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<p>Produzido por Juliana Miranda</p><p>@juliana_studies</p><p>Olá!</p><p>Me chamo Juliana, sou idealizadora do perfil</p><p>@juliana_studies e estou aqui para dizer que essa apostila foi</p><p>preparado com muito carinho para você! O material de química</p><p>tem como foco, simplificar a teoria, tornando o conteúdo mais</p><p>objetivo e didático. Espero muito muito que você goste!</p><p>Observação importante: todo o material é protegido por</p><p>direitos autorais, certo?</p><p>@juliana_studies</p><p>Este material é de uso exclusivo daquele que o adquiriu. Portanto, fica</p><p>proibido o compartilhamento e/ou a comercialização do mesmo, visto</p><p>que se trata de um crime previsto no art.184 do código penal</p><p>brasileiro, com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa</p><p>sumário</p><p>Introdução à Química Geral.....................................................................................................................................................................................6</p><p>Separação de Mistura..................................................................................................................................................................................................7</p><p>Modelos Atômicos.................................................................................................................................................................................................................9</p><p>Átomo e Distribuição Eletrônica...................................................................................................................................................................10</p><p>Tratamento da Água......................................................................................................................................................................................................11</p><p>Leis Volumétricas e Avogrado.........................................................................................................................................................................12</p><p>Massa Atômica e Molecular...............................................................................................................................................................................13</p><p>Mol e Massa Molar..........................................................................................................................................................................................................14</p><p>Tabela Periódica e Propriedades.................................................................................................................................................................15</p><p>Ligações Químicas...............................................................................................................................................................................................................16</p><p>Polaridade e Forças Intermoleculares.................................................................................................................................................17</p><p>NOX e Balanceamento de Equações......................................................................................................................................................18</p><p>Ácidos.....................................................................................................................................................................................................................................................19</p><p>Bases.....................................................................................................................................................................................................................................................20</p><p>Sais.............................................................................................................................................................................................................................................................21</p><p>Óxidos....................................................................................................................................................................................................................................................22</p><p>Reações Químicas..............................................................................................................................................................................................................23</p><p>Gases.....................................................................................................................................................................................................................................................24</p><p>Chuva Ácida e Efeito Estufa...........................................................................................................................................................................25</p><p>Tratamento de Esgoto...............................................................................................................................................................................................26</p><p>Geometria Molecular.....................................................................................................................................................................................................27</p><p>Cálculo Estequimétrico...............................................................................................................................................................................................28</p><p>Soluções............................................................................................................................................................................................................................................30</p><p>Diluições e Misturas.......................................................................................................................................................................................................31</p><p>Propriedades Coligativas..........................................................................................................................................................................................32</p><p>sumário</p><p>Dispersões....................................................................................................................................................................................................................................33</p><p>Termoquímica...........................................................................................................................................................................................................................34</p><p>Calor de Reação...................................................................................................................................................................................................................35</p><p>Lei de Hess...................................................................................................................................................................................................................................36</p><p>Entropia e Energia de Gibbs.............................................................................................................................................................................37</p><p>Cinética Química....................................................................................................................................................................................................................38</p><p>Velocidade das Reações..........................................................................................................................................................................................39</p><p>Equilíbrio Químico.................................................................................................................................................................................................................40</p><p>próximos entre si. Haverá a formação de pequenas</p><p>“esferas”, chamadas de “micelas”:</p><p>A grande maioria dos ésteres que encontramos</p><p>A saponificação ocorre em duas etapas:</p><p>Hidrólise do triéster do glicerol: quebra do óleo ou</p><p>gordura liberando a glicerina e os ácidos graxos</p><p>(ácidos carboxílicos de cadeia carbônica longa)</p><p>Reação de neutralização do ácido graxo por uma</p><p>base inorgânica forte (NaOH ou KOH)</p><p>Observe abaixo o processo global de</p><p>saponificação:</p><p>Saponificação</p><p>na natureza está na forma de óleos e gorduras, ou</p><p>seja, na forma de lipídios. Estes compostos são</p><p>triésteres do glicerol (formados pela esterificação de</p><p>ácidos graxos e glicerina) e podem ser utilizados para a</p><p>produção de sabões numa reação conhecida como</p><p>saponificação.</p><p>@juliana_studies</p><p>Em compostos com duplas ligações;</p><p>Em compostos cíclicos.</p><p>Isomeria Geométrica (cis - trans) - Cadeias</p><p>Abertas</p><p>Isomeria Geométrica</p><p>A isomeria cis-trans (também chamada de geométrica)</p><p>é um caso de isomeria espacial. Pode ocorrer em dois</p><p>casos particulares:</p><p>- pela estrutura que a dupla ligação divide a molécula em</p><p>duas regiões diferentes.</p><p>Em compostos cíclicos</p><p>Assim como nos compostos orgânicos que possuem</p><p>ligações duplas, os compostos cíclicos (de 3 a 5</p><p>carbonos) possuem cadeias ou núcleos que dividem a</p><p>molécula em duas regiões (acima e abaixo da cadeia)</p><p>sendo também os ligantes ou substituintes posicionados</p><p>também acima ou baixo do plano da cadeia principal.</p><p>Isomeria Geométrica - Cadeias Fechadas</p><p>Assim como nos compostos orgânicos que possuem</p><p>ligações duplas, os compostos cíclicos (de 3 a 5</p><p>carbonos) possuem cadeias ou núcleos que dividem a</p><p>molécula em duas regiões (acima e abaixo da cadeia)</p><p>sendo também os ligantes ou substituintes posicionados</p><p>também acima ou baixo do plano da cadeia principal. de</p><p>um mesmo lado (cis) ou de lados opostos (trans).</p><p>Nomenclatura E/Z</p><p>O sistema de nomenclatura E/Z é utilizada para</p><p>compostos que apresentam isomeria geométrica onde</p><p>os ligantes são diferentes entre si.</p><p>@juliana_studies</p><p>1. Reações de adição:</p><p>As mais comuns envolvem ruptura de ligação π</p><p>2. Reações de eliminação:</p><p>Envolvem eliminação de moléculas menores.</p><p>3. Reações de oxidação:</p><p>Envolvem aumento no estado de oxidação de pelo menos</p><p>um átomo da molécula orgânica reagente.</p><p>4. Reações de substituição:</p><p>Envolvem substituição de um átomo ou grupo de átomos.</p><p>@juliana_studies</p><p>Nox de Carbono</p><p>Para identificar reações de oxirredução em compostos</p><p>de carbono, é preciso calcular o número de oxidação</p><p>(Nox) do carbono.</p><p>- Fazemos isso ao comparar a eletronegatividade dos</p><p>átomos que estão ligados com o carbono. Em cada</p><p>ligação, o carbono pode receber +1 ou -1 de Nox, até um</p><p>total máximo de suas quatro ligações.</p><p>- Se ele for o mais eletronegativo da ligação, ele</p><p>receberá -1; se ele não for o mais eletronegativo da</p><p>ligação, ele receberá +1; ligações entre carbonos não</p><p>somam nem subtraem. O Nox do carbono será a soma</p><p>desses valores para as quatro ligações que o carbono</p><p>realiza.</p><p>- O carbono central (em vermelho) realiza duas ligações</p><p>com um oxigênio, que é mais eletronegativo do que o</p><p>carbono. Assim, seu Nox será +2; Os carbonos laterais</p><p>(em azul e em verde) realizam três ligações com</p><p>hidrogênios, que são menos eletronegativos que o</p><p>carbono. Assim, o Nox deles será -3.</p><p>Combustão</p><p>- Reações de combustão são reações exotérmicas e</p><p>que ocorrem na presença de um agente oxidante, o gás</p><p>oxigênio O2 (também chamado de “comburente”). Na</p><p>química orgânica, os combustíveis serão os compostos</p><p>de carbono.</p><p>- As reações de combustão podem ser classificadas</p><p>como completas ou incompletas, dependendo do produto</p><p>formado.</p><p>- Combustões completas são aquelas que levam o</p><p>carbono do combustível até o seu máximo de</p><p>oxidação, que é o gás carbônico, CO2;</p><p>- Já as combustões incompletas são aquelas que</p><p>oxidam o carbono, mas não até o máximo, formando</p><p>produtos como CO ou C.</p><p>Produtos de combustão incompleta podem agir como</p><p>combustíveis para novas combustões.</p><p>Exemplo de Combustão Completa:</p><p>CH4+ 2 O2 CO2 + 2 H2O</p><p>Exemplos de Combustões Incompletas:</p><p>CH4 + 3/2 O2 CO + 2 H2O</p><p>CH4 + O2 C + 2 H2O</p><p>@juliana_studies</p><p>A oxidação branda de alcenos é dada pela reação</p><p>entre um alceno e o permanganato de potássio</p><p>(KMnO4) diluído, em meio neutro ou básico. Resulta</p><p>na formação de um diol vicinal (um composto com</p><p>dois grupos álcool, em carbonos vizinhos).</p><p>Normalmente, o agente oxidante pode ser indicado</p><p>como um oxigênio entre colchetes</p><p>Essa representação é chamada de “oxigênio</p><p>nascente”, e é usada para indicar o oxigênio como</p><p>agente oxidante de qualquer origem.</p><p>No caso da oxidação branda de alcenos, a origem</p><p>do oxigênio nascente é o permanganato de</p><p>potássio.</p><p>Esse processo é também conhecido como “Teste</p><p>de Baeyer”, usado para a detecção de</p><p>insaturações.</p><p>Como o permanganato de potássio apresenta uma</p><p>forte coloração violeta, que desaparece ao reagir,</p><p>podemos usar essa reação para descobrir se um</p><p>composto apresenta dupla ligação ou não:</p><p>Se o violeta desaparecer, a reação ocorreu,</p><p>indicando a existência de insaturações.</p><p>A oxidação enérgica de um alceno ocorre na</p><p>presença de soluções concentradas de</p><p>permanganato de potássio (KMnO4) ou dicromato</p><p>de potássio (K2Cr2O7) em meio ácido –</p><p>geralmente utiliza-se ácido sulfúrico para a</p><p>acidificação do meio.</p><p>Oxidação de Alcenos O agente oxidante que é gerado da mistura descrita</p><p>acima irá atacar a molécula de alceno com a quebra da</p><p>dupla ligação e consequente formação de ácido</p><p>carboxílico e/ou cetona e/ou dióxido de carbono (CO2).</p><p>@juliana_studies</p><p>Os carbonos primários e secundários da dupla</p><p>ligação produzem aldeídos</p><p>Os carbonos terciários produzem cetonas</p><p>- é a reação dos alcenos com ozônio (O3) seguida de</p><p>hidrólise.</p><p>- há ruptura da dupla ligação formando-se aldeídos</p><p>e/ou cetonas</p><p>- nesta reação o ozônio ataca o alceno e forma-se um</p><p>produto intermediário conhecido como ozonídeo ou</p><p>ozoneto, que em seguida reage com água (hidratação)</p><p>em presença de zinco metálico para a geração dos</p><p>produtos orgânicos oxidados e também a saída de</p><p>peróxido de hidrogênio (H2O2).</p><p>- a adição de zinco metálico se faz necessário para</p><p>que o peróxido de hidrogênio seja “destruído”,</p><p>impedindo assim que este cause a oxidação do aldeído</p><p>em ácido carboxílico.</p><p>- é interessante notar que este tipo de reação é útil</p><p>para a identificação do alceno de partida pela análise</p><p>das moléculas produzidas.</p><p>A reação de ozonólise é uma das reações mais</p><p>limpas, reprodutíveis e inúmeros exemplos podem</p><p>ser encontrados na literatura, tanto como aplicações</p><p>de laboratório como em aplicações industriais.</p><p>@juliana_studies</p><p>Polímeros são macromoléculas formadas pela união</p><p>de moléculas menores denominadas monômeros,</p><p>num processo químico chamado de polimerização.</p><p>Noções Básicas sobre Polímeros</p><p>Polímero: do grego polys, muito e meros, parte</p><p>Monômero: do grego monos, único e meros, parte</p><p>Origem das Palavras</p><p>Polímeros de Adição</p><p>Polímeros de Condensação</p><p>Tipos de polímeros sintéticos</p><p>Os polímeros sintéticos podem ser divididos da seguinte</p><p>maneira:</p><p>Polímeros naturais: borracha (látex – poli-isopreno</p><p>formado por monômeros do isopreno, retirado da</p><p>seringueira), os polissacarídeos (tais como a celulose</p><p>(encontrada no algodão), o amido (encontrado em</p><p>vegetais e na forma de grãos das sementes e de</p><p>raízes de várias plantas, como: batata, trigo, arroz,</p><p>milho e mandioca) e o glicogênio (encontrado em</p><p>praticamente todas as células dos mamíferos,</p><p>principalmente no fígado e nos músculos)) e as</p><p>proteínas, como a queratina presente nos cabelos, a</p><p>caseína do leite e a fibroína presente no fio de seda da</p><p>teia das aranhas.</p><p>Polímeros artificiais ou sintéticos: O primeiro polímero</p><p>sintético de interesse comercial foi o nitrato de</p><p>celulose, conhecido como celuloide. Quando o valor do</p><p>marfim das presas dos elefantes que era usado para</p><p>produzir bolas de bilhar ficou muito elevado, uma</p><p>fábrica norte- americana prometeu um bom prêmio</p><p>para quem descobrisse um substituto para o marfim.</p><p>Assim, em 1870, John</p><p>Wesley Hyatt descobriu o</p><p>celuloide que passou a ser usado não só para se</p><p>produzir bolas de bilhar, mas também dentaduras,</p><p>filmes fotográficos e colarinhos de camisas.</p><p>@juliana_studies</p><p>- Formados pela reação de adição de um número muito</p><p>grande de monômeros iguais, originando uma única</p><p>molécula.</p><p>Polietileno:</p><p>O grupo mais importante de polímeros de adição são os</p><p>polímeros etilênicos, ou seja, polímeros resultantes da</p><p>adição do etileno (eteno) e seus derivados.</p><p>Poliestireno</p><p>O poliestireno é um polímero normal (“homopolímero”)</p><p>produzido pelo processo de adição, tendo como</p><p>monômero o vinilbenzeno, mais comumente chamado de</p><p>“Estireno”:</p><p>O poliestireno é um dos polímeros mais amplamente</p><p>usados no dia a dia. Uma de suas aplicações é na forma</p><p>de “isopor”, sendo usado como embalagens, copos e</p><p>proteção contra choque.</p><p>PVC</p><p>O PVC (sigla em inglês para “policloreto de vinila”) é um</p><p>polímero normal (“homopolímero”) produzido pelo</p><p>processo de adição, tendo como monômero o cloreto de</p><p>vinila, que também pode ser chamado de “cloroeteno”.</p><p>A reação de polimerização do PVC se dá da seguinte</p><p>forma:</p><p>Teflon</p><p>O Teflon é o nome comercial do</p><p>polímeroPolitetrafluoretileno (abreviado para “PTFE”). Ele</p><p>é um polímero normal (“homopolímero”) produzido pelo</p><p>processo de adição, tendo como monômero o</p><p>tetrafluoretileno.</p><p>amplamente utilizado como revestimento antiaderente</p><p>em panelas e vários outros utensílios de cozinha.</p><p>@juliana_studies</p><p>- Os polímeros de condensação são macromoléculas</p><p>formadas por meio de reações de polimerização em que</p><p>dois monômeros (iguais ou diferentes) unem-se e é</p><p>eliminada uma molécula pequena que não fará parte do</p><p>polímero</p><p>- Geralmente, essa molécula eliminada é a água (H2O),</p><p>porém, outros exemplos são o cloreto de hidrogênio</p><p>(HCl), a amônia (NH3), o cianeto de hidrogênio (HCN),</p><p>entre outros.</p><p>* Poliéster: formado pela reação entre ácidos</p><p>carboxílicos e álcoois com a eliminação de água. O mais</p><p>importante é o PET (polietilenotereflato, ou</p><p>politereftalato de etileno). Esse polímero de condensação</p><p>também é comercializado com os nomes de dracon e</p><p>terilene.</p><p>* Náilon: É uma poliamida, ou seja, é formado pela</p><p>polimerização entre um diácido carboxílico e uma diamina.</p><p>A poliamida mais comum é o náilon-66, formado pela</p><p>reação entre o ácido hexanodioico (ácido adípico) e a</p><p>1,6-hexanodiamina:</p><p>* Kevlar: Esse é um polímero muito resistente usado</p><p>em coletes à prova de balas, chassis de carros de</p><p>corrida, bicicletas, aviões e roupas de pilotos de</p><p>Fórmula 1. Ele é formado pela reação de polimerização</p><p>entre o ácido tereftálico (ácido p-benzenodioico) e a p-</p><p>benzenodiamina:</p><p>* Silicones: Esses polímeros são um pouco diferentes</p><p>dos demais porque, no lugar do carbono, possuem o</p><p>silício como elemento central. Os silicones possuem</p><p>amplas aplicações, como para lubrificação de moldes,</p><p>vedação de janelas, próteses para cirurgias plásticas,</p><p>polidores de carros, cosméticos, toucas de natação,</p><p>entre outros.</p><p>* Baquelite: Foi o primeiro polímero sintético de</p><p>importância industrial, sendo produzido em 1907 por</p><p>Leo Hendrik Baekeland. É um polifenol produzido pela</p><p>polimerização entre o fenol (benzenol ou</p><p>hidroxibenzeno) e o formol (formaldeído ou metanal),</p><p>com a eliminação de moléculas de água</p><p>* Policarbonato (PC): É um material transparente</p><p>semelhante ao vidro, porém altamente resistente ao</p><p>impacto, formado pelo fosgênio (COCl2) e pelo p-</p><p>isopropilenodifenol (bisfenol A). A molécula que é</p><p>liberada é a do gás cloreto (HCl)</p><p>GLOSSÁRIO DE QUÍMICA PROFESSOR LUCIANO</p><p>A</p><p>ACETILENO: também denominado ETINO. Gás</p><p>facilmente inflamável, usado em solda</p><p>oxiacetilenica.</p><p>ACETONA: nome oficial propanona. É um líquido</p><p>incolor, muito volátil, menos denso que a água e</p><p>solúvel em água e álcool.</p><p>ACIDIFICAR: o mesmo que acidular. Tornar ácido.</p><p>Adicionar composto ácido, diminuindo o pH para</p><p>valores inferiores a sete.</p><p>ÁCIDO LÁCTICO: é um ácido propanóico que foi</p><p>substituído um hidrogênio por um grupo hidroxila do</p><p>carbono secundário, é produzido em seus músculos</p><p>quando você faz exercício físico. Este ácido está</p><p>também presente no leite azedo.</p><p>ADSTRINGENTE: substância que produz</p><p>constrição, ou seja, que "amarra"a boca, como</p><p>banana verde ou caju.</p><p>AEROSSOL: é um líquido ou sólido disperso num</p><p>gás. Exemplos: neblina, nebulizador na terapia por</p><p>umidificação e os frascos tipo "spray".</p><p>AGENTE DESIDRATANTE: remove a água de uma</p><p>outra substância através de uma reação química</p><p>chamada desidratação.</p><p>ÁGUA BRANDA: água predominantemente livre de</p><p>íons cálcio (Ca+2) e íons magnésio (Mg+2).</p><p>ÁGUA DE HIDRATAÇÃO: água que é retida nos</p><p>cristais de um composto.</p><p>ÁGUA DURA: água que contém os íons cálcio</p><p>(Ca+2) e os íons magnésio (Mg +2).</p><p>ÁLCALI: Uma base solúvel em água, quando</p><p>dissolvida produz íons OH-.</p><p>ALCANOS: compostos binários de carbono e</p><p>hidrogênio, também denominados hidrocarbonetos</p><p>saturados, por apresentar somente ligações simples</p><p>entre seus átomos.</p><p>ALCENOS: Também denominados alquenos.</p><p>Hidrocarbonetos insaturados por apresenta uma</p><p>ligação dupla na molécula.</p><p>ALCINOS: Também denominados alquinos.</p><p>Hidrocarbonetos insaturados por apresentar uma</p><p>ligação tripla na molécula.</p><p>ALCADIENOS: Hidrocarbonetos insaturados que</p><p>apresenta duas ligações duplas na sua molécula.</p><p>ÁLCOOL: composto orgânico que contém o grupo</p><p>hidroxila ou oxidrila (OH-) ligado a um carbono</p><p>saturado.</p><p>ÁLCOOL 96 GRAUS GL: também chamado de</p><p>álcool etílico hidratado, é uma mistura de 96% de</p><p>etanol (álcool etílico) e 4% de água. Sendo uma</p><p>mistura azeotrópica.</p><p>ÁLCOOL ISOPROPÍLICO: este álcool é usado em</p><p>solução aquosa a 70% como desinfetante para a</p><p>pele e em produtos após barba. Ele age como</p><p>adstringente, fazendo com que o tecido se contraia,</p><p>endurecendo a pele e limitando as secreções.</p><p>ALDEÍDO: composto com um grupo funcional</p><p>carbonila e de fórmula geral RCHO, onde o R é um</p><p>átomo de hidrogênio, um grupo alquila ou um grupo</p><p>arila.</p><p>ALÓTROPOS: formas de um mesmo elemento com</p><p>diferentes estruturas moleculares ou cristalinas.</p><p>Diamante e grafite são alótropos do carbono.</p><p>AMIDAS: a família das amidas entre compostos</p><p>nitrogenados se forma pela combinação de uma</p><p>amina com um ácido carboxílico. O nitrogênio, da</p><p>amina, perde um átomo de hidrogênio e o ácido</p><p>perde o grupo hidroxila, originando água.</p><p>AMINAS: são compostos orgânicos derivados da</p><p>substituição de um ou mais átomos de hidrogênio</p><p>na amônia (NH3) por grupos orgânicos alquilas ou</p><p>arilas.</p><p>ANIDRO: descreve uma substância que perdeu sua</p><p>água de cristalização.</p><p>ÂNION: íon com carga elétrica negativa.</p><p>ÂNODO: na eletroquímica corresponde ao eletrodo</p><p>que sofre oxidação.</p><p>ANTIUMECTANTE: é a substância capaz de reduzir</p><p>a absorção de umidade pelos alimentos.</p><p>AROMATIZANTE: tem como função realçar ou</p><p>fornecer aroma e sabor aos alimentos.</p><p>B</p><p>BIOLUMINESCÊNCIA: é a emissão de luz</p><p>(luminescência) produzida por um ser vivo (vaga-</p><p>lume).</p><p>C</p><p>CARBOIDRATO: composto orgânico, tal como o</p><p>açúcar, que contém somente os elementos C. H e</p><p>O.</p><p>CAFEÍNA: é uma molécula nitrogenada, um</p><p>alcalóide,encontrada nos grãos de café e folhas de</p><p>chá, é o estimulante do sistema nervoso central</p><p>mais extensamente usado sem prescrição médica.</p><p>CALCÁRIO: é uma rocha sedimentar que é</p><p>composta largamente por minerais de carbonato,</p><p>especialmente carbonato de cálcio e magnésio.</p><p>CALCINAÇÃO: processo de aquecimento de</p><p>corpos sólidos para provocar sua decomposição,</p><p>mas sem oxidação pelo ar atmosférico. O calcário</p><p>(carbonato de cálcio) ao ser calcinado transforma-se</p><p>em cal viva (óxido de cálcio) e gás carbônico</p><p>(dióxido de carbono).</p><p>CÁLCIO: símbolo Ca. Um elemento metálico</p><p>cinzento e macio pertencente ao grupo 2. É usado</p><p>como um absorvedor de gás, em sistemas</p><p>aspiradores e como desoxidante na produção de</p><p>ligas não ferrosas. Pode ser ainda utilizado como</p><p>agente redutor na extração de metais como o tório,</p><p>zircônio e urânio. O cálcio é um elemento essencial</p><p>para os organismos vivos, sendo necessário para o</p><p>seu crescimento e desenvolvimento.</p><p>CATALISADOR: uma substância que aumenta a</p><p>rapidez de uma reação química, mas que aparece</p><p>inalterada ao final da reação.</p><p>CÁTION: íon ou grupo com carga elétrica positiva.</p><p>CÁTODO: na eletroquímica corresponde ao</p><p>eletrodo que sofre redução.</p><p>CÉLULA ELETROQUÍMICA: sistema que consiste</p><p>em um eletrólito, dois eletrodos (cátodo e ânodo) e</p><p>um circuito elétrico.</p><p>CERA: uma substância sólida ou semi-sólida.</p><p>Existem dois tipos principais. As ceras minerais são</p><p>misturas de hidrocarbonetos com pesos</p><p>moleculares elevados. A cera de parafina, obtida do</p><p>petróleo, é um exemplo. As ceras segregadas por</p><p>plantas ou animais são principalmente ésteres de</p><p>ácidos gordos e geralmente têm funções de</p><p>proteção.</p><p>CETONA: compostos orgânicos que contêm o</p><p>grupo fucional carbonila — CO — e fórmula geral R</p><p>C O R', sendo R e R' grupos alquila ou arila.</p><p>CFC: abreviatura para clorofluorcarboneto,</p><p>destroem a camada de ozônio.</p><p>CHAMA: uma mistura quente e luminosa de gases</p><p>que estão queimando. A reação química numa</p><p>chama são principalmente reações em cadeia de</p><p>radicais livres e a luz provém da fluorescência de</p><p>moléculas excitadas ou de íons ou ainda da</p><p>incandescência de pequenas partículas (carbono).</p><p>CHUMBO TETRAETILA: um líquido incolor,</p><p>insolúvel em água, solúvel em benzeno, etanol, éter</p><p>e petróleo. É usado em combustíveis para motores</p><p>de combustão interna para aumentar o número de</p><p>octanas e reduzir o ruído do motor. O uso do</p><p>chumbo tetraetila em gasolina resulta na emissão</p><p>de compostos de chumbo perigosos para a</p><p>atmosfera.</p><p>CIMENTO: é qualquer das substâncias usadas para</p><p>ligar ou fixar materiais duros. O cimento Portland é</p><p>uma mistura de silicatos de cálcio e aluminatos</p><p>produzido pelo aquecimento de calcário com argila</p><p>num forno.</p><p>CNTP: abreviatura de Condições Normais de</p><p>Temperatura e Pressão ( 0oC e 1 atm).</p><p>COLÓIDE: são sistemas no qual há duas ou mais</p><p>fases, com uma (a fase dispersa) distribuída na</p><p>outra (a fase dispersante). As partículas coloidais</p><p>são maiores que aquelas encontradas em soluções,</p><p>mas menores que as encontradas em suspensão.</p><p>COMBURENTE: nome dado à substância que é</p><p>REDUZIDA em uma reação de combustão. No</p><p>senso comum, é o oxigênio do ar atmosférico. O</p><p>oxigênio é o principal comburente, porém temos</p><p>casos isolados de combustões em que o</p><p>comburente é o CLORO, o BROMO ou o</p><p>ENXOFRE.</p><p>COMBUSTÍVEL: nome dado à substância que é</p><p>OXIDADA em uma reação de combustão. No senso</p><p>comum, é a substância que sofre queima quando</p><p>em presença de oxigênio do ar. Exemplos: madeira,</p><p>álcool, papel, derivados do petróleo, etc.</p><p>COMBUSTÃO: é uma reação química de oxidação-</p><p>redução onde necessariamente temos a presença</p><p>de um combustível e de um comburente,</p><p>geralmente o oxigênio. Esta reação sempre libera</p><p>energia calorífica e luminosa no espectro visível ou</p><p>não.</p><p>COMBUSTÃO TOTAL: também chamada</p><p>combustão completa, ocorre quando temos oxigênio</p><p>em quantidade suficiente para reagir todo o</p><p>combustível e liberar o máximo de energia possível.</p><p>COMBUSTÃO PARCIAL: também chamada</p><p>combustão incompleta, ocorre quando a quantidade</p><p>de oxigênio necessária não esta sendo utilizada, ou</p><p>seja, uma quantidade insuficiente e os produtos</p><p>formados serão outros.</p><p>COMPOSTO BINÁRIO: composto formado somente</p><p>por dois elementos.</p><p>COMPOSTO COVALENTE: sólido cristalino</p><p>formado somente por ligações covalentes. São</p><p>substâncias duras de altos pontos de fusão.</p><p>COMPOSTO IÔNICO: qualquer composto neutro</p><p>formado por cátions e ânions que formam uma</p><p>estrutura cristalina, chamada de reticulo cristalino.</p><p>COMPOSTO METÁLICO: qualquer composto</p><p>formado por um tipo de metal ou por vários tipos de</p><p>metais,unidos por ligações metálicas e formando um</p><p>sólido cristalino.</p><p>COMPOSTO MOLECULAR: são compostos que só</p><p>apresentam ligações covalentes entre seus átomos,</p><p>intramoleculares, mas não entre moléculas,</p><p>intermoleculares.</p><p>COMPOSTO NÃO POLAR: um composto que tem</p><p>moléculas covalentes sem momento dipolar</p><p>permanente. O metano e o benzeno são exemplos</p><p>de compostos não polares.</p><p>COMPOSTOS ORGÂNICOS: compostos que</p><p>contém carbono, geralmente combinado com</p><p>hidrogênio, nitrogênio e enxofre.</p><p>COMPOSTO POLAR: um composto que é iônico</p><p>(NaCl) ou que tem moléculas com um elevado</p><p>momento dipolar (H2O).</p><p>CONSERVANTE: significa qualquer substância</p><p>capaz de retardar ou impedir o processo de</p><p>fermentação, acidificação ou outra decomposição</p><p>do alimento ou de mascarar qualquer evidência</p><p>desses processos ou de neutralizar os ácidos</p><p>gerados por quaisquer desses processos.</p><p>CORANTE: substâncias usadas para dar cor a</p><p>tecidos, couro, alimentos, papel, etc. Os compostos</p><p>usados para tingir são geralmente compostos</p><p>orgânicos contendo ligações duplas conjugadas.</p><p>CORROSÃO: deterioração dos metais por um</p><p>processo eletroquímico.</p><p>CORROSIVO: que corrói, danifica.</p><p>CRAQUEAMENTO: é o processo de produzir</p><p>compostos orgânicos de cadeias menores partindo-</p><p>se de cadeias maiores, pelo calor.</p><p>CRISTAL: Um sólido com formas poliédricas</p><p>regulares. Todos os cristais de uma mesma</p><p>substância desenvolvem-se de modo a terem os</p><p>mesmos ângulos entre suas faces. No entanto,</p><p>poderão não ter a mesma aparência exterior porque</p><p>faces diferentes podem desenvolver-se a</p><p>velocidades diferentes, dependendo das condições.</p><p>Refere-se a forma externa de um cristal como a</p><p>forma do cristal. Os átomos, íons e moléculas que</p><p>formam o cristal tem uma disposição regular e esta</p><p>é a estrutura do cristal.</p><p>D</p><p>DETERGENTE: é uma substância que adicionada à</p><p>água melhora as suas propriedades de limpeza. Os</p><p>detergentes são compostos que levam estas</p><p>substâncias não polares a formarem uma solução</p><p>com água.</p><p>DIÁLISE: se refere à difusão de partículas do soluto</p><p>através de uma membrana semipermeável. A diálise</p><p>separa pequenas moléculas e íons das grandes</p><p>moléculas que formam os colóides.</p><p>DIATÔMICO: formado por 2 átomos.</p><p>DIFRAÇÃO DE RAIOS X: a difração de raios X por</p><p>um cristal. Os comprimentos de onda dos raios X</p><p>são da mesma ordem de grandeza das distâncias</p><p>entre os átomos na maioria dos cristais e o padrão</p><p>repetitivo da rede cristalina age com uma rede para</p><p>os raios X.</p><p>DIFUSÃO: o processo segundo o qual diferentes</p><p>substâncias (sólidos, líquidos ou gases) se</p><p>misturam como resultado do movimento aleatório</p><p>dos seus componentes: átomos, moléculas ou íons.</p><p>DILUIÇÃO: procedimento para preparar uma</p><p>solução menos concentrada a partir de outra mais</p><p>concentrada pela adição de solvente.</p><p>DILUÍDO: descrição de uma solução que tem uma</p><p>concentração relativamente baixa de soluto.</p><p>DISPERSÃO: sistema constituído por duas ou mais</p><p>espécies químicas uniformemente distribuídas entre</p><p>si.</p><p>E</p><p>EBULIÇÃO: passagem violenta de um líquido a</p><p>vapor (vaporização rápida) devido ao</p><p>superaquecimento. As bolhas se formam a uma</p><p>pressão superior à pressão atmosférica.</p><p>EDULCORANTES: é uma substância orgânica</p><p>artificial, não glicídica, capaz de conferir sabor doce</p><p>aos alimentos.</p><p>ELETRÓLISE: processo que utiliza energia elétrica</p><p>para realizar uma reação química não espontânea.</p><p>ELETRÓLITO: substância que ao ser dissolvida na</p><p>água, forma uma solução que pode conduzir</p><p>eletricidade.</p><p>ELÉTRON: partícula subatômica que tem uma</p><p>massa muito pequena e possui uma carga elétrica</p><p>unitária negativa.</p><p>ELEMENTO: uma substância que não pode ser</p><p>decomposta em substâncias mais simples. Num</p><p>elemento, todos os átomos têm o mesmo número</p><p>de prótons e de elétrons, apesar do número de</p><p>nêutrons poder variar.</p><p>ELEMENTOS REPRESENTATIVOS: elementos</p><p>pertencentes aos grupos 1, 2 e 13 a 17 com sua</p><p>camada mais externa incompleta.</p><p>ELEMENTOS TRANSURÂNICOS: elementos com</p><p>números atômicos maiores que 92.</p><p>EMULSÃO: consiste de</p><p>um líquido disperso em</p><p>outro líquido ou num sólido. Exemplo: leite</p><p>homogeneizado, maionese, etc.</p><p>ENANTIÔMEROS: isômeros ópticos, pois</p><p>apresentam todas as propriedades físicas e</p><p>químicas iguais, mas desviam o plano da luz</p><p>polarizada para lados diferentes.</p><p>ENFERRUJAMENTO: corrosão do ferro (ou aço)</p><p>formando-se óxidos de ferro III hidratado. O</p><p>enferrujamento ocorre na presença tanto de água</p><p>como de oxigênio.</p><p>EQUAÇÃO QUÍMICA: uma forma de representar</p><p>uma reação química usando os símbolos das</p><p>partículas participantes (átomos, moléculas, íons,</p><p>etc...)</p><p>ESPESSANTE: substância capaz de aumentar, nos</p><p>alimentos, a viscosidade de soluções, emulsões e</p><p>suspensões.</p><p>ESPUMA: é um gás disperso num líquido ou sólido.</p><p>Exemplo: creme "chantilly".</p><p>ESTABILIZANTE: substância que favorece e</p><p>mantém a características físicas das emulsões e</p><p>suspensões.</p><p>ESTEQUIOMETRIA: as proporções relativas nas</p><p>quais os elementos formam compostos ou segundo</p><p>as quais as substâncias reagem.</p><p>ÉSTERES: compostos que tem a fórmula R'COOR,</p><p>onde R' pode ser hidrogênio, um grupo alquila ou</p><p>arila e R é um grupo alquila ou arila, mas não</p><p>hidrogênio.</p><p>ETANOL: pertence à classe dos álcoois e é solúvel</p><p>em água em qualquer proporção, pois tem uma</p><p>parte polar que estabelece pontes de hidrogênio</p><p>com a água.</p><p>ÉTER: composto orgânico que contém o grupo</p><p>funcional R-O-R', sendo R e R' grupos alquila ou</p><p>arila.</p><p>ÉTER DE PETRÓLEO: uma mistura de</p><p>hidrocarbonetos incolor, volátil e inflamável,</p><p>principalmente de pentano e de hexano. Ferve entre</p><p>30 a 70 graus Celsius e é usado como solvente.</p><p>EVAPORAÇÃO: escape das moléculas desde a</p><p>superfície de um líquido pelo aumento de sua</p><p>energia cinética, também se chama vaporização</p><p>lenta.</p><p>F</p><p>FAMÍLIA: conjunto de elementos de uma coluna da</p><p>tabela periódica.</p><p>FERMENTAÇÃO: uma forma de respiração</p><p>anaeróbica que ocorre em certos microorganismos,</p><p>ex. leveduras. Compreende uma série de reações</p><p>bioquímicas através das quais o açúcar é convertido</p><p>em etanol e dióxido de carbono.</p><p>FERRO GUSA: a forma impura de ferro produzida</p><p>num alto forno, que é fundida em lingotes (blocos)</p><p>para serem convertidos mais tarde em ferro fundido,</p><p>aço, etc. A composição depende dos minérios</p><p>usados, do processo de fusão e do fim que será</p><p>dado aos lingotes.</p><p>FLUORESCÊNCIA: emissão de radiação</p><p>eletromagnética de um átomo ou molécula em</p><p>particular na região visível, precedida pela absorção</p><p>de um fóton.</p><p>FORMALDEÍDO: ou metanal, é um gás incolor</p><p>frequentemente usado a 37% (m/v) em solução</p><p>aquosa, chamada formalina. Nesta forma, ele é</p><p>germicida e usado como desinfetante e é também</p><p>um preservativo que endurecem tecidos.</p><p>FÓSFORESCÊNCIA: a emissão de luz</p><p>(luminescência) permanente após a causa de a</p><p>excitação ter sido removida é chamada</p><p>fosforescência.</p><p>FULERENO: é um alótropo do carbono também</p><p>chamado de Buckminsterfullerene ou Buckyball (C</p><p>60) representado por uma esfera de 60 átomos de</p><p>carbono distribuídos em 12 pentágonos e 20</p><p>hexágonos, semelhante a uma bola de futebol.</p><p>FUSÃO NUCLEAR: combinação de núcleos</p><p>pequenos para formar núcleos maiores.</p><p>G</p><p>GÁS IDEAL: este gás apresenta moléculas com</p><p>volume desprezível e forças entre elas também</p><p>desprezíveis e as colisões entre as moléculas</p><p>seriam perfeitamente elásticas.</p><p>GÁS LIQUEFEITO DO PETRÓLEO: vários gases</p><p>de petróleo, principalmente propano e butano,</p><p>armazenados como líquidos sobre pressão. Pode</p><p>ser usado como um combustível para motores e tem</p><p>vantagem de provocar poucos depósitos na cabeça</p><p>do cilindro.</p><p>GÁS NATURAL: uma mistura de gases de</p><p>hidrocarbonetos que ocorre naturalmente</p><p>encontrado em rochas sedimentares porosas na</p><p>crosta terrestre, geralmente em associação com</p><p>depósitos de petróleo. É constituída principalmente</p><p>por metano (85%), etano (10%), propano (3%) e</p><p>butano.</p><p>GÁS REAL: suas moléculas ocupam um volume</p><p>finito, há pequenas forças entre as moléculas e em</p><p>gases poliatômicos as colisões são até certo ponto</p><p>inelásticas.</p><p>GASES NOBRES: elementos não metálicos do</p><p>grupo 18 (He, Ne, Ar, Xe e Rn). Com exceção do</p><p>hélio todos apresentam oito elétrons no último nível,</p><p>o mais externo.</p><p>GEL: é uma dispersão de sólido em líquido, sendo</p><p>que a quantidade de sólido é bem maior e pode ser</p><p>obtida por evaporação do líquido. Exemplo: geléias</p><p>e gelatina.</p><p>GRISU: é o gás metano que se forma nas minas de</p><p>carvão.</p><p>H</p><p>HIGROSCÓPICO: substância que absorve água do</p><p>ar.</p><p>HIDROCARBONETOS: compostos constituídos</p><p>somente por carbono e hidrogênio.</p><p>HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS:</p><p>hidrocarbonetos que contém um ou mais anéis</p><p>benzênicos.</p><p>HIDROCARBONETOS INSATURADOS:</p><p>hidrocarbonetos que contém ligações duplas ou</p><p>triplas entre átomos de carbono.</p><p>HIDROCARBONETOS SATURADOS:</p><p>hidrocarbonetos que somente contém ligações</p><p>covalentes simples.</p><p>HIDROFÍLICO: substância que é atraída pela água.</p><p>HIDROFÓBICO: substância que sofre repulsão</p><p>quando em contato com a água.</p><p>HIGROSCÓPICA: que tem tendência em absorver</p><p>água.</p><p>I</p><p>INDICADORES: substâncias, usualmente de origem</p><p>natural, que apresentam cores diferentes em meios</p><p>ácidos ou básicos.</p><p>ÍNDICE DE OCTANOS: medida da tendência da</p><p>gasolina em causar detonação.</p><p>ÍON: partícula carregada que se forma quando um</p><p>átomo neutro ou um conjunto de átomos ganha ou</p><p>perde um ou mais elétrons.</p><p>IONIZAÇÃO: é o processo de produção de íons em</p><p>solução, em reação ou quando átomos ou</p><p>moléculas recebem energia.</p><p>ISODIÁFEROS: São átomos que têm a mesma</p><p>diferença entre o número de nêutrons e o número</p><p>de prótons.</p><p>ISOELETRÔNICOS: são íons ou átomos que</p><p>possuem o mesmo número de elétrons e, portanto</p><p>tem a mesma configuração eletrônica no estado</p><p>padrão.</p><p>ISOMEROS: compostos químicos que têm a mesma</p><p>fórmula molecular, mas diferente estrutura</p><p>molecular ou diferentes arranjos dos átomos no</p><p>espaço.</p><p>ISOMEROS GEOMÉTRICOS: compostos com o</p><p>mesmo tipo e número de átomos e iguais ligações</p><p>químicas, mas diferentes distribuições espaciais de</p><p>seus átomos.</p><p>ISOMEROS ÓPTICOS: compostos que apresentam</p><p>assimetria molecular, ocorrem em alcadienos</p><p>acumulados, compostos cíclicos com isomeria</p><p>geométrica trans e quando o composto apresentar</p><p>carbono assimétrico.</p><p>ISOMEROS PLANOS: moléculas que tem a mesma</p><p>fórmula molecular, mas diferentes fórmulas</p><p>estruturais.</p><p>J</p><p>JADE: uma pedra dura semipreciosa constituída</p><p>tanto por jadeíta como nefrite. É apreciada pela sua</p><p>cor verde translúcida, mas também ocorrem</p><p>variedades brancas, verdes e brancas, castanho e</p><p>laranja.</p><p>L</p><p>LEI DA CONSERVAÇÃO DAS MASSAS: num</p><p>sistema fechado, a massa permanece constante</p><p>qualquer que seja o fenômeno que se verifique no</p><p>seu interior. Numa reação química, a massa total</p><p>dos reagentes é igual à massa total dos produtos.</p><p>LEI DAS PROPORÇÕES DEFINIDAS: amostra</p><p>diferente do mesmo composto contém sempre seus</p><p>elementos constituintes nas mesmas proporções em</p><p>massa.</p><p>LEI DE AVOGADRO: a pressão e temperatura</p><p>constante o volume de um gás é diretamente</p><p>proporcional ao número de moles de gás presente.</p><p>LEITE: é um líquido branco, opaco e de sabor doce,</p><p>pouco mais denso que a água. É formado por</p><p>gorduras (3,5%), proteínas (3,5%), açúcares (4,5%),</p><p>sais minerais (0,7%) e água.</p><p>LIGA: uma mistura de um metal com quantidades</p><p>determinadas de outros metais ou ametais,</p><p>preparada quando todos estão fundidos. O bronze é</p><p>uma liga de cobre e estanho, enquanto o aço é uma</p><p>liga de carbono e ferro.</p><p>LIGAÇÃO COVALENTE: ligação onde os átomos</p><p>compartilham elétrons.</p><p>LIGAÇÃO COVALENTE DATIVA: também</p><p>chamada de coordenada. Ligação onde um par de</p><p>elétrons provém unicamente de um dos átomos</p><p>ligantes.</p><p>LIGAÇÃO IÔNICA: força eletrostática que mantém</p><p>os íons unidos em um composto iônico.</p><p>LIPÍDIOS: são formados por diferentes tipos de</p><p>moléculas encontradas nas plantas e nos animais e</p><p>que se</p><p>dissolvem em solventes orgânicos não</p><p>polares como o éter, clorofórmio, benzeno e</p><p>alcanos.</p><p>LIQUEFAÇÃO: a conversão de uma substância</p><p>gasosa num líquido. Grandes quantidades de gases</p><p>liquefeitos são usados hoje em dia comercialmente,</p><p>especialmente gás liquefeito de petróleo (GLP) e</p><p>gás natural liquefeito.</p><p>LUMINESCÊNCIA: a emissão de luz por uma</p><p>substância por qualquer razão sem ser o aumento</p><p>da sua temperatura. Em geral, os átomos de</p><p>substâncias emitem fótons de energia</p><p>eletromagnética quando transitam ao estado</p><p>fundamental depois de terem estado num estado</p><p>excitado.</p><p>LUZ POLARIZADA EM UM PLANO: luz em que os</p><p>componentes do campo elétrico e magnético se</p><p>encontram em planos específicos.</p><p>M</p><p>MACROMOLÉCULA: qualquer molécula com uma</p><p>Massa Molecular relativa maior do que cerca de</p><p>10000.</p><p>MASSA MOLECULAR: a soma das massas</p><p>atômicas, em unidades de massa atômica (uma),</p><p>dos átomos que constituem a molécula.</p><p>MASSA ATÔMICA: massa de um átomo em</p><p>unidades de massa atômica.</p><p>MASSA CRÍTICA: massa mínima de material</p><p>requerida para ser fundida e gerar uma reação</p><p>nuclear espontânea em cadeia.</p><p>MASSA MOLAR DE UM COMPOSTO: massa, em</p><p>gramas ou Kilogramas, de um mol do composto.</p><p>MATÉRIA: qualquer coisa que ocupa espaço e</p><p>possui massa.</p><p>MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL: membranas que</p><p>permitem passar moléculas de solventes em uma</p><p>solução, mas não de soluto.</p><p>METAIS ALCALINOS: o grupo 1 na tabela</p><p>representado pelos elementos lítio (Li), sódio (Na),</p><p>potássio (K), rubídio (Rb), césio (Cs) e frâncio (Fr).</p><p>METAIS ALCALINOS TERROSOS: o grupo 2 na</p><p>tabela representado pelos elementos: berílio (Be),</p><p>magnésio (Mg), cálcio (Ca), estrôncio (Sr), bário</p><p>(Ba) e rádio (Ra).</p><p>METAIS DE TRANSIÇÃO: são os metais do grupo</p><p>3 ao grupo 12 que possuem elementos formadores</p><p>de materiais fortes e duros, que são bons</p><p>condutores de calor e eletricidade e que têm pontos</p><p>de ebulição e de fusão muito elevados. Compostos</p><p>coloridos, paramagnéticos e bons catalisadores.</p><p>METALURGIA: é a ciência e a tecnologia de</p><p>separação dos metais a partir de seus minerais .</p><p>METILAÇÃO: uma reação química na qual um</p><p>grupo metil (CH3-) é introduzido numa molécula. Um</p><p>exemplo particular é a substituição de um átomo de</p><p>hidrogênio por um grupo metil.</p><p>MÉTODO CIENTÍFICO: um enfoque sistemático de</p><p>uma investigação.</p><p>MÉTODO DO MOL: tratamento para determinar a</p><p>quantidade de produto formado em uma reação.</p><p>MINÉRIO: material de um depósito mineral em</p><p>forma suficientemente concentrada para permitir a</p><p>recuperação do metal desejado. Esse metal</p><p>geralmente está ligado a átomos de oxigênio.</p><p>MISTURA: combinação de duas ou mais</p><p>substâncias que conservam sua identidade e podem</p><p>ser separadas através de processos físicos.</p><p>MISTURA HETEROGÊNEA: é uma mistura em que</p><p>os componentes permanecem fisicamente</p><p>separados, ou seja, apresentam mais de uma fase.</p><p>MISTURA HOMOGÊNEA: depois de uma agitação,</p><p>a composição da mistura é a mesma em toda a</p><p>solução, ou seja, apresenta apenas uma fase.</p><p>MISTURA RACÊMICA: mistura equimolar de dois</p><p>enantiômeros.</p><p>MINERAL: uma substância que ocorre naturalmente</p><p>que tem uma composição química característica e</p><p>em geral, uma estrutura cristalina.</p><p>MISCÍBILIDADE: se diz que dois líquidos que são</p><p>completamente solúveis entre si, em todas as</p><p>proporções, são miscíveis.</p><p>MOL: quantidade de substância que contém tantas</p><p>entidades elementares, átomos, moléculas ou</p><p>outras partículas, quantos átomos existem em 12</p><p>gramas do isótopo do carbono-12.</p><p>MOLÉCULA: agregado de pelo menos dois átomos,</p><p>com uma distribuição definida, que se mantém</p><p>unidos através de ligação covalente.</p><p>MONÔMERO: uma molécula ou composto que se</p><p>junta a outros para formar um dímero, trímero ou</p><p>polímero.</p><p>N</p><p>NÊUTRON: partícula sem carga elétrica encontrada</p><p>no núcleo de todos os átomos (exceto no átomo de</p><p>1H).</p><p>NOX OU NÚMERO DE OXIDAÇÃO: carga real ou</p><p>aparente de um átomo.</p><p>NÚCLEO: porção central do átomo, carregada</p><p>positivamente e constituída por prótons e nêutrons.</p><p>NÚMERO ATÔMICO: é o número de prótons</p><p>existentes no núcleo de um átomo.</p><p>O</p><p>ÓLEO: qualquer dos vários líquidos viscosos que</p><p>são geralmente imiscíveis com água. As plantas</p><p>naturais e os óleos animais ou são misturas voláteis</p><p>de ésteres simples ou são glicerídeos de ácidos</p><p>graxos. Os óleos minerais são misturas de</p><p>hidrocarbonetos (Ex. petróleo).</p><p>OSMOSE: movimento das moléculas de um</p><p>solvente através de uma membrana semipermeável</p><p>na direção da solução mais concentrada.</p><p>OSMOSE INVERSA: método de dessalgação que</p><p>usa alta pressão para forçar a água a passar de</p><p>uma solução muito concentrada para uma mais</p><p>diluída através de uma membrana semi-permeável.</p><p>ÓXIDO ANFÓTERO: óxido que apresenta tanto</p><p>propriedades ácidas como básicas.</p><p>ÓXIDO BÁSICO: são óxidos formados</p><p>principalmente pela união do oxigênio com metais,</p><p>adquirindo características básicas ou alcalinas.</p><p>OXIÁCIDOS: ácidos que contém hidrogênio,</p><p>oxigênio e outro elemento central.</p><p>P</p><p>PARTES POR MILHÃO: são muito úteis em</p><p>medidas ambientais, onde concentrações</p><p>extremamente pequenas de poluentes podem ser</p><p>significativas. Uma parte por milhão (1ppm)</p><p>significa, por exemplo, um miligrama (1mg) de uma</p><p>substância misturada em um kilograma (1kg) de</p><p>outra substância.</p><p>PARTÍCULA ALFA: ver raios alfa.</p><p>PETRÓLEO: é um óleo que ocorre naturalmente</p><p>constituído principalmente por hidrocarbonetos com</p><p>alguns outros elementos, como enxofre, oxigênio e</p><p>nitrogênio. Na sua forma não refinada o petróleo é</p><p>conhecido como óleo cru.</p><p>pH: é o logaritmo negativo da concentração dos</p><p>íons hidrogênio.</p><p>PLASMA: estado da matéria em que um sistema</p><p>gasoso esta constituído por íons positivos e</p><p>elétrons.</p><p>POLIETILENO: é um polímero de adição produzido</p><p>a partir do etileno e produz tubos macios, flexíveis e</p><p>quimicamente resistentes usados para terapia</p><p>endovenosa e em cateteres para uso prolongado.</p><p>POLÍMERO: molécula grande que é formada pela</p><p>união de moléculas menores – unidades chamadas</p><p>monômeros – através de uma reação denominada</p><p>polimerização.</p><p>PÓLVORA: um explosivo constituído por uma</p><p>mistura de nitrato de potássio, enxofre e carvão.</p><p>POTENCIAL PADRÃO DE OXIDAÇÃO: voltagem</p><p>medida quando ocorre uma oxidação em um</p><p>eletrodo e todos os solutos estão com concentração</p><p>igual a 1 molar e os gases estão a 1 atmosfera.</p><p>PRECIPITAÇÃO:</p><p>1. Todas as formas sólidas e líquidas de água que</p><p>são depositadas pela atmosfera; inclui chuva,</p><p>chuvisco, neve, granizo, orvalho e geada.</p><p>2. a formação de um precipitado.</p><p>PRECIPITADO: uma suspensão de pequenas</p><p>partículas sólidas produzida num líquido por reação</p><p>química.</p><p>PROCESSO EXOTÉRMICO: processo que libera</p><p>calor para o meio externo.</p><p>PROCESSO ENDOTÉRMICO: processo que</p><p>absorve calor do meio externo.</p><p>PRODUTO: substância que se forma como</p><p>resultado de uma reação química.</p><p>PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS:</p><p>propriedades que podemos medir de forma direta,</p><p>sem a ajuda de instrumentos.</p><p>PROPRIEDADES MICROSCÓPICAS: propriedades</p><p>que não podem ser medidas diretamente sem a</p><p>ajuda de um microscópio ou outro instrumento</p><p>especial.</p><p>PROPRIEDADE QUÍMICA: qualquer propriedade</p><p>de uma substância que não pode ser estudada sem</p><p>ocorrer a transformação de uma substância em</p><p>outra.</p><p>PROTEÍNA: qualquer elemento de um grande grupo</p><p>de compostos orgânicos que se encontram em</p><p>todos os seres vivos. As proteínas contêm carbono,</p><p>hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e a maioria contêm</p><p>também enxofre.</p><p>PROTEÍNA DESNATURADA: quando aquecidas ou</p><p>sujeitas a fortes ácidos ou bases, as proteínas</p><p>perdem a sua estrutura terciária específica e podem</p><p>formar coágulos insolúveis. Geralmente as suas</p><p>propriedades biológicas são desativadas.</p><p>PROTEÍNA SIMPLES: proteína que contém</p><p>somente aminoácidos.</p><p>PRÓTON: partícula subatômica que tem uma carga</p><p>elétrica unitária positiva.</p><p>A massa do próton é 1840</p><p>vezes maior que a massa do elétron.</p><p>PONTO DE EBULIÇÃO: temperatura na qual a</p><p>pressão de vapor de um líquido se iguala a pressão</p><p>atmosférica externa.</p><p>PONTO DE FUSÃO: temperatura em que existe em</p><p>equilíbrio a fase sólida e líquida.</p><p>Q</p><p>QUILATE: uma medida da fineza (pureza) do ouro</p><p>(Au). O ouro puro é descrito como ouro de 24-</p><p>quilates. O ouro de 14-quilates contém 14 partes em</p><p>24 de ouro, sendo o restante normalmente cobre</p><p>(Cu).</p><p>QUÍMICA ORGÂNICA: ramo da química que estuda</p><p>os compostos do carbono.</p><p>QUIMIOLUMINESCÊNCIA: é a emissão de luz</p><p>(luminescência) por uma reação química, como a</p><p>oxidação lenta do fósforo.</p><p>QUIRAL: compostos ou íons em que suas imagens</p><p>opostas são sobreponíveis</p><p>R</p><p>RADIAÇÃO: emissão e transmissão de energia</p><p>através do espaço em forma de ondas.</p><p>RADIATIVIDADE: ruptura espontânea de um átomo</p><p>por emissão de partículas e/ou radiação.</p><p>RADICAL: qualquer fragmento de uma molécula</p><p>que contenha um elétron desemparelhado.</p><p>RAIOS ALFA: radiação que corresponde a núcleos</p><p>de hélio ou íons de hélio com carga positiva +2.</p><p>RAIOS BETA: nome dado a um feixe de elétrons.</p><p>RAIOS GAMA: radiação eletromagnética de alta</p><p>energia.</p><p>REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO: reação entre um</p><p>ácido e uma base.</p><p>REAÇÃO DE OXIDAÇÃO: semi-reação que implica</p><p>na doação de elétrons por uma substância ou</p><p>elemento.</p><p>REAÇÃO DE REDUÇÃO: semi-reação que implica</p><p>recebimento de elétrons por uma substância ou</p><p>elemento.</p><p>REAÇÃO DE SIMPLES TROCA: um átomo ou íon</p><p>de um composto troca por outro átomo de outro</p><p>elemento.</p><p>REAÇÃO NUCLEAR EM CADEIA: sequência de</p><p>reações de fissão nuclear espontânea.</p><p>REAÇÃO REDOX: reação onde ocorre</p><p>transferência de elétrons ou troca dos números de</p><p>oxidação das substâncias que tomam parte dela.</p><p>REAGENTE: substância que é consumida em uma</p><p>reação química.</p><p>S</p><p>SAL: composto iônico constituído por um cátion</p><p>diferente do íon hidrogênio e um ânion distinto da</p><p>hidroxila ou do oxigênio.</p><p>SAPONIFICAÇÃO: a reação de ésteres com bases,</p><p>com a formação de álcoois e sais de ácidos</p><p>carboxílicos (sabão).</p><p>SEROTONINA: molécula responsável pela</p><p>transmissão de impulsos nervosos. Encontrada nos</p><p>neurônios, sangue e parede dos intestinos. Regula</p><p>o humor, impetuosidade, sono, libido, apetite,</p><p>memória, função cardiovascular, contração</p><p>muscular, agressividade.</p><p>SOL: um colóide no qual pequenas partículas</p><p>sólidas estão dispersas numa fase líquida contínua.</p><p>SOLDA: uma liga metálica usada para ligar</p><p>superfícies de metal, quando aquecida e fundida.</p><p>SÓLIDO CRISTALINO: sólido que possuem uma</p><p>rígida organização de seus átomos, moléculas ou</p><p>íons, ocupando posições bem específicas.</p><p>SÓLIDO AMORFO: sólido sem forma, pois</p><p>necessita de organização tridimensional periódica</p><p>de seus átomos ou moléculas.</p><p>SOLUBILIDADE: quantidade máxima de soluto que</p><p>se pode dissolver em uma quantidade dada de</p><p>solvente, a uma temperatura específica.</p><p>SOLUTO: substância presente em menor</p><p>quantidade na solução.</p><p>SOLUÇÃO: é uma mistura homogênea formada por</p><p>um soluto e um solvente.</p><p>SOLVENTE: é a substância na qual a dissolução</p><p>ocorre. O solvente mais conhecido e usado no</p><p>mundo é a água.</p><p>SUBLIMAÇÃO: processo em que as moléculas</p><p>passam diretamente da fase sólida para a fase de</p><p>vapor.</p><p>SUBSTÂNCIA: forma da matéria que tem uma</p><p>composição definida ou constante e propriedades</p><p>que a diferenciam.</p><p>SUBSTÂNCIA IÔNICA: espécie química pura que</p><p>apresenta pelo menos uma ligação iônica, entre</p><p>metal e não metal ou entre hidrogênio e metal.</p><p>SUBSTÂNCIA MOLECULAR: espécie química,</p><p>cujas ligações entre átomos são exclusivamente</p><p>covalentes, mas entre suas moléculas podem ser</p><p>pontes de hidrogênio ou forças de Van der Waals.</p><p>SUBSTÂNCIA COVALENTE: espécie química,</p><p>sujas ligações entre seus átomos são</p><p>exclusivamente covalentes. Ex: diamante e sílica.</p><p>SUSPENSÃO: são misturas de partículas ainda</p><p>maiores do que as partículas dos colóides. As</p><p>suspensões são heterogêneas, sedimentam quando</p><p>deixadas em repouso, e podem ser separadas pelo</p><p>uso do papel de filtro. A água barrenta contém</p><p>partículas de solo em suspensão.</p><p>T</p><p>TEMPERATURA CRÍTICA: temperaturas acima da</p><p>qual não conseguiram liquefazer um gás com</p><p>aumento da pressão.</p><p>TENSÃO SUPERFICIAL: a propriedade de um</p><p>líquido que o faz comportar-se como se sua</p><p>superfície estivesse revestida por uma pele elástica.</p><p>TRANSMUTAÇÃO NUCLEAR: troca que sofre um</p><p>núcleo como resultado do bombardeamento com</p><p>nêutrons ou outras partículas. Mudança de um</p><p>elemento químico em outro.</p><p>TOXINA: substância venenosa produzida por seres</p><p>vivos.</p><p>U</p><p>UMECTANTE: substância capaz de evitar a perda</p><p>da umidade dos alimentos.</p><p>UNIDADE DE MASSA ATÔMICA: massa</p><p>exatamente igual a 1/12 da massa de um átomo de</p><p>carbono 12.</p><p>URÂNIO: símbolo U. Um elemento metálico</p><p>radioativo e branco que pertence aos actíneos. O</p><p>urânio-235 sofre fissão nuclear com nêutrons lentos</p><p>e é usado como combustível em reatores nucleares</p><p>e em armas nucleares.</p><p>USTULAÇÃO: processo metalúrgico pelo qual se</p><p>tratam minérios, especialmente sulfetos, os quais,</p><p>sob a ação do calor e do oxigênio do ar fornecem o</p><p>metal e gás sulfuroso.</p><p>V</p><p>VAPORIZAÇÃO: o escape de moléculas da</p><p>superfície de um líquido.</p><p>VIDA MÉDIA: tempo requerido para que a</p><p>concentração de um reagente diminua a metade do</p><p>seu valor inicial.</p><p>VIDRO: produto opticamente transparente, obtido</p><p>da fusão de materiais inorgânicos que foi resfriado a</p><p>um estado rígido sem cristalizar.</p><p>VINHOTO: cada litro de álcool obtido na destilação</p><p>produz cerca de 12 litros de resíduos da substância</p><p>não fermentada, os quais recebem o nome de</p><p>VINHOTO.</p><p>VISCOSIDADE: medida da resistência de um fluído</p><p>ao escoamento.</p><p>VOLÁTIL: substância que possui uma pressão de</p><p>vapor que pode ser medida.</p><p>VOLUME MOLAR: é o volume ocupado por um mol</p><p>de substância.</p><p>VULCANIZAÇÃO: processo que consiste em</p><p>submeter a borracha a um aquecimento (140 graus</p><p>Celsius) prolongado com enxofre (aproximadamente</p><p>7%) em presença de óxidos metálicos. Serve para</p><p>eliminar inconvenientes da borracha, tais como ser</p><p>dura e quebradiça no inverno, mole e pegajosa no</p><p>verão, e macia, não oferecendo resistência à tração</p><p>e ao desgaste.</p><p>Deslocamento de Equilíbrio..................................................................................................................................................................................41</p><p>Equilíbrio Iônico........................................................................................................................................................................................................................42</p><p>pH, pOH e Kw..........................................................................................................................................................................................................................43</p><p>Hidrólise Salina e Iônica..............................................................................................................................................................................................44</p><p>Efeito do Íon Comum...................................................................................................................................................................................................45</p><p>Pilha de Daniell.........................................................................................................................................................................................................................46</p><p>Eletrólise..........................................................................................................................................................................................................................................47</p><p>Lei de Faraday.......................................................................................................................................................................................................................48</p><p>Radioatividade..........................................................................................................................................................................................................................49</p><p>Meia Vida e datação do carbono-14....................................................................................................................................................50</p><p>Reação de Fissão e Fusão Nuclear.........................................................................................................................................................51</p><p>Introdução à Química Orgânica.....................................................................................................................................................................52</p><p>Classificação das Cadeias Carbônicas.................................................................................................................................................53</p><p>Nomenclatura dos Compostos Carbônicos................................................................................................................................54</p><p>Petróleo............................................................................................................................................................................................................................................55</p><p>Funções Oxigenadas......................................................................................................................................................................................................56</p><p>Funções Nitrogenadas...............................................................................................................................................................................................57</p><p>sumário</p><p>Funções Halogenadas e Sulfuradas........................................................................................................................................................58</p><p>Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos..............................................................................................................59</p><p>Sabões e Detergentes..............................................................................................................................................................................................60</p><p>Isomeria Geométrica......................................................................................................................................................................................................61</p><p>Reações Orgânicas..........................................................................................................................................................................................................62</p><p>NOX e reação de combustão..........................................................................................................................................................................63</p><p>Oxidação em Alcenos...................................................................................................................................................................................................64</p><p>Ozonólise..........................................................................................................................................................................................................................................65</p><p>Polímeros.........................................................................................................................................................................................................................................66</p><p>Polímeros de Adição.......................................................................................................................................................................................................67</p><p>Polímeros de Condensação.................................................................................................................................................................................68</p><p>SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO</p><p>Vapor</p><p>@juliana_studies</p><p>- propriedades da matéria:</p><p>Mudanças de estado</p><p>Com o aumento da temperatura, aumenta também o</p><p>grau de agitação das moléculas</p><p>Sólido</p><p>Líquido</p><p>Substância pura – simples ou composta</p><p>Mistura homogênea – solução</p><p>Substância pura (em diferentes estados)</p><p>Mistura heterogênea</p><p>- Homogêneo:</p><p>- Heterogêneo:</p><p>- Alotropia:</p><p>um elemento químico pode formar mais que</p><p>uma substância simples</p><p>Ex: O2 e O3</p><p>Fenômeno físico: mudança de estado. ex:</p><p>mudança de estado da água</p><p>Fenômeno Químico: ocorre reação química,</p><p>irreversível. ex: ao fritar um ovo as proteínas</p><p>são desnaturadas e esse processo não é</p><p>reversível</p><p>Transformações ou fenômenos:</p><p>@juliana_studies</p><p>Mistura Heterogênea:</p><p>SÓLIDO + SÓLIDO:</p><p>a. Catação: separação entre sólidos de tamanhos</p><p>diferentres; ex: catar feijão</p><p>b. Ventilação: quando os sólidos que formam a mistura</p><p>possuem densidades diferentes</p><p>c. Peneiração: separa sólidos por tamanho, geralmente</p><p>passando por uma peneira, onde os sólidos menores</p><p>passam por sua malha, sendo separados dos maiores</p><p>d. Separação magnética: separa sólidos ferroelétricos</p><p>e. Dissolução fracionada: separa por solubilidade; ex:</p><p>sal e água</p><p>f. Flotação: são inseridas bolhas de ar no líquido, nas</p><p>quais um dos elementos se adere e acaba se separando</p><p>do outro elemento no qual estava misturado.</p><p>g. Levigação: se resume em passar a mistura por água.</p><p>O objetivo é manter a substância mais densa no fundo</p><p>de um recipiente, ao mesmo tempo que a substância</p><p>menos densa é levada pela água. ex: garimpo de ouro</p><p>SÓLIDO + LÍQUIDO</p><p>a. Filtração: método de separação de substâncias</p><p>presentes em uma mistura heterogênea (possui duas</p><p>ou mais fases) que apresenta pelo menos dois</p><p>componentes em estados físicos diferentes; ex: água e</p><p>areia</p><p>b. Filtração a vácuo: técnica usada para a</p><p>separação de um produto sólido a partir de uma</p><p>mistura de solvente por meio de reação química.</p><p>Nesse processo, a mistura de líquido e sólido é</p><p>vertida através de</p><p>um papel em um funil de</p><p>Buchner.</p><p>c. Decantação: baseia-se na diferença de</p><p>densidade entre seus componentes e no fato de</p><p>serem insolúveis um no outro</p><p>@juliana_studies</p><p>d. Centrifugação: é um processo de separação de</p><p>misturas utilizado para acelerar a decantação ou</p><p>sedimentação, onde o corpo mais denso da mistura</p><p>sólido-líquida deposita-se no fundo do recipiente devido à</p><p>ação da gravidade</p><p>LÍQUIDO + LÍQUIDO</p><p>a. Funil de decantação: método de separação de</p><p>misturas utilizado exclusivamente com mistura</p><p>heterogênea, formada por dois líquidos imiscíveis, ou</p><p>seja, líquidos que não se dissolvem.</p><p>SÓLIDO + GÁS: FUMAÇA</p><p>a. Câmara de poeira: a mistura entre gás e sólido pode</p><p>ser separada por um processo também conhecido por</p><p>decantação, onde a mistura passa através de</p><p>obstáculos, em forma de zigue-zague, as partículas</p><p>sólidas perdem velocidade e acabam se depositando.</p><p>Mistura Homogênea:</p><p>SÓLIDO + LÍQUIDO</p><p>a. Evaporação: passagem do estado líquido para o</p><p>estado gasoso</p><p>b. Destilação natural: pode ser observada quando</p><p>gotículas de água se condensam nas vidraças de janelas</p><p>em dias frios</p><p>c. Destilação simples;</p><p>d. Extração: processo seletivo em que adicionamos à</p><p>mistura um solvente capaz de interagir com apenas um</p><p>dos seus componentes. Ex: chimarrão</p><p>LÍQUIDO + LÍQUIDO:</p><p>a. Destilação fracionada</p><p>GÁS + GÁS</p><p>a. Liquefação + destilação fracionada</p><p>@juliana_studies</p><p>Leis Ponderais:</p><p>na natureza, nada se cria, nada se perde, a</p><p>matéria apenas se transforma</p><p>- Lavoisier: Lei da Conservação das Massas</p><p>- Proust: Lei das Proproções Constantes</p><p>Modelos Atômicos:</p><p>- Demócrito e Leucipo: átomo não divisível</p><p>Modelo da bola de bilhar</p><p>Menor parte da matéria</p><p>Esfera maciça, indivisível e indestrutível</p><p>- Dalton:</p><p>Modelo do pudim de passas</p><p>Esfera positiva com elétrons</p><p>incrustrados – carga negativa</p><p>- Thomsom:</p><p>Modelo do sistema planetário</p><p>A maior parte do átomo é de</p><p>espaço vazio</p><p>Na região central do átomo, temos</p><p>uma região muito pequena, densa</p><p>e de carga positiva (núcleo)</p><p>- Rutherford:</p><p>Modelo das órbitas estacionárias</p><p>O elétron gravita em órbitas</p><p>circulares ao redor do núcleo</p><p>Ao passar para uma camada mais</p><p>externa, o elétron absorve energia e,</p><p>ao retornar para a camada inicial,</p><p>libera energia – em forma de fóton</p><p>- Bohr:</p><p>1ª órbita circular e as outras elípticas</p><p>- Sommerfield:</p><p>Íon de carga positiva (perda de elétrons) –</p><p>CÁTION</p><p>Íon de carga negativa (ganho de elétrons) –</p><p>ÂNION</p><p>IDENTIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS:</p><p>- número atômico (Z) = é o número de prótons</p><p>existente no núcleo do átomo</p><p>- número de massa (A) = soma do número de prótons</p><p>(Z) e de nêutrons (N) existentes num átomo.</p><p>- elemento químico: é conjunto de átomos com o mesmo</p><p>número atômico (Z);</p><p>- Princípio da dualidade de De Broglie: o elétron se</p><p>comporta ora como partícula, ora como onda (partícula-</p><p>onda)</p><p>- Princípio da incerteza ou de Heisenberg: não é possível</p><p>calcular a posição e a velocidade de um elétron, num</p><p>mesmo instante.</p><p>- Átomo: prótons = elétrons</p><p>- Íon: prótons elétrons</p><p>isótoPos: mesmo número de prótons</p><p>isótoNos: mesmo número de nêutrons</p><p>isóbAros: mesmo número de massa</p><p>isoEletrônicos: mesmo número de elétrons</p><p>@juliana_studies</p><p>Prótons: carga positiva; massa = 1 u</p><p>Nêutrons: sem carga; massa = 1 u</p><p>ÁTOMO:</p><p>- Eletrosfera: carga negativa; massa insignificante</p><p>- Núcleo:</p><p>DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA:</p><p>Níveis de energia:</p><p>- Orbital: é a região do espaço ao redor do núcleo onde</p><p>é máxima a probabilidade de encontrar um determinado</p><p>elétron.</p><p>@juliana_studies</p><p>TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA):</p><p>1. Coagulação</p><p>- é o processo de desestabilização de partículas por</p><p>neutralização da carga. Depois de neutralizadas, as</p><p>partículas não mais se repelem e podem ser unidas. A</p><p>coagulação é necessária para a remoção de matéria</p><p>em suspensão de tamanho coloidal nos efluentes.</p><p>2. Floculação</p><p>- processo de agregação de partículas que consiste</p><p>em duas etapas, onde partículas pequenas formam</p><p>poucos flocos grandes. Pequenas partículas geralmente</p><p>possuem cargas de superfície negativas que impedem a</p><p>agregação e a estabilização</p><p>3. Decantação</p><p>- decantação é basicamente o ato de separar, por</p><p>meio da gravidade, os sólidos sedimentáveis que estão</p><p>contidos em uma solução líquida. Os sólidos sedimentam</p><p>no fundo do decantador de onde acabam sendo</p><p>removidos como lodo, enquanto o efluente, livre dos</p><p>sólidos, decanta pelo vertedouro.</p><p>4. Filtração</p><p>- passagem de um fluido através de um meio poroso</p><p>onde o material em suspensão coloidal pode ser retido</p><p>no meio filtrante/poroso. Os filtros de areia rápidos,</p><p>por gravidade, são utilizados no tratamento de água</p><p>para a remoção de flocos não decantáveis, após</p><p>a coagulação química e decantação.</p><p>5. Fluoretação:</p><p>- medida efetiva para reduzir a cárie dentária, e o uso</p><p>do flúor no abastecimento público é considerado o</p><p>principal fator para a obtenção de redução na</p><p>prevalência da doença.</p><p>6. Desinfecção</p><p>- se dá através da adição do Cloro (Cl2) na água. A</p><p>partir de então, este irá desativar os patógenos que</p><p>estão presentes na água, deixando-a apta para o</p><p>consumo humano.</p><p>7. Correção de Ph</p><p>- adição de uma solução de leite de cal, Ca (OH),</p><p>hidróxido de cálcio, afim de torná-la neutra (ph=7)</p><p>evitando sua corrosividade.</p><p>@juliana_studies</p><p>1ª LEI DE GAY-LUSSAC: PROPORÇÕES</p><p>VOLUMÉTRICAS CONSTANTES:</p><p>- os volumes de substâncias gasosas que reagem e são</p><p>produzidas em uma reação química, realizada com</p><p>temperatura e pressão constantes, obedecem entre si</p><p>a uma relação de números inteiros</p><p>2ª LEI DE GAY-LUSSAC: TRANSFORMAÇÕES</p><p>ISOCÓRICAS OU ISOVOLUMÉTRICAS:</p><p>- relacionada com o comportamento dos gases quando</p><p>submetidos a um volume constante</p><p>- pressão e temperatura de um gás sempre serão</p><p>diretamente proporcionais, desde que o volume seja</p><p>constante</p><p>3ª LEI: TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS:</p><p>- relacionada com o comportamento dos gases quando</p><p>submetidos a pressão constante</p><p>- volume e temperatura de um gás sempre serão</p><p>diretamente proporcionais, desde que a pressão seja</p><p>constante</p><p>LEI DE AVOGRADO:</p><p>- volumes iguais, nas mesmas condições de temperatura</p><p>e pressão, apresentam a mesma quantidade de</p><p>substância em mol ou moléculas</p><p>@juliana_studies</p><p>massa de 1 único átomo</p><p>indica quantas vezes o átomo é mais “pesado” que 1/12 do c=Carbono-12</p><p>é determinada em “u” (unidades de massa atômica)</p><p>MASSA ATÔMICA:</p><p>MASSA MOLECULAR:</p><p>- corresponde a massa da molécula toda, expressa em “u” – é a soma das massas atômicas dos átomos que</p><p>compõem a molécula</p><p>@juliana_studies</p><p>NÚMERO DE MOL:</p><p>- quantidade de matéria</p><p>- representada pelo número proposto por Amedeo Avogrado</p><p>6,02 x 1023 entidades</p><p>1 mol</p><p>MOL:</p><p>- 1 mol de átomos contém 6,02 x 1023 átomos</p><p>CONSTANTE DE AVOGRADO:</p><p>6,02 X 1023 átomos</p><p>QUANTIDADE DE MOL (N):</p><p>N= Massa em gramas</p><p>Massa molar (g/mol)</p><p>MASSA MOLAR:</p><p>- é a massa em gramas de 1 mol de moléculas</p><p>- unidade: g/mol</p><p>@juliana_studies</p><p>Propriedades periódicas:</p><p>Ânions:</p><p>Cátions</p><p>- Raio Iônico</p><p>- sempre maiores que seus átomos - raio O >raio O</p><p>- sempre menores que seus átomos</p><p>- raio Na+ < raio Na</p><p>2-</p><p>- Eletropositividade</p><p>Capacidade em perder elétrons</p><p>A primeira energia de ionização é sempre a mais</p><p>baixa</p><p>- Energia ou Potencial de Ionização</p><p>Energia necessária para retirar elétrons</p><p>Ionizar = retirar elétrons</p><p>- Afinidade Eletrônica ou Eletroafinidade</p><p>Energia liberada ao receber elétrons</p><p>Eletronegatividade</p><p>- Capacidade em atrair elétrons para si</p><p>Raio atômico:</p><p>- ocorre a medida em que o número atômico de um</p><p>elemento aumenta</p><p>- é calculada a distãncia entre os núcleos</p><p>@juliana_studies</p><p>- Busca por estabilidade: átomos ganham, perdem ou</p><p>compartilham elétrons para adquirirem estabilidade</p><p>química como os gases nobres, ou seja, 8 elétrons na</p><p>camada de valência</p><p>ocorre entre íons (cátions e ânions)</p><p>LIGAÇÃO IÔNICA OU ELETROVALENTE:</p><p>Metais X Ametais</p><p>Metais X Hidrogênio</p><p>atração eletrostática entre átomos</p><p>doação de elétrons</p><p>forma composto iônico</p><p>sólidos sob condições ambientais</p><p>temperatura de fusão acima de 300oC</p><p>duros, porém quebradiços</p><p>água</p><p>é o melhor solvente</p><p>conduzem corrente elétrica – quando fundidos em</p><p>solução aquosa</p><p>- Características dos compostos iônicos</p><p>ocorre por compartilhamento de pares de</p><p>elétrons</p><p>forma composto molecular</p><p>par de elétrons compartilhados</p><p>LIGAÇÃO COVALENTE:</p><p>Ligação Dativa:</p><p>Ligação covalente dativa, também</p><p>conhecida como ligação semipolar, ligação covalente</p><p>coordenada, ou simplesmente como ligação dativa ou</p><p>coordenada, é descrita como uma ligação covalente</p><p>entre dois átomos, na qual os dois elétrons</p><p>compartilhados provêm do mesmo átomo.</p><p>C OO</p><p>ocorre entre metais (iguais ou diferentes entre si)</p><p>“Mar de Elétrons”</p><p>não segue a regra do octeto</p><p>LIGAÇÃO METÁLICA</p><p>APOLAR:</p><p>distribuição simétrica dos elétrons ao redor dos átomos</p><p>POLAR:</p><p>distribuição assimétrica dos elétrons ao redor dos</p><p>átomos</p><p>@juliana_studies</p><p>se a ligação covalente é apolar, a molécula é apolar</p><p>moléculas com geometria angular ou piramidal são</p><p>polares</p><p>linear, trigonal plana e tetraédrica - ver os</p><p>vetores</p><p>1. um se a diferença na eletronegatividade, a ligação é</p><p>covalente polar</p><p>2. se não há diferença nas eletronegatividades, a ligação</p><p>é covalente apolar</p><p>- GENERALIZAÇÕES</p><p>*Geometria Molecular: após determinar a geometria</p><p>molecular é possível determinar a polaridade através</p><p>de uma análise</p><p>vetorial</p><p>Forças Intermoleculares:</p><p>acontece entre moléculas apolares</p><p>mais fracas que existem</p><p>também conhecidas como forças de London ou</p><p>forças de Vander-Walls</p><p>menor P.E e P.F</p><p>Dipolo-Induzido: hidrocarbonetos</p><p>acontece entre moléculas polares</p><p>médio P.E e P.F</p><p>o polo negativo de uma molécula, atrai o polo</p><p>positivo da molécula vizinha</p><p>Dipolo-Dipolo: intermediárias:</p><p>mais fortes de todas</p><p>muito polares</p><p>altos P.E e P.F</p><p>Ligação de Hidrogênio:</p><p>(H – F,O,N)</p><p>Eletronegatividade: F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H</p><p>INDICO: REGRA DO MACHO – Balanceamento por</p><p>tentativas</p><p>1º. M - etal</p><p>2º.A - etais</p><p>3º.C - arbono</p><p>4º.H - idrogênio</p><p>5º.O - xigênio</p><p>@juliana_studies</p><p>NOX: indica a carga real ou aparente de um átomo em</p><p>uma ligação</p><p>- utilizado para determinar quantos elétrons uma</p><p>espécie “ganhou” ou “perdeu”</p><p>- Compostos Moleculares: lembrar filda de</p><p>eletronegatividade – F,O,N,Cl,Br,I,S,C,P,H</p><p>- NOX médio:</p><p>Regras práticas:</p><p>1. Toda substânciias simples tem nox=0 para seus</p><p>átomos</p><p>2. Todo íon monoatômico tem NOX = carga</p><p>3. Elementos com NOX fixo</p><p>4. A soma dos NOX em moléculas de espécies neutras</p><p>é zero</p><p>5. A soma dos NOX em íons poliatômicos é a própria</p><p>carga</p><p>BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES:</p><p>HF Ácido fluorídrico</p><p>HBr Ácido bromídrico</p><p>HI Ácido iodídrico</p><p>H2S Ácido sulfídrico</p><p>HCN Ácido cianídrico</p><p>@juliana_studies</p><p>Hidrácidos: demais- fracos</p><p>HF – moderado</p><p>HCl, HBr, HI – fortes</p><p>ÁCIDOS:</p><p>- Arrhenius: são substâncias que em solução aquosa se</p><p>ionizam, liberando H+</p><p>- Hidrácidos: sem oxigênio</p><p>- Oxiácidos: com oxigênio</p><p>- Grau de Ionização:</p><p>0: fraco</p><p>1: moderado</p><p>2 e 3: forte</p><p>- Oxiácidos = número de oxigênios – H = ionização</p><p>- Nomenclatura dos hidrácidos:</p><p>Ácido nome + ídrico</p><p>Exemplos:</p><p>NOX</p><p>+ 7 ácido Per+nome+ico</p><p>+ 5 ou + 6 ácido Nome+ico</p><p>+3 ou + 4 ácido Nome+ico</p><p>+ 1 ou + 2 ácido Hipo+nome+oso</p><p>ÂNIONS:</p><p>Ídrico – eto</p><p>Ico – ato</p><p>Oso – ito</p><p>@juliana_studies</p><p>Quanto à solubilidade em água:</p><p>Quanto ao grau de dissociação:</p><p>Número de hidroxilas: dependendo de grupo de</p><p>monobases (1 hidroxila),</p><p>dibases (duas hidroxilas), tribases (três grupos de</p><p>hidroxilas) e tetrabases (4 hidroxilas)</p><p>BASES:</p><p>- Arrhenius: compostos que em meio aquoso sofrem</p><p>dissociação iônica, liberando como único ânion o hidróxido</p><p>(OH-)</p><p>Nomenclatura: Hidróxido de ..........................................</p><p>- Classificação:</p><p>- muito solúveis: metais alcalinos e NH4OH</p><p>- pouco solúveis: alcalino-terrosos</p><p>- praticamente insolúveis: o resto</p><p>- fortes: bases iônicas, dos grupos 1 e 2</p><p>- fracas: demais grupos e NH4O</p><p>hidroxilas (OH-) presentes, são classificadas em:</p><p>1.</p><p>2.</p><p>Grau de dissociação:</p><p>classificadas em bases fortes (boa eletricidade e maior</p><p>poder de dissociação) e as bases fracas</p><p>(caráter molecular e eletrólitos fracos não são boas</p><p>condutoras de eletricidade.</p><p>Sabor adstringente, cáustico, amargo</p><p>pH superior a 7</p><p>conduzem eletricidade em meio aquoso</p><p>em altas temperaturas desintegram-se</p><p>Solubilidade em água:</p><p>classificadas em sóluveis (compostas por metais</p><p>alcalinos), insolúveis e pouco solúveis (metais</p><p>alcalinos-terrosos)</p><p>Características:</p><p>@juliana_studies</p><p>Neutralização total: no de H+ = OH-</p><p>Neutralização parcial: no de H+ OH-</p><p>- Reação de Neutralização</p><p>Ácido + Base = Sal</p><p>- Sais Normais: neutralização total</p><p>- Hidrogenossais: excesso de H+</p><p>- Hidroxissal: excesso de OH-</p><p>- Sais Duplos ou Mistos – 2 tipos de cátions ou ânions</p><p>- Sal Hidratado: contém água em sua formulação</p><p>- Higroscópico: atrai água</p><p>Sal ácido: base fraca + ácido forte</p><p>Sal básico: base forte + ácido fraco</p><p>- em um sal, o cátion vem da base e o ânion do ácido</p><p>1.</p><p>2.</p><p>- Sais de NO -, NO - e ClO - - SOLÚVEL</p><p>- Haletos de Ag+, Pb + e Hg + - INSOLÚVEL</p><p>- Sais de Na+ ou Nh + - SOLÚVEL</p><p>3 2 3</p><p>2 2</p><p>4</p><p>Alguns exemplos:</p><p>Sulfato de cobre (II) Cloreto de níquel (II) Permanganato de</p><p>potássio</p><p>Dicromato de</p><p>potássio</p><p>Carbonato de sódio Sulfato de ferro (II)</p><p>Nomenclatura</p><p>(nome do ânion) de (nome do cátion)</p><p>Sais oxigenados: NOX</p><p>+7 per.................................ato</p><p>+5 ou +6 ..............................................ato</p><p>+3 ou +4 ...............................................ito</p><p>+1 ou +2 hipo.................................ito</p><p>@juliana_studies</p><p>Metálicos:</p><p>Não Metálicos:</p><p>- Compostos binários que possuem o oxigênio como</p><p>elemento mais eletronegativo.</p><p>Ex: CaO – óxido de cálcio</p><p>Nomenclatura: nome + prefixos</p><p>Ex: N2O3 – trióxido de dinitrogênio</p><p>Iônicos</p><p>Sólidos à temperatura ambiente</p><p>Covalentes/moleculares</p><p>Maioria gasosos à temperatura ambiente</p><p>Peróxido: NOX = -1</p><p>Superóxido: NOX</p><p>Classificação:</p><p>1. Óxidos Básicos: metal com NOX < 4</p><p>Ex: Ca(OH)2</p><p>2. Óxidos Ácidos – Ametal, Metal com NOX > 5</p><p>Ex: CO2</p><p>3. Óxidos Neutros: CO, NO, N2O</p><p>4. Anfóteros: hora ácidos, hora básicos</p><p>(Zn e Al)</p><p>Reação de Dupla Troca</p><p>AB + CD AC + BD</p><p>@juliana_studies</p><p>Total: substância simples</p><p>Parcial: substância composta</p><p>Pirólise: aumento da temperatura</p><p>Fotólise: Luz</p><p>Eletrólise: corrente elétrica</p><p>Deslocamento de cátion</p><p>Deslocamento de ânion</p><p>Síntese ou Adição</p><p>Análise ou Decomposição</p><p>Reação de Simples Troca ou Deslocamento:</p><p>A + BC AB + C</p><p>Ex: Zn + ZHCl ZnCl2 + H2</p><p>Reações de Oxidação – Redução</p><p>Em toda simples troca</p><p>Ex: Zn + 2Cl ZnCl2 + H2</p><p>SÉRIE DE REATIVIDADE/ELETRONEGATIVIDADE</p><p>K > Ba > Ca > Na > Mg > Al > Zn > Fe > H > Hg ></p><p>Ag > Au</p><p>P1 = P2</p><p>@juliana_studies</p><p>Partículas esféricas</p><p>Forças de atração e repulsão inexistentes</p><p>Movimento desordenado</p><p>Choques perfeitamente elásticos</p><p>GÁS PERFEITO OU IDEAL:</p><p>EQUAÇÃO DOS GASES PERFEITOS:</p><p>P1 . V1 = P2 . V2</p><p>T1 T2</p><p>LEIS DOS GASES PERFEITOS:</p><p>1 TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA – LEI DE BOYLE:</p><p>- “Em um sistema fechado em que a temperatura é</p><p>mantida constante, verifica-se que determinada massa</p><p>de gás ocupa um volume inversamente proporcional a</p><p>sua pressão.”</p><p>Pi . Vi = Po . Vo</p><p>2. ISOBÁRICA – GAY LUSSAC</p><p>- A transformação isobárica ocorre quando uma massa</p><p>fixa de determinado gás sofre variação no volume e na</p><p>temperatura, mas a pressão mantém-se constante. As</p><p>transformações gasosas sempre ocorrem com uma</p><p>das variáveis de estado dos gases mantida constante,</p><p>enquanto as demais sofrem variação.</p><p>Vi . Ti = Vo . To</p><p>3. ISOVOLUMÉTRICA: GAY-LUSSAC</p><p>- A transformação isovolumétrica, isocórica ou</p><p>isométrica, é aquela em que o volume do gás</p><p>permanece constante.</p><p>T1 T2</p><p>EQUAÇÃO DE CLAPEYRON:</p><p>P.V = n . R . T</p><p>@juliana_studies</p><p>CHUVA ÁCIDA:</p><p>toda chuva é ácida e possui pH < 7, mas somente</p><p>quando o pH < 4,5, que chamamos de chuva ácida.</p><p>A chuva ácida é consequência da poluição atmosférica</p><p>com óxidos ácidos que reagem com a água da chuva,</p><p>produzindo ácidos fortes. A emissão de gases poluentes</p><p>na atmosfera, como óxidos ácidos e gases</p><p>de efeito</p><p>estufa, tem causado graves problemas ambientais,</p><p>sendo que um deles é a chuva ácida.</p><p>EFEITO ESTUFA:</p><p>No efeito estufa, a radiação solar que atinge a</p><p>atmosfera interage com os gases ali presentes. Nessa</p><p>interação, os chamados gases de efeito estufa (GEE)</p><p>absorvem a radiação solar e passam a emitir de volta</p><p>para a superfície terrestre radiação infravermelha,</p><p>ou, melhor dizendo, calor.</p><p>COMPOSIÇÃO DA ATM:</p><p>- 78% de N2</p><p>- 21% de O2</p><p>- resto: outros gases</p><p>@juliana_studies</p><p>TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE)</p><p>1° Etapa – Gradeamento:</p><p>A água que vem das nossas casas deve conter</p><p>cerca de 1% de sólidos e 99% de material líquido. A</p><p>primeira etapa do tratamento é a retenção desses</p><p>resíduos sólidos grandes por grades com</p><p>espaçamentos entre cinco e dez centímetros,</p><p>servindo de uma primeira filtragem para facilitar a</p><p>condução do esgoto nas etapas seguintes.</p><p>2° Etapa – Desarenação:</p><p>É a separação dos organismos menores, dos</p><p>organismos maiores. A areia vai para o fundo de</p><p>um tanque e o material orgânico permanece na</p><p>superfície. Na caixa de areia, é feita a remoção de</p><p>todos os detritos sólidos presente no esgoto e que</p><p>possam ter escapado do processo anterior.</p><p>3° Etapa – Decantador primário:</p><p>São tanques que misturam o material orgânico</p><p>sólido para sedimentá-lo no fundo do tanque até</p><p>assumir a forma de lodo.</p><p>4° Etapa – Peneira rotativa:</p><p>Esse material sólido é submetido por uma</p><p>espécie de peneira que serve como uma nova</p><p>filtragem e separação.</p><p>5° Etapa – Decantador secundário:</p><p>Tanques separam sólidos restantes através de</p><p>sedimentação e reduzem mais matéria sólida em lodo</p><p>6° Etapa – Adensamento do lodo:</p><p>O lodo é filtrado de forma a reduzir o volume de água</p><p>para transparecer o material sólido, que por sua vez</p><p>é submetido a outros processos de filtragem.</p><p>7° Etapa – Digestão anaeróbica:</p><p>Já sem sólidos visíveis, o esgoto é enviado para o</p><p>tratamento biológico no tanque de aeração, onde ele é</p><p>exposto à ação de seres microscópicos, que através</p><p>de um processo bioquímico, convertem resíduos</p><p>orgânicos em gás carbônico condensando em flocos</p><p>de lodo a matéria orgânica que até então estava</p><p>dissolvida no esgoto, ajudando assim a sinalizar a</p><p>qualidade da limpeza</p><p>8° Etapa – Condicionamento químico do lodo:</p><p>A matéria passa por um processo de coagulação e</p><p>desidratação, filtrando mais ainda o lodo.</p><p>9° Etapa – Filtro prensa de placas:</p><p>O lodo é filtrado novamente através de placas</p><p>prensadas que fazem todo o líquido restante ser</p><p>eliminado.</p><p>10° Etapa – Secador térmico:</p><p>Por fim, o lodo restante é submetido à evaporação</p><p>através de altas temperaturas, eliminando</p><p>significantemente mais líquido.</p><p>11° Etapa – Descarte:</p><p>O lodo restante produzido no processo é transportado</p><p>para um aterro sanitário especializado. O esgoto</p><p>clarificado e corretamente tratado é devolvido para o</p><p>meio ambiente.</p><p>@juliana_studies</p><p>TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES ELETRÔNICOS</p><p>(VSEPR)</p><p>Os átomos se repelem de forma</p><p>que fiquem o mais afastados</p><p>possível.</p><p>LINEAR: quando há uma molécula diatômica (dois</p><p>átomos) ou triatômica (três átomos) na qual o átomo</p><p>central está ligado diretamente a outros dois átomos.</p><p>No caso da molécula triatômica, não há nuvem</p><p>eletrônica não ligante.</p><p>ANGULAR: ângulos não podem ser maior que 120°.</p><p>Esse tipo acontece em moléculas que possuem três</p><p>átomos (moléculas triatômicas).</p><p>Exemplos: SF2 (Difluoreto de enxofre), H2O (Água), SO2</p><p>(Dióxido de enxofre), O3 (Ozônio).</p><p>TRIGONAL PLANA: Essa geometria molecular ocorre</p><p>quando se tem uma molécula tetratômica (quatro</p><p>átomos) na qual o átomo central liga-se diretamente</p><p>a três outros átomos. Nessa estrutura, não há</p><p>nuvem eletrônica não ligante.</p><p>TETRAÉDRICA: quando há 4 ligantes no átomo central.</p><p>Assim, essas estruturas também têm 4 nuvens</p><p>eletrônicas no átomo central.</p><p>PIRAMIDAL: No caso da geometria piramidal, há quatro</p><p>nuvens eletrônicas ao redor do átomo central e</p><p>apenas três átomos ligantes, o que faz com que os</p><p>átomos estejam dispostos em forma de pirâmide.</p><p>@juliana_studies</p><p>- é o cálculo das quantidades de reagentes e/ou</p><p>produtos das reações químicas feito com base nas</p><p>leis das reações e executado, em geral, com o auxílio</p><p>das equações químicas correspondentes.</p><p>Regras fundamentais</p><p>1ª) Escrever a equação química mencionada no</p><p>problema.</p><p>2ª) Balancear ou acertar os coeficientes dessa equação</p><p>3ª) Estabelecer uma regra de três entre o dado e a</p><p>pergunta do problema, obedecendo aos coeficientes da</p><p>equação, que poderá ser escrita em massa, ou em</p><p>volume, ou em mols, conforme o enunciado da questão.</p><p>Casos gerais:</p><p>- Quando o dado e a pergunta são expressos em massa</p><p>- Quando o dado é expresso em massa e a pergunta</p><p>em volume (ou vice-versa)</p><p>- Quando o dado e a pergunta são expressos em volume</p><p>- Quando o dado é expresso em massa e a pergunta</p><p>em mols (ou vice-versa)</p><p>- Quando o dado é expresso em massa e a pergunta</p><p>em número de partícula (ou vice-versa)</p><p>Casos particulares:</p><p>- Quando aparecem reações consecutivas</p><p>- Quando são dadas as quantidades de dois (ou mais)</p><p>reagentes</p><p>- Quando os reagentes são substâncias impuras</p><p>- Quando o rendimento da reação não é total</p><p>- Quando há participação do ar nas reações químicas</p><p>- Quando os reagentes são misturas</p><p>Exemplo de cálculo estequiométrico com massa e</p><p>volume</p><p>(Unirio-RJ) Jaques A. A. Charles, químico famoso por</p><p>seus experimentos com balões, foi o responsável pelo</p><p>segundo voo tripulado. Para gerar o gás hidrogênio, com</p><p>o qual o balão foi cheio, ele utilizou ferro metálico e</p><p>ácido, conforme a seguinte reação: Dados: H = 1; Fe =</p><p>56.</p><p>Fe(s) + H2SO4(aq) FeSO4(aq) + H2(g)</p><p>Supondo-se que tenham sido utilizados 448 kg de</p><p>ferro metálico; o volume, em litros, de gás hidrogênio</p><p>obtido nas CNTP foi de:</p><p>a) 89,6</p><p>b) 179,2</p><p>c) 268,8</p><p>d) 89.600</p><p>e) 179.200</p><p>Solução: O enunciado trabalha com a massa do ferro</p><p>metálico e pede o volume de gás hidrogênio. Para isso,</p><p>devemos:</p><p>1º Passo: verificar o balanceamento da equação. Como</p><p>ela está balanceada, temos a relação 1 mol: 2 mol: 1</p><p>mol: 1 mol.</p><p>2º Passo: calcular a massa molar do ferro metálico.</p><p>Para isso, devemos multiplicar a quantidade de cada</p><p>átomo pela sua respectiva massa e, em seguida, somar</p><p>os resultados:</p><p>Fe = 1.56</p><p>Fe = 56 g/mol</p><p>@juliana_studies</p><p>3º Passo: passar a massa do ferro fornecida pelo</p><p>enunciado para gramas, já que a massa molar foi</p><p>calculada no 2º passo em gramas. Para isso, basta</p><p>multiplicar por 1000.</p><p>Massa do Fe = 448. 1000</p><p>Massa do Fe = 448000 g</p><p>4º Passo: montar a regra de três que relaciona massa</p><p>e moléculas, como o enunciado pede. Nessa relação,</p><p>vamos utilizar apenas as substâncias Fe e H2.</p><p>OBS.: O volume molar utilizado na CNTP, como pede o</p><p>enunciado, é de 22,4 L.</p><p>Fe(s) H2(g)</p><p>1 mol----------------1mol</p><p>56g -------- 1. 22,4L</p><p>448000 g-------- x L</p><p>56.x = 448000.22,4</p><p>56x = 10035200</p><p>x = 10035200</p><p>56</p><p>x = 179200 L</p><p>@juliana_studies</p><p>- misturas homogêneas de duas ou mais substâncias.</p><p>- o componente que está presente em menor</p><p>quantidade recebe o nome de soluto (é o disperso)</p><p>- o componente predominante é chamado de solvente</p><p>(é o dispersante)</p><p>solvente soluto solução</p><p>Sólida: ligas metálicas</p><p>Gasosas: ar</p><p>Líquida: água salgada</p><p>CLASSIFICAÇÕES DAS SOLUÇÕES:</p><p>Regra de solubilidade:</p><p>- Uma substância polar tende a se dissolver num</p><p>solvente polar. Uma substância apolar tende a se</p><p>dissolver num solvente apolar. (Semelhante dissolve</p><p>semelhante.)</p><p>é a quantidade necessária de uma substância</p><p>(em geral, em gramas) para saturar uma</p><p>quantidade padrão (em geral, 100 g, 1.000 g ou</p><p>1L) de solvente, em determinadas condições de</p><p>temperatura e pressão</p><p>Coeficiente de solubilidade (ou grau de solubilidade)</p><p>Curvas de solubilidade:</p><p>são os gráficos que apresentam a variação dos</p><p>coeficientes de solubilidade das substâncias em função</p><p>da temperatura</p><p>CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES:</p><p>- é a quantidade, em gramas, de soluto existente em</p><p>1 litro de solução</p><p>C = msoluto (g)</p><p>Vsolução (L)</p><p>@juliana_studies</p><p>- Diluir uma solução significa adicionar a ela uma porção</p><p>do próprio solvente puro</p><p>VC</p><p>= V’C’</p><p>- O volume e a concentração de uma solução são</p><p>inversamente proporcionais</p><p>MISTURAS DE SOLUÇÕES:</p><p>- a massa do soluto é igual a soma das massas dos</p><p>solutos em A e B</p><p>- o volume da solução também é igual a soma dos</p><p>volumes em A e B.</p><p>C = CAVA + CAVB / VA + VB</p><p>MISTURA DE DUAS SOLUÇÕES DE SOLUTOS</p><p>DIFERENTES QUE NÃO REAGEM ENTRE SI:</p><p>- considera-se cada soluto de modo independente na</p><p>solução final, dessa maneira, tudo se passa como se</p><p>cada solução inicial sofresse uma diluição.</p><p>VOLUMETRIA:</p><p>- processo pelo qual determinamos a concentração de</p><p>uma solução pela medição do volume de uma segunda</p><p>solução, que reage com a primeira</p><p>- solução insaturada: a quantidade de soluto está</p><p>abaixo do limite.</p><p>- solução saturada: a quantidade de soluto está no</p><p>limite.</p><p>- solução saturada com corpo de fundo: excesso de</p><p>soluto.</p><p>- solução supersaturada: homogênea após esquentar.</p><p>É instável, qualquer perturbação faz com que ela se</p><p>converta em saturada com corpo de fundo.</p><p>@juliana_studies</p><p>- Pressão ou (tensão) máxima de vapor de um líquido é</p><p>a pressão exercida por seus vapores (vapores</p><p>saturados) quando estes estão em equilíbrio dinâmico</p><p>com o líquido.</p><p>Tonoscopia:</p><p>diminuição da pressão máxima pela adição de um soluto</p><p>não volátil</p><p>Ebulioscopia:</p><p>aumento da temperatura de ebulição</p><p>Crioscopia:</p><p>diminuição da temperatura de congelamento</p><p>Solvente puro – maior ponto de congelamento</p><p>Solução- menor ponto de congelamento</p><p>Ponto de Congelamento:</p><p>temperatura na qual o liquido passa para a fase sólida</p><p>Pressão Osmótica:</p><p>pressão que de ser exercida sobre a solução para</p><p>evitar a osmose, em relação a água pura.</p><p>- quanto maior a pressão de vapor, mais volátil será, e</p><p>quanto mais volátil, menor o ponto de ebulição</p><p>- quanto maior a concentração da solução, menor a</p><p>pressão de vapor.</p><p>@juliana_studies</p><p>- Toda mistura é chamada de dispersão. No entanto,</p><p>nem todas as misturas apresentam aspectos iguais.</p><p>- No geral, a maneira de classificálas, é por meio do</p><p>tamanho das partículas dispersas.</p><p>Dispersão coloidal ou coloide: são classificadas de</p><p>acordo com as fases dispersas e de dispersão,</p><p>gerando cinco tipos básicos de coloides, que são:</p><p>sol, gel, emulsão, espumas e aerossol.</p><p>Soluções verdadeiras: são misturas de duas ou mais</p><p>substâncias de aspecto uniforme, sendo que suas</p><p>partículas dispersas apresentam o tamanho menor que</p><p>1 nanômetro.</p><p>- Soluções sólidas: ligas metálicas, como o bronze</p><p>(mistura de cobre e estanho), o ouro 18 quilates (ouro e</p><p>prata ou ouro e cobre), o latão (cobre e zinco), etc.</p><p>- .Soluções líquidas: açúcar na água, oxigênio dissolvido na</p><p>água, álcool, água oxigenada, entre outros;</p><p>- .Soluções gasosas: o ar.</p><p>Sol: gelatina dissolvida, pasta de dente e tinta</p><p>Sol sólido: vidro e plástico pigmentado</p><p>Gel: gelatina, geleias, queijos, pasta de dente e tinta</p><p>seca</p><p>Gel sólido: rubi</p><p>Emulsão: maionese, leite, manteiga e cremes</p><p>Emulsão sólida: margarina, opala e pérola</p><p>Espumas: espuma de sabão e de combate a incêndios e</p><p>chantilly</p><p>.Espumas sólidas: isopor, poliuretano, pedra-pomes,</p><p>carvão e maria-mole</p><p>Aerossol líquido: neblina e sprays</p><p>Aerossol sólido: fumaça e poeira</p><p>Suspensões: as suspensões apresentam partículas de</p><p>diâmetro maior que 1000 nm. Assim, elas podem ser</p><p>vistas a olho nu ou por microscópio. É uma mistura</p><p>heterogênea e suas partículas se sedimentam, sendo</p><p>facilmente filtradas.</p><p>@juliana_studies</p><p>Termoquímica é o estudo das quantidades de calor liberadas ou absorvidas durante as reações químicas.</p><p>• reações exotérmicas — são as que produzem ou liberam calor</p><p>Ex: Queima do carvão</p><p>Combustão da gasolina</p><p>• reações endotérmicas — são as que absorvem calor</p><p>Ex: Decomposição do carbonato de cálcio</p><p>Síntese do óxido nítrico</p><p>Calorimetria: é o estudo e a medição das quantidades de calor liberadas ou absorvidas durante os fenômenos físicos</p><p>e/ou químicos.</p><p>- Caloria é a quantidade de calor necessária para elevar de 14,5 °C para 15,5 °C a temperatura de 1 g de água</p><p>- Entalpia (ou calor) padrão de formação de uma substância é a variação de entalpia verificada na formação de 1 mol</p><p>da substância, a partir das substâncias simples correspondentes, estando todas no estado padrão.</p><p>• a quantidade de calor recebida pela água (ou por qualquer substância) é dada pela fórmula:</p><p>Q = m . t</p><p>M = massa da substância (g)</p><p>C = calor específico da substância (cal/gºC)</p><p>t = variação da temperatura</p><p>@juliana_studies</p><p>Energia interna:</p><p>- energia cinética: é a energia que está</p><p>associada ao movimento</p><p>- a energia potencial: é a que fica</p><p>armazenada num sistema e que pode ser</p><p>aproveitada posteriormente para produzir</p><p>algum trabalho</p><p>- A energia total após a reação é igual à</p><p>energia total antes da reação.</p><p>- A energia não pode ser criada nem</p><p>destruída, apenas transformada.</p><p>- Em um sistema isolado, a quantidade total de</p><p>energia é constante.</p><p>Entalpia:</p><p>influência das quantidades de reagentes e de</p><p>produtos</p><p>influência do estado físico dos reagentes e dos</p><p>produtos da reação</p><p>influência do estado alotrópico</p><p>influência da dissolução/diluição</p><p>influência da temperatura e da pressão</p><p>- A variação da entalpia é a medida da quantidade de</p><p>calor liberada ou absorvida pela reação, a pressão</p><p>constante.</p><p>- fatores que influem nas entalpias (ou calores) das</p><p>reações:</p><p>Equação termoquímica</p><p>Equação termoquímica é a equação química à qual</p><p>acrescentamos a entalpia da reação e na qual</p><p>mencionamos todos os fatores que possam influir no</p><p>valor dessa entalpia.</p><p>Exemplo: Represente por equação termoquímica</p><p>as seguintes equações:</p><p>a) 2 NH4NO3(s) - 411,2 kJ → 2 N2(g) + O2(g) + 4</p><p>H2O(ℓ)</p><p>b) HgO(s) + 90 kJ → Hg(ℓ) + ½ O2(g)</p><p>c) 2 Na(s) + 2 H2O(ℓ) → 2 NaOH + H2(g) + 281,8</p><p>kJ</p><p>d) CO2(g) + H2(g) + 122,8 kJ → CO(g) + 6 H2O(g)</p><p>Resolução:</p><p>a) 2 NH4NO3(s) → 2 N2(g) + O2(g) + 4 H2O(ℓ) ΔH</p><p>= - 205,6 kJ/mol de NH4NO3(s)</p><p>b) HgO(s) → Hg(ℓ) + ½ O2(g) ΔH = + 90 kJ/mol</p><p>c) 2 Na(s) + 2 H2O(ℓ) → 2 NaOH + H2(g) ΔH = -</p><p>140,9 kJ/mol de Na(s)</p><p>d) CO2(g) + H2(g) → CO(g) + 6 H2O(g) ΔH = +</p><p>122,8 kJ/mol</p><p>Energia de ligação</p><p>- Energia de ligação é a variação de entalpia (quantidade</p><p>de calor absorvida) verificada na quebra de 1 mol (6 "</p><p>1023) de uma determinada ligação química, supondo-se</p><p>todas as substâncias no estado gasoso, a 25 °C e 1</p><p>atm.</p><p>@juliana_studies</p><p>- A variação de entalpia (quantidade de calor liberada</p><p>ou absorvida) em uma reação química depende</p><p>apenas dos estados inicial e final da reação.</p><p>- “partindo-se sempre de um mesmo estado inicial e</p><p>chegando-se sempre a um mesmo estado final, o H</p><p>será sempre o mesmo, quer a reação seja direta, quer</p><p>ela se efetue em várias etapas” (ou, ainda, o H</p><p>independe do caminho percorrido durante a reação).</p><p>Ex:</p><p>Consequências da lei de Hess</p><p>- As equações termoquímicas podem ser somadas</p><p>como se fossem equações matemáticas</p><p>- Invertendo uma equação termoquímica, devemos</p><p>trocar o sinal de H</p><p>- Multiplicando (ou dividindo) uma equação termoquímica</p><p>por um número diferente de zero, o valor de H será</p><p>também multiplicado (ou dividido) por esse número</p><p>• a partir das entalpias de formação das substâncias</p><p>que participam da reação</p><p>• a partir das energias de ligação existentes nas</p><p>moléculas das substâncias que participam da reação</p><p>• pela lei de Hess, somando algebricamente várias</p><p>equações com variações de entalpia já conhecidas, de</p><p>modo a obter a equação (e a variação de entalpia)</p><p>desejada</p><p>@juliana_studies</p><p>ENTROPIA: (S)</p><p>ΔS – variação da entropia</p><p>Q – quantidade de calor</p><p>T – temperatura</p><p>- ΔS = Q/T</p><p>- essa fórmula só é usada para um sistema</p><p>termicamente isolado</p><p>- mede o grau de desordem</p><p>- o conteúdo de transformação</p><p>- segunda lei da termodinâmica: em um sistema</p><p>termicamente isolado, a medida da entropia deve</p><p>aumentar com o tempo, até atingir o seu máximo</p><p>- entropia sempre aumenta</p><p>- aumentar a entropia é espontâneo. Para diminuí-la, é</p><p>preciso gastar energia</p><p>- quanto mais partículas, mais desordenado</p><p>- é variável de estado – não depende do caminho, mas</p><p>só do início e do final.</p><p>- quanto maior a temperatura, mais agitadas estão as</p><p>moléculas, aumenta a energia cinética,</p><p>aumenta a</p><p>entropia.</p><p>ENERGIA DE GIBBS:</p><p>Exotérmica (ΔHo negativo) – energia é dispersada</p><p>E a entropia aumenta (ΔSo positivo) – matéria é</p><p>dispersada</p><p>A reação é espontânea e produto-favorecida</p><p>- variação da energia livre de Gibbs = variação total de</p><p>energia do sistema – energia perdida no</p><p>desordenamento do sistema</p><p>- se a reação é:</p><p>@juliana_studies</p><p>É o estudo da velocidade das reações químicas e dos</p><p>fatores que influem nessa velocidade.</p><p>Condições fundamentais</p><p>É preciso que as moléculas dos reagentes sejam postas</p><p>em contato do modo mais eficaz possível e que os</p><p>reagentes tenham uma certa afinidade química</p><p>Teoria das colisões</p><p>A teoria das colisões explica que, para que uma reação</p><p>ocorra, as partículas dos reagentes devem colidir entre</p><p>si com energia suficiente e orientação espacial</p><p>apropriada. Dessa forma, para que as reações químicas</p><p>ocorram, é necessário primeiro que os reagentes que</p><p>possuem afinidade química entrem em contato entre si.</p><p>Energia de ativação (Eat.)</p><p>é a energia mínima que as moléculas devem possuir</p><p>para reagir, ao se chocarem (isto é, para termos uma</p><p>colisão efetiva).</p><p>Velocidade</p><p>A velocidade de uma reação é proporcional às</p><p>concentrações molares dos reagentes, elevadas a</p><p>expoentes que são determinados experimentalmente.</p><p>Mecanismo de uma reação é o conjunto das</p><p>reações elementares pelas quais passa uma</p><p>reação global.</p><p>Ordem de uma reação é a soma dos expoentes</p><p>que aparecem na fórmula da velocidade</p><p>Molecularidade é o número de moléculas que se</p><p>chocam em cada reação elementar</p><p>Catalisador é a substância que aumenta a</p><p>velocidade de uma reação, sem ser consumida</p><p>durante o processo.</p><p>Catálise é o aumento de velocidade da reação,</p><p>provocado pelo catalisador</p><p>@juliana_studies</p><p>Velocidade média de uma reação química é o quociente</p><p>da variação da molaridade de um dos reagentes (ou</p><p>produtos) da reação pelo intervalo de tempo em que</p><p>essa variação ocorre.</p><p>Ex:</p><p>(Velocidade média) = (Variação da molaridade do NH3 em mol/L)</p><p>(Intervalo de Tempo)</p><p>Velocidade da reação</p><p>Velocidade da reação em um dado instante (ou</p><p>velocidade instantânea) é o valor para o qual tende a</p><p>velocidade média quando os intervalos de tempo vão se</p><p>tornando cada vez menores.</p><p>Fatores que influenciam:</p><p>- temperatura</p><p>- concentração dos reagentes</p><p>- estado de divisão dos reagentes sólidos</p><p>- luz</p><p>- presença de catalisadores</p><p>@juliana_studies</p><p>Reação reversível é aquela que se processa</p><p>simultaneamente nos dois sentidos, os reagentes se</p><p>transformam nos produtos, e estes, à medida que se</p><p>formam, regeneram os reagentes iniciais.</p><p>EQUILÍBRIO QUÍMICO:</p><p>- é o estado no qual as velocidades das reações direta</p><p>e inversa se igualam.</p><p>- toda reação reversível chega necessariamente a um</p><p>estado de equilíbrio, embora isso possa demorar um</p><p>tempo maior ou menor; desse modo, uma reação</p><p>reversível nunca será completa.</p><p>EQUILÍBRIOS HOMOGÊNEOS E EQUILÍBRIOS</p><p>HETEROGÊNEOS:</p><p>- homogêneos: são os que ocorrem em reações nas</p><p>quais todos os reagentes e produtos formam um</p><p>sistema homogêneo</p><p>- heterogêneos: são os que ocorrem em reações nas</p><p>quais todos os reagentes e produtos formam um</p><p>sistema homogêneo</p><p>Grau de Equilíbrio:</p><p>Grau de equilíbrio (α) é o quociente entre a quantidade</p><p>de um reagente (em mols) que realmente reagiu, até o</p><p>equilíbrio, e a quantidade inicial de mols desse reagente.</p><p>Lei da ação das massas:</p><p>A constante de equilíbrio em função das concentrações</p><p>em mol/L é o produto das</p><p>concentrações dos produtos da reação dividido pelo</p><p>produto das concentrações dos reagentes, todas</p><p>elevadas a expoentes iguais aos seus coeficientes na</p><p>equação química considerada.</p><p>@juliana_studies</p><p>CONCENTRAÇÃO:</p><p>- aumento da concentração</p><p>desloca para o lado oposto</p><p>- diminuição da concentração:</p><p>desloca para o mesmo lado</p><p>*Estado sólido não desloca o equilíbrio</p><p>*Kc não se altera</p><p>PRESSÃO:</p><p>- aumento da pressão:</p><p>desloca no sentido do menor no de mols de gases</p><p>- diminuição da pressão:</p><p>desloca no sentido do maior no de mols de gases</p><p>*Adição de gás inerte não desloca equilíbrio</p><p>*Apenas gases</p><p>TEMPERATURA:</p><p>- aumento da temperatura: desloca no sentido da reação ENDOTÉRMICA</p><p>- diminuição da temperatura: desloca no sentido da reação EXOTÉRMICA</p><p>*Altera o Kc</p><p>@juliana_studies</p><p>Eq de ionização:</p><p>Ka = constante de acidez</p><p>Kb = constante de basicidade</p><p>Ki = constante de ionização</p><p>- quanto maior a quantidade de produtos, maior o valor de K e α</p><p>- produtos são os íons</p><p>- os íons são os res ́pnsáveis por conduzir corrente elétrica</p><p>SOLUÇÃO TAMPÃO:</p><p>é a solução que praticamente não sofre variação de pH (ou de POH) pela adição de pequenas</p><p>quantidades de ácidos fortes ou de bases fortes.</p><p>- ác acético + acetato de sódio</p><p>- hidróxido de amônio + cloreto de amônio</p><p>- ác carbônico e bicarbonato</p><p>- tampão de fosfato</p><p>@juliana_studies</p><p>PH:</p><p>com o intuito de facilitar a determinação da</p><p>concentração de íons hidrogênio na solução resultante,</p><p>o químico dinamarquês Soren Sorensen definiu o</p><p>potencial hidrogeniônico (pH). Em analogia, para uma</p><p>solução que se espera que seja básica, pode-se calcular</p><p>o pOH.</p><p>Potencial hidrogeniônico (pH)</p><p>é uma medida indireta da concentração de íon</p><p>hidrogênio em uma solução</p><p>o pH pode ser medido por meio da utilização do</p><p>peagâmetro, o aparelho relaciona a concentração de</p><p>íons hidrogênio com a condutividade elétrica da</p><p>solução a ser analisada e indica o valor do pH da</p><p>solução. Os valores de pH variam de acordo com</p><p>uma escala que vai de 0 a 14.</p><p>Classificação das soluções em função do pH:</p><p>Soluções ácidas: pH menor que 7</p><p>Soluções neutras: pH igual a 7</p><p>Soluções básicas: pH maior que 7</p><p>PARA MEDIR O POH, É NECESSÁRIO FAZER O</p><p>SEGUINTE CÁLCULO:</p><p>KW:</p><p>é a constante usada para representar o equilíbrio</p><p>gerado pela autoionização da água. Ainda que numa</p><p>taxa muito pequena, a água ioniza-se produzindo íons</p><p>H+ e OH-, conforme a equação química a seguir:</p><p>- quando ocorre a ionização de uma molécula de água</p><p>pura são gerados um íon H+ e um íon OH-, ou seja, a</p><p>concentração desses íons será sempre a mesma.</p><p>Mesmo quando ocorre um aumento na temperatura,</p><p>que provoca um aumento na taxa de ionização, as</p><p>concentrações permanecem iguais.</p><p>- representação: Sal + Água ácido + base</p><p>@juliana_studies</p><p>- Os sais, ao se dissolverem em água, sofrem</p><p>dissociação iônica e liberam seus íons em solução</p><p>aquosa. Esses íons podem ou não reagir com a própria</p><p>água. Essa reação é conhecida como hidrólise.</p><p>Hidrólise de Íons:</p><p>- é a reação dos íons provenientes da dissociação dos</p><p>said em água com a própria água.</p><p>Hidrólise Salina:</p><p>Esses sais podem ter origens distintas de acordo</p><p>com os íons que os compôem</p><p>na hidrólise salina, os íons provenientes da solução de</p><p>um sal reagem com a água e formam apenas bases</p><p>fracas ou ácidos fracos, uma vez que cátions e ânions</p><p>provenientes de bases e ácidos fortes não sofrem</p><p>hidrólise.</p><p>- a solução será ácida quando der origem a um ácido</p><p>forte e uma base fraca, será básica quando der origem</p><p>a uma base e um ácido fraco e será neutra quando</p><p>ambos forem fortes.</p><p>ÁCIDO FORTE E BASE FRACA:</p><p>- a hidrólise de sal de ácido forte e base fraca</p><p>resulta em uma solução ácida (pH < 7), devido à</p><p>presença de íon H+</p><p>ÁCIDO FRACO E BASE FORTE:</p><p>- a hidrólise de sal de ácido fraco e base forte</p><p>resulta em uma solução básica (pH > 7), em razão</p><p>da presença de íons OH-)</p><p>ÁCIDO FRACO E BASE FRACA:</p><p>- a hidrólise de sal ácido fraco e base fraca resulta</p><p>em uma solução ligeiramente básica ou ácida,</p><p>dependendo das constantes da dissociação do ácido</p><p>e da base (Ka e Kb, respectivamente)</p><p>@juliana_studies</p><p>O efeito do íon comum corresponde a uma aplicação do princípio de Le Chatelier aos equilíbrios iônicos.</p><p>Seja, por exemplo, um ácido fraco em solução aquosa:</p><p>Efeito do íon comum</p><p>É a diminuição da ionização de um ácido ou base fraca, por influência de um sal do próprio ácido ou base. Dessa</p><p>forma, ocorre o deslocamento da posição de equilíbrio de um eletrólito, causado pela adição de um segundo</p><p>eletrólito (em geral mais forte), possuidor de um íon em comum com o primeiro.</p><p>Efeito de íons</p><p>não comuns:</p><p>é uma perturbação causada ao equilíbrio quando adicionamos ao meio, uma substância que gere algum íon</p><p>que não está em equilíbrio, mas que é capaz de reagir com algum dos íons do equilíbrio.</p><p>Convém lembrar também que há íons não comuns a um equilíbrio iônico, que podem deslocá-lo.</p><p>@juliana_studies</p><p>Oxidação: perda de e- (aumenta o NOX)</p><p>Redução: ganho de e- (diiminui o NOX)</p><p>- processo espontâneo</p><p>- conduz corrente elétrica</p><p>- agente oxidante – se reduz</p><p>- agente redutor – se oxida</p><p>- a pilha para de funcionar quando é estabelecido o</p><p>equilíbrio</p><p>- quanto maior o Eºred – menos reativo</p><p>DDP: CÁTODO – ÂNODO</p><p>no compartimento da esquerda (chamado meia-</p><p>célula do zinco), a reação Zn0 Zn2+ + 2e-</p><p>(semi-reação do zinco) – fornece os elétrons que</p><p>irão transitar pelo fio externo em direção à chapa</p><p>de cobre</p><p>no compartimento da direita (chamado meia-célula</p><p>do cobre), a reação Cu2+ + 2e- Cu0 (semi-</p><p>reação do cobre), captura os elétrons que estão</p><p>chegando pelo fio externo.</p><p>- quem possui maior valor é o cátodo</p><p>- Fechando-se o interruptor, estará fechado um</p><p>circuito elétrico, no qual teremos:</p><p>- Desse modo, teremos um fluxo de elétrons escoando,</p><p>pelo fio externo, da chapa de zinco (pólo negativo ou</p><p>anodo) para a chapa de cobre (pólo positivo ou catodo).</p><p>A voltagem dessa corrente elétrica é lida em um</p><p>voltímetro</p><p>Com isso, fecha-se o circuito elétrico, tendo-se:</p><p>• elétrons circulando através do fio externo e dos</p><p>eletrodos;</p><p>• e íons circulando através das soluções</p><p>- se abrirmos o interruptor, todo o processo descrito</p><p>para imediatamente</p><p>@juliana_studies</p><p>Eletrólise é a reação de oxi-redução provocada pela</p><p>corrente elétrica.</p><p>- Trata-se de uma reação espontânea, extremamente</p><p>fácil e violenta</p><p>ELETRÓLISE ÍGNEA</p><p>Chama-se eletrólise ígnea aquela que é realizada com o</p><p>eletrólito fundido</p><p>- O cátion sempre vai para o catodo.</p><p>- O ânion sempre vai para o anodo</p><p>• no catodo, sempre ocorrem reduções;</p><p>• no anodo, sempre ocorrem oxidações.</p><p>ELETRÓLISE EM SOLUÇÃO AQUOSA COM</p><p>ELETRODOS INERTES</p><p>essa ionização é extremamente fraca; sabemos</p><p>que a água pura praticamente não conduz a</p><p>corrente elétrica</p><p>apesar de muito fraca, a ionização da água não</p><p>pode ser desprezada, pois os íons que dela se</p><p>formam vão “competir” com os íons provenientes</p><p>da dissociação do sal</p><p>ELETRÓLISE EM SOLUÇÃO AQUOSA COM</p><p>ELETRODOS ATIVOS (OU REATIVOS)</p><p>O eletrodo de grafite, por exemplo, resiste a</p><p>quase tudo, exceto ao oxigênio, pois, sendo uma</p><p>variedade de carbono, ele sofre oxidação na</p><p>presença de oxigênio</p><p>Em qualquer eletrólise, os eletrodos devem,</p><p>evidentemente, ser bons condutores de eletricidade;</p><p>isso nos obriga a utilizar eletrodos metálicos ou de</p><p>grafite.</p><p>Por outro lado, o eletrodo pode sofrer corrosão devido</p><p>à passagem da corrente elétrica ou devido às</p><p>substâncias formadas na eletrólise.</p><p>@juliana_studies</p><p>Lei de Faraday, também conhecida como lei da</p><p>indução eletromagnética, afirma que a variação no</p><p>fluxo de campo magnético através de materiais</p><p>condutores induz o surgimento de uma corrente</p><p>elétrica</p><p>- . O fenômeno da indução eletromagnética foi</p><p>descoberto pelo físico e químico britânico Michael</p><p>Faraday em 1831</p><p>- Quando o campo magnético varia com o tempo, de</p><p>acordo com a lei de Faraday, um campo elétrico é</p><p>produzido no espaço.</p><p>- Considerando que todo o fluxo se concatena com a</p><p>bobina, é possível escrever que:</p><p>Força Eletromotriz Induzida:</p><p>- Lei de Faraday:</p><p>@juliana_studies</p><p>- A radioatividade é um fenômeno natural ou artificial,</p><p>pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos,</p><p>chamados radioativos, são capazes de emitir</p><p>radiações, as quais têm a propriedade de impressionar</p><p>placas fotográficas, ionizar gases, produzir</p><p>fluorescência e atravessar corpos opacos à luz.</p><p>RADIAÇÕES:</p><p>- ALFA:</p><p>- símbolo: 2α</p><p>- possui 2 prótons e 2 nêutrons</p><p>- 20000 km/s</p><p>4</p><p>- BETA:</p><p>- símbolo: -1β</p><p>- são elétrons, sem massa</p><p>- possuem carga -1</p><p>- 95% da velocidade da luz (aproximadamente 285000</p><p>km/s)</p><p>0</p><p>- GAMA:</p><p>- símbolo: 0γ</p><p>- são ondas eletromagnéticas, com carga e massa nulas</p><p>- 300 000 km/s (igual a velocidade da luz)</p><p>0</p><p>@juliana_studies</p><p>LEIS DA RADIOATIVIDADE:</p><p>1. Conservação do nº de massa</p><p>- A primeira lei de Soddy diz que quando um átomo</p><p>emite uma partícula alfa, seu número de massa diminui</p><p>quatro unidades e seu número atômico diminui duas</p><p>unidades.</p><p>2. Conservação da carga nuclear</p><p>A segunda lei da radioatividade trata da emissão de</p><p>radiação beta pelo núcleo de um átomo e formação de</p><p>um novo átomo, com aumento do número atômico.</p><p>MEIA VIDA</p><p>Tempo de meia-vida (t1/2) ou período de</p><p>semidesintegração (P) é o tempo necessário para</p><p>desintegrar a metade dos átomos radioativos</p><p>existentes em uma dada amostra.</p><p>DATAÇÃO DO CARBONO-14:</p><p>A técnica do carbono-14 foi descoberta na década de</p><p>1940 por Willard Libby. Ele percebeu que a quantidade</p><p>de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a</p><p>um ritmo constante com o passar do tempo. Assim, a</p><p>medição dos valores de carbono-14 em um objeto</p><p>fóssil nos dá pistas dos anos decorridos desde sua</p><p>morte.</p><p>@juliana_studies</p><p>Reação nuclear ou de transmutação é a que ocorre</p><p>pelo choque de uma partícula (α, β, nêutrons, etc.)</p><p>com um núcleo ou entre dois núcleos, com produção de</p><p>um novo elemento químico.</p><p>FISSÃO NUCLEAR:</p><p>Produção de urânio</p><p>Bomba atômica</p><p>Reatores atômicos ou nucleares</p><p>- Fissão nuclear é a divisão do núcleo de um átomo em</p><p>dois núcleos menores, com liberação de grande</p><p>quantidade de energia.</p><p>- Quebra de um núcleo grande em núcleos menores,</p><p>com grande liberação de energia</p><p>FUSÃO NUCLEAR:</p><p>- Fusão nuclear é a junção de núcleos atômicos</p><p>produzindo um núcleo maior, com liberação de grande</p><p>quantidade de energia.</p><p>- União de núcleos pequenos com a formação de um</p><p>núcleo maior, com enorme liberação de energia</p><p>@juliana_studies</p><p>CARACTERÍSTICAS DO ELEMENTO CARBONO:</p><p>Tetravalente</p><p>Forma ligações múltiplas - pode compartilhar um</p><p>par de elétrons (ligação simples), dois pares de</p><p>elétrons (ligação dupla) ou até três pares de</p><p>elétrons (ligação tripla) com outro átomo.</p><p>Forma cadeias</p><p>Liga-se a diversas classes de elementos químicos</p><p>Carbono assimétrico (ou carbono quiral):</p><p>- Quando um átomo de carbono está ligado a quatro</p><p>grupos distintos, nós o chamamos de carbono</p><p>assimétrico</p><p>podem ser simples – ligações sigma (s)</p><p>duplas – 1 ligação sigma (s) e 1 ligação pi (p)</p><p>ou triplas – 1 ligação sigma e duas ligações pi</p><p>CLASSIFICAÇÕES DO ÁTOMO DE CARBONO:</p><p>- Quanto ao tipo de hibridização:</p><p>Primário – quando está ligado a, no máximo, um</p><p>carbono.</p><p>Secundário – quando está ligado a dois carbonos.</p><p>Terciário – quando está ligado a três carbonos.</p><p>Quaternário – quando está ligado a quatro</p><p>carbonos.</p><p>Quanto ao número de carbonos ligantes:</p><p>FÓRMULAS QUÍMICAS DOS COMPOSTOS</p><p>ORGÂNICOS:</p><p>Fórmula molecular – É a fórmula que indica apenas os</p><p>elementos que formam os compostos orgânicos e o</p><p>número de átomos de cada elemento</p><p>ex: C H 6 6</p><p>Fórmula estrutural plana: mostra a distribuição plana</p><p>dos átomos que formam a molécula</p><p>ex:</p><p>Fórmula estrutural espacial do tipo “traço”: mostra a</p><p>distribuição espacial dos átomos que formam a</p><p>molécula, exceto os átomos de hidrogênio da cadeia</p><p>carbônica ligados aos carbonos, pois os mesmos são</p><p>ocultados.</p><p>ex:</p><p>@juliana_studies</p><p>Aberta, acíclica ou alifática:</p><p>- os átomos de carbono não formam um ciclo</p><p>Fechada ou cíclica:</p><p>- os átomos de carbono formam um ciclo</p><p>Cadeia Mista:</p><p>- é uma cadeia formada por uma parte aberta e outra</p><p>fechada</p><p>Saturada:</p><p>- não apresenta dupla ou tripla ligação entre dois</p><p>átomos de carbono</p><p>Insaturada:</p><p>- apresenta pelo menos uma ligação dupla e/</p><p>ou tripla entre dois átomos de carbono</p><p>Homogênea:</p><p>- entre dois átomos de carbono, só há a presença de</p><p>carbono</p><p>Heterogênea:</p><p>- entre dois átomos de carbono, há a presença de um</p><p>átomo diferente de carbono (heteroátomo)</p><p>Aromática:</p><p>- cadeia fechada com presença de ressonância</p><p>Alicíclica:</p><p>- cadeia fechada, não aromática</p><p>@juliana_studies</p><p>Número de carbonos na cadeia principal</p><p>Tipo de ligação entre carbonos</p><p>Função</p><p>a que o composto pertence</p><p>A nomenclatura IUPAC de compostos de cadeia</p><p>carbônica não ramificada (normal) é formada por três</p><p>partes:</p><p>NÚMERO DE CARBONOS:</p><p>1 C = met</p><p>2 C = et</p><p>3 C = prop</p><p>4 C = but</p><p>5 C = pent</p><p>6 C = hex</p><p>7 C = hept</p><p>8 C = oct</p><p>9 C = non</p><p>10 C = dec</p><p>11 C = undec</p><p>12 C = dodec</p><p>13 C = tridec</p><p>15 C = pentadec</p><p>20 C = icos</p><p>TIPO DE LIGAÇÃO:</p><p>Saturada = na</p><p>1 dupla = em</p><p>1 tripla = in</p><p>2 duplas = adien</p><p>2 triplas = adiin</p><p>1 dupla e 1 tripla = enin</p><p>Propriedades:</p><p>- possuem moléculas apolares ou praticamente apolares</p><p>- as ligações intermoleculares mais importantes para</p><p>tais compostos são as interações dipolo instantâneo-</p><p>dipolo induzido (forças de London)</p><p>- são praticamente insolúveis em água e infinitamente</p><p>miscíveis entre si.</p><p>@juliana_studies</p><p>- óleo escuro formado por uma mistura complexa de</p><p>substâncias, principalmente hidrocarbonetos.</p><p>- entre eles, estão presentes não apenas os alcanos,</p><p>mas também alcenos e arenos</p><p>- origem fóssil</p><p>- frações formadas pela destilação fracionada</p><p>- cada uma das frações é uma mistura complexa de</p><p>hidrocarbonetos</p><p>- craqueamento (ou cracking) – moléculas maiores são</p><p>convertidas em outras menores por simples</p><p>aquecimento ou aquecimento na presença de</p><p>catalisadores</p><p>GÁS NATURAL:</p><p>- é um combustível fóssil que se encontra na</p><p>natureza, normalmente em reservatórios profundos</p><p>no subsolo, associado ou não ao petróleo</p><p>- a ssim como o petróleo, ele resulta da degradação</p><p>da matéria orgânica, fósseis de animais e plantas pré-</p><p>históricas, sendo retirado da terra através de</p><p>perfurações</p><p>- pelo menos 95% de hidrocarbonetos</p><p>- principal – gás metano</p><p>- na indústria, o gás natural é utilizado como</p><p>combustível para fornecimento de calor, geração de</p><p>eletricidade e de força motriz, e ainda como matéria-</p><p>prima nos setores químico, petroquímico e de</p><p>fertilizantes</p><p>@juliana_studies</p><p>Carboxila ligada ao carbono saturado</p><p>R – OH</p><p>Ex: H3C – OH (metanol)</p><p>ÁLCOOL:</p><p>Hidroxila ligada a carbono aromático</p><p>FENOL:</p><p>(fenol comum)</p><p>Hidroxila ligada a carbono com dupla</p><p>ENOL:</p><p>Presença do grupo carbonila na extremidade</p><p>Nomenclatura termina em (al)</p><p>ALDEÍDO:</p><p>Presença do grupo carboxila em extremidade</p><p>Ex: ácido etanóico ou ácido acético</p><p>ÁCIDO CARBOXÍLICO:</p><p>Presença do grupo carbonila entre carbonos</p><p>Terminação ONA</p><p>CETONA:</p><p>SAIS ORGÂNICOS:</p><p>ESTER:</p><p>Ácido carboxílico + álcool – éster</p><p>Ex: etanoato de metila</p><p>Presença de heteroátomo entre carbonos</p><p>Radical + oxi + radical maior</p><p>Ex: metoxietano</p><p>ÉTER:</p><p>@juliana_studies</p><p>São compostos derivados da amônia, NH3, pela</p><p>substituição de um átomo de H (ou mais) por</p><p>grupos carbônicos, em que o(s) carbono(s) que se</p><p>liga(m) ao nitrogênio é(são) saturado(s).</p><p>São os compostos de maior caráter básico na</p><p>Química Orgânica.</p><p>AMINAS:</p><p>- Aminas primárias: Nitrogênio ligado a apenas</p><p>um átomo de carbono.</p><p>- Aminas secundárias: Nitrogênio ligado a dois</p><p>átomos de carbono.</p><p>- Aminas terciárias: Nitrogênio ligado a três</p><p>átomos de carbono.</p><p>Aplicações das aminas: são utilizadas em inúmeras</p><p>sínteses orgânicas na vulcanização da borracha, na</p><p>fabricação de alguns tipos de sabões, na preparação de</p><p>corantes e na produção de medicamentos.</p><p>Nomenclatura: A nomenclatura de uma amina é</p><p>formada pelos nomes dos grupos ligados ao átomo de</p><p>nitrogênio, em ordem de complexidade, sendo que o</p><p>grupo mais complexo recebe a terminação -amina.</p><p>Compostos derivados dos ácidos carboxílicos por</p><p>substituição da hidroxila de um nitrogênio</p><p>amidas monossubstituídas: Amidas em que o</p><p>nitrogênio está ligado à carbonila e a um grupo</p><p>carbônico;</p><p>amidas dissubstituídas: Amidas em que o</p><p>nitrogênio está ligado à carbonila e a dois grupos</p><p>carbônicos.</p><p>AMIDAS:</p><p>- Amidas não substituídas: Amidas em que o</p><p>nitrogênio está ligado à carbonila e a dois</p><p>hidrogênios.</p><p>- Amidas N-substituídas:</p><p>A nomenclatura de uma amida não substituída é</p><p>derivada da nomenclatura dos ácidos carboxílicos. Deve-</p><p>se substituir a terminação -ico do ácido carboxílico de</p><p>origem pela terminação -amida.</p><p>NITROCOMPOSTOS:</p><p>- São compostos orgânicos que apresentam o</p><p>grupamento nitro (–NO2) ligado a átomo de</p><p>carbono.</p><p>- A nomenclatura de um nitrocomposto é formada</p><p>antepondo-se o termo nitro- à nomenclatura do</p><p>hidrocarboneto de origem.</p><p>@juliana_studies</p><p>São compostos orgânicos que possuem pelo menos</p><p>um halogênio ligado diretamente a um carbono da</p><p>cadeia carbônica. Os halogênios serão</p><p>representados genericamente por X</p><p>a ordem de importância para se numerar os</p><p>carbonos da cadeia principal é insaturação ></p><p>ramificação > halogênio.</p><p>COMPOSTOS HALOGENADOS OU HALETOS</p><p>ORGÂNICOS</p><p>Nomenclatura IUPAC: é a mesma do hidrocarboneto de</p><p>origem, considerando o halogênio como uma ramificação</p><p>e não como um grupamento funcional.</p><p>Aplicações dos compostos halogenados: são utilizados</p><p>como solventes e como matéria-prima para a produção</p><p>industrial de plásticos (PVC), medicamentos, inseticidas</p><p>(BHC e DDT) e chumbo tetraetila (antigo antidetonante</p><p>da gasolina).</p><p>ÁCIDOS SULFÔNICOS:</p><p>São compostos orgânicos derivados do ácido sulfúrico</p><p>pela substituição de um grupamento hidroxila (–OH) por</p><p>um grupamento orgânico</p><p>Assim, os tioálcoois ou tióis são compostos</p><p>orgânicos semelhantes aos álcoois (que</p><p>apresentam o grupamento funcional –OH) em que</p><p>encontramos, no lugar dos átomos de oxigênio,</p><p>átomos de enxofre (que apresentam o</p><p>grupamento funcional –SH).</p><p>TIOÁLCOOIS OU TIÓIS: o prefixo -tio indica a</p><p>substituição de um átomo de oxigênio por um átomo de</p><p>enxofre.</p><p>Nomenclatura IUPAC: tioálcool é a mesma do</p><p>hidrocarboneto de origem com a terminação -tiol.</p><p>TIOÉTERES OU SULFETOS: possuem o enxofre (–S–)</p><p>como grupamento funcional. Os tioéteres podem ser</p><p>considerados compostos derivados dos éteres pela</p><p>substituição do átomo de oxigênio pelo átomo de</p><p>enxofre.</p><p>- A nomenclatura de um tioéter inicia-se a partir do</p><p>nome do grupo alquila ou arila (cadeia de menor número</p><p>de carbonos), adicionando-se o prefixo -tio ao nome do</p><p>hidrocarboneto de origem</p><p>@juliana_studies</p><p>Apolares</p><p>Dipolo induzido</p><p>Polar</p><p>Ligação de Hidrogênio</p><p>Polar</p><p>Ligação de Hidrogênio</p><p>Polar</p><p>Dipolo-Dipolo</p><p>Polar</p><p>Dipolo-Dipolo</p><p>Polar</p><p>Dipolo-Dipolo</p><p>Polar</p><p>Ligação de Hidrogênio</p><p>Polar</p><p>Ligação de Hidrogênio</p><p>FORÇAS INTERMOLECULARES:</p><p>- Hidrocarbonetos:</p><p>- Álcoois:</p><p>- Fenóis:</p><p>- Éteres:</p><p>- Aldeído:</p><p>- Cetona:</p><p>- Ác. Carboxílico:</p><p>- Éster:</p><p>Polar</p><p>Ligação de Hidrogênio</p><p>Polar</p><p>Ligação de Hidrogênio</p><p>Polar</p><p>Dipolo-Dipolo</p><p>- Aminas:</p><p>- Amidas:</p><p>- Haletos:</p><p>Ligação de Hidrogênio:</p><p>F, O, N – H</p><p>Eletronegatividade:</p><p>F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H</p><p>Dipolo – Induzido: mais fraca</p><p>- Hidrocarbonetos: menor P.E e P.F</p><p>Dipolo – Dipolo: intermediário</p><p>- Moléculas polares: médio P.E e P.F</p><p>Ligação de Hidrogênio: mais fortes</p><p>- muito polares: altos P.E e P.F</p><p>Quanto maior a massa = menor P.E</p><p>Quanto mais ramificações = menor P.E</p><p>@juliana_studies</p><p>Detergentes</p><p>Detergentes são uma classe de compostos</p><p>orgânicos que apresentam a mesma estrutura e</p><p>propriedades que os sabões. Porém, enquanto os</p><p>sabões são feitos através de produtos naturais</p><p>(como ácidos graxos), os detergentes são</p><p>formados através de compostos da indústria</p><p>petroquímica.</p><p>Detergentes podem ser classificados como</p><p>“catiônicos” ou “aniônicos”, dependendo de qual</p><p>carga estará presente na parte orgânica: Quando</p><p>a carga negativa está na parte orgânica, ele será</p><p>classificado como um detergente aniônico; se a</p><p>carga positiva estiver na parte orgânica, ele será</p><p>um detergente catiônico.</p><p>Exemplo de detergente aniônico:</p><p>Exemplo de detergente catiônico:</p><p>Tanto sabões como detergentes são anfifílicos, isso</p><p>é, apresentam uma parte polar e uma parte apolar.</p><p>Por conta dessa propriedade, eles são chamados de</p><p>“surfactantes”, pois atuam na tensão superficial de</p><p>líquidos.</p><p>Uma consequência de seu caráter anfifílico é a</p><p>formação de micelas: Quando colocado em um líquido,</p><p>as moléculas de detergente irão interagir entre si de</p><p>forma a manter os lados de mesma polaridade</p>

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