Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

1
Manual de
Recomendações
Práticas
Para utilização de painéis Masisa
Índice
1) Tipos de painéis Masisa
2) Painéis E-1
3) Recomendações gerais para armazenagem e transporte
4) Recomendações gerais para utilização dos painéis Masisa
5) Uso de ferragens em painéis Masisa
6) Fresar, perfi lar, rebaixar, desbastar
7) Recomendações para acabamentos
8) Evitando o empenamento em portas
9) Recomendações para junções
10) Recomendações para uso de adesivos
11) Usos e aplicações dos painéis Masisa Melamina
12) Tabela de cargas para MDF
02
03
04
09
16
25
26
29
30
33
37
38
2
Tipos de painéis Masisa
Masisa MDF
É um painel de fi bras de madeira 
de densidade média, composto 
por camadas externas com den-
sidade superior a uma camada 
interna com menor densidade e 
máxima uniformidade.
Excelente para pintar e usinar, 
permite excelentes acabamen-
tos, com uma importante eco-
nomia de pintura e um menor 
desgaste de ferramentas.
Formato (m) Espessuras (mm)
1,84 x 2,75 5,5 / 9 / 12 / 15
 18 / 20 / 25 / 30
Masisa Melamina
É um painel de MDF, revestido 
em uma ou duas faces com pe-
lículas decorativas impregnadas 
com resinas melamínicas, o que 
resulta em uma superfície total-
mente fechada, dura, isenta de 
poros, e resistente ao desgaste 
superfi cial. Está disponível em 
diversos padrões, classifi cados 
nas Linhas Touch, Madeiras 
Brasileiras, Contemporânea, 
Clássica e Cores.
Formato (m) Espessuras (mm)*
1,84 x 2,75 5,5 / 9 / 12
 15 / 18 / 25 
* Variedade de padrões e espessu-
ras sob consulta
Masisa Nature
É um painel de madeira re-
constituída, fabricado através 
da nova tecnologia “Synchron 
Pore”, em português, poro sin-
cronizado. O produto apresenta 
os veios em baixo relevo e em 
perfeita sincronia como dese-
nho da madeira, resultando 
em um painel bonito e com a 
aparência e textura da madeira 
natural.
Formato (m) Espessuras (mm)*
1,83 x 2,75 5,5 / 15 / 18
* Variedade de padrões e es-
pessuras sob consulta.
* A textura poro sincronizado 
está presente em apenas uma 
das faces do revestimento 
melamínico.
 cação 
 cada com 
3
Qualidade Masisa
Masisa. A primeira empresa de 
painéis de madeira certifi
o Rótulo Ecológico ABNT
O Rótulo Ecológico ABNT é um programa de 
rotulagem ambiental (Ecolabelling) que certifi ca 
produtos e serviços de desempenho ambiental 
superior.
A atribuição do Rótulo Ecológico (Selo Verde) é 
similar a uma premiação uma vez que os critérios 
são elaborados visando à excelência ambien-
tal para a promoção e melhoria dos produtos e 
processos de forma a atender às preferências dos 
consumidores.
O rótulo está associado a práticas que englobam 
todo o ciclo de vida do produto, desde fl ores-
tas renováveis e de manejo sustentável até a 
produção dos painéis com a classifi cação E-1.
Masisa. Painéis com classifi
E-1. Qualidade e pioneirismo.
 
A classifi cação E-1 identifi ca os painéis de madeira 
com baixa emissão de formaldeído. Um painel é 
classifi cado como E-1 quando o formaldeído livre, 
em 100 gramas de amostra seca, é inferior a 8 
mg medidos conforme o método de perfuração. O 
E-1, atualmente, é a única classifi cação de painéis 
de madeira permitida em países Europeus.
A Masisa é uma empresa pioneira na utilização da 
classifi cação E-1 em seus painéis revestidos, ga-
rantindo assim a mais baixa emissão de formaldeí-
do do mercado.
Ao comprar painéis de madeira, exija o Rótulo 
Ecológico ABNT e a classifi cação E-1, que asse-
gura as mais baixas emissões de formaldeído.
Cuide de sua saúde e respire tranquilo com pai-
néis Masisa.
4
Armazenagem
 As placas devem ser arma-
zenadas, dentro do possível, 
de maneira horizontal, sobre 
base fi rme, nivelada e elevada 
do chão, por meio de calços 
adequados.
 Ao formar pilhas com os 
pacotes, observe sempre as 
espessuras e dimensões.
 Evite o empilhamento alterna-
do de pacotes com diferentes 
espessuras.
 Se o espaço de armazena-
mento for reduzido, recomen-
da-se um empilhamento oblí-
quo com um ângulo superior a 
20º, em relação à vertical.
Recomendações gerais para
armazenagem e transporte
Somente 
para placas 
de 9 mm ou 
superior
Descarregamento
 Ao receber o produto, todos 
os pacotes deverão estar com 
sua integridade mantida.
 Recomenda-se transportar 
as placas empilhadas, para 
evitar que se movam e se 
arrastem umas sobre as outras, 
sobretudo quando se tratar de 
produtos revestidos.
Transporte
 No transporte das placas 
uma a uma, recomenda-se que 
seja feito por duas pessoas e, 
se possível, de maneira vertical.
Transporte em carros
 Para o transporte de uma 
quantidade maior de placas, 
recomenda-se o uso de um 
reboque.
 Para evitar danos na superfí-
cie e nos cantos, recomenda-
se transladar as placas perfeita-
mente alinhadas.
5
Importante
Em ambos os casos, a super-
fície deve ser lisa e completa-
mente isolada de umidade.
 As placas devem ser man-
tidas sobre o piso, suportes 
(pallets ou outros) de igual 
tamanho, com uma distância 
máxima de 70 cm entre os 
calços.
 No caso de placas fi nas (5,5 
a 9 mm) deve-se considerar 60 
cm de distância máxima entre 
os apoios e um painel de 18 
mm como suporte da pilha.
 Da mesma forma que, no 
transporte, as placas devem 
estar perfeitamente alinhadas 
para evitar danos nos cantos.
 Se a armazenagem é feita 
com pilha sobre pilha, é neces-
sário considerar que a localiza-
ção deve-se encontrar perfei-
tamente alinhado a vertical dos 
calços.
 Armazene o Masisa MDF e 
o Masisa Melamina em local 
coberto, protegido das intem-
péries e longe das fontes de 
umidade e de calor intenso.
 Lembre-se que a utilização 
de calços entre chapas, a cada 
metro de altura no máximo per-
mitirá a ventilação do material 
e conseqüentemente equilíbrio 
com o ambiente onde será 
utilizada.
 Em locais muito quentes é 
aconselhável a colocação de 
uma chapa de descarte sobre 
a pilha, tanto no armazenamen-
to quanto no deslocamento 
durante o processamento, para 
reduzir o efeito do calor que 
incide na face do material.
Esse efeito provoca perdas de 
umidade maior na face expos-
ta, com consequente desequi-
líbrio do painel, podendo gerar 
deformações na chapa.
 Mantenha o controle de datas 
dos pacotes armazenados, evi-
tando deformação do produto.
 Evitar que peças cortadas 
permaneçam muito tempo ar-
mazenadas, evitando deforma-
ção do produto.
6
Resistência ao ataque de 
cupins
O MDF deixa a fábrica isento 
da presença de insetos, já 
que durante o processo pro-
dutivo, as fi bras são submeti-
das à elevada temperatura e 
pressão.
Porém, sendo um produto de-
rivado da madeira, poderá ser 
atacado por eles, quando
aplicado ou estocado em am-
bientes infestados de cupins.
Aplicação
Resistência a Água
O MDF é um produto especial-
mente desenvolvido para uso 
interior. O produto não deve ser 
exposto à ação da água, nem 
em ambientes com umidade 
excessiva.
Esse cuidado evitará alterações 
nas características dimensio-
nais e física da chapa.
Escadas ou Pisos
O revestimento melamínico (BP) 
do MDF, diferente do reves-
timento melamínico do HDF 
utilizado em pisos, não possui 
uma camada extra de prote-
ção chamada de overlay, que 
proporciona aos pisos, alta re-
sistências à riscos e à abrasão 
(alto tráfego).
Por isso o BP, não é recomen-
dado para este tipo aplica-
ção, e sim para ser utilizado 
exclusivamente na confecção 
de móveis e revestimento de 
parede.
Mesaninos
O MDF não é um painel estrutural, 
portanto não possue propriedades 
físico-mecânicas adequadas para 
este tipo de aplicação.
7
Resistência ao mofo
O MDF sai da fábrica isentoda 
presença de mofo ou bolor, já que 
durante o processo produtivo, as 
fi bras são submetidas à elevada 
temperatura e pressão. Porém, 
sendo um produto derivado da 
madeira, poderá ser atacado por 
eles, quando aplicado ou estoca-
do em ambientes úmidos e com 
pouca ventilação ou incidência 
de luz.
Excesso de Calor
 Evite colocar o Masisa MDF 
em contato com fontes gera-
doras de calor como fogões, 
fornos e aquecedores, ou outros 
locais onde a temperatura exce-
da 50ºC, por tempo prolongado.
Incidência de Luz
 Evite a incidência direta ou pro-
longada da luz do sol, para que 
a tonalidade do revestimento não 
se modifi que, tornando-se ama-
relada. Além disso, as chapas 
podem sofrer deformação por 
efeito da “perda de umidade”.
UMIDADE
No móvel:
 Utilizar painel de MDF ou MDP 
com revestimento melamíco nas 
duas Faces.
 Aplicar fi tas em todas as bordas 
expostas do móvel.
 Fazer armários suspensos ou 
apoiados em sóculo, em ambientes 
como cozinhas ou áreas de serviço.
CUPIM
No ambiente:
 Eliminar o foco de cupim, atra-
vés da dedetização adequada.
No móvel:
 Utilizar cupinicidas para ma-
deira.
MOFO E BOLOR
No ambiente:
 Aplicação de tinta antimofo nas 
paredes onde estão instalados 
os móveis.
 Utilizar dispositivo que absor-
vam o excesso de umidade no 
ambiente (Jimo Anti Umidade).
No móvel:
 Montar suspiros nas portas dos 
móveis, propiciando maior ventila-
ção e entrada de ar no seu interior.
 Afastar, se possível , os móveis 
da parede.
 Aplicar verniz para madeira 
com fungicida na face crua do 
painel, quando houver.
Como Evitar
8
Limpeza
Para limpar a superfície do pai-
nel Masisa Melamina, recomen-
damos o uso de uma fl anela 
limpa e seca. Se necessário, 
um pano umedecido com água 
ou detergente neutro.
Para remoção de manchas, uti-
lize um pano umedecido com 
uma solução de álcool e água 
(partes iguais).
Nunca use produtos abrasivos, 
como saponáceo e esponja de 
aço.
9
 Serra com dentes de Wídia 
apresenta maior durabilidade.
 Os melhores cortes obtêm-se 
utilizando serras com dentes do 
tipo trapezoidal alternado ou do 
tipo côncavo.
 Em cortes com serras circula-
res, recomenda-se que a serra 
seja com riscador. Dessa forma 
será possível obter um corte 
perfeito em ambas as faces das 
placas.
 Para o corte de placas de 
aglomerado revestidas com 
melamina, recomenda-se 
velocidades de corte entre 60 
e 90 m/s.
 Para ambos os casos 
recomenda-se o uso da tabela 
de velocidade de corte.
 Lembre-se que a qualidade 
do corte nas bordas depende 
da altura de serra em relação 
à placa.
Recomendações gerais
para utilização dos painéis Masisa
Paralelismo entre a 
ferramenta de corte 
e a guta
Direção de 
entrada da 
placa
Maior altura: melhor qualidade na 
face superior
Menor altura: melhor qualidade na 
face inferior
Corte das placas
Placas cruas
 No corte manual, recomenda-
se o uso de serras de dentes 
bem fi nos, sem trava ou com 
uma trava bem reduzida.
 A máquina deve estar cor-
retamente nivelada e fi xada 
ao piso. Caso contrário, as 
vibrações do motor se transmi-
tirão ao disco, prejudicando o 
trabalho de corte.
 A folha de serra deve ter uma 
espessura mínima de 3 mm 
para evitar vibrações.
 É de vital importância manter 
a guia paralelamente ao plano 
de serra. Qualquer desvio será 
transmitido ao corte.
Placas revestidas
Além de considerar os mesmos 
cuidados anteriores, verifi que o 
seguinte:
 Se está trabalhando com pla-
cas revestidas do tipo chape-
adas, melamina ou “fi nishfoil”, 
considere o seguinte: quanto 
maior a altura de serra melhor o 
resultado sobre a face superior, 
e quanto menor a altura melhor 
é o corte na face inferior. Tes-
tando e regulando se chega à 
altura apropriada.
10
Fresagem
 Na fresa de mesa (Tupia), é 
apropriado considerar dentes 
Wídia, tanto para os cabeçais 
com facas intercambiáveis 
quanto para os fi xos.
 A velocidade do corte e o 
avance da serra devem manter 
uma adequada relação para se 
obter um bom resultado nas 
bordas. Um avance insufi ciente 
produz pó de serra, esquenta 
as ferramentas e encurta a sua 
durabilidade.
Aspectos gerais de 
acabamento em Pintura 
e Verniz
Para assegurar ótimos resul-
tados no processo de acaba-
mento é necessário considerar 
as seguintes observações:
 A umidade relativa do ambien-
te deve oscilar entre 40 e 80%. 
Acima desse valor existe um 
alto risco de perda de brilho.
 A temperatura ideal o ambien-
te deve oscilar entre 18 e 24º C.
 De todas as maneiras, é 
necessário considerar em cada 
caso, as recomendações do 
fabricante de tinta, em função 
dos requerimentos próprios do 
lugar e do tipo de acabamento 
a ser aplicado.
 Realizar os trabalhos em 
ambiente isento de pó, com as 
peças já lixadas e limpas.
 As lacas e vernizes não têm 
capacidade de recheio. Assim, 
qualquer risco na superfície 
será visto, ainda mais se o 
verniz for brilhante.
 Selar a superfície com sela-
dores para madeira, seguindo 
as indicações do fabricante.
 Aplicar lacas de acabamento 
de acordo como efeito dese-
jado.
Pintura sobre o MDF
O Masisa MDF pode ser pintado 
utilizando pistola comum, pis-
tola com caneca ou ainda com 
tanque de pressão. Entretanto, 
deve-se estar atento à pressão, 
à mangueira e à linha de ar.
 Pressão:
Seguir sempre a recomenda-
ção do fabricante, pois a pres-
Diâmetro da serra
100 mm
125 mm
150 mm
180 mm
200 mm
220 mm
250 mm
300 mm
350 mm
400 mm
60 m/s
11460
9180
7640
6360
5740
5200
4580
3820
3260
2860
70 m/s
13360
10700
8900
7420
6700
6080
5340
4460
3800
3340
80 m/s
15260
12220
10160
8440
7660
6960
6100
5100
4340
3820
90 m/s
17170 r.p.m.
13750 r.p.m.
11440 r.p.m.
9540 r.p.m.
8610 r.p.m.
7820 r.p.m.
6870 r.p.m.
5740 r.p.m.
4890 r.p.m.
4290 r.p.m.
VELOCIDADE DE CORTE
11
são mais alta ou mais baixa do 
que o padrão pode prejudicar o 
acabamento, causando efeitos 
como o de “casca de laranja”.
 Mangueira:
Caso esteja muito comprida, 
pode provocar acúmulo de 
água e, consequentemente, 
condensação, prejudicando 
o acabamento da peça. É 
recomendável manter distân-
cia reduzida entre mangueira, 
pistola e fi ltro regulador.
 Uniformidade nos 
movimentos:
Durante as passadas ou de-
mãos, manter distância cons-
tante entre o bico da pistola e 
a superfície do painel, evitando 
acúmulos em diferentes partes 
da peça. Não existe uma distân-
cia padrão para a pintura. A dis-
tância ideal varia em função da 
pressão do ar, da tinta escolhida, 
do equipamento e do tipo de 
painel a ser pintado. Entretanto, 
normalmente, a distância ideal 
varia entre 15 e 35 cm. Faça 
testes para garantir que não haja 
escorrimento de tinta ou seca-
gem da mesma antes do contato 
com a peça. Cada demão deve 
proporcionar uma cobertura de 
aproximadamente 50% para que 
a pintura fi que uniforme.
No caso de peças usinadas, 
recomenda-se alguns cuidados 
especiais, já que todo e qual-
quer tipo de painel apresenta 
menor densidade em sua 
camada interna e, portanto, re-
quer maior atenção e retrabalho 
nos acabamentos:
1) Lixar com lixa grão 220/240
2) Aplicar fundo e lixar com lixa 
grão 280
3) Aplicar fundo na peça
4) Lixar toda a peça com lixa 
grão 320/340
A quantidade de demãos e 
lixamento depende do acaba-
mento desejado.
Produtos à base de Poliuretano 
(bicompente) e de Poliéster são 
recomendados para o MDF. 
Seladores à base de nitrocelu-
lose não devem ser utilizados 
para a pintura de painéis de 
MDF. Componentes de ambos 
os materiais podem reagir, 
difi cultando a secagem e o 
acabamento. Neste, como nos 
demais processos da marcena-
ria, é recomendável a atenção 
quanto à viscosidadee combi-
nação e produtos e diluentes a 
serem utilizados.
Estas recomendações se apli-
cam tanto para o MDF reves-
tido em uma das faces como 
para a chapa crua.
Masisa MDF é um painel stan-
dard, produzido de acordo com 
rigorosos padrões de qualida-
de especifi cados por normas 
europeias. Para obter o melhor 
resultado possível com o pro-
duto, evite utilizá-lo em lugares 
expostos à ação de água ou 
ambientes com umidade exces-
siva. Se instalado em ambientes 
onde as condições de umidade 
e ventilação são adversas, o 
Masisa MDF poderá desenvol-
ver fungos, comprometendo as 
propriedades do produto. Em 
caso de dúvidas acesso nosso 
site www.masisa.com.br.
Revestimento de bordas
 Para revestir as bordas com 
lâminas de madeira ou fi tas de 
borda melamínicas, é necessário 
lixar primeiro a borda da placa 
com lixa número 120, eliminando 
partículas levantadas ou soltas.
 Elimine o excedente de pó da 
borda da placa.
 Aplique cola de contato na bor-
da da placa e na lâmina ou fi ta.
 Uma vez seca a cola, uma 
a fi ta da placa desde uma ex-
tremidade e assegurando uma 
adequada fi xação pressionando 
como pedaço de madeira de 
pontas arredondadas.
12
 Para aplicar adesivo na fi ta, 
pregue um extremo do rolo no 
banco de trabalho e aplique o 
adesivo desenrolando-o.
 Para o caso de lâmina de ma-
deira, corte o excesso sempre na 
direção dos veios (da madeira).
Fitas de borda
Melamina, madeira e PVC são 
alguns dos materiais mais usuais 
nas fi tas de borda à disposição 
no mercado brasileiro. Compon-
do o aspecto estético fi nal do 
móvel, todas elas cumprem a 
mesma função: garantir qualida-
de e resistência às laterais dos 
painéis de madeira revestidos. 
Embora de custo relativamente 
reduzido na produção de um 
móvel, as fi tas de borda cum-
prem papel essencial, possibili-
tando um acabamento perfeito 
e impedindo que a madeira dos 
painéis lasque ou tenha suas 
bordas danifi cadas.
Acompanhando o desenvolvi-
 A pressão exercida por este 
pedaço de madeira deve ser 
igual e constante, para evitar 
que a fi ta de borda de levante.
 Para o acabamento com fi ta 
melamínica, elimine o exce-
dente com uma linha fi na ou 
recorte com um formão. Logo, 
lixe com uma lixa 280, tendo 
especial cuidado para não 
riscar a superfície.
 Para revestir bordas de uma 
grande quantidade de peças 
manualmente, recomenda-se 
empilhar as placas e alinhá-las 
perfeitamente.
mento da indústria de painéis, 
os fabricantes de fi tas de borda 
vêm oferecendo, a cada ano, 
um maior número de cores e 
padrões para seus produtos. A 
ideia é garantir um perfeito casa-
mento entre os painéis usados 
na confecção de um móvel, mas 
combinações mais ousadas e 
contrastantes também têm vez, 
principalmente na confecção de 
móveis infantis e, eventualmente, 
dos móveis para escritórios.
Além das milhares de opções já 
existentes para pronta-entrega, 
boa parte das indústrias nacio-
nais produzem também, sob 
encomenda, fi tas de borda com 
vários tipos de acabamento de 
superfície liso, com texturas ou 
nervuras, com ou sem brilho. As 
espessuras disponíveis variam 
normalmente entre 0,4 mm e 
0,5 mm, em qualquer largura.
Características:
 Melamina
Com excelente resposta em 
máquina e formação, as fi tas 
de borda em melamina podem 
ser usadas em aplicações retas 
e contornos. Estão disponíveis 
em uma grande variedade 
de cores sólidas e padrões 
madeirados, acompanhando os 
mais recentes lançamentos da 
13
indústria de painéis.
 Madeira
Em larguras a partir de 6.25 mm, 
são produzidas em dois tipos, 
fi nas e grossas – com espessu-
ras entre 1 mm e 10 mm. São 
comercializadas á pronta entrega 
em diversos dos padrões mais 
frequentes na fabricação de mó-
veis laminados com madeira. As 
fi nas estão disponíveis pré-lixa-
das, e podem ser reforçadas com 
véu duplo de papel para permitir 
sua curvatura. Podem ser encon-
tradas em pré-colado e sem cola. 
As grossas são comercializadas 
em tiras pré-compostas – possi-
bilitando diversas combinações 
exclusivas, e em rolos.
 Polímeros
1. PVC – Policloreto de 
Vinilo
O mais popular dos materiais, 
o PVC torna as fi tas de borda 
altamente resistentes, de fácil 
aplicação e manutenção. Suas 
características técnicas e qua-
lidade favorecem seu uso nos 
mais variados tipos de móveis.
2. ABS – Acrilonitrilo-Buta-
dieno-Estireno
É talvez o segundo polímero 
mais utilizado em fi tas de borda 
hoje em dia. De aplicação mais 
condicionada que o PVC, o 
material em ABS não resiste à 
limpeza com produtos quími-
cos, devendo ser limpo apenas 
com álcool etílico. As fi tas de 
borda em ABS – podem ser 
isentas de cloro, em uma al-
ternativa mais ambientalmente 
correta, hoje muito valorizada 
no mercado europeu.
3. PS – Poliestireno
Comparado com os dois po-
límeros anteriores, tem menor 
resistência à abrasão. Fitas de 
borda neste material também 
só devem ser limpas com 
álcool etílico.
4. PP – Polipropileno
Mais resistente à temperaturas 
mais elevadas que os polímeros 
anteriores, as fi tas de borda em 
polipropileno pedem cuidados 
especiais em seu manuseio. 
Sua aplicação exige ferra-
mentas especiais, que devem 
trabalhar no sentido inverso do 
utilizado com fi tas de borda em 
PVC ou ABS. Mais difíceis de 
pintar, exigem primer especial.
5. PC – Policarbonato e 
PMMA
Polimetil-Metacrilato também 
são polímeros usados na con-
fecção de fi tas de borda, mas 
com menor frequência.
Ao escolher uma fi ta 
de borda feita de um 
dos polímeros citados, 
esteja atendo á:
1. Resistência à abrasão
Deve ser igual ou superior à da 
superfície do painel onde vai 
ser aplicada. A norma mais utili-
zada para medir a resistência à 
abrasão é a ISO 7784-2.
2. Resistência à Luz
As fi tas de borda de boa quali-
dade devem ter uma resistência 
ao descoloramento superior a 
6, i.e. não visível a olho nu, de 
acordo com as normas ISO 
4582. Fitas de borda de má 
qualidade descolorem ao fi m 
de pouco tempo devido à ação 
dos raios ultra-violeta.
3. Temperatura de 
Amolecimento
Como alguns móveis podem 
estar junto de fontes de calor, 
como fogões e outros eletrodo-
mésticos, as fi tas de borda de-
vem ter uma resistência mínima 
ao amolecimento, de acordo 
com normas ASTM D1525 e 
ISO 306.
4. Estabilidade Dimensional
As fi tas de borda aplicadas 
14
obtidas amarrando as peças 
previamente pré-coladas ao 
redor de um molde curvo ou 
em peças um pouco mais 
complexas, sendo armado um 
molde com a forma desejada e 
aplicando pressão.
Como construir um cilindro
1) Primeiro construa um molde 
com as circunferências nos di-
âmetros desejados. A distância 
entre os apoios não deve ser 
superior a 25 cm.
a móveis próximos de fontes 
de calor também não devem 
“encolher”. Em uma fi ta de 
borda de boa qualidade o en-
colhimento deverá ser sempre 
inferior a 1,5% - o que, em 
temos práticos, signifi ca que o 
encolhimento não é perceptível 
na aplicação, de acordo com a 
norma DIN 53377.
Uso de Parafusos
Recomenda-se o parafuso 
auto-arrachante (tipo Fix) com 
chave de fenda “Phillips”.
Recomenda-se sempre pré-
furação e guia para topos com 
2 a 3 mm a mais que o compri-
mento do parafuso.
Deixar no mínimo 50 mm do 
canto da chapa.
Espessura
do painel
Bitola do
parafuso
Diâmetro
do pré furo
9
3
1,5 a
1,7
12
3,5
1,7 a
1,9
12
4
2,0 a
2,2
15
4,5
2,3 a
2,5
15
5
2,6 a
2,8
18
6
3,1 a
3,3
Diâmetro do furo prévio relacionado com a
bitola do parafuso em mm
Curvando o Masisa MDF
 Em geral, o trabalho com 
placas de madeira está rela-
cionado com peças retas. A 
seguir explicaremos algumas 
técnicas para desenvolver 
peças curvas.
 O processo para curvar 
o MDFcomeça com cortes 
paralelos sucessivos por um 
dos lados da peça. A pro-
fundidade do corte deve ser 
aproximadamente 80% da es-
pessura da placa, conferindo-
lhe com isto um alto grau de 
fl exibilidade. A rigidez fi nal da 
peça se dará quando o adesi-
vo é aplicado entre ambos os 
lados da peça.
 Formas simples podem ser 
15
2) Faça ranhuras equidistantes 
em uma das faces decada peça. 
Logo, aplique a cola sobre as 
faces ranhuradas de cada peça.
3) Quando for colar uma peça 
sobre a outra, a peça de den-
tro, fi cará mais comprida que 
a de fora. Por isso essa peça 
deverá ser mais larga.
4) Posicione as peças já cola-
das sobre o molde e amarre-as 
com cintas, aplicando pressão 
sobre os apoios da matriz.
5) Utilize grampos ou sargentos 
pressionados sobre as cintas. 
O molde somente poderá ser 
removido depois de seis horas 
ou o tempo que o fabricante da 
cola indicar.
6) Para assegurar um acabamen-
to perfeito nas juntas, lixe bem 
as bordas retas pressionando-as 
sobre uma superfície plena. 
7) Para montar o cilindro realize 
a mesma operação anterior, 
colando uma peçana outra e 
ambas sobre o molde.
8) Deixe repousar o tempo 
necessário para a secagem da 
cola e retire os grampos e as 
cintas.
9) Com esses passos, o objeto 
desenvolvido estará pronto 
para receber o acabamento 
desejado.
10) Para esconder as ranhuras 
das bordas, aplique uma mas-
sa e logo, o acabamento.
16
Calços
Sua combinação com a dobradi-
ça correta determina o resultado 
da montagem entre porta e armá-
rio. Alguns calços mais comuns 
no mercado são o calço Direkt, 
o calço com ajuste de altura e 
excêntrico, e o calço linear.
Importante
Veja alguns cuidados ao esco-
lher e instalar dobradiças:
1) Faça a opção pelo tipo de 
montagem
a) Recobrimento total: a porta 
fi ca na frente do painel lateral 
do móvel.
b) Recobrimento parcial: as duas 
portas fi cam na frente do painel 
intermediário do móvel. Deve-se 
prever a folga entre as portas. 
Uso de ferragens
em painéis Masisa
Sistemas de Fixação 
Há muitas opções desse tipo 
de ferragens disponíveis no 
mercado. Portanto, ao proje-
tar um móvel, escolha aquela 
que melhor se adapta ao seu 
propósito, e valorize seu pro-
duto perante o cliente. Usando 
material de qualidade, mais 
do que fazer uma venda, você 
conquista um cliente, satisfa-
zendo-o não apenas na hora 
da entrega, mas ao longo dos 
anos. É assim que ele lembra 
de você sempre que quiser 
encomendar outros móveis.
Dobradiças
A escolha desses acessórios 
está diretamente relacionada à 
qualidade e durabilidade que 
se pretende dar ao móvel, uma 
vez que eles estão entre os 
componentes mais sujeitos a 
esforços no uso diário. Utilize 
dobradiças e calços de qualida-
de e deixe claro para o cliente 
o quanto estes acessórios irão 
contribuir para a qualidade fi nal 
e a vida útil do móvel.
Os dois principais tipos de 
dobradiças hoje disponíveis no 
mercado são as dobradiças de 
pressão (ou “de caneco”) e as 
dobradiças pivotantes - usadas 
basicamente em portas que ne-
cessitam de um grande ângulo 
de abertura, ou pedem o uso 
de dobradiças “invisíveis”.
As dobradiças de pressão 
apresentam vantagens por:
 Dispensar o uso de fechos 
nos móveis
 Dispensar a fi xação em topos 
de porta
 Permitir que a dobradiça seja-
totalmente embutida no móvel 
e permitir regulagens na porta
Entre os modelos mais comuns 
de dobradiças de pressão es-
tão a Reta (ou Baixa), Curva (ou 
Alta) e Super Curva (ou Super 
Alta, ou de Embutir).
Uma variedade considerável 
de dobradiças com funções 
especiais também está disponí-
vel no mercado, garantindo mais 
fl exibilidade aos seus projetos. 
As dobradiças com sistemas de 
amortecimento - uma tendência 
bastante atual- que evitam ruídos 
e garantem suavidade no fecha-
mento - são um bom exemplo. 
As dobradiças com controle da 
tensão da mola, que permite que 
se regule a forçade fechamento 
da porta, são outro. Também 
existem dobradiças com formas 
de fi xação especiais, como a de 
caneco expansível, que usada 
em conjunto com o calço linear, 
permite que se esconda os 
parafusos de fi xação.
17
c) Embutida: a porta fi ca por 
dentro do painel lateral do mó-
vel. Deve-se fazer uso de urna 
dobradiça super alta.
2) Distância C 
A distância C é a medida (em 
mm) entre a borda da porta e a 
tangente do furo de base. Esta 
medida depende da dobradiça 
a ser utilizada. Quanto maior 
a distância C, menor a folga 
exigida. 
3) Recobrimento da porta
É a cobertura da porta sobre a 
lateral do móvel.
4) Quantidade de dobradiças 
A largura, peso e a qualidade 
do material da porta são fatores 
importantes na determinação 
do número de dobradiças. 
Adote a imagem abaixo como 
referência. Para maiores infor-
mações, consulte os fabrican-
tesde sistemasde fi xação.
Procedimentos para 
instalação de dobradiças
Para que uma dobradiça tenha 
um funcionamento adequado, 
os seguintes pontos devem ser 
observados no momento da 
instalação:
 Executar na porta o furo para 
caneca e também os furos de 
guia para os parafusos ou bu-
chas para garantir o esquadro 
do produto.
 Montar a dobradiça na porta 
sem o calço.
 Fixar o calço na lateral obede-
cendo a distância de 37 mm 
(exceto portas embutidas).
 Montar a porta no armário.
Ao executar o procedimento 
acima, o profi ssional passa 
a usufruir todos os recursos 
de regulagem que o produto 
oferece e fi ca assegurado o 
funcionamento do produto de 
forma adequada durante toda 
a vida útil para o qual ele foi 
projetado.
Dobradiças Especiais
Além das dobradiças de 
pressão normalmente utilizadas 
pelos fabricantes, existe uma 
imensa quantidade de mode-
los especiais disponíveis no 
mercado para atender as mais 
diversas situações de projetos.
Seguem alguns exemplos:
1) Selekta 4
Dobradiça de eixo simples com 
montagem de slide com ângulo 
de abertura até 280° para 
painéis laterais de espessura 15 
e 19 mm.
2) Dobradiça tipo invisível para 
portas leves e mesas
18
 Em aço
 Bordas arredondadas para 
facilitar o uso da broca de 14 
mm de diâmetro
 Ângulo de abertura180°
 Utilizável no lado direito ou 
esquerdo
3) Articuladores especiais para 
portas horizontais tipo Lift
Completa funcionalidade e segu-
rança. Mola com alta resistência 
para sustentar o peso da porta.
Assegura uma articulação suave 
e fechamento com resistências 
excelentes. O ângulo de abertu-
ra de 75° a 90° mantém a porta 
com abertura sufi ciente para o 
livre acesso ao interior do móvel. 
Aplicável na linha de furação 32.
Peso máximo da porta: 4,6 kg.
Aço niquelado.
Dispositivos de 
montagem
Uma observação muito impor-
tante no que diz respeito ao 
uso dos mais modernos dispo-
sitivos de montagem criados 
para MDF, trata-se do fato de 
que “para um resultado satisfa-
tório quando da aplicação des-
ses itens, é fundamental que 
os componentes dos móveis 
tenham um corte de qualida-
de (acabamento,dimensão e 
esquadro)”.
Dispositivos de montagem são 
acessórios utilizados para unir 
os componentes do móvel. Seu 
objetivo além de construir o mó-
vel é também estruturar, permitir 
montagem e desmontagem e 
facilitar o transporte até o local 
da montagem no cliente.
Para aplicação em painéis de 
MDF, grande parte dos dispo-
sitivos disponíveis no mercado 
utilizam o princípio de “carne” 
em seu funcionamento.A esco-
lha do dispositivo a ser utilizado 
considerando-se a questão 
técnica leva em consideração 
a espessura da chapa (alguns 
dispositivos só podem ser 
aplicados em chapas acima 
de 15 mm). Outros fatores que 
infl uenciam são:
 Material com o qual é produ-
zido (plástico, Zamak, aço, etc).
 Tipo de usinagem necessária 
para sua instalação.
 Disponibilidade e custo.Veja os principais dispositivos 
encontrados no mercado:
Rastex 15 
Todas as versões do Sistema 
Rastex 15 apresentam grande 
resistência, segurança e alto 
poder de tracionamento.
Dupla de segurança proporcio-
nada por entalhes internos e 
externos.
O parafuso é fi xado central-
mente, evitando deslocamento 
19
dos painéis. O tambor é acio-
nado com chave PZ 3, chave 
de fenda ou chave Allen SW 4.
Possui arremate para cobrir 
imperfeições do furo.
Próprio para painéis com espes-
sura de 15, 18, 20 e 30 mm.
Parafusos de montagem 
com dispositivo Rastex 15
 
Existem disponíveis no mer-
cado, uma variedade muito 
grande de parafusos para 
fazer conjunto com o Rastex 
15. Essa variedade serve para 
atender as mais diversas ne-
cessidades de aplicações que 
possam surgir.
Modelos de Parafusos:
Parafuso rapid com bucha 
expansiva, dispensa o uso de 
ferramentas para sua aplicação.
Parafuso com rosca 
euro (para aplicação 
direto na chapa)
Hastes duplas
Hastes Angulares
Hastes duplas Angulares
VB 36
Esse é o dispositivo de monta-
gem mais versátil atualmente 
no mercado, indicado princi-
palmente para aplicação em 
chapas de MDF revestidas com 
melamina. Também pode ser 
usado em chapas de aglomera-
do e OSB.
20
Dispositivos de montagem 
decorativos para conexão entre 
bases, prateleiras e laterais, de 
acordo com o princípio de acio-
namento excêntrico, comprova-
damente seguro e testado.
1. Capacidade de traciona-
mento: permite que os painéis 
sejam tracionados de uma 
distância superior a 2 mm ao 
serem apertados.
O dispositivo é colocado por 
pressão em uma furação dupla 
com distância de 32 mm entre 
furos, sendo um com 20 mm e 
outro com 10 mm. O painel é 
encaixado de cima para baixo. 
Para os painéis inferiores, o 
dispositivo pode ser acionado 
também pela parte superior, 
bastando um furo passante 
com saída para cima.
Parafusos para montagem 
com dispositivos de mon-
tagem VB 36.
Parafuso com rosca euro 
(para aplicação direto na 
chapa).
Parafuso com rosca M6 
(para aplicação com bucha 
plástica).
Trilhos e corrediças
A escolha do trilho ou corrediça 
para aplicação na gaveta está 
ligada principalmente à capa-
cidade de carga que se deseja 
do sistema.
Existem hoje trilhos e corrediças 
com capacidade de cargas mais 
variadas possíveis. A seguir 
alguns modelos disponíveis:
1) Trilho quadro V6
Ficaembutido embaixo da 
gaveta, possui resistência a 
esforços verticais e horizontais. 
Movimento suave e silencioso 
com extração total. 
Capacidadede carga de 30 kg 
a 50 kg.
2) Corrediças de Base FR - 
Capacidade de carga 15 kg 
21
3) Trilhos Telescópicos - 
Capacidade de carga de 45 kg.
Sistemas para Portas
Basicamente existem dois 
Sistemas para Portas:
 Sistemas para portas sanfo-
nadas -Wing e WingLine
 Sistemas para portas de cor-
rer - Top Une e Slide Une
Antes de selecionar o sistema 
adequado para cada projeto 
deve-se considerar:
 Para portas sanfonadas:
- Largura da folha e peso da 
folha
 Para portas de correr:
- Peso, altura e espessura da porta.
- Tipo de montagem inferior e 
superior.
A forma de instalação dos sis-
temas de portas sempre vem 
junto com o sistema adquirido. Dispositivo Anti-Empeno
Extremamente importante em 
sistemas de portas de correr de 
grandes dimensões. É reco-
mendado para portas a partir 
de 16 mm de espessura e até 
2600 mm de altura. Este siste-
ma também pode ser aplicado 
para evitar uma deformação 
na porta como prevenção. O 
sistema regulável é montado 
nas portas, no ponto onde as 
forças deempenamento neces-
sitam ser absorvidas; portanto, 
é recomendado utilizar 2 dispo-
sitivos por porta.
O dispositivo é simples e de 
montagem direta. Um par de 
hastes roscadas, uma com 
rosca a direita e outra com 
rosca a esquerda, são introdu-
zidas com uma luva de ajuste. 
Cada uma das hastes roscadas 
é também apoiada em um 
terminal, que é instalado em um 
furo de 35 mm, e fi xado por pa-
rafuso. Apertando-se a luva de 
22
diâmetro para o tarugo.
2) Com o suporte para fi xação 
de 30 x 30 mm, o qual permite 
maior durabilidade, já que tem 
maior superfície de apoio.
Para montar esse rodízio são 
necessárias quatro perfura-
ções de 4,5 mm de diâmetro e 
quatro parafusos tipo soberbo 
de 5,0 mm de diâmetro.
3) Com canal, que se adaptam 
facilmente às espessuras das 
placas.
ajuste obtém-se o tensionamen-
to necessário que é utilizado 
para corrigir o empenamento.
O terminal de apoio, luva de 
ajuste e hastes roscadas são 
fornecidos com arremates, para 
evitar que os tecidos e roupas 
sejam prejudicados.
Esquema Técnico de 
instalação:
 
Rodízios
O tipo de piso em que serão 
utilizados, o peso do móvel e 
a forma de fi xação são alguns 
aspectos fundamentais a serem 
levados em conta na escolha do 
sistema de rodízios. Em formas e 
tamanhos variados, algumas das 
matérias-primas mais usadas 
hoje na confecção de rodízios 
são materiais termoplásticos 
(poliuretano, poliamida, polipro-
pileno, acrílico, PVC e borracha), 
termofi xos (baquelite e celeron), 
ferro fundido, borracha vulcani-
zada, aço carbono e aço inox.
Os freios também agregam um 
grande diferencial aos rodízios, 
especialmente em móveis de 
médio e grande porte. É re-
comendável utilizar no mínimo 
dois rodízios com freio por 
móvel, verifi cando as condições 
do local em que o móvel será 
colocado.
 Recomenda-se o uso de 
rodízios de plásticos de 40 e 50 
mm de diâmetro. Verifi cando 
se a capacidade de carga de 
acordo ao móvel.
 Quanto maior a distância en-
tre os rodízios se permite uma 
boa capacidade de giro e guia 
das rodas.
Ferramentas necessárias para 
sua instalação:
 Furadeira elétrica
 Broca 7,5 ou 4,5
 Chave de Fenda
Existem três tipos de 
rodízio:
1) Com tarugo de plástico de di-
âmetro 13 x 25 mm para embutir 
com três furos para os passado-
res. Para a montagem é necessá-
ria uma perfuração de 13 mm de 
23
Podem ser utilizadas em todo 
tipo de móvel transportável.
Combinações mais usadas
 Quatro giratórios, sendo dois 
com freios
Utilizado principalmente para 
a movimentação lateral e em 
lugares onde não há muito 
espaço para a colocação e 
mudança de móveis.
Dica: para uma melhor perfor-
mance do móvel, é necessário 
que o rodízio tenha bloqueio de 
giro direcional, o que proporcio-
na uma movimentação linear
 Três giratórios
Utilizados em carrinhos de tam-
bores e pequenas máquinas 
portáteis.
Oferece excelente manuseio 
em espaços reduzidos.
 Dois fi xos centrais e dois 
giratórios
Este sistema oferece como 
principal vantagem o giro suave 
e manobras precisas em pe-
quenos espaços.
Atua com mais efi ciência quan-
do o rodízio fi xo é mais alto que 
o giratório.
Dica: A utilização de DOIS 
FIXOS CENTRAIS e DOIS GI-
RATÓRIOS não é recomendada 
para trajetos com rampas.
 Dois giratórios e dois fi xos
É o sistema mais utilizado: pro-
porciona boa movimentação, 
tanto para distâncias curtas 
com longas.
Dica: os rodízios giratórios 
devem ser montados no lado 
onde a força é aplicada no 
equipamento.
 Quatro giratórios e dois fi xos
Usada para móveis de gran-
de porte. Os rodízios fi xos 
proporcionam a redução e 
a distribuição da carga nos 
giratórios. Oferecem um bom 
controle em deslocamento 
linear, e realizam manobras 
precisas em áreas restritas.
 Quatro fi xos
É a montagem que apresenta 
menor custo. Requer, porém, um 
espaço maior para movimentação.
Dica: para obter um resultado 
melhor na movimentação do 
equipamento, os fi xos centrais 
devem ser mais altos. Autiliza-
24
ção de QUATRO FIXOS não 
é recomendada para trajetos 
com rampas.
Informações e ilustrações: Schioppa e Hafele 
do BrasilComo escolher:
O cuidado na escolha do ma-
terial é fundamental para evitar 
danos ao piso e para garantir 
que o rodízio desempenhe 
sua função a contento. Para 
os pisos frios, como cerâmica 
ou pedras, são recomenda-
dos os rodízios fabricados em 
poliuretano e PVC. Para pisos 
acarpetados, é recomendado 
o uso de rodízios em nylon 
técnico. Para os pisos de 
madeira, o mais indicado são 
os rodízios de borracha soft ou 
poliuretano.
As rodas podem ser fornecidas 
com 3 tipos de rodagem: com 
bucha, com roletes ou com es-
feras. Para trabalhos com pou-
ca movimentação são ideais as 
rodas com bucha. Já as rodas 
com roletes são indicadas para 
uso geral, em que sejam aplica-
das cargas médias e de tração 
manual. Embora esse tipo de 
rodas provoque ruídos durante 
a sua movimentação, traz a 
vantagem de ser um produto 
de baixo custo.
Os rolamentos de esfera são 
ideais para suportar cargas 
axiais e radiais de médio porte. 
São apropriados para rotações 
altas (tração mecânica) e faci-
litam a movimentação manual. 
Um dos principais fatores que 
contribuem para uma me-
lhor rodagem é a dureza do 
material da roda: quanto maior 
for a dureza, mais fácil será o 
seu giro.
25
 Masisa MDF é uma excelente 
alternativa para os trabalhos que 
requerem molduras.
 Graças a sua grande versatilida-
de, assim como sua ampla varieda-
de de acabamentos e espessuras, 
Masisa MDF é um produto que sa-
tisfaz às necessidades de desenho, 
tornando mais simples e efi cazes 
os trabalhos da indústria moveleira, 
e principalmente, assegurando 
perfeitos resultados.
O Fresado
 Masisa MDF permite obter um 
ótimo acabamento fi nal, com um 
menor desgaste de ferramentas, 
menos trabalho e mais rapidez.
 Recomenda-se utilizar ferramentas 
de alta velocidade de trabalho, como 
também fresas de wídia. 
Caso contrário, produz-se um des-
gaste acelerado destas, encurtando 
sua vida útil.
 Para fresados maiores, onde é ne-
cessário eliminar grande quantidadede 
material, recomenda-se primeiramente 
um desbastado grosso e, logo, uma 
fresagem fi nal.
Perfi lado
  O perfi lado consiste em passar 
urna fresa específi ca por todo o 
perímetro da placa, dando assim 
Router com dispositivo de cópia
Recorte
 O recorte é feito quando neces-
sitamos incorporar outro material 
em combinação com a placa, por 
exemplo um vidro na porta do 
móvel da cozinha.
 Para fazer o recorte em uma peça 
é necessário utilizar uma fresa de 
corte de submersão.
 Igualmente devermos usar um 
molde.
 Finalmente para a incorporação 
de outro material (exemplo vidro), 
recomenda-se usar uma fresa com 
rolamento de esferas, para fazer o 
encaixe.
a forma desejada ao bordo da mes-
ma. Utiliza-separa isto uma fresa 
para perfi lar com pastilhas de wídia 
e com rolamento de esferas.
 Recomenda-se fi xar a placa ao 
banco de trabalho por meio de 
prensas. É importante considerar 
o tamanho do bocal da fresa, em 
especial para os casos aonde vão 
dobradiças na peça, já que o rebaixo 
para esta pode danifi car o perfi lado.
Rebaixados
 Por meio de rebaixos damos 
formas ou realizamos desenhos na 
superfície de partes do móvel.
 Para realizar este trabalho utilizare-
mos um molde, o qual nos permitirá 
copiar a forma desejada sobre um 
lado da peça. Usaremos para isto uma 
fresa com rolamento de esferas na 
parte superior, ou bem, empregaremos 
o dispositivo de cópia da rotadora, se é 
que está com este recurso.
Fresa com rolamento de esferas superior
Fresar, perfilar,
rebaixar, desbastar
26
Recomendações para
acabamentos
Verniz ou Laca Incolor
O processo de envernizar ou 
laquear conta com os seguintes 
passos:
 Preparação da placa
 Tingimento (opcional)
 Selagem
 Laqueado incolor
 Laqueado extra brilho (opcional)
1) Preparação da placa
Para um bom acabamento, é ne-
cessário que a umidade relativa 
da madeira esteja entre 8 e 14%, 
o que é habitual nas placas Ma-
sisa. As peças devem estar bem 
lixadas, calibradas e com uma 
correta eliminação do pó. Nos 
cantos é necessário ter especial 
cuidado, visto que, pode-se 
produzir uma maior absorção 
de tinta ou laca, portanto, essa 
superfície deve fi car mais fecha-
da. As lacas e vernizes não têm 
capacidade de recheio, pelo que, 
qualquer risco na superfície é 
visível, mais ainda se for utilizado 
um acabamento incolor.
Para o lixamento, considere uma 
lixa número 220 ou mais fi na.
2) Tingimento
Os tingimentos que se em-
pregam para estes efeitos são 
geralmente pigmentos à base 
de solventes. Existem também 
pigmentos à base d’água, mas 
estes levantam mais a fi bra 
superfi cial em relação aos pig-
mentos à base de solventes e 
levam mais tempo para secar.
 É necessário considerar que 
a maioria das soluções de 
tingimento não têm um bom 
comportamento ao exterior, no 
sentido que clareiam facilmente 
com a luz do sol. Se desejar-
mos tingir a madeira para a ex-
posição a intempéries deve-se 
empregar tintas especiais, nas 
quais devem estar indicados 
expressamente a resistência à 
luz do sol.
 Devido a que se pode produ-
zir uma absorção excessiva de 
tinta nas bordas, e com ela um 
escurecimento não desejado, 
recomenda-se realizar um 
prévio ensaio. A aplicação de 
um selador de secagem rápida, 
permite um melhor controle do 
tom desejado nos cantos, é 
necessário que este seja aplica-
do de maneira leve e controla-
da, de modo a não impedir a 
absorção da tinta.
 Aplicar a tinta com uma 
broxa, de maneira rápida e 
homogênea em um lado de 
cada vez, para evitar um aca-
bamento manchado. Pode-se 
fazer também imersão em um 
tanque ou utilizar um pano (não 
usar panos que soltam felpas e 
que sejam autoinfl amáveis).
 Aplique uma ou mais demãos 
dependendo da intensidade 
desejada. Espere alguns mi-
nutos, logo remova o excesso 
de tinta com um pano limpo e 
suave, esfregando somente em 
uma direção por todo o com-
primento da superfície escolhi-
da. Deixe secar várias horas em 
temperatura ambiente.
3) Selagem
Nesta operação selam-se os 
poros da superfície, aplicando 
um selador de madeira àbase 
de nitrocelulose (piroxilina) ou, 
se preferir; à basede poliure-
tano. Pode ser aplicado com 
pistola, boneca ou cortina, 
previamente diluído, para adap-
tar a viscosidade de acordo as 
instruções do fabricante.
 A aplicação de um selador 
deve efetuar-se de maneira 
controlada, aplicando de 2 a 3 
demãos, segundo o resultado 
desejado. As lacas seladoras 
em geral, podem ser lixadas 
depois de aproximadamente 
45 minutos, e deve-se usar 
uma lixa n° 320, no mínimo, 
para conseguir um bom aca-
bamento.
27
 A madeira selada tem menor 
capacidade de absorção, 
razão pela qual obtém-se bons 
resultados de brilho, desde 
que se aplique sobre elas lacas 
ou vernizes de acabamento 
brilhante.
4) Laqueamento incolor
Uma vez tingida, a peça é se-
lada, sendo necessário aplicar 
uma demão de acabamento 
incolor, de verniz ou laca, 
de modo a agregar alguma 
característica ao produto, seja 
dureza, brilho, impermeabili-
dade, etc. A diferença entre 
verniz e laca, é que esta última 
é de secagem ultra rápida, com 
um consequente aumento de 
produtividade.
 As lacas podem ser de tipo 
nitrosintéticas (lacas duco) e 
do tipo poliuretano (também 
chamadas de bi-componentes). 
Este sistema se diferencia da 
pintura com poliuretano que dá 
à superfície maior dureza e re-
sistência aos agentes externos.
 Os vernizes diferenciam-se en-
tre si pelo tipo de resina que pos-
suem, sejam vinílicas, acrílicas ou 
alquídicas, sendo estas últimas 
de maior uso na atualidade.
 Antes da utilização do verniz 
ou da laca, deve-se assegurar 
que a viscosidade desta se 
ajuste às normas dadas pelo 
fabricante e esteja adaptada 
à forma de aplicação,que 
em geral recomenda-se que 
seja através de pistola, por 
sua aplicação mais uniforme, 
permitindo ainda agregar maior 
quantidade de camadas fi nas, 
o que permite uma superfície 
melhor acabada.
 Recomenda-se iniciar o en-
vernizamento pela parte menos 
importante do móvel (laterais, 
partes posteriores, partes 
internas, etc.) e logo passar aos 
lados externos (faces vistas), 
desta maneira assegura-se o 
tom desejado com antecipa-
ção. Logo na primeira demão 
de verniz, é necessário suavizar 
levemente com lixa número 
280 - 320, com a fi nalidade 
de eliminar possíveis fi bras 
levantadas da placa. Depois 
aplica-se uma segunda demão 
de verniz.
 Se a secagem for ao ar livre 
certifi que-se de que a tempera-
tura ambiente esteja entre 18° e 
24° C, e que a umidade relativa 
do ar fl utue entre os 40 e 80% 
(sobre este valor existe um 
risco de perda de brilho e ade-
rência, efeito da condensação 
da umidade sobre a superfície).
5) Laqueamento extra-brilho
Se deseja dar mais brilho à 
superfície, pode-se aplicar uma 
laca de acabamento brilhante.
Acabamentos coloridos
No laqueamento colorido conte 
com os seguintes espaços:
 Preparação da placa.
 Selagem.
 Aplicação de produto para 
homogeneizar a superfície.
 Laqueamento.
 Acabamento brilhante.
 Em geral pode-se dar um 
acabamento colorido aplicando 
qualquer produto sobre a su-
perfície de MDF, seja esmalte, 
laca, ou óleo.
 Recomenda-se um formulado 
especialmente para moveleria, 
assim assegura-se uma ótima 
qualidade e uma secagem 
rápida.
 Para a preparação da placa 
e selagem, siga as mesmas 
indicações do envernizamento 
ou laqueado incolor.
28
1) Aplicação de produto
Para dar um acabamento fi nal 
colorido a um móvel, é necessário 
aplicar primeiramente uma mão 
de produto para homogeneizar a 
superfície em cor e textura.
 A aplicação deste produto 
pode ser realizada com pistola 
em 02 ou 03 demãos utili-
zando diluente, para ajustar a 
viscosidade, nas quantidades 
recomendadas pelo fabricante. 
Deixe arejar pelo menos uma 
hora para depois aplicar uma 
lixa fi na de número 360-400 e, 
posteriormente, aplique laca de 
terminação.
2) Laqueamento
Aplica-se a laca da cor deseja-
da com pistola e devidamente 
diluída, de acordo com as 
recomendações do fabricante. 
Recomenda se aplicar de 2 a 
3 demãos para obter-se um 
ótimo acabamento colorido.
3) Acabamento brilhante
Se desejar dar mais brilho à 
superfície, pode-se aplicar uma 
laca brilhante.
Tingimento do MDF
Para tingimento, recomenda-se 
utilizar sistemas que permitam 
aplicações conjuntas e/ou 
simultâneas com produtos que 
promovam ancoragem, como 
o selador. Adequações fi nais 
de tonalidade, em tons como 
o tabaco ou o preto, ou as to-
nalidades coloridas são obtidas 
adicionando tingidor ao verniz 
no acabamento fi nal.
 Não recomendamos o uso 
de tingidores à base d’água, 
que podem causar manchas, 
principalmente se aplicados 
diretamente sobre o painel.
 Para obter tonalidade homo-
gênea, faça um ensaio prévio. 
Desta forma pode ser defi nido 
o procedimento e o acabamen-
to desejado.
 Após esta defi nição, proceda 
a aplicação da primeira mão de 
selador bicomponente (poliu-
retano).
 Quando o selador estiver 
seco, proceda lixamento da 
peça utilizando lixa grão 320.
 Posteriormente, se consi-
derar necessário, pode-se 
aplicar uma segunda demão 
de selador ou aplicar a primeira 
mão de verniz de acabamento. 
Deve-se aplicar pelo menos 
duas demãos de verniz de 
acabamento para se obter 
resultado satisfatório.
 No caso da utilização de 
trincha ou boneca, antes de 
aplicar o verniz deve-se fazer o 
selamento do topo para evitar 
excesso de absorção e escure-
cimento em demasia.
Importante
1) A utilização da pistola 
de pintura proporciona 
melhores resultados.
2) Recomendamos 
sempre seguir as 
orientações do 
fabricante de tintas 
independente de qual 
seja o procedimento.
29
dispositivos devem ser utiliza-
dos em portas com espessuras 
superiores a 16 mm. Utilizar 
dois dispositivos por porta.
Evitando e empenamento
em portas
Quem já não teve difi culdades 
com portas empenadas?
Para solucionar este proble-
ma, já está no mercado uma 
ferragem efi ciente chamada 
“dispositivo antiempenamento” 
que tem a função de evitar o 
empenamento em portas de 
correr de médias e grandes 
dimensões. É aconselhável 
utilizar o dispositivo antiempe-
namento de forma preventiva, 
para reduzir custos como 
novo deslocamento, serviços 
adicionais e ainda o desgaste 
da imagem da marcenaria junto 
ao cliente. O dispositivo tam-
bém pode ser usado de forma 
corretiva, dependendo do grau 
de empenamento de uma porta 
já instalada.
Além de todas as vantagens 
funcionais, o produto não 
agride o aspecto visual do 
móvel, pois fi ca embutido na 
parte interna da porta. Para um 
perfeito funcionamento, utilize 
dois dispositivos por porta.
 Nunca utilize painéis com 
espessuras inferiores a 18 mm 
em portas com comprimento 
(altura) superior a 1500 mm.
 Recomendamos a utilização de 
dispositivo antiempeno em por-
tas de correr, com comprimento 
(altura) superior a 2000 mm. Os 
30
Recomendações para
junções
Fixações e encaixes
Como obter boas fi xações
1) Para soluções com grampos 
e colchetes, recomenda-se 
colar previamente as peças a 
serem unidas. Considere que o 
comprimento do grampo seja 
no mínimo o dobro da espes-
sura da placa. Disponha os 
grampos da maneira oblíqua ao 
bordo da placa.
2) Para soluções pregadas, 
utilize pregos estriados com 
uma pequena inclinação para 
aumentar a fi xação do prego à 
placa. Para placas de espes-
suras inferiores a 12 mm, não 
se recomenda uso de pregos.
3) Para uso de parafusos, faça 
uma perfuração de menor 
diâmetro que o parafuso (0,5 
mm menos). Recomenda-se 
o uso de parafusos de corpo 
reto (soberbos ou Spax) e que 
a perfuração guia esteja no 
mínimo a 25 mm da borda.
Uso de adesivos
Existem diversos tipos de 
adesivos para madeiras, de 
acordo como tipo de aplicação 
desejada e o tipo de placa 
empregada.
Podem ser classifi cados princi-
palmente em três tipos:
Uniões Rígidas
Revestimentos
Soluções de
Borda
Encaixe com tarugos
Chapeado de madeira e 
aplicação de folha
Melamínicos
Pós-formado
Fitas de borda de madeira
Fitas de borda melamínicas
Chapacanto de madeira
Fita de borda melamínica e 
de PVC
Cola fria
Cola fria
De contato
De contato e cola 
termofusível
Cola fria e de contato
Cola fria e de contato
Cola fria, de contato 
e termofundida
De contato e
termofundida
Tipo de União Exemplo Adesivos
4) Para soluções com taru-
gos: utilize tarugos estriados, 
faça perfuração guia a uma 
distância mínima de 25 mm 
da borda. Esta perfuração 
deve ser levemente maior que 
o diâmetro do tarugo, a qual 
permitirá uma boa cobertura 
da cola fria, e 1,5 mm mais 
comprida que o comprimento 
do tarugo.
Importante
Tenha a preocupação de
deixar um encaixe suave
entre as peças. Qualquer
pressão exagerada pode
danifi car as peças.
31
1) Cola fria, a base de PVA
2) De contato, conhecida gene-
ricamente como neoprene
3) Termofundente, mais conhe-
cida como hot-melt
É necessário indicar que o 
adesivo a ser aplicado depende 
em grande parte das condições 
de trabalho, tais como tempe-
ratura, umidade ambiente e da 
placa, assim como também da 
absorção dos materiais, mé-
todo de aplicação do adesivo 
e das tensões internas dos 
materiais.
Na página anterior apresenta-
mos uma tabela resumo, com 
as uniões mais comuns e o 
adesivo recomendado para 
cada uma. É necessário ressal-
tar que para cada tipo de união 
é possível que exista mais de 
um adesivo disponível.
Cola fria
 Para as uniõesrígidas, de en-
caixes e com tarugos, também 
para o chapeamento de madei-
ras e fi tas de borda, o adesivo 
mais comumente usado é a cola 
fria, já que forma uniões rígidas 
de alta resistência, não contém 
solventes, resiste a temperaturas 
acima de 80°C e é fácil de usar.
Preparação da placa
Em geral, recomenda-se uma 
umidade da placa entre 8 e 
14% para a aplicação deste 
produto. Acima desse valor não 
se garante uma boa colagem, 
já que a umidade da madeira 
diminui a penetração do adesi-
vo, sendo portanto sua adesão 
mecânica.
As partes a serem unidas 
devem estar isentas de pó e 
gordura, para assegurar uma 
boa qualidade de colagem.
 Aplique o adesivo em uma 
das superfícies com uma 
camada uniforme e fi na. Para 
isto pode-se usar um rolo, 
estendedores, brochas, pincéis 
dentados, etc.
 A quantidade a ser aplicada 
depende da capacidade de 
absorção da madeira, mas na 
média tem rendimento aproxi-
mado entre 180 e 220 g/m².
 No caso de chapeamento, a 
gramatura é muito menor, ao 
redor de 60 a 80 g/m², visto 
que o adesivo deve ser aplica-
do em camadas fi nas aumen-
tando de forma importante seu 
rendimento.
 No caso das superfícies com 
mais rugosidade, torna-se mais 
conveniente aplicar uma maior 
quantidade de cola ou colar 
ambos os lados, com a fi nali-
dade de alcançar uma melhor 
umectação e um ótimo recheio 
das irregularidades.
 Deve-se ter a precaução de, 
em épocas geladas, não usar 
cola fria em temperatura am-
biente inferior a 5°C, pois pode-
se provocar uma aceleração do 
processo do adesivo (formação 
32
de um pó branco), evitando 
a resistência esperada. Caso 
isso aconteça, é possível 
recuperar o adesivo através 
do aquecimento da cola, em 
banho maria, até conseguir 
uma temperatura aproximada 
de 20°C.
Prensagem
Una ambos os lados e aplique 
uma pressão sufi cientemente 
alta, para assegurar o conta-
to entre as duas superfícies. 
Certifi que-se que o adesivo 
saia pela borda no momento 
da união de ambas as pe-
ças, assegure-se que toda 
a superfície a ser unida fi cou 
umectada.
 Esta pressão pode ser apli-
cada de diferentes formas, por 
meio de prensas hidráulicas, 
pneumáticas ou manuais. O im-
portante é que a pressão seja 
aplicada de maneira uniforme e 
não excessiva.
 O tempo de prensagem varia 
com a temperatura, o tipo de 
placa, quantidade de cola, 
pressão da prensa etc. Geral-
mente mantemos a pressão até 
que a adesão das peças esteja 
tão fi rme que o objeto colado 
possa soltar-se da prensa sem 
que a união sofra danos. 
 E necessário citar que no 
mercado existem colas frias de 
secagem rápida, que diminuem 
substancialmente o tempo de 
prensa e são particularmente 
apropriadas para épocas frias 
do ano.
 Recomeda-se, em todos os 
casos, seguir as instruções do 
fabricante quanto a maneira 
de aplicar como também as 
instruções de uso.
33
Recomendações para
uso de adesivos
Limpeza
Dentro do possível, a retirada 
do excesso do adesivo deve ser 
realizada antes que este seque 
utilizando-se um pano úmido. 
Em caso de já estar seco, utilize 
um pano com água quente e 
alguma ferramenta, tendo cuida-
do para não danifi car a placa.
Adesivo de contato 
 Para chapas revestidas com me-
lamina, ou para aplicação de fi tas 
de borda de madeira ou melami-
na, é recomendável empregar um 
adesivo de contato (neoprene).
 Este tipo de adesivo se 
caracteriza por sua fl exibilidade, 
resistência a possíveis aberturas 
e a altas e baixas temperaturas.
 Dada a sua natureza, é indispen-
sável aplicá-lo em ambientes com 
boa ventilação, já que apresenta 
certa toxicidade e é altamente 
infl amável.
Preparação da placa
Deve se limpar muito bem as 
superfícies a serem coladas, para 
eliminar restos de pós e gorduras.
Aplicação do adesivo
Aplique o adesivo de forma uni-
forme sobre ambas as superfí-
cies, seja com uma espátula ou 
com um pincel dentado, com 
a fi nalidade de assegurar uma 
película homogênea.
 Posteriormente, deixe secar 
para permitir a evaporação dos 
solventes, até que o adesivo esteja 
seco ao tato.
Se devido ao grau de absorção 
da madeira, for necessário aplicar 
uma segunda camada de adesivo, 
deve-se ter certeza que a primeira 
já está absolutamente seca.
 É importante respeitar o tem-
po de secagem informado pelo 
fabricante, já que disso depen-
de um bom resultado fi nal da 
colagem. Em geral, recomenda-
se o tempo de secagem antes 
da união das peças (tempo de 
cura) de 20-30 minutos, até que 
esteja seco ao tato.
 Se esta união é fechada an-
tes do tempo, corre-se o risco 
de ter zonas de englobamento 
na superfície chapeada.
 A união do revestimento 
como MDF Masisa se realiza 
pressionando manualmente 
desde uma borda da placa 
com o propósito de eliminar 
eventuais bolsas de ar.
Adesivos Termofusíveis
Os adesivos do tipo termo-
fusíveis (conhecidos como 
Hot-melt), são compostos 
por resinas sintéticas do tipo 
termoplástico que apresentam 
excelentes propriedades de 
fl uidez, fusão e aplicação, além 
de uma boa aderência.
 Este tipo de adesivo é 
apropriado para aplicação de 
bordas, graças a sua secagem 
rápida e contínua. Para sua 
aplicação se necessita uma 
máquina coladora de bordas, 
que permite manter o adesivo 
fundido.
 A pressão exercida deve ser a 
mais uniforme possível, por toda 
a superfície, com a fi nalidade 
de assegurar um contacto entre 
34
ambas as películas do adesivo.
Suas vantagens estão em uma 
aplicação limpa, sem formação 
de linhas e quase sem odor, e o 
mais importante, um tempo de 
secagem rápida (segundos). Seu 
campo de aplicação será pela va-
riedade de soluções das bordas:
 Cantos de PVC e ABS
 Cantos de melamina sem 
tratamento
 Chapacantos de madeira
Aplicação
 Ajustar a máquina coladora 
de bordas de acordo com as 
instruções do fabricante.
Teremos bons resultados levando-
se em conta os seguintes fatores:
 Assegura-se que velocidade 
do trabalho seja tão alta que 
o adesivo ainda esteja sufi -
cientemente quente e líquido, 
de como a umedecer toda a 
superfície do bordo quando 
chegue à seção de prensagem.
 A quantidade de adesivo ne-
cessária a ser aplicadas depen-
de dos materiais suportados.
Exemplo:
 Se aplicar uma película muito 
fi na, a aderência terá pouca 
resistência, por outro lado, se 
a camada for muito grossa 
(excessiva), ocorrerão uniões 
visíveis e manchas.
Existem no mercado fi tas de 
borda de melamina com ade-
sivo termofusível incorporado, 
o que permite aplicá-las com 
ferramentas elétricas de baixo 
custo, que fundem o adesivo 
mediante ar quente, permitindo 
utilizar estes produtos inclusive 
em pequenas produções.
 Temp. ambiente e da placa 18-20°C
 Umidade da placa 8-10°C
 Temperatura de trabalho 190-210°C
 Entenda-se por estrutura 
de plano aquela formada por 
placas de madeira (sejam estas 
MDF ou aglomerado).
 Além das distintas formas de 
executar a união, existem fato-
res que incidem diretamente na 
resistência da união:
- Quanto mais grossa seja a 
placa de aglomerado ou MDF, 
mais fi rme será a sua união
- Técnicas e tecnologias empre-
gadas na execução da união
- Tipo de adesivo
 A seguir serão explicadas as 
vantagens no uso de distintos 
tipos de juntas e encaixes.
35
Juntas de emenda simples
 Neste tipo de união onde a 
borda de uma placa fi ca em 
contato com a face de outra, 
as bordas fi cam expostas e os 
cantos podem abrir.
- Como primeira medida, reco-
menda-se chapear o canto, o 
qual evitará a abertura da placa 
por simples contato.
- O uso de PVA (cola fria) e um 
adequado trabalho de prensa-
gem, complementa esta união
Utilização de chapas de 
MDF em prensa quente
Recomendamos as seguintescondições de prensagem:
 Pressão: 3 a 6 Kg/cm
 Tempo: 3 - 4 min
 Temperatura máxima: 90°C
Juntas de emendas com 
parafusos
 Esta união, bastante resisten-
te, tem algumas considerações 
importantes:
- A cola para fi xar este tipo de 
união, deve ir somente nos pa-
rafusos e em suas perfurações. 
Se aplicado em toda aunião, 
o esforço de tração ao qual se 
possa submeter a peça pode 
ocasionar uma rachadura do 
extremo da placa.
- O parafuso deve fi car embu-
tido a pelo menos 25 mm da 
borda da placa.
- A separação entre os parafusos 
é aconselhável a cada 1,5 cm.
Juntas em esquinas 
com encaixes
 Uniões com encaixes simples 
podem ser resistentes, desde 
que se tenha o cuidado na 
fresagem das peças, para sua 
posterior colagem.
- Devido ao ângulo que se 
forma com a união ser muito 
grande, a superfície bem colada 
permite formar uniões resisten-
tes para certas aplicações.
- O uso de parafusos ajudam a 
manter a união das peças.
Juntas travadas com 
encaixes em esquinas
 Esta junta requer fresagem 
especial para sua execução.
Permite combinar a aparência 
limpa de uma união com o 
encaixe e a resistência de uma 
união entalhada.
Juntas em esquinas 
com encaixes e 
linguetas retas
 Uma boa forma de reforçar 
a união, é através do uso de 
linguetas.
- Adesivo deve ser aplicado à 
36
lingueta no momento de ser 
instalada.
- A união com encaixe e lingue-
ta é tão boa quanto qualquer 
outra apresentada neste ma-
nual, com exceção do encaixe 
Rabo de Andorinha.
Outras uniões
Juntas de linguetas
 Combina a união de entalhe 
em um painel e com rebaixe no 
outro.
Instalação da parte 
posterior
Parte posterior sobreposta
Parte posterior com apoios
Juntas tipo Rabo de 
Andorinha
 Esta é a junta mais resistente 
de todas. Graças a sua forma, 
permite um alinhamento perfei-
to de todas as peças a serem 
unidas. Também requerem uma 
usinagem especial para um 
ajuste perfeito.
Parte posterior com rebaixe
Parte posterior com entalhe
37
Usos e aplicações dos
painéis Masisa Melamina
Aplicação
Portas de 
móveis de 
cozinha
Portas de 
closet
Locais 
comerciais 
(ranhurado)
Móveis para 
montar
Espessura (mm)
15 e 18
18 e 25
15 e 18
15, 18 e 25
Cuidados e recomedações
- Cuidado na colocação dos cantos, para evitar problemas 
de umidade.
- Cortar com discos de carbono de tungstênio e riscador.
- Usar detergentes não abrasivos para a limpeza.
- Usar painéis superiores a 18 mm para fabricação de porta.
- Colocar cantos em todasas bordas do painel, para evitar 
possível absorção de umidade.
- Cortar com discos de carbono de tungstênio e riscador.
- Cortar com disco de carbono de tungstênio e riscador.
- Colocar cantos em todas as bordas do painel para evitar 
possível absorção de umidade.
- Cortar com discos de carbono de tungstênio e riscador.
- Usar ferragens apropriadas para a montagem desse tipo 
de móvel.
Masisa Melamina
38
Tabela de cargas para MDF
Espaçamento 
entre apoios (m)
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
1,10
1,20
Espessuras (mm)
3
15
4
35
10
5,5
90
27
11
9
396
117
50
25
15
12
940
278
117
60
35
22
15
10
15
1.835
544
229
117
68
43
29
20
15
11
18
3.172
940
396
203
117
74
50
35
25
19
15
20
4.351
1.289
544
278
161
101
68
48
35
26
20
25
8.498
2.518
1.062
544
315
198
133
93
68
51
39
30
14.684
4.351
1.835
940
544
342
229
161
117
88
68
Tabela de Carga Máxima Admissível (kg/m²) - Masisa MDF
	Capa Manual MDF.pdf
	Página 1
	Contra Capa Manual MDP.pdf
	Página 2

Mais conteúdos dessa disciplina