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<p>Crescimento e Desenvolvimento</p><p>Prof.ª Dra. Kamila Meireles dos Santos</p><p>UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO</p><p>UNEMAT – CÁCERES/FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE</p><p>Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento</p><p>2</p><p>DESENVOLVIMENTO HUMANO</p><p>Estudo científico dos processos de transformação e</p><p>estabilidade ao longo de todo o ciclo de vida humano.</p><p>O processo de desenvolvimento inicia-se na concepção e cessa apenas com a morte.</p><p>O desenvolvimento humano, além de ocorrer de acordo com o crescimento corporal,</p><p>ainda engloba as dimensões físicas, cognitivas, comportamentais, afetivas e sociais. Desse</p><p>modo, o ser humano apresenta características de desenvolvimento específicas em cada</p><p>fase da vida (GONÇALVEZ,2018, p. 62).</p><p>3</p><p>DESENVOLVIMENTO HUMANO</p><p>O processo de desenvolvimento inicia-se na concepção e cessa apenas com a morte.</p><p>• A fecundação, ou concepção, é o processo pelo qual o</p><p>espermatozoide e o óvulo – os gametas masculino e feminino –</p><p>combinam-se para criar uma única célula chamada zigoto, que se</p><p>duplica várias vezes por divisão celular para produzir todas as</p><p>células que compõem um bebê.</p><p>Fecundação</p><p>União entre espermatozoide e óvulo para produzir um zigoto;</p><p>também denominada concepção.</p><p>Zigoto</p><p>Organismo unicelular resultante da fecundação.</p><p>4</p><p>DESENVOLVIMENTO HUMANO</p><p>Gêmeos monozigóticos - univitelinos</p><p>Gêmeos resultantes da divisão de um único zigoto após a</p><p>fecundação; também chamados de gêmeos idênticos; são</p><p>geneticamente semelhantes.</p><p>Gêmeos dizigóticos - bivitelinos</p><p>Gêmeos concebidos pela união de dois óvulos distintos (ou</p><p>um único óvulo que se dividiu antes da fecundação) com</p><p>dois espermatozoides diferentes.</p><p>univitelinos bivitelinos</p><p>5</p><p>Mecanismos da hereditariedade</p><p>Hereditariedade→ a transmissão genética de características passadas de pais para filhos.</p><p>O “alicerce” da hereditariedade é uma substância química chamada</p><p>ácido desoxirribonucleico (DNA) → código genético.</p><p>Os cromossomos são espirais de DNA que consistem em segmentos</p><p>menores chamados de genes, as unidades funcionais da hereditariedade.</p><p>Genes→ Pequenos segmentos de DNA localizados em posições definidas</p><p>em determinados cromossomos; unidades funcionais da hereditariedade.</p><p>Genoma humano → Sequência completa dos genes do corpo humano.</p><p>Mutações → Alterações permanentes nos genes ou nos cromossomos que</p><p>podem produzir características prejudiciais.</p><p>Cromossomos sexuais → Par de cromossomos que determina o sexo: XX</p><p>na mulher, XY no homem.</p><p>6</p><p>Determinação genética do sexo</p><p>Cromossomos sexuais são cromossomos X ou cromossomos Y.</p><p>O cromossomo sexual de todo óvulo é sempre X, mas o</p><p>espermatozoide pode conter um cromossomo X ou um cromossomo Y.</p><p>O espermatozoide do pai é que geneticamente determina</p><p>o sexo da criança.</p><p>7</p><p>Anomalias genéticas</p><p>A maioria dos distúrbios</p><p>congênitos é relativamente rara.</p><p>8</p><p>Anomalias genéticas</p><p>9</p><p>Anomalias cromossômicas</p><p>Anomalias cromossômicas</p><p>ocorrem por causa de erros na</p><p>divisão celular, resultando em um</p><p>cromossomo a mais ou a menos.</p><p>10</p><p>A desordem cromossômica tem probabilidade de acontecer em 1 a</p><p>cada 600 nascimentos, sendo os casos mais comuns os de síndrome de</p><p>Down, em que a pessoa possui um cromossomo a mais no par 21,</p><p>sendo, assim, chamada de trissomia do par 21.</p><p>A síndrome de Down, a mais comum delas, é responsável por cerca</p><p>de 40% de todos os casos de deficiência intelectual em níveis</p><p>moderados e severos. (Pennington, Moon, Edgin, Stedron, & Nadel, 2003).</p><p>Anomalia cromossômica</p><p>Cariótipo de uma mulher com síndrome de Down</p><p>11</p><p>Epigênese: influência ambiental na expressão do gene</p><p>Epigênese ou epigenética → a atividade epigenética é afetada por uma contínua interação</p><p>bidirecional com influências não genéticas (Mazzio & Soliman, 2012).</p><p>O ambiente pode influenciar quando e quais genes ativar e desativar.</p><p>A epigênese (que significa “sobre ou acima do genoma”) refere-se a moléculas químicas (ou</p><p>“marcadores”) ligadas a um gene que alteram o modo como a célula “lê” o DNA dele.</p><p>Fatores ambientais como nutrição, tabagismo, hábitos de sono, estresse e atividade física podem causar</p><p>mudanças epigenéticas (Wong et al., 2014).</p><p>Essas mudanças epigenéticas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças como: câncer,</p><p>diabetes e cardiopatias (Dawson & Kouzarides, 2012; Slomko, Heo, & Einstein, 2012; Webster, Yan, &</p><p>Marsden, 2013).</p><p>12</p><p>Genética e ambiente: influências da hereditariedade e do ambiente</p><p>hereditariedade e ambiente → forças como fundamentalmente inter-relacionadas.</p><p>sistema de desenvolvimento complexo</p><p>(Gottlieb, 1991, 1997; Lickliter & Honeycutt, 2003)</p><p>Da concepção em diante → ao longo de toda a vida, uma combinação de fatores constitucionais</p><p>(relacionados à constituição biológica e psicológica) e fatores sociais, econômicos e culturais ajudam a</p><p>moldar o desenvolvimento.</p><p>Ambiente→ O ambiente se caracteriza por influências não genéticas, mas que vão influenciar o</p><p>crescimento e o desenvolvimento do indivíduo (SILVA et al., 20178, p. 9).</p><p>Totalidade das influências não hereditárias ou experienciais sobre o desenvolvimento.</p><p>13</p><p>Ambiente: Influências contextuais</p><p>Influência contextual: As influências contextuais estão relacionadas a estilo de vida, condição</p><p>socioeconômica, cultura e etnicidade, ou seja, tudo que fizer parte do contexto de determinada</p><p>pessoa terá relação com seu crescimento e desenvolvimento (SILVA et al., 2018, p. 10).</p><p>• Hábitos de vida</p><p>• Nutrição e peso da mãe</p><p>• Atividade física e trabalho</p><p>• Consumo de drogas</p><p>• Medicamentos</p><p>14</p><p>Ambiente: Influências contextuais</p><p>• Hábitos de vida</p><p>• Condições socioeconômicas</p><p>• Cultura</p><p>O local em que a pessoa reside, a forma</p><p>como foi educada, o estado emocional</p><p>próprio e das pessoas ao redor, entre outros.</p><p>Fatores como renda e educação, podem</p><p>afetar o crescimento e o desenvolvimento,</p><p>sendo consideradas sequências indiretas.</p><p>Papalia, Olds e Feldman (2009) apontam que a baixa renda é fundamentalmente uma influenciadora do crescimento e</p><p>desenvolvimento. A criança com baixa renda apresenta probabilidade 1,6 maior de morte na infância, 1,9 vezes mais chances</p><p>de nascer abaixo do peso e 8 vezes mais chances de ter alimentação inadequada.</p><p>15</p><p>Desenvolvimento pré-natal</p><p>Etapas do desenvolvimento pré-natal</p><p>→ O desenvolvimento pré-natal ocorre em</p><p>três etapas ou períodos: germinal,</p><p>embrionário e fetal.</p><p>*Período germinal (da fecundação até a segunda</p><p>semana): Durante o período germinal, da</p><p>fecundação até aproximadamente duas semanas</p><p>de idade gestacional, o zigoto se divide, torna-se</p><p>mais complexo e é implantado na parede do útero.</p><p>Durante esses três períodos de gestação, o</p><p>zigoto unicelular original cresce e se</p><p>transforma em embrião e depois em feto.</p><p>16</p><p>Desenvolvimento pré-natal</p><p>17</p><p>Desenvolvimento pré-natal</p><p>18</p><p>Teratógeno → Agente ambiental, como, por exemplo, vírus, drogas, radiações, que</p><p>pode interferir no desenvolvimento pré-natal normal e causar anormalidades.</p><p>Organogênese→ conjunto de processos que ocorrem durante o desenvolvimento</p><p>embrionário.</p><p>19</p><p>Além de ter diferentes fases, o crescimento corporal pode ser classificado quanto às mudanças</p><p>específicas que ocorrem em cada célula, cada órgão e cada tecido do organismo.</p><p>Crescimento geral somático: é a totalidade do crescimento corporal humano, incluindo os ganhos em</p><p>tecido muscular e ósseo, volume sanguíneo, órgãos dos aparelhos respiratório, circulatório e digestivo,</p><p>rim e baço. É representado por uma curva crescente, mas de velocidade diferentes devido às</p><p>acelerações do crescimento que ocorrem na primeira infância e na adolescência.</p><p>Crescimento neural: apresenta maior velocidade nos primeiros anos de vida, quando o crescimento do</p><p>cérebro, do cerebelo e de estruturas afins, como o aparelho ocular e o perímetro cefálico, é mais</p><p>evidente.</p><p>Crescimento linfoide: marcado pelo crescimento de estruturas como o timo, os gânglios linfáticos, as</p><p>amídalas, as adenoides e os folículos linfoides intestinais. Geralmente, ocorre mais entre os 8 e os 10</p><p>anos de idade.</p><p>Crescimento genital: engloba</p><p>o crescimento de estruturas como testículos, ovários, epidídimo, vesículas</p><p>seminais, próstata, útero e seus anexos. Nos primeiros 8 a 10 anos de vida, o crescimento dessas</p><p>estruturas é bastante lento. Na chegada da puberdade, elas acompanham a aceleração que marca essa</p><p>fase.</p><p>20</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=n68ZHH1HMdg</p><p>Fecundação - Desenvolvimento Embrionário</p><p>21</p><p>Nascimento e Desenvolvimento</p><p>O recém-nascido</p><p>Após o nascimento, todos os sistemas e funções do bebê devem operar por conta própria. A maior parte dessa</p><p>transição ocorre de quatro a seis horas após o parto (Ferber & Makhoul, 2004).</p><p>Caso o neonato não comece a respirar em até cerca de cinco minutos, o bebê pode sofrer dano cerebral permanente</p><p>causado por anóxia, falta de oxigênio, ou hipóxia, uma redução no fornecimento de oxigênio.</p><p>Anóxia ou hipóxia→ podem ocorrer durante o parto em decorrência de repetidas compressões da placenta e do</p><p>cordão umbilical a cada contração.</p><p>→ pode ocasionar danos permanentes ao cérebro, causando deficiência intelectual, problemas comportamentais ou</p><p>mesmo a morte.</p><p>Icterícia neonatal → Condição de muitos neonatos causada por imaturidade do fígado e evidenciada pela aparência</p><p>amarelada; geralmente não é grave, não precisa de tratamento e não apresenta efeitos de longo prazo.</p><p>Icterícia grave → se não for monitorada e não imediatamente tratada pode resultar em dano cerebral.</p><p>22</p><p>Nascimento e Desenvolvimento</p><p>O recém-nascido</p><p>O período neonatal→ São as primeiras quatro semanas de vida, um período de transição entre a dependência</p><p>intrauterina e a existência independente.</p><p>Neonato → bebê recém-nascido, com até quatro semanas de idade.</p><p>Avaliação clínica e comportamental</p><p>Os primeiros minutos, dias e semanas após o nascimento são cruciais para o desenvolvimento.</p><p>Escala de Apgar → Medida padronizada da condição de um recém-nascido; avalia cor, frequência cardíaca, reflexos,</p><p>tônus muscular e respiração.</p><p>Realizada um minuto após o parto, e depois novamente cinco minutos após o nascimento, composta por cinco</p><p>subtestes.</p><p>A → aparência (cor)</p><p>P → pulso (frequência cardíaca)</p><p>G → gesticulação (irritabilidade reflexa)</p><p>A → atividade (tônus muscular)</p><p>R → respiração</p><p>23</p><p>Avaliação clínica e comportamental</p><p>24</p><p>Avaliação clínica e comportamental</p><p>Escala Brazelton de Avaliação do Comportamento Neonatal (NBAS) → Teste neurológico e comportamental para medir</p><p>as respostas do neonato ao ambiente.</p><p>→ adequado para bebês de até dois meses de idade;</p><p>→ leva cerca de 30 minutos e a pontuação se baseia no melhor desempenho do bebê</p><p>Avalia a organização motora conforme ela é revelada por comportamentos como:</p><p>• nível de atividade e capacidade de levar a mão à boca;</p><p>• reflexos;</p><p>• mudanças de estado, tais como irritabilidade, excitabilidade e capacidade de se acalmar depois de ficar perturbado;</p><p>• capacidade de prestar atenção e interagir, conforme ela é revelada pelo estado de alerta e resposta a estímulos</p><p>visuais e auditivos;</p><p>• indicações de instabilidade no sistema nervoso central, como tremores e mudanças na cor da pele.</p><p>25</p><p>Triagem Neonatal</p><p>Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN)</p><p>→ conjunto de ações preventivas, responsável por identificar precocemente indivíduos com doenças metabólicas,</p><p>genéticas, enzimáticas e endocrinológicas, para que estes possam ser tratados em tempo oportuno, evitando as</p><p>sequelas e até mesmo a morte.</p><p>I – etapa 1:</p><p>a) fenilcetonúria e outras hiperfenilalaninemias;</p><p>b) hipotireoidismo congênito;</p><p>c) doença falciforme e outras hemoglobinopatias;</p><p>d) fibrose cística;</p><p>e) hiperplasia adrenal congênita;</p><p>f) deficiência de biotinidase;</p><p>g) toxoplasmose congênita;</p><p>II – etapa 2:</p><p>a) galactosemias;</p><p>b) aminoacidopatias;</p><p>c) distúrbios do ciclo da ureia;</p><p>d) distúrbios da betaoxidação dos ácidos graxos;</p><p>III – etapa 3: doenças lisossômicas;</p><p>IV – etapa 4: imunodeficiências primárias;</p><p>V – etapa 5: atrofia muscular espinhal.</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/sangue/pntn</p><p>26</p><p>Teste do pezinho→ Exame obrigatório para todos os recém-nascidos e gratuito na rede pública de saúde.</p><p>Entre o 3º e 5º dia de vida.</p><p>Rastreio de sete doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias,</p><p>fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita, deficiência de biotinidase e toxoplasmose congênita.</p><p>Teste do pezinho ampliado→ rastrear doenças genéticas, metabólicas, infecciosas e imunológicas.</p><p>Contempla cerca de 20 condições: Fenilcetonúria; Hipotireoidismo congênito; Hiperplasia adrenal congênita; Anemia</p><p>falciforme; Fibrose cística; Deficiência de biotinidase; Toxoplasmose; Doença da urina do xarope de</p><p>bordo; Hiperglicinemia não-cetótica; Tirosinemia 1, 2 e 3; Hipermetioninemia; Citrulinemia 1 e</p><p>2; Hiperargininemia; Acidúria argininosuccínica; Síndrome HHH (hiperornitinemia-hiperamonemia-</p><p>homocitrulinúria); Hemoglobinopatia C; Hemoglobinopatia SC.</p><p>Triagem Neonatal</p><p>27</p><p>Teste do Olhinho→ Pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma</p><p>congênito e outros problemas .</p><p>Recomendado logo após o nascimento.</p><p>Teste da Orelhinha ou triagem neonatal auditiva→ Identifica problemas auditivos no recém-nascido.</p><p>Entre o segundo ou terceiro dia de vida.</p><p>Teste do Coraçãozinho → Verifica a oxigenação do sangue e os batimentos cardíacos do recém-nascido e, se</p><p>necessário, realiza o exame de ecocardiograma.</p><p>Entre 24h a 48h após o nascimento.</p><p>Triagem Neonatal</p><p>28</p><p>Crescimento e desenvolvimento</p><p>O crescimento corporal humano, então,</p><p>são as alterações que o corpo humano</p><p>sofre quanto ao seu tamanho</p><p>(GONÇALVEZ,2018, p. 58).</p><p>29</p><p>Princípios do desenvolvimento</p><p>O crescimento e o desenvolvimento físico seguem o princípio cefalocaudal e o princípio próximo-distal.</p><p>Mudanças de proporção no corpo humano durante o crescimento.</p><p>De acordo com o Princípio cefalocaudal → o crescimento ocorre de cima para baixo.</p><p>Como o cérebro cresce rapidamente antes do nascimento, a cabeça do recém-nascido é desproporcionalmente grande.</p><p>A cabeça torna-se proporcionalmente menor à medida que a criança cresce em altura e as partes inferiores do corpo se</p><p>desenvolvem.</p><p>30</p><p>Princípios do desenvolvimento</p><p>Desenvolvimento sensorial e motor → os bebês aprendem a usar as partes superiores do</p><p>corpo antes das partes inferiores.</p><p>Ex: o bebê aprende a usar os braços para agarrar antes de aprender a usar as pernas para</p><p>caminhar, e firma sua cabeça antes de aprender a sentar-se sozinho.</p><p>Segundo o Princípio próximo-distal (de dentro para fora) → o crescimento e o desenvolvimento</p><p>motor ocorrem do centro do corpo para as extremidades.</p><p>No útero, a cabeça e o tronco se desenvolvem antes dos braços e das pernas, depois são as mãos e</p><p>os pés e, em seguida, os dedos das mãos e dos pés.</p><p>31</p><p>O crescimento humano ocorre com muita ênfase nos primeiros anos de vida.</p><p>No entanto, ele não acontece de maneira uniforme.</p><p>Moreira (2011) identifica quatro fases nitidamente distintas no crescimento humano.</p><p>Crescimento e desenvolvimento</p><p>32</p><p>Fase da concepção até o nascimento→ Nesse período, a divisão celular é bastante potente,</p><p>caracterizando os órgãos internos, formando as estruturas corporais e dando início ao crescimento</p><p>cerebral. As influências ambientais são bastante significativas.</p><p>Fases de crescimento</p><p>33</p><p>Fases de crescimento</p><p>Primeira Infância</p><p>Gallahue, Ozmun e Goodway (2013, p. 28).</p><p>Segunda fase</p><p>• No primeiro ano de vida, as crianças crescem, em média, 25 cm ao ano.</p><p>• No ano seguinte, essa média diminui para 15 cm.</p><p>• A desaceleração vai ocorrendo gradualmente, até que o crescimento atinja</p><p>de 4 a 6 cm ao ano.</p><p>34</p><p>Segunda Infância</p><p>Gallahue, Ozmun e Goodway (2013, p. 28).</p><p>Fases de crescimento</p><p>Terceira fase</p><p>• O crescimento apresenta certo equilíbrio e certa uniformidade.</p><p>• A criança adquire cerca de 5 cm ao ano e o peso tende a acompanhar a sua</p><p>estatura.</p><p>35</p><p>Fases de crescimento</p><p>Adolescência</p><p>Gallahue, Ozmun e Goodway (2013, p. 28).</p><p>Quarta fase</p><p>• Nesse período, ocorre nova aceleração do crescimento, que dura até os</p><p>15</p><p>anos de idade e ocorre devido às secreções dos hormônios sexuais e</p><p>do hormônio do crescimento.</p><p>• Após, ocorre uma rápida desaceleração até aproximadamente os 18 anos</p><p>de idade.</p><p>36</p><p>Crescimento e desenvolvimento</p><p>37</p><p>Fases de crescimento</p><p>38</p><p>Selecione uma área de atuação da Educação Física (Escola, Esporte,</p><p>Saúde, Lazer) e apresente um exemplo sobre importância da</p><p>intervenção profissional baseada em conhecimentos sobre o</p><p>Crescimento e Desenvolvimento Humano.</p><p>Slide 1: Crescimento e Desenvolvimento</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p>