRECEPTORES</p><p>Convertem o sinal luminoso em estímulo elétrico.</p><p>ESTRUTURA: Possui cones ou bastonetes.</p><p>Os cones necessitam de mais luz para ser ativado por isso possui</p><p>mais na fávea onde se tem mais acuidade visual. Já os bastonetes</p><p>são mais sensíveis a luz, assim num ambiente de penumbra os</p><p>bastonetes vão estar mais ativos.</p><p>Na retina central que possui uma linha contínua, com 1 célula</p><p>ganglionar se conectando com 1 célula bipolar que se liga a 1 cone</p><p>o que aumenta a resolução de detalhes.</p><p>Na retina periférica, 1 célula ganglionar se conecta à várias células</p><p>bipolares, que se conectam a várias células bastonetes e cones</p><p>diminuindo a riqueza de detalhes.</p><p>130</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>FOTOTRANSDUÇÃO</p><p>Os fotorreceptores possuem um potencial de repouso da membra</p><p>na ausência de luz de -40mV.</p><p>No escuro existe uma entrada constante de sódio nos</p><p>fotorreceptores por conta do GMPc.</p><p>Quando a luz chega ela é percebida por uma molécula presente</p><p>nos cones e bastonetes mais precisamente nos discos-RODOPSINA.</p><p>Essa molécula de RODOPSINA possui moléculas de retinal que</p><p>quando a luz chega ela se modifica para TRANS, o que muda a</p><p>molécula de RODOPSINA o que ativa a proteína G (transducina)</p><p>que ativa GMPc. Fosfodiesterase que INATIVA GMPc. Fechando os</p><p>canais de Na+ hiperpolarizando a célula fotorreceptora.</p><p>O retinal sai do fotorreceptor e vai para o epitélio da retina para</p><p>voltar ao normal, se transformando em RETINOL-vitA.</p><p>131</p><p>https://rayssapatrocinio.com.br/bio/</p><p>132</p><p>133</p><p>e potássio.</p><p>EQUILÍBRIO</p><p>Potencial de membrana</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Transmissão sináptica</p><p>14</p><p>A membrana é aproximadamente 100x mais permeável ao</p><p>potássio que ao sódio, então mais íons de potássio saem da</p><p>célula do que os de sódio entram.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Se o potencial de membrana se</p><p>torna mais positivo</p><p>Se o potencial de membrana se</p><p>torna mais negativo</p><p>Inversão de cargas, principalmente pelo sódio.</p><p>O sódio entra por canais iônicos controlados quimicamente e</p><p>assim a velocidade inicial é muito baixa.</p><p>O sódio entra na célula até o limiar, onde ocorre o efeito “TUDO</p><p>ou NADA”.</p><p>Se atingir o limiar são ativados os canais de sódio controlado por</p><p>voltagem liberando mais ainda a entrada do sódio.</p><p>Assim ocorre a inversão dos sinais, o meio externo fica mais</p><p>negativo e o meio interno mais positivo.</p><p>Quando o potencial atinge +35mV os canais de Na+ se fecham e</p><p>ocorre a abertura dos canais de potássio.</p><p>DESPOLARIZAÇÃO</p><p>Potencial de ação</p><p>15</p><p>Ocorre a abertura dos canais de K+ que saem da célula e</p><p>deixando seu interior mais negativa.</p><p>Quando o potencial chegar ao potencial de membrana a célula</p><p>para voltar a ser polarizada.</p><p>Quando a saída de íons de K+ diminuem o potencial de</p><p>membrana.</p><p>O fechamento normal dos canais de K+ é em torno de -95mV.</p><p>Possui efeito inibitório, diminuindo a probabilidade do potencial</p><p>de ação.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>REPOLARIZAÇÃO</p><p>HIPERPOLARIZAÇÃO</p><p>Aumenta a excitabilidade do neurônio pós-sináptico, por trazer o</p><p>potencial de ação para mais perto do limiar.</p><p>HIPOPOLARIZAÇÃO</p><p>16</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>17</p><p>Em axônios não-mielinizados. Condução mais lenta</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>CONDUÇÃO CONTÍNUA</p><p>Em axônios mielinizados. Condução mais rápida</p><p>CONDUÇÃO DESCONTÍNUA</p><p>Neurotransmissão</p><p>Ocorre a captação do precursor dos neurotransmissores.</p><p>Síntese do neurotransmissor.</p><p>Empacotamento em vesículas.</p><p>Transmissores excedentes são degradados</p><p>Despolarização da membrana</p><p>Abertura dos canais de cálcio, controlados por voltagem e</p><p>influxo.</p><p>Com o aumento dos íons de cálcio, as vesículas são atraídas</p><p>para a membrana axonal onde são liberados por exocitose.</p><p>Os neurotransmissores são liberados no espaço sináptico e</p><p>ocorre a difusão na membrana sináptica.</p><p>Interação com os receptores pós-sinápticos</p><p>Alguns são inativados</p><p>Uma parte se funde para fora do espaço sináptico e são</p><p>capturados para a síntese de nova vesícula</p><p>Outras são capturados por células não-neuronais</p><p>Outros interagem com receptores pré-sinápticos</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>5.</p><p>6.</p><p>7.</p><p>8.</p><p>9.</p><p>10.</p><p>11.</p><p>12.</p><p>13.</p><p>18</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>19</p><p>A secreção do neurotransmissor age no receptor excitatório e</p><p>aumenta a permeabilidade de sódio PPSE.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO EXCITATÓRIO</p><p>Ocorre a abertura dos canais de cloreto que entram na célula.</p><p>Ficando mais negativa e a saída de potássio causando a</p><p>hiperpolarização.</p><p>POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO INIBITÓRIO</p><p>Sinapse</p><p>Ponto de contato entre um neurônio e o neurônio seguinte.</p><p>Determinam a direção para a qual um estimulo vai se distribuir</p><p>para o sistema nervoso central.</p><p>A maioria das sinapses.</p><p>O primeiro neurônio libera um neurotransmissor que atuará em</p><p>receptores específicos no neurônio seguinte.</p><p>QUÍMICAS</p><p>20</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Quando dos neurônios se comunicam por junções comunicantes,</p><p>que permite que os íons e outras moléculas se movam entre as</p><p>células</p><p>ELÉTRICAS</p><p>Receptores</p><p>Os receptores pós-sinápticos possuem uma porção de ligações</p><p>onde se ligam os neurotransmissores, e uma porção que atravessa</p><p>toda membrana atingindo o interior do neurônio.</p><p>21</p><p>Uma única sinapse não tem a capacidade de aproximar o</p><p>neurônio do potencial limiar.</p><p>Apenas um efeito cumulativo de milhares de sinapses provocará a</p><p>SOMAÇÃO TEMPOROESPACIAL.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Quando um receptor de neurotransmissor é acoplado a um canal</p><p>iônico.</p><p>Assim quando um neurotransmissor se liga no receptor ocorre uma</p><p>alteração conformacional que permite que os íons fluam através</p><p>do canal.</p><p>RECEPTORES METABOTRÓPICOS</p><p>NT RECEPTOR CANAL IÔNICO</p><p>PROTEÍNA G ENZIMA 2º MENSAGEIRO</p><p>Nesses Receptores um neurotransmissor é acoplado a cascata de</p><p>sinalização intracelular (PROTEÍNAS)</p><p>RECEPTORES IONOTRÓPICOS</p><p>22</p><p>Quando a transmissão sináptica sirva para que a célula</p><p>adjacente efetue cascata enzimática especificas resultando em</p><p>alterações prolongadas da célula e de suas conexões -</p><p>plasticidade sináptica</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SEGUNDO MENSAGEIROS</p><p>Neuromodulação</p><p>Ocorre a abertura dos canais iônicos específicos na</p><p>membrana. Canal de potássio que se abre em resposta a</p><p>proteína G Esse canal permanece aberto por tempo</p><p>prolongado.</p><p>A proteína G pode ativar diretamente uma ou mais enzimas</p><p>intracelulares. Essas enzimas induzem funções químicas</p><p>específicas na célula.</p><p>A ativação do AMPc ativa o metabolismo especifico do</p><p>neurônio e desencadeia resultados químicos.</p><p>A ativação transgênica. Pode haver a formação de novas</p><p>proteínas e modificação estrutural e metabólica do neurônio.</p><p>Processo de memória a longo prazo</p><p>Via AMPc. Depois que o neurotransmissor é reconhecido na</p><p>superfície pós-sináptica, moléculas vizinhas são ativadas.</p><p>Essas moléculas ativam uma modalidade enzimática capaz de</p><p>produzir um segundo sinal.</p><p>O receptor da proteína G sofre mudança da sua forma e a</p><p>proteína se liga ao complexo.</p><p>A porção a libera GDP e se liga GTP. Esse complexo α GTP fica</p><p>livre no citoplasma e pode sofrer 4 mudanças.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>23</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>24</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SISTEMA NERVOSOcentralcentral</p><p>Composto pelo encéfalo e pela medula espinal.</p><p>A medula espinal tem funções de receber informações sensoriais</p><p>externa e realizar o processamento.</p><p>Além de transportar toda a informação motora.</p><p>Encéfalo</p><p>Cérebro: Hemisférios cerebrais, estruturas profundas e</p><p>diencéfalo.</p><p>Tronco encefálico e cerebelo: O mesencéfalo e o</p><p>rombencéfalo.</p><p>Parte do SNC dentro da cavidade do crânio.</p><p>Consiste em prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>ORIENTAÇÃO</p><p>Plano Rostral: Estruturas</p><p>localizadas em direção ao</p><p>nariz e à boca. Vai do ponto</p><p>mais posterior ao anterior</p><p>Plano Caudal: Estruturas</p><p>mais localizadas em direção</p><p>ao osso occipital.</p><p>Superior</p><p>Inferior</p><p>Posterior</p><p>DorsalAn</p><p>te</p><p>rio</p><p>r</p><p>Ve</p><p>nt</p><p>ra</p><p>l</p><p>25</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SUBSTÂNCIA CINZENTA</p><p>Acúmulo de corpos celulares neuronais.</p><p>No encéfalo está na camada cortical do cérebro e cerebelo,</p><p>núcleos da base e estrutura do sistema límbico.</p><p>NÚCLEO</p><p>Coleção de corpos de células nervosas no SNC.</p><p>GÂNGLIO</p><p>Conjunto de células nervosas no SNP.</p><p>Cérebro</p><p>Consiste em telencéfalo e diencéfalo.</p><p>O telencéfalo consiste em uma massa dividida em 2 hemisférios.</p><p>O diencéfalo consiste em tálamo, hipotálamo e subtálamo</p><p>HEMISFÉRIOS CEREBRAIS</p><p>Possui 2 hemisféricos anatômicos</p><p>que são praticamente espelhados.</p><p>Cada um divido em 4 lobos. As</p><p>cristas são chamadas de giros e</p><p>as ranhuras de sulcos.</p><p>26</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>B. LOBO PARIETAL</p><p>Regulação das funções somatossensoriais.</p><p>Separado do lobo occipital pelo sulco parieto-occipital</p><p>O giro pós central é a área somatossensorial primária do córtex.</p><p>Área lateral e medial - processamento do tato, dor e posição do</p><p>membro.</p><p>No hemisfério dominante (geralmente o esquerdo) tem os aspectos</p><p>receptivos ou sensoriais área de Wernicke.</p><p>Além disso, aspectos complexos de orientação e percepção</p><p>espaciais.</p><p>Separado do parietal pelo sulco central</p><p>Separado do temporal pelo sulco lateral</p><p>A. LOBO FRONTAL</p><p>Maior lobo do cérebro</p><p>O giro pré-central anterior ao sulco central - Responsável pelas</p><p>áreas motoras primarias.</p><p>Área lateral e medial – Motora, comportamento voluntario.</p><p>Área lateral – Aspectos expressivos e motores de linguagem.</p><p>Restante: Associação pré-frontal – Responsável por funções como</p><p>emoção, motivação, personalidade, iniciativa, julgamento,</p><p>capacidade de concentração e inibições sociais.</p><p>Giro do cíngulo: Modula os aspectos emocionais do</p><p>comportamento na superfície medial.</p><p>27</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>C. LOBO OCCIPITAL</p><p>Processamento de informação visual</p><p>No sulco calcarino está a área visual primaria.</p><p>D. LOBO TEMPORAL</p><p>Processamento da informação auditiva.</p><p>O giro temporal superior é a área na qual nossa capacidade de</p><p>ouvir e interpretar os sons</p><p>Área lateral – percepção da linguagem.</p><p>Áreas anteriores e mediais – são importantes em aspectos</p><p>complexos de aprendizagem, memória e emoção.</p><p>E. LOBO LÍMBICO</p><p>Anel de córtex – os giros do cíngulo e para-hipocampal.</p><p>Abrange partes dos lobos frontal, parietal e temporal.</p><p>NÚCLEOS DA BASE</p><p>São um grupo de núcleos interligados e interconectados.</p><p>Desempenham papel essencial na inicialização e no controle da</p><p>motricidade voluntária.</p><p>ESTRUTURAS LÍMBICAS</p><p>Motivação e emoção. Atuam na memória – Amígdala e o</p><p>hipocampo no lobo temporal.</p><p>28</p><p>Conecta várias áreas corticais entre si.</p><p>As fibras de associação interligam diversas regiões corticais</p><p>dentro do mesmo hemisfério.</p><p>As fibras comissurais conectam as do córtex de um hemisfério com</p><p>as áreas correspondentes do hemisfério oposto.</p><p>As fibras de projeção transportam informações do primeiro para o</p><p>córtex cerebral.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SUBSTÂNCIA BRANCA</p><p>Medula</p><p>Recebe informações sensoriais dos</p><p>membros, do tronco e dos órgãos internos.</p><p>Processamento inicial de informações.</p><p>Sistema Ventricular</p><p>Espaço cheio de líquido dentro do encéfalo – líquido cerebrospinal.</p><p>Ventrículos laterais: São 2 ligados ao telencéfalo, tem formato em</p><p>“C”. O septo pelúcido separa os ventrículos. Estão ligados ao 3º</p><p>ventrículo está ligado ao 4º ventrículo pelo aqueduto do</p><p>mesencéfalo.</p><p>29</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Produção do LCS: produzido pelo plexo coracoide situadas nos</p><p>ventrículos laterais e no 4º ventrículo. O LCS é semelhante ao</p><p>plasma.</p><p>Preenche os ventrículos e rodeia o cérebro no espaço</p><p>subaracnóideo entre a aracnóide e a piamáter.</p><p>Apoia e amortece o cérebro.</p><p>1.</p><p>LÍQUIDO CEREBROESPINAL</p><p>Revestimento Meníngeos</p><p>3 camadas de tecido conjuntivo.</p><p>Protege e contém estruturas como vasos sanguíneos e seis venosos.</p><p>Camada mais externa e mais forte e está ligada ao crânio e</p><p>contém os seios venosos. Constituída pela camada periosteal,</p><p>ligada ao crânio e uma meníngea.</p><p>DURA-MÁTER</p><p>30</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Essas duas camadas são fundidas, só separadas para formar os</p><p>seios venosos para quais as veias cefálicas drenam.</p><p>Os compartimentos são separados pelas dobras durais. A foice do</p><p>cérebro separa os dois hemisférios, e contém o seio sagital</p><p>superior na borda externa e o seio sagital inferior na borda livre</p><p>dos hemisférios.</p><p>Meio fixada à superfície interna da dura-máter.</p><p>Possui o espaço subaracnóideo entre a pia-máter que é</p><p>preenchido pelo líquido cerebrospinal.</p><p>Quando ocorre algum sangramento entre a aracnoide e dura-</p><p>máter tem uma hemoragia subdural.</p><p>ARACNOIDE</p><p>Camada mais interna.</p><p>Adere ao parênquima cerebral e acompanha todos os giros e</p><p>sulcos.</p><p>PIA-MÁTER</p><p>31</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Suprimento Sanguíneo</p><p>Vem das artérias carótidas internas e vertebrais.</p><p>As duas artérias vertebrais se unem formando a artéria basilar no</p><p>nível do tronco encefálico. Esse sistema supre tanto a medula</p><p>quanto o tronco encefálico formando o polígono de Willis.</p><p>A artéria carótida interna entra pelo canal carotídeo. A artéria</p><p>cerebral média é a extensão da carótida suprindo a maior parte</p><p>da superfície lateral do cérebro e gânglios da base. A artéria</p><p>cerebral anterior supre a superfície medial dos lobos frontal e</p><p>parietal. Essas duas artérias são unidas formando a artéria</p><p>comunicante anterior.</p><p>32</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Telencéfalo</p><p>Corpo caloso: une fisicamente e funcionalmente os dois</p><p>hemisférios.</p><p>Compreende nos dois hemisférios cerebrais e na lâmina terminal.</p><p>Os hemisférios possuem uma cavidade, o ventrículo lateral direito</p><p>e esquerdo, que são unidos pelo forame interventricular ao III</p><p>ventrículo.</p><p>Cada hemisfério possui três polos: Frontal, occiptal e temporal e</p><p>três faces: dorso lateral, medial e inferior</p><p>Sulcos e Giros</p><p>Sulcos – cavidades</p><p>Giros – voltas</p><p>Aumento de superfície sem aumentar volume.</p><p>Separa o lobo frontal dos temporal e parietal.</p><p>LATERAL</p><p>Central</p><p>Lateral Parietoccipital</p><p>33</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Separa o lobo frontal do parietal e separa o giro pré central</p><p>relacionado a motricidade do giro pós-central com sensibilidade</p><p>CENTRAL</p><p>Na face media do cérebro, o limite anterior do lobo occiptal.</p><p>PARIETOCCIPITAL</p><p>Faces</p><p>Relacionada com todos os ossos.</p><p>DORSOLATERAL</p><p>Sulco pré-central</p><p>Sulco frontal superior</p><p>Sulco frontal inferior</p><p>Denominado giro de Broca</p><p>Lobo Frontal</p><p>Sulco temporal superior</p><p>Sulco temporal inferior</p><p>Giro temporal transverso-audição</p><p>Sulco pós-central</p><p>Sulco intraparietal</p><p>Giro supramarginal</p><p>Giro angular</p><p>Lobo Temporal</p><p>Sulco circula da ínsula</p><p>Sulco central da ínsula</p><p>Lobo Ínsula</p><p>34</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Corpo caloso; Férnix; Septo pelúcido; Lobo occipital; Lobo frontal</p><p>e parietal.</p><p>MEDIAL</p><p>INFERIOR</p><p>Sulco occípto-temporal</p><p>Sulco colateral</p><p>Sulco do hipocampo</p><p>Lobo Temporal</p><p>Sulco olfatório</p><p>Lobo Frontal</p><p>Ventrículos</p><p>Corno anterior</p><p>Parte central</p><p>Corno posterior</p><p>Corno inferior</p><p>Cavidades revestidas de epêndimas contendo líquido cérebro-</p><p>espinhal.</p><p>35</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Lobos Cerebrais</p><p>36</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Lobos da Ínsula</p><p>37</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Face Medial</p><p>Joelh</p><p>o</p><p>E</p><p>sp</p><p>lên</p><p>io</p><p>38</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Face Inferior</p><p>39</p><p>É alvo de toda informação sensorial</p><p>(exceto olfatória) no caminho para o</p><p>córtex.</p><p>Maior estrutura do diencéfalo.</p><p>Conecta as áreas corticais entre si,</p><p>modulando e controlando o fluxo de</p><p>informações.</p><p>Localizada em ambos os lados do 3º ventrículo e o lobo esquerdo</p><p>é conectado com o lado direito pela aderência intertalâmica.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Tálamo</p><p>NÚCLEOS MEDIAIS E LATERAIS</p><p>Divididos pela camada de lâmina medular interna. Possui os</p><p>núcleos centromediano, o parafascicular, dorsomedial,</p><p>dorsolateral, posterolateral, pulvinar.</p><p>Anatomia</p><p>NÚCLEOS LATERAIS, MEDIAIS E POSTERIORES</p><p>Corpo geniculado que atua na via visual</p><p>Corpo geniculado medial que atua na via auditiva</p><p>40</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>NÚCLEO DOS ARREDORES</p><p>Núcleo reticular do tálamo formado por uma lâmina de neurônios.</p><p>Funções</p><p>Os núcleos de retransmissão (motora sensorial e límbica) recebem</p><p>inputs vindos da periferia e reenviam essas informações para o</p><p>córtex.</p><p>Os núcleos de associação ligam áreas do córtex entre si.</p><p>41</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Os núcleos intralaminares interligados com funções dos gânglios</p><p>da base e do sistema límbico.</p><p>O núcleo reticular sincroniza as atividades do tálamo com o</p><p>córtex.</p><p>INPUTS</p><p>Especiais: Contém informações que devem ser enviadas para o</p><p>córtex.</p><p>Regulatórios: Modulam a informação e regula se ela será ou</p><p>não encaminhada para o córtex</p><p>1.</p><p>2.</p><p>PADRÕES DE DISPARO</p><p>Tônico: Transferência linear de informações para o córtex.</p><p>Salvas: Detecção de estímulos novos.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>NÚCLEOS DE RETROREMISSÃO MOTORA</p><p>São os núcleos central anterior e ventral lateral. Recebem inputs</p><p>dos gânglios da base e do cerebelo e se projetam para os</p><p>córtices, motor primário e pré-motor.</p><p>Outputs de gânglios da base</p><p>Os núcleos motores retransmitem os outputs dos gânglios para</p><p>áreas corticais frontais e proporcionam feedback direto para o</p><p>estriado. O corpo estriado recebe inputs corticais para facilitar o</p><p>movimento. Os inputs do corpo estriado para o tálamo resultam na</p><p>inibição ou desinibição do tálamo. O tálamo ajusta a informação e</p><p>o feedback e enviado de volta para o estriado.</p><p>Outputs do cerebelo</p><p>Os inputs do cerebelo para o córtex motor primário são</p><p>retransmitidos via núcleos talâmicos de retransmissão.</p><p>42</p><p>Abaixo do tálamo</p><p>Relacionado com o sistema límbico – Memória/Emoção</p><p>Participa da regulação do SNA (regulação da FC, temperatura)</p><p>Eixo hipotálamo-hipófise</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Hipotálamo</p><p>Epitálamo</p><p>Acima do tálamo</p><p>Habênula – sono, vigia, dor, aprendizado</p><p>Estria medular – feixes Habênula</p><p>Glândula pineal – melatonina ciclo cardíaco</p><p>43</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Subtálamo</p><p>Abaixo do tálamo.</p><p>Atividade do núcleo da base.</p><p>Faz a interface entre o núcleo subtalâmico</p><p>e núcleo pálido.</p><p>Núcleos da Base</p><p>Decisão de movimento</p><p>Direção do movimento</p><p>Amplitude do movimento</p><p>Expressão</p><p>motora das emoções</p><p>O controle de comandos motores do NMS vem de dois sistemas</p><p>distintos: núcleos da base e cerebelo.</p><p>Controlam:</p><p>Os núcleos são grandes massas de substâncias cinzenta no interior</p><p>profundo dos hemisférios cerebrais.</p><p>44</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>NÚCLEO CAUDADO</p><p>Tem formato de um girino. Sua cabeça encontra-se no assoalho do</p><p>ventrículo lateral.</p><p>PUTAME</p><p>É o mais lateral e está ligado ao caudado, juntos são chamados de</p><p>estriado.</p><p>GLOBO PÁLIDO</p><p>Medialmente ao Putame e lateralmente ao tálamo. É o núcleo de</p><p>saída dos gânglios da base e envia projeções inibitórias ao</p><p>tálamo.</p><p>NUCLEUS ACCUMBENS</p><p>É a parte anterior e ventral do estriado. Recebe inputs extensos</p><p>dopaminérgicos.</p><p>NÚCLEO SUBTALÂMICO</p><p>É biconvexo e inferiormente ao tálamo. Recebe aferências do</p><p>córtex e outras estruturas do córtex. Seus outputs são excitatórios</p><p>pelas projeções glutamatérgicas para o globo pálido e para SN.</p><p>SUBSTÂNCIA NEGRA</p><p>Pequeno núcleo motor, dentro da parte anterior do mesencéfalo.</p><p>Apesar de sua localização no mesencéfalo, funcionalmente é</p><p>considerado parte dos núcleos da base.</p><p>Os dois são núcleos de entrada para os gânglios da base,</p><p>recebem inputs excitatórios das estruturas corticais e subcorticais.</p><p>45</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Tratos</p><p>INPUTS</p><p>Os inputs do gânglios vão para o estriado. Sendo que a célula do</p><p>estriado recebe inputs de várias fontes.</p><p>OUTPUTS</p><p>São inibitórios via neurônios GABAérgicos.</p><p>Circuitos</p><p>Via direta: Libera o tálamo da inibição levando a uma maior</p><p>excitação do córtex e mais outputs.</p><p>Via indireta: Inibe os outputs do tálamo, levando menor</p><p>excitação do córtex motor e menor outputs motores,</p><p>contrabalanceando os efeitos da via direta ou “freia”.</p><p>A via direta facilita um comportamento eficiente e orientada ao</p><p>alvo. A via indireta suprime comportamentos supérfluos não</p><p>relacionados ao comportamento alvo.</p><p>As projeções excitatórias (Glu) do córtex para o estriado fazem</p><p>sinapse com os neurônios inibitórios que se projetam diretamente</p><p>para o GPi (Globo pálido interno). Em seguido o neurônio inibitório</p><p>se projetam para o tálamo.</p><p>Com isso, os inputs inibitórios do estriado ao GPi vai inibir a</p><p>projeção inibitória (GABA) para o tálamo, levando o tálamo a</p><p>aumentar os outputs e a via excitatória para o córtex.</p><p>46</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Tronco Encefálico</p><p>Formado pelo mesencéfalo, ponte e bulbo.</p><p>Local onde passa toda a informação ascendente e descendente</p><p>entre o encéfalo e a medula espinal</p><p>Tem função de integração-núcleos da formação reticular</p><p>Bulbo</p><p>A antiga medula oblonga.</p><p>A parte caudal continua com a medula espinal.</p><p>LIMITE: Forame magno</p><p>A porção mais rostral é caraterizada pelas pirâmides e pela parte</p><p>caudal do quarto ventrículo na porção posterior.</p><p>Os pendúculos cerebelares inferiores levam informação da medula</p><p>e do tronco.</p><p>47</p><p>É no bulbo que ocorre o cruzamento das fibras nervosas. Por isso a</p><p>maior parte do hemisfério direito controla o lado esquerdo.</p><p>Possui núcleos associados ao sistema cardiovascular e respiratório.</p><p>Entre o cerebelo e o bulbo possui um espaço que é uma parte do</p><p>quarto ventrículo.</p><p>O limite superior tem um sulco que marca a divisão entre o bulbo e</p><p>a ponte - sulco bulbo pontinho.</p><p>Possui a fissura mediana anterior que superiormente termina em</p><p>uma depressão – Forame cego.</p><p>As pirâmides é uma elevação formada pelos conjuntos das fibras do</p><p>trato corticoespinal.</p><p>A cada lado das pirâmides possui um sulco e mais lateralmente a</p><p>oliva que corresponde aos núcleos olivares inferiores.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>DECUSSAÇÃO DAS PIRÂMIDES</p><p>4º Ventrículo</p><p>48</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>A parte posterior do bulbo começa incialmente fechada e se abre</p><p>formando o quarto ventrículo sendo continuado pelo canal central</p><p>O canal central do bulbo dá continuação com o canal medular</p><p>onde passa o liquor.</p><p>As duas proeminências da parte posterior correspondem aos</p><p>núcleos grácil e cuneiformes</p><p>As estrias medulares do 4º ventrículo limitam a ponte e o bulbo.</p><p>Os nervos cranianos são os IX, X, XI e XII</p><p>Ponte</p><p>Porção intermediária do tronco.</p><p>Pode ser chamada de protuberância.</p><p>Associado ao cerebelo e a córtex telencefálica no controle das</p><p>ações motoras.</p><p>Possui núcleos do 5º ao 8º nervo e possui núcleos próprios.</p><p>É atravessada pelos tratos ascendentes e descendentes que</p><p>conecta a medula com os centro superiores.</p><p>Possui na parte anterior uma depressão – SULCO BASILAR – que</p><p>aloja a artéria basilar.</p><p>No ponto do nervo trigêmio tem uma limitação que marca a</p><p>transição da ponte para o pedúnculo cerebelar médio que faz</p><p>comunicação da ponte com o cerebelo.</p><p>49</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Mesencéfalo</p><p>Mais superior.</p><p>Comunica o III e o IV ventrículo.</p><p>Possui núcleos do III e IV nervos cranianos e núcleos próprios.</p><p>50</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Medula Espinal</p><p>Vértebras cervicais: 7</p><p>Vértebras torácicas: 12</p><p>Vértebras lombares: 5</p><p>Vértebras sacrais: 5 quando criança e 1 adulto</p><p>Cóccix: 4 quando criança e 1 adulto</p><p>Coluna Medular</p><p>Separada em 5 regiões:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>5.</p><p>Definição</p><p>Parte mais simples do SNC.</p><p>Está dentro do canal vertebral.</p><p>No homem adulto mede em torno de 45 cm sendo um pouco menor</p><p>na mulher.</p><p>É uma continuação direta do bulbo do tronco encefálico passa</p><p>pelo forame magno e termina em torno das vértebras L1 e L2.</p><p>Na porção caudal termina afilando-se formando o cone medular,</p><p>que continua com um delgado filamento meníngeo - filamento</p><p>terminal.</p><p>Os nervos espinais saem da medula em cada nível vertebral. As</p><p>raízes dorsal e ventral do fim da medula espinal até seus</p><p>respectivos níveis vertebrais são denominados de cauda equina.</p><p>51</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Estrutura</p><p>Intumescência cervical: Plexo braquial-inervação dos membros</p><p>inferiores.</p><p>Intumescência lombar: Plexo lombossacral-inervação dos</p><p>membros inferiores.</p><p>Formato cilíndrico e ligeiramente achatada de ventral para dorsal.</p><p>Possui 2 intumescências, que são áreas com maior quantidade de</p><p>neurônios e que vão formar 2 plexos.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>Sulco mediano posterior: Separa a superfície dorsal em 2</p><p>metades.</p><p>Fissura mediana anterior: Pode ser encontrada a artéria espinal</p><p>anterior.</p><p>Sulco lateral anterior: Saída para as radículas ventrais motoras.</p><p>Sulco lateral posterior: Entrada radículas dorsais sensitivas.</p><p>Sulco intermédio posterior: Só na medula cervical.</p><p>Na superfície externa da medula é marcada por fissuras e sulcos.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>5.</p><p>52</p><p>As vias ascendentes carregam informação sensorial ao encéfalo.</p><p>As vias descendentes carregam os comandos motores e os sinais</p><p>medulares do encéfalo aos músculos.</p><p>A substância branca é formada por fibras axônios mielíncas</p><p>ascendentes e descendentes.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Fascículo grácil: carrega</p><p>informação da parte inferior do</p><p>tronco e dos membros inferiores.</p><p>A coluna posterior nas regiões</p><p>cervical e torácica superior é</p><p>dividida em fascículos largos que</p><p>carregam informação sensorial até</p><p>a medula.</p><p>Fascículo cuneiforme: carrega informação da parte superior do</p><p>tronco e dos membros superiores.</p><p>Sulco mediano posterior</p><p>Sulco posterolateral</p><p>Raiz posterior do</p><p>nervo espinhal</p><p>Raiz anterior do</p><p>nervo espinhal</p><p>Fissura mediana anterior Substância Cinzenta</p><p>Radículas de</p><p>nervo espinal</p><p>Substância Cinzenta</p><p>Substância Branca</p><p>Sulco intermédio doral</p><p>53</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Trato corticospinal lateral: carrega informação motora do</p><p>córtex para as células do corno ventral.</p><p>Trato ventrolateral: carrega informação de dor e temperatura</p><p>do lado contralateral do corpo.</p><p>A coluna lateral possui os tratos ascendentes e descendentes</p><p>principais.</p><p>A coluna posterior nas regiões cervical e torácica superior é</p><p>dividida em fascículos largos que carregam informação sensorial</p><p>até a medula.</p><p>54</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Sensorial do membro inferior</p><p>Sensorial do membro superior</p><p>Motor para como ventral ipsilateral</p><p>Propriocepção dos membros para o</p><p>cerebelo</p><p>Dor e temperatura do lado</p><p>contralateral</p><p>Motor para o corno ventral</p><p>ipsilateral e contralateral – do</p><p>córtex para os membros inferiores.</p><p>Meninges</p><p>Dura-máter: mais externa.</p><p>Aracnoide: O espaço subaracnóideo</p><p>é preenchido com LCS.</p><p>Pia-máter: adere</p><p>à superfície da</p><p>medula.</p><p>São extensões das coberturas de</p><p>meninges do encéfalo.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Nervos Espinhais</p><p>Possui 31 pares. Cada nervo é composto de raízes dorsais</p><p>(sensitivas) e motoras ou ventrais. As raízes se unem no forame</p><p>intervertebral onde os gânglios espinais está localizado.</p><p>Quando o nervo espinal é misto, ele se divide em ramos anteriores e</p><p>posteriores.</p><p>A medida que a raiz dorsal se aproxima da medula ela se divide em</p><p>radículas.</p><p>55</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Dermátomos: Área da pele</p><p>inervada por um único nervo</p><p>espinal ou segmento espinal.</p><p>Miótomo: Músculos inervados</p><p>por um único nervo espinal.</p><p>Substância Cinzenta</p><p>Contém corpos celulares.</p><p>No corno anterior são os neurônios motores inferiores e</p><p>interneurônios moduladores células de Renshow.</p><p>No corno posterior é um conjunto de interneurônios responsáveis</p><p>pela 1ª integração de informação sensorial – DOR e TEMPERATURA</p><p>56</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Suprimento Sanguíneo</p><p>Vem do sistema vertebrobasilar e pelas</p><p>artérias segmentares.</p><p>Um ramo de cada artéria vertebral se</p><p>une para formar uma artéria espinal</p><p>anterior que supre 2/3 da medula.</p><p>No corno lateral contém copos celulares motores viscerais</p><p>préganglionares.</p><p>57</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SISTEMA NERVOSOperiféricoperiférico</p><p>Cranianos: emergem do cérebro e do tronco encefálico.</p><p>Espinhais: emergem da medula espinal.</p><p>Composto pelos nervos cranianos e espinhais.</p><p>As informações recebidas dos nervos periféricos entram pela</p><p>parte dorsal da medula espinal (sensorial).</p><p>As informações enviadas para os nervos periféricos emergem da</p><p>porção ventral da medula espinal.</p><p>Os nervos periféricos transportam inputs sensoriais ao sistema</p><p>nervoso central, onde são processados e o SNC envia estímulos</p><p>motores para os músculos.</p><p>Fibras viscerais eferentes: ou viscerais motoras ou sistema</p><p>nervoso autônomo.</p><p>Fibras somáticas eferentes: ou motoras levam informação a</p><p>musculatura.</p><p>Fibras viscerais aferente: levam a informação das vísceras.</p><p>Fibras somáticas aferente: levam informação da pele, musculo</p><p>esquelético, articulações...</p><p>Sistema Nervoso Autônomo</p><p>Parassimpático: só inervam a região central (vísceras)</p><p>Simpático: enviam inervações motora para as vísceras e para a</p><p>periferia do corpo Os gânglios são corpos celulares fora do</p><p>SNC</p><p>Formado por fibras eferentes viscerais. É divido em:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>58</p><p>Aferente visceral</p><p>geral (ACG)</p><p>Eferente visceral</p><p>geral (EVG)</p><p>Eferente somática</p><p>geral (ESG)</p><p>Periferia</p><p>Simpática</p><p>São feixes de axônios ou fibras nervosas rodeadas por várias</p><p>camadas de tecido conectivo.</p><p>Carrega informações somáticas e viscerais.</p><p>São extensões de nervos cranianos e espinhais</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SNP</p><p>Aferente</p><p>(Sensorial)</p><p>Eferente</p><p>(Motor)</p><p>Aferente somática</p><p>geral (ASG)</p><p>Centro</p><p>Parassimpática</p><p>Nervo periférico</p><p>Disposto em feixes ou fascículo</p><p>Os axônios são envoltos pelo ENDONEURO</p><p>Cada fascículo é recoberto por PERINEURO</p><p>A camada mais externa que envolve vários perineuro é o EPINEURO</p><p>Células de Schwann: Célula mielinizante do SNP</p><p>ORGANIZAÇÃO</p><p>59</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Fibras A: mais rápida.</p><p>Fibras B: são menores mielinizadas</p><p>e normalmente motoras viscerais</p><p>pré-mielinizadas.</p><p>Fibras C: pequenas e não</p><p>mielinizadas.</p><p>Reflete na velocidade e diâmetro do</p><p>axônio.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>Detectam informações do meio.</p><p>Atuam como transdutores, transformando um estímulo físico ou</p><p>químico em impulso elétrico.</p><p>POTENCIAIS RECEPTORES: São impulsos elétricos traduzidos pelo</p><p>receptor sensorial.</p><p>São extensões de nervos cranianos e espinhais</p><p>Receptores Sensoriais</p><p>Exteroceptores: Terminações da pele, respondem a dor,</p><p>temperatura, tato, pressão.</p><p>Proprioceptores: Sinalizam a consciência da posição do corpo</p><p>e da motricidade.</p><p>Enteroceptores: monitoram os eventos internos do corpo.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>60</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Quimiorreceptores: detectam moléculas que se ligam ao</p><p>receptor.</p><p>Fotorreceptores: detectam a luz na retina.</p><p>Termorreceptores: detectam a temperatura na pele.</p><p>Mecanorreceptores: estimulados pela abertura mecânica de</p><p>canais.</p><p>Nociceptores: Detectam sinais associados à danos teciduais.</p><p>ADAPTAÇÃO DO RECEPTOR: Os receptores sensoriais tornam-se</p><p>menos sensíveis a um estímulo ao longo do tempo.</p><p>MODO DE DETECÇÃO</p><p>Unidade motora: Junção neuromuscular – sinapse química entre</p><p>fibras nervosas motoras e fibras musculares.</p><p>Junção Neuromuscular: O potencial de ação viaja ao longo do</p><p>neurônio motor e despolarizam o terminal axonal.</p><p>Isso aumenta o influxo de cálcio que faz as vesículas se fundirem</p><p>com a membrana e eliminar a acetilcolina.</p><p>A Acetilcolina se liga ao receptor na membrana do músculo</p><p>esquelético, causando o influxo de Na+ e a geração PPSE. Essa</p><p>mudança desencadeia a abertura dos canais de CA2+ no retículo</p><p>sarcoplasmático.</p><p>O influxo de CA2+ provoca a contração muscular</p><p>Terminações efetoras</p><p>61</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>SISTEMA NERVOSOvisceralvisceral</p><p>AVGs: carregam informação do centro do corpo, dos órgãos</p><p>internos.</p><p>EVGs: controlam a musculatura lisa, o músculo cardíaco e</p><p>glândulas</p><p>Mantém a homeostasia do nosso corpo;</p><p>Monitora e controla a função de nossos órgãos internos, vasos e</p><p>estruturas na pele;</p><p>Possui um componente aferente e eferente.</p><p>AFERENTES VISCERAIS RELACIONADOS A DOR:</p><p>Estão localizados nos gânglios espinais de T1 e L2 e percorrem as</p><p>fibras eferentes simpáticas. As fibras eferentes entram no corno</p><p>dorsal e terminam no núcleo ventral posterolateral do tálamo que</p><p>se projetam para o córtex insular na qual a dor visceral é</p><p>interpretada.</p><p>AV RELACIONADOS A FUNÇÕES FISIOLÓGICAS:</p><p>Originam dos nervos pélvicos. Os corpos celulares das fibras sacrais</p><p>estão nos gânglios espinais S2-S4. As fibras entram na medula</p><p>espinal com fibras parassimpáticas no nível dos nervos cranianos ou</p><p>no sacral pela raiz ventral. Elas atravessam a comissura branca</p><p>anterior e ascendem no sistema ventrolateral.</p><p>62</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Está sob controle central.</p><p>Os sinais originam no hipotálamo e não para núcleos autonômicos</p><p>no tronco cerebral e na medula espinal.</p><p>Os neurônios podem ser influenciados pelos núcleos de transmissão</p><p>na formação reticular do tronco cerebral e estruturas límbicos</p><p>como a amígdala. Por isso suamos quando estamos nervosos.</p><p>O sistema simpático e parassimpático é antagonista entre si.</p><p>Motor</p><p>ESTRUTURA</p><p>Consiste em 2 neurônios na periferia. Um pré-ganglionar deixa o</p><p>SNC e forma sinapse em um gânglio periférico como neurônio pós</p><p>ganglionar. Sendo que um único neurônio pré-ganglionar pode</p><p>fazer sinapse com vários neurônios pós-ganglionar.</p><p>N. pré-ganglionar</p><p>Viscera N. pós-ganglionar</p><p>Gânglio</p><p>63</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>ATIVAÇÃO</p><p>Os gânglios simpáticos estão localizados próximos ao SNC,</p><p>enquanto os gânglios parassimpáticos estão próximos ou dentro dos</p><p>órgãos que inervam.</p><p>Para ativação utilizamos a ACh. A liberação de ACh dos neurônios</p><p>parassimpáticos pós-ganglionares para os órgãos internos</p><p>aumentam a motilidade intestinal e diminui a contração do músculo</p><p>cardíaco.</p><p>As fibras simpáticas pós-ganglionares utilizam noradrenalina que é</p><p>o inverso do ACh.</p><p>Alguns neurônios simpáticos projetam para a medula suprarrenal e</p><p>usando a ACh provocam a secreção dos hormônios como Ne,</p><p>Epinefrina e endorfinas na corrente sanguínea causando uma</p><p>resposta simpática. Luta e fuga.</p><p>64</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Mantém o estado de repouso e digestão.</p><p>Quando ativado, diminui o rendimento cardíaco e a pressão</p><p>sanguínea, acelera o peristaltismo, aumentam a salivação e causam</p><p>contração pupilar e micção.</p><p>Parassimpático</p><p>Sistema Luta e fuga.</p><p>Eleva a pressão sanguínea, aumenta os níveis de açúcar sanguíneo,</p><p>redireciona o fluxo sanguíneo para a musculatura esquelética e</p><p>para longe das circulações viscerais e cutâneas, dilata a pupila e</p><p>salivação diminuída.</p><p>Simpático</p><p>65</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Divididos em plexo mioentérico entre as camadas musculares e</p><p>pelo plexo submucoso na submucosa. O plexo mioentérico é o</p><p>principal controlador da absorção de líquidos.</p><p>Entérico</p><p>SNPA Simpático</p><p>SNP</p><p>SNP Somático</p><p>(voluntário)</p><p>SNP Visceral</p><p>(Autônomo,</p><p>Involuntário) SNPA Parassimpático</p><p>SNP</p><p>Autônomo</p><p>SNP</p><p>Somático</p><p>Simpático</p><p>Paras-</p><p>simpático</p><p>66</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>CranianosCranianosNervos</p><p>ORIGEM REAL DO NERVO: Local onde está localizado os corpos</p><p>celulares</p><p>ORIGEM APARENTE: Local onde o nervo entra no SNC</p><p>Os nervos são cordões esbranquiçados constituídos por feixes de</p><p>fibras nervosas, reforçadas por tecido conjuntivo.</p><p>Unem o SNC com o SNP e fazem ligação com o encéfalo.</p><p>Tem como função conduzir, através de duas fibras impulsos nervosos</p><p>(aferentes e eferentes).</p><p>Os nervos são muito vascularizados o que permite a retirada do</p><p>epineuro. Porém os nervos são praticamente desprovidos de</p><p>sensibilidade, assim, quando um nervo é estimulado ao longo do</p><p>trajeto, a sensação dolorosa é sentida no território que ele inerva.</p><p>Quando um membro é amputado, as cotas nervosas irritadas podem</p><p>originar impulsos nervosos que são interpretados pelo cérebro</p><p>como se fosse originado no membro amputado</p><p>Os nervos podem se bifurcar ou se anastomosar, fazendo um</p><p>reagrupamento das fibras nervosas</p><p>DOR FANTASMA</p><p>67</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>A condução dos impulsos nervosos sensitivos ou aferentes é através</p><p>de prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos.</p><p>O corpo é localizado nos gânglios de alguns nervos cranianos. São</p><p>células pseudounipolares (do corpo celular parte uma ramificação</p><p>que posteriormente se dividirá em duas)</p><p>Condução dos impulsos nervosos</p><p>O prolongamento periférico se liga ao receptor e o prolongamento</p><p>central se liga ao tronco encefálico. Uma parte, o periférico atua</p><p>como dendrito e a outra parte, a central, atua como axônio.</p><p>O impulso nervoso sensitivo é conduzido do prolongamento</p><p>periférico para o central e NÃO passam pelo corpo celular.</p><p>Fibras A: ricamente mielinizadas dos nervos mistos. Pode ser</p><p>dividida em “alfa”, “beta” e “labida” de acordo com a</p><p>velocidade de condução.</p><p>Fibras B: São fibras préganglionares (que ligam o primeiro</p><p>axônio)</p><p>Fibras C: São fibras pósganglionares não mielinizadas do</p><p>sistema autônomo e algumas fibras responsáveis por imp</p><p>São classificados em 3 grupos:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>FIBRAS</p><p>68</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Os nervos periféricos são frequentemente traumatizados, resultando</p><p>em esmagamento ou secções que causam perda ou diminuição da</p><p>sensibilidade e da motricidade.</p><p>Ocorre degenerações na parte distal do axônio e da bainha de</p><p>mielina (degeneração Walleriana).</p><p>No corpo proximal, há degeneração apenas do nodo de Ranvier</p><p>mais próximo.</p><p>No corpo celular há cromatólise (dissolução da cromatina) que é</p><p>inversamente proporcional à distancia da lesão.</p><p>Em cada cota proximal a membrana é rapidamente reconstituída.</p><p>Lesões dos nervos periféricos</p><p>69</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Nas extremidades periféricas as fibras nervosas dos nervos se</p><p>modificam dando origem as terminações nervosas. Essas</p><p>terminações podem ser de dois tipos:</p><p>Sensitivas ou aferentes: São estimuladas por uma forma de energia</p><p>mecânica, calor, luz. Assim depois de estimulados dão origem a</p><p>impulsos nervosos que segue pela fibra em direção ao corpo neural.</p><p>Estes impulsos são levados ao sistema nervoso central e atingem</p><p>áreas específicas do cérebro onde são interpretados, resultando</p><p>em diferentes formas de sensibilidade</p><p>Estrutura neuronal ou epitelial capaz de transformar estímulo físico</p><p>ou químicos em atividade bioelétrica (transdução de sinal) para ser</p><p>interpretado no SNC</p><p>Receptor sensorial</p><p>RECEPTORES ESPECIAIS</p><p>São mais complexos e se relaciona com um neuroepitélio (células</p><p>sensoriais que são especializadas em captar os estímulos externos</p><p>dos nossos sentidos) e fazem parte dos órgãos especiais: visão,</p><p>audição e equilíbrio, gustação e olfação.</p><p>RECEPTORES GERAIS</p><p>Ocorre em todo o corpo e responde a diferente estímulos (tato,</p><p>temperatura, dor)</p><p>Terminações Nervosas</p><p>70</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>ESPECIFICIDADE</p><p>A sensibilidade é máxima para um determinado estímulo.</p><p>Classificação dos Receptores</p><p>QUIMIORRECEPTORES</p><p>São receptores sensíveis a estímulos químicos OLFAÇÃO e</p><p>GUSTAÇÃO e os receptores do corpo carotídeo capazes de</p><p>detectar variações no teor de oxigênio circulante.</p><p>OSMORRECEPTORES</p><p>Receptores capazes de detectar variação osmótica (pressão</p><p>contraria a osmose)</p><p>FOTORRECEPTORES</p><p>Receptores sensíveis à luz</p><p>TERMORREPTORES</p><p>Receptores capazes de captar frio e calor. São terminações</p><p>nervosas livres. No hipotálamo são responsáveis por detectar a</p><p>temperatura sanguínea.</p><p>NOCICEPTORES</p><p>São receptores ativados por diversos estímulos mecânicos, térmicos</p><p>ou químicos, mas em intensidade suficiente para causar lesões de</p><p>tecidos e dor</p><p>71</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>MECANORRECEPTORES</p><p>São receptores sensíveis a estímulos mecânico. São os receptores</p><p>da audição e de equilíbrio do ouvido interno, os receptores do seio</p><p>carotídeo (barorreceptores), das vísceras, cutâneos.</p><p>Nervos Cranianos</p><p>OLFATÓRIO: TELENCÉFALO</p><p>OPTICO: DIENCÉFALO</p><p>OUTROS: TRONCO ENCEFÁLICO</p><p>Fazem conexão com o encéfalo</p><p>São enumerados na sequência craniocaudal</p><p>FIBRAS AFERENTE: São responsáveis por levar as informações do</p><p>meio externo para o SNC – NERVOS SENSORIAIS</p><p>FIBRAS EFERENTES: Garantem que os impulsos do sistema nervoso</p><p>chegue aos órgãos efetores NERVOS MOTORES e MISTOS</p><p>SOMÁTICAS: Velação do corpo com o ambiente externo-ligado a</p><p>musculatura esquelética</p><p>VISCERAIS: Relacionada à vida vegetativa. Controla</p><p>COMPONENTES AFERENTES</p><p>FIBRAS AFERENTERS SOMÁTICAS GERAIS</p><p>Originam-se em exteroceptores (células sensoriais que podem</p><p>captar os estímulos do ambiente) e proprioceptores (órgãos</p><p>sensitivos localizados nos músculos, tendões e ligamento)</p><p>conduzindo impulsos de temperatura, dor, pressão, talo e</p><p>propriocepção.</p><p>72</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>FIBRAS AFERENTE SOMÁTICAS ESPECIAIS</p><p>Originam-se na retina e no ouvido interno, relacionandose com a</p><p>visão, audição e equilíbrio.</p><p>FIBRAS AFERENTES VISCERAIS GERAIS</p><p>Originam-se em visceroceptores e conduzem, por exemplo, impulsos</p><p>relacionados com a dor visceral.</p><p>FIBRAS AFERENTES VISCERAIS ESPECIAIS</p><p>Originam-se em receptores gustativos e olfatórios e são</p><p>considerados vísceras por estarem localizados em sistemas</p><p>viscerais.</p><p>COMPONENTES EFERENTES</p><p>Os músculos branquiométricos são derivados dos arcos branquiais</p><p>que são considerados viscerais e as fibras que inervam os músculos</p><p>são considerados fibras eferentes viscerais especiais.</p><p>As fibras eferentes viscerais gerais são relacionadas com a</p><p>inervação dos músculos lisos, cardíacos e das glândulas – SNA</p><p>parassimpático. São fibras pré-ganglionares As fibras que inervam</p><p>os músculos estriados miotômicos são denominadas fibras eferentes</p><p>somáticas.</p><p>À inervação da musculatura braquiométrica recebe em cada arco</p><p>branquial um nervo craniano que inerva a musculatura que aí se</p><p>forma.</p><p>73</p><p>Composto por epitélio olfatório que possui neurônios receptores,</p><p>pelo bulbo olfatório, trato olfatório e córtex cerebral.</p><p>É o único na qual os receptores sensoriais primários são células</p><p>bipolares no epitélio de revestimento da cavidade nasal. Essas</p><p>células sofrem reposição durante toda a vida.</p><p>Esses receptores primários fazem sinapses com neurônios olfatórios</p><p>secundários no bulbo olfatório. Do bulbo, os sinais são enviados</p><p>para córtex, sem passar pelo tálamo.</p><p>ANOSMIA: incapacidade de sentir cheiro</p><p>AGEUSIA: incapacidade de sentir gosto.</p><p>O olfato e o paladar fazem parte dos sentidos químicos do corpo.</p><p>Determinam e modificam a qualidade desses produtos químicos em</p><p>estímulos elétricos que são interpretados pelo cérebro como cheiro</p><p>e gosto.</p><p>Alguns produtos químicos como a cânfora são detectados pelo</p><p>Nervo trigêmeo.</p><p>Os efeitos podem trazer sensações de euforia ou aversão.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Olfato</p><p>Sistema Olfatório</p><p>74</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Epitélio Olfatório</p><p>Mucosa especializada no teto da cavidade nasal.</p><p>Se estende da parede lateral superior da cavidade nasal ao longo</p><p>da lâmina cribriforme do osso etmoide e pela parede medial.</p><p>Os odores são dissolvidos no muco.</p><p>CÉLULAS DO EPITÉLIO OLFATÓRIO</p><p>Os neurônios olfatórios primários são bipolares e cada um deles</p><p>conta com um dendrito único que se estende à superfície epitelial, a</p><p>qual se expande para a vesícula olfatória</p><p>com cílios. Os cílios</p><p>contêm receptores moleculares para a detecção do odorante.</p><p>Os processos centrais desses neurônios se reúnem para atravessar a</p><p>lâmina cribriforme e fazer sinapse com as células dos neurônios</p><p>olfatórios secundários do bulbo olfatório.</p><p>75</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Células basais: Situadas na membrana e geram novas células</p><p>Células de suporte: Sustentação</p><p>Células secretoras: Muco que dissolve os odorantes</p><p>PROCESSAMENTO E CODIFICAÇÃO OLFATÓRIA</p><p>A ligação do odorante com os neurônios primários ativa a proteína</p><p>G que ativa a adenilato ciclase que produz o AMPc ativando os</p><p>canais de íons permeável Na+ e CA+.</p><p>Isso causa despolarização do neurônio e a produção de potencial</p><p>de ação.</p><p>76</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Bulbo Olfatório</p><p>Os neurônios olfatórios primários enviam projeção para o bulbo</p><p>olfatório que está repousada na lâmina cribriforme.</p><p>No bulbos esses neurônios primários fazem sinapses com as células</p><p>mitrais e em tufo, nos glomérulos (área especializada).</p><p>Todos os neurônios primeiros que detectam o mesmo odor</p><p>convergem para o mesmo glomérulo, aumentando a sensibilidade.</p><p>As células periglomerulares medeiam contatos entre os glomérulos e</p><p>as células glandulares medeiam entre duas mistrais ou duas células</p><p>em tufo.</p><p>Essa integração auxilia no ajuste do sinal.</p><p>77</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Odorantes se ligam aos receptores dos neurônios primários e</p><p>despolarizam a célula.</p><p>Os sinais são transduzidos para os neurônios de segunda ordem</p><p>nos glomérulos do bulbo olfatório. Os neurônios primários fazem</p><p>sinapse com as células mitrais e em tufos.</p><p>As periglomerulares e granulares fazem sinapses inibitórias,</p><p>melhorando o contraste pela inibição lateral das células mitral</p><p>em tufo dos glomérulos adjacentes.</p><p>Os axônios das células mitral e em tufo projetam-se para o</p><p>córtex olfatório</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>Projeção Central</p><p>Os axônios das células mitrais e em tufo passam pelo trato e pelo</p><p>trígono olfatório.</p><p>O trígono é uma expansão do trato.</p><p>As fibras passam lateralmente na frente da substância perfurada</p><p>anterior para formar a estria olfatória lateral (primária) dirigindo-</p><p>se até a área olfatória primária para a apreciação consciente do</p><p>cheiro.</p><p>A área olfatória primária consiste no córtex do uncus e área</p><p>entorrinal (parte anterior do giro para o hipocampo) de límen da</p><p>ínsula (ponto de junção entre o córtex do lobo insular e o córtex</p><p>do lobo frontal); e da parte da amígdala (um complexo nuclear</p><p>localizado acima da ponta do como inferior do ventrículo lateral)</p><p>O uncus, a área entorrinal e o límen da ínsula juntas são</p><p>chamados de área piriforme.</p><p>78</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>CÓRTEX OLFATÓRIO SECUNDÁRIO</p><p>Das áreas olfatórias primárias do córtex, as projeções profusas vão</p><p>diretamente para a área de associação olfatória no córtex</p><p>entorrinal ou córtex olfatório secundário.</p><p>NÚCLEO OLFATÓRIO ANTERIOR</p><p>Alguns ramos colaterais dos axônios dos neurônios secundários</p><p>terminam em um grupo de células chamado de núcleo olfatório</p><p>anterior. Desse núcleo, as fibras pós-sinápticas se projetam para o</p><p>bulbo olfatório contralateral via comissura anterior</p><p>Esquema</p><p>79</p><p>São sensações transmitidas por aferências somáticas especiais que</p><p>formam o nervo vestibulococlear.</p><p>Vestibular: Transmite impulsos relacionados ao equilíbrio.</p><p>Coclear: Relacionados com a audição.</p><p>Oitavo par de nervo craniano. É um nervo SENSITIVO.</p><p>Emite 2 ramos:</p><p>Localizado na parte petrosa do osso temporal.</p><p>Recebe estímulos dos órgãos terminais especializados que contém</p><p>mecanorreceptores - células ciliadas - que respondem diferentes</p><p>ao som e posição e o movimento da cabeça.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Audição e Equilíbrio</p><p>Nervo Vestibulococlear</p><p>80</p><p>A percepção do tom em agudo ou grave é determinado pela</p><p>frequência.</p><p>A amplitude determina o volume que percebemos, sons altos tem</p><p>maior amplitude.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Audição</p><p>Os sons são variações audíveis na pressão do ar.</p><p>A frequência é o nº de trechos de ar comprimido que passam pelos</p><p>nossos ouvidos a cada segundo – Hz. Altas frequências contém mais</p><p>regiões comprimidas e rarefeitas.</p><p>O nosso sistema auditivo responde dentro da faixa 20 a 20.000 Hz.</p><p>A orelha média é importante para amplificar o sinal, já que só</p><p>a pressão das ondas na janela oval não conseguiria mover o</p><p>líquido. A força na janela oval é maior porque os ossículos</p><p>atuam como alavanca.</p><p>81</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Orelha</p><p>Dividida em 3 regiões</p><p>Externa</p><p>Coleta as ondas sonoras e as direciona para dentro.</p><p>Formada pelo pavilhão auricular, pelo meato acústico externo e</p><p>pela membrana timpânica.</p><p>A orelha ou pavilhão é uma prega cutânea da face lateral da</p><p>cabeça, reforçada por cartilagens.</p><p>82</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Hélice: margem do pavilhão, possuindo o ramo da hélice, a</p><p>espinha e a cauda.</p><p>Antélice: crista paralela e anterior à hélice.</p><p>Fossa triangular: depressão entre a hélice e antélice.</p><p>Lóbulo da orelha: prega cutânea inferior.</p><p>Concha da orelha: parte central escavada protegida pelo</p><p>trago.</p><p>Acidentes</p><p>As ondas sonoras captadas pela orelha são conduzidas através do</p><p>meato acústico externo e fazem vibrar a membrana do tímpano.</p><p>O meato acústico externo é um tubo curvado com cerca de 2,5 cm</p><p>que se encontra no temporal e leva à membrana timpânica. Seu</p><p>revestimento possui glândulas.</p><p>A membrana timpânica ou tímpano é uma divisão fina e</p><p>semitransparente entre o meato acústico externo e a orelha média.</p><p>A inervação sensitiva vem do nervo auriculotemporal (ramo do</p><p>trigêmeo) e o pavilhão também é inervado pelo 7º, 9º, 10º.</p><p>Glândulas ceruminosas: Secretam a cera. A combinação entre</p><p>pelos e cerume evita a entrada de poeira e de objetos estranhos,</p><p>além de evitar danos ao meato.</p><p>Média</p><p>É uma pequena cavidade cheia de ar e revestida por epitélio,</p><p>situada na petrosa do temporal.</p><p>Separada da orelha externa pela membrana timpânica e da orelha</p><p>interna por uma divisão óssea fina que contém 2 pequenas</p><p>aberturas: a janela do vestíbulo e a janela cóclea.</p><p>83</p><p>O músculo tensor do tímpano insere-se no manúbrio do martelo e</p><p>limita o movimento e aumenta a tensão da membrana timpânica</p><p>evitando danos a orelha interna por conta de barulhos altos – N.</p><p>trigêmeo (V).</p><p>O músculo estapédio insere-se no estribo e é o menor músculo do</p><p>corpo. Evita grandes vibrações protegendo a janela do vestíbulo e</p><p>diminuindo a sensibilidade auditiva – N. Facial (VII)</p><p>A cavidade timpânica é um espaço pneumático que comunica com</p><p>a faringe através da tuba auditiva. Durante a a deglutição e ao</p><p>bocejar ela se abre permitindo que o ar saia para igualar as</p><p>pressões.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Martelo: O cabo se liga à face interna da membrana</p><p>timpânica. A cabeça é articulada ao corpo da bigorna.</p><p>Bigorna: Osso do meio, se articula com a cabeça do estribo.</p><p>Estribo: A base se encaixa na janela do vestíbulo oval.</p><p>As ondas sonoras captadas na orelha externa fazem vibrar a</p><p>membrana no tímpano. Estas vibrações mecânicas a uma cadeia de</p><p>ossículos, fixados na membrana do tímpano.</p><p>São os 3 menores ossos do corpo e são articulados por articulações</p><p>sinoviais:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Parede mastoidea: recesso epitimpânico e está acima do nível</p><p>da membrana timpânica</p><p>Parede carótida: separa a cavidade timpânica da A. carótida</p><p>interna</p><p>Parede membranácea: na membrana do tímpano</p><p>Parede Tegmental: Teto da cavidade</p><p>Parede jugular: onde se aloja o bulbo superior da V. jugular</p><p>interna</p><p>Parede labiríntica: limite medial da cavidade</p><p>Possui 6 paredes:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>5.</p><p>6.</p><p>84</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>85</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Interna</p><p>Pode ser chamada de labirinto.</p><p>Formada por 2 divisões: O labirinto ósseo externo que encapsula</p><p>um labirinto membranáceo interno.</p><p>O espaço que situa entre o labirinto membranáceo e o ósseo possui</p><p>a perilinfa, que é o semelhante ao LCS. (Periasteo) [K+] [Na+]</p><p>O labirinto membranáceo epitelial contém a endolinfa que contém</p><p>altos níveis de potássio que possui um papel importante na geração</p><p>dos sinais auditivos.</p><p>O excesso da perilinfa pode ser drenado pelo ducto perilinfático</p><p>no espaço entre as meninges, e a endolinfa pode escoar pelo ducto</p><p>endolinfático que termina sob</p><p>a dura-máter.</p><p>LABIRINTO ÓSSEO</p><p>O vestíbulo é a parte central oval. As vibrações do estribo são</p><p>transformadas em ondas líquidas.</p><p>O vestíbulo é formado por 2 sacos, o utrículo e o sáculo.</p><p>Do vestíbulo saem 3 canais semicirculares formando ângulos retos.</p><p>Desse modo, a lateral é horizontal, o anterior é laterolateral e o</p><p>posterior é o anteroposterior, uma extremidade de cada canal se</p><p>encontra em um alargamento chamado de ampola.</p><p>O nervo vestibular consiste nos nervos ampular, utricular e sacular.</p><p>86</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Anteriormente ao vestíbulo se encontra a cóclea, que é um canal</p><p>espiral ósseo que lembra a casca de um caracol e realiza em torno</p><p>de 2,5 voltas em torno de um núcleo central ósseo chamado de</p><p>modíolo, que contém o gânglio espiral da parte coclear do nervo</p><p>vestíbulo coclear.</p><p>O ducto coclear é uma continuação do labirinto membranáceo.</p><p>Acima do ducto possui a rampa do vestíbulo.</p><p>O canal abaixo é a rampa do tímpano. As duas rampas só se</p><p>comunicam na extremidade – helicotrema.</p><p>LABIRINTO MEMBRANÁCEO</p><p>É a parte essencial dos orégãos da orelha e do sentido do</p><p>equilíbrio.</p><p>No labirinto coclear, sobre a lâmina basilar apoia o órgão espiral.</p><p>87</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Órgão espiral: é uma lâmina espiral que contém células epiteliais</p><p>de sustentação e células ciliadas que são os receptores da</p><p>audição. As células ciliadas podem ser internas, que são</p><p>organizadas em uma única fileira, ou células ciliadas externas, que</p><p>são organizadas em 3 fileiras.</p><p>Na porção apical das células encontram esterócílios.</p><p>Na extremidade basal, as células ciliadas formam sinapses com os</p><p>neurônios sensitivos de primeira ordem e com os neurônios motores</p><p>da parte coclear.</p><p>As células ciliadas são cobertas pela membrana teclória, que é</p><p>gelatinosa, flexível.</p><p>Ósseo Membranoso</p><p>88</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>89</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>90</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Reflexo de atenuação: O</p><p>início de um som barulhento</p><p>dispara uma resposta neural</p><p>que faz com que os músculos</p><p>tensores do tímpano e o</p><p>estapédio se contraem, sendo</p><p>que a atenuação do som é</p><p>muito maior para frequências</p><p>baixas do que para</p><p>frequências altas.</p><p>Possui um retardo de 50 a 100</p><p>ms, por isso pode ocorrer danos. Utilizado quando o indivíduo</p><p>começa a vocalizar.</p><p>O reflexo possibilita compreender a fala mais facilmente em um</p><p>ambiente barulhento.</p><p>Som</p><p>A orelha humana consegue ouvir frequências entre 20 a 20.000 hz.</p><p>Quando uma onda sonora atinge a orelha interna, uma onda na</p><p>lâmina basilar é iniciada na mesma frequência.</p><p>A base da lâmina basilar é estreita e rígida e é onde começa a</p><p>propagação. O ápice é mais largo e flexível sendo onde os sons de</p><p>baixa frequência são percebidos TONOTOPIA.</p><p>A maioria dos sons é uma combinação de frequências.</p><p>Células ciliadas: As vibrações na membrana basilar criam uma</p><p>força de cisalhamento contra a membrana teclória fazendo os</p><p>estéreos, cílios das células ciliadas externas, se deslocarem.</p><p>91</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Interna: Audição</p><p>Externa: Amplificam os sinais</p><p>As células ciliadas internas são ativadas pelo movimento do fluído</p><p>já que não estão em contato com a membrana teclória.</p><p>O deslocamento dos cílios mais altos causa despolarização e o</p><p>deslocamento menores provoca a hiperpolarização.</p><p>Os cílios são interligados por ligações apicais que transmitem a</p><p>força a uma moda elástica que abre e fecha os canais que são de</p><p>mecano-transdução.</p><p>Como os esterocílios são banhados por endolinfa, rica em K+, a</p><p>abertura dos canais catiônicos causa o influxo rápido de K+ que</p><p>despolariza causando a abertura dos canais de Ca2+.</p><p>O influxo de cálcio faz as vesículas cheias de neurotransmissores de</p><p>glutamato liberarem. Os neurônios aferente cocleares são</p><p>estimulados e transmitem esse sinal para o SNC.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>Despolarização</p><p>92</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Em altas frequências ocorre contração das células ciliadas externa</p><p>na base.</p><p>Em baixas frequências causam contração no ápice.</p><p>Isso influencia o movimento da lâmina basilar aumentando o fluido</p><p>em torno das células o que amplifica o influxo de K+ aumentando o</p><p>sinal.</p><p>As células ciliadas externas são inervadas pelas fibras eferentes</p><p>provenientes da via auditiva que hiperpolarizam ou inibem a</p><p>resposta ao deslocamento basilar o que auxilia em focar os sons.</p><p>Vias Centrais</p><p>O movimento em direção ao quinocilio faz os canais K+</p><p>mecano-dependentes se abrirem e os K+ presentes na endolinfa</p><p>penetra a célula.</p><p>Ocorre a despolarização.</p><p>Abertura dos canais de Ca2+.</p><p>Exocitose dos neurotransmissores, excitando o neurônio.</p><p>Transportam o sinal da cóclea para o SNC</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>1 gânglio inerva várias ciliadas externa.</p><p>Vários gânglios inervam 1 ciliada interna.</p><p>Cada fibra do nervo coclear só transmite informações de um</p><p>espectro específico de frequência.</p><p>VIA CENTRAL PARA A FREQUÊNCIA E AMPLITUDE</p><p>93</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Os processos centrais dos neurônios de primeira ordem fazem</p><p>sinapse nos núcleos cocleares que é dividida em anterior e posterior</p><p>e cruzam a linha media para o colículo inferior.</p><p>A partir daí as fibras direcionamse ao corpo geniculado medial do</p><p>tálamo e em seguida para o córtex auditivo primário.</p><p>A medida que o estímulo se torna mais intenso, as membranas</p><p>despolariza e hiperpolarizam com mais intensidade, isso faz com</p><p>que os neurônios disparam potencial com frequências maiores.</p><p>O volume do som que percebemos está correlacionado ao nº de</p><p>neurônios ativos do nervo vestíbulo coclear.</p><p>Tonotopia: A frequência que causa uma deformação máxima da</p><p>membrana basilar diminui progressivamente. Ocorre por todo</p><p>sistema auditivo.</p><p>A localização vertical do som ocorre na orelha externa. Os sons</p><p>atingem a membrana timpânica tanto diretamente como por</p><p>reflexão na orelha externa.</p><p>Pavilhão</p><p>Auricular Trajetória 1</p><p>Som Refletido</p><p>Trajetória 1</p><p>Som direto</p><p>Trajetória 2</p><p>Som direto</p><p>Trajetória 1</p><p>Som refletido</p><p>Trajetória 3</p><p>Som direto</p><p>Trajetória 3</p><p>Som refletido</p><p>94</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>95</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Vago</p><p>Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo</p><p>Origem aparente no crânio: Forame jugular</p><p>Maior dos nervos, vago distribui em praticamente todo o território</p><p>da inervação parassimpática.</p><p>Misto</p><p>Origem real: Bulbo</p><p>96</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Conduz a sensibilidade geral (dor, tato, temperatura). Os corpos</p><p>celulares estão no gânglio inferior no nervo vago. A estimulação do</p><p>nervo auricular no meato acústico externo pode resultar em reflexo</p><p>de tosse, vômito e até mesmo desmaio pela ativação do núcleo</p><p>posterior do nervo vago. O ramo meníngeo conduz informação das</p><p>meninges, e os corpos celulares estão localizados no gânglio</p><p>superior do nervo vago. Os processos centrais dos gânglios inferior</p><p>e superior e entram no bulbo e descem pelo trato espinal do nervo</p><p>trigêmeo para fazer sinapses do núcleo espinal deste nervo. Os</p><p>neurônios de segunda ordem deixam o núcleo e percorrem o trato</p><p>trigeminotalamico anterior ao núcleo VPM contralateral do tálamo,</p><p>ao o axônio de terceira ordem do tálamo projetam-se para o</p><p>córtex somatossensorial primário.</p><p>COMPONENTE AFERENTE SENSORIAL GERAL</p><p>Sensação de sentir-se mal. As fibras surgem dos plexos ao redor das</p><p>vísceras do abdome e do tórax que se unem com o nervo vago</p><p>direito e esquerdo. Os componentes do arco da aorta conduzem</p><p>informações dos barorreceptores e quimiorreceptores que mantém</p><p>a pressão sanguínea. Os corpos celulares estão localizados no</p><p>gânglio inferior do nervo vago, os processos centrais entram no</p><p>bulbo, descem via trato solitário e fazem sinapses na parte caudal</p><p>do núcleo solitário. Do núcleo fazem ligações bilaterais com a</p><p>formação reticular e o hipotálamo. Nos reflexos viscerais, as</p><p>projeções vão para o núcleo posterior, para o núcleo ambíguo e</p><p>para a porção rostral do bulbo.</p><p>COMPONENTE AFERENTE VISCERAL GERAL</p><p>Axônios de áreas pré-motoras, motoras e outras áreas corticais</p><p>enviam fibras bilaterais pelo ramo posterior da cápsula interna</p><p>para fazer sinapse com neurônios motores no núcleo ambíguo que</p><p>se encontra posterior ao complexo olivar inferior do bulbo. O núcleo</p><p>solitário inicia resposta reflexas à vômitos e tosse.</p><p>COMPONENTE EFERENTE VISCERAL ESPECIAL</p><p>97</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>O núcleo posterior e a porção medial do núcleo ambíguo contem</p><p>corpos das células nervosas do componente parassimpático. O</p><p>núcleo motor dorsal estende desde o assoalho do quarto ventrículo</p><p>até a substância cinzenta central do bulbo. Neurônios pré-</p><p>ganglionares do núcleo posterior do nervo vago fazem sinapse no</p><p>plexo torácico visceral para inervar o pulmão e no plexo pré-</p><p>vertebral no abdome para inervar o intestino e seus derivados. As</p><p>fibras pré-ganglionares do núcleo ambíguo fazem sinapse no plexo</p><p>cardíaco e inervam o coração. No pulmão, as fibras pós-</p><p>ganglionares causam broncoconstrição. Ao longo do intestino, as</p><p>fibras do nervo vago fazem sinapse em gânglios nos plexos</p><p>mioentérico e submucosa, onde promove o peristaltismo, absorção</p><p>de líquidos e inervam as glândulas. Os axônios que inervam o</p><p>coração têm o papel de diminuir a velocidade do ciclo cardíaco.</p><p>COMPONENTE EFERENTE VISCERAL GERAL</p><p>Funções</p><p>80% das fibras do nervo vago são aferentes.</p><p>Controla a inflamação no organismo.</p><p>Quando estimulado eletricamente tem uma redução das proteínas</p><p>inflamatórias como citocinas.</p><p>98</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Esquema</p><p>99</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Plexos Nervosos</p><p>Rede dos ramos anteriores dos nervos espinais.</p><p>Os nervos que saem do plexo são nomeados de acordo com a</p><p>região que suprem</p><p>Esquema</p><p>Formado pelas raízes dos primeiros 4 nervos cervicais.</p><p>Supre a pele, os músculos da cabeça, do pescoço e das partes</p><p>superiores do ombro e do tórax.</p><p>Origina o nervo frênico que possui fibras motoras para o diafragma.</p><p>Braquial</p><p>Formado pelas raízes dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a</p><p>C8 e T1.</p><p>As raízes de vários nervos espinhais se unem para formar troncos na</p><p>parte inferior do pescoço tronco superior, tronco médio e tronco</p><p>inferior. Posteriormente as clavículas, os troncos se ramificam em</p><p>divisões – divisão anterior e divisão posterior. Nas axilas, as divisões</p><p>se unem para formar os fascículos – fascículos lateral, medial e</p><p>posterior. Os ramos dos fascículos formam os principais nervos do</p><p>plexo braquial.</p><p>Fornece inervação de quase todo ombro e membros superiores.</p><p>100</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Origina 5 grandes ramos terminais: Nervo axilar, nervo músculo</p><p>cutâneo, nervo radial, nervo mediano e nervo ulnar.</p><p>Lombar</p><p>Formado pelas raízes dos nervos L1 a L4.</p><p>De cada lado das 4 das 4 vértebras lombares, se projeta</p><p>obliquamente. Nas cabeças do músculo psoas maior, as raízes dos</p><p>plexos lombares se separam em divisões anterior e posterior.</p><p>Supre a parede abdominal anterolateral, os órgãos genitais</p><p>externos e parte dos membros inferiores.</p><p>101</p><p>Sacral e Coccígeo</p><p>Raízes dos nervos L4 e L5 e S1-S4 formam o sacral, inerva as regiões</p><p>glúteas, o períneo e os membros inferiores – origina o nervo</p><p>isquiático.</p><p>Raízes dos nervos S4-S5 e os nervos coccígeo.</p><p>Nisotgmo: Reflexo que sucede durante a rotação da cabeça, de</p><p>modo a estabilizar a imagem, movimento involuntário dos olhos.</p><p>Hipoacusia: Perda auditiva ou surdez</p><p>Hipoestesia: Diminuição da sensibilidade.</p><p>102</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>DIRETA: nervo óptico</p><p>INDIRETA: polo posterior e periferia da retina</p><p>Exame fundo de olho:</p><p>Crises vertiginosas: Ilusão de movimento.</p><p>Crises paroxísticas: São uma intensificação a recorrências súbitas</p><p>de sintomas, espasmos e convulsão</p><p>103</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Motor</p><p>Organizado em níveis hierárquicos de controle.</p><p>Alto – neo córtex – núcleos da base: estratégia</p><p>Intermediário – córtex motor – cerebelo: Tática</p><p>Baixo – Tronco encefálico – medula: execução</p><p>SISTEMA SENSÓRIO-MOTOR</p><p>O nível mais alto gera uma informação mental da imagem em</p><p>relação ao ambiente.</p><p>O nível intermediário realiza as decisões táticas baseadas nas</p><p>memórias das informações sensoriais.</p><p>O nível baixo é utilizado a retroalimentação sensorial para realizar</p><p>o movimento</p><p>104</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>TRATOS ESPINAIS DESCENDENTES</p><p>Vias laterais – movimento voluntário musculatura distal – controle</p><p>cortical direto.</p><p>Vias ventromediais – controle postura e locomoção – controle</p><p>tronco encefálico.</p><p>105</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Vias Laterais</p><p>Trato corticospinal: originado no neocórtex. Os axônios vindos do</p><p>córtex passam através da cápsula interna, fazendo uma ponte</p><p>entre o telencéfalo e o tálamo, cruzam a base do ducto cerebral e</p><p>passam através da ponte para formar um tracto na base do bulbo.</p><p>Na junção do bulbo com a medula, o trato cruza, causando os</p><p>movimentos contralaterais. Na substância cinzenta, o trato se</p><p>encontra com os neurônios motores e interneurônios.</p><p>Trato rubraspinal: origina no núcleo rubro do mesencéfalo. Os</p><p>axônios decussam na ponte e se reúnem com os axônios do trato</p><p>corticospinal.</p><p>Estudos em macacos comprovaram que quando ocorre lesões nos</p><p>tratos corticospinais, com o passar do tempo a via</p><p>corticorrubraspinal compensa parcialmente a perda da via</p><p>corticospinal.</p><p>Vias Ventromedias</p><p>Trato vestibulaspinais: mantem o equilíbrio da cabeça sobre os</p><p>ombros à medida que o corpo de move. Originalmente nos núcleos</p><p>vestibulares do bulbo que transmitem informação sensoriais do</p><p>labirinto do ouvido.</p><p>Trato tecloespinal: origina-se no colículo superior do mesencéfalo,</p><p>o qual recebe informações vindas da retina. O colículo superior</p><p>constrói um mapa do mundo que está a nossa volta. Os axônios</p><p>deixam o colículo, decussam e projetam para os músculos.</p><p>Trato reticulospinais pontinho e bulbar: Originam da formação</p><p>reticular do tronco encefálico. O trato pontinho aumenta os</p><p>reflexos antigravitacionais da medula. O trato bulbar tem efeito</p><p>oposto, librando os músculos.</p><p>106</p><p>SN – exige maior suprimento sanguíneo (glicose e oxigênio).</p><p>Atividade funcional – processo de oxidação de carboidratos</p><p>(Aeróbico).</p><p>10 segundos sem circulação – Perda da consciência.</p><p>5 minutos sem circulação – Perdas irreversíveis.</p><p>Último lugar a ser lesado é o centro respiratório.</p><p>Pressão intracraniana: Eleva a resistência.</p><p>Condição da parede vascular: Eleva RCV.</p><p>Viscosidade do sangue.</p><p>Calibre dos vasos cerebrais: regulado por fatores humorais e</p><p>nervosos.</p><p>Só é superado apenas pelo rim.</p><p>Consome 20% de O2 disponível.</p><p>Recebe 15% do fluxo sanguíneo.</p><p>Resistencia cérebro vascular depende:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Vascularização Cerebral</p><p>Fluxo Sanguíneo Cerebral</p><p>107</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Arterial</p><p>O encéfalo é irrigado pelas artérias carótidas internas e vertebrais,</p><p>originadas no pescoço.</p><p>Na base do crânio formam o Polígono de Willis, local onde parte as</p><p>principais artérias.</p><p>A vascularização encefálica não possui hilo.</p><p>As artérias possuem paredes finas, o que as tornam mais propensas</p><p>a hemorragias.</p><p>A túnica média possui menos fibras musculares e a túnica elástica</p><p>interna é mais espessa e tortuosa, esse espessamento constitui um</p><p>dos dispositivos que protegem o tecido nervoso, amortecendo o</p><p>choque da onda sistólica.</p><p>ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR</p><p>Face medial de cada hemisfério, lobo frontal até o sulco</p><p>parietoccipital, parte mais alta da face dorsolateral de cada</p><p>hemisfério.</p><p>A obstrução causa paralisia e diminuição da sensibilidade do</p><p>membro inferior do lado oposto.</p><p>ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA</p><p>Maior parte da face dorso lateral de cada hemisfério.</p><p>Obstruções pode ser fatal ou paralisia e perda da sensibilidade do</p><p>lado oposto (exceto membros inferiores)</p><p>108</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR</p><p>Face inferior do lobo temporal e o lobo occipital.</p><p>Sua obstrução causa cegueira.</p><p>109</p><p>@rayssapatrocinio1</p><p>Veias</p><p>Aspiração da cavidade torácica: mais evidente no início da</p><p>aspiração.</p><p>Força da gravidade: não necessita de válvulas, já que o retorno</p><p>sanguíneo é a favor da gravidade.</p><p>Pulsação das artérias.</p><p>Não acompanham as artérias.</p><p>Drenam para os seios da dura máter que convergem paras a</p><p>jugular interna.</p><p>As paredes das veias são finas e desprovidas de musculatura. Assim</p><p>a regulação ativa é regulada por 3 fatores:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL</p><p>Superiores: Provem da face medial e superior da face dorso</p><p>lateral de cada hemisfério.</p><p>Inferiores: Metade inferior da face dorsolateral e</p>

Mais conteúdos dessa disciplina