Clonagem Wikipédia, a enciclopédia livre

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<p>Clonagem</p><p>produção de indivíduos geneticamente iguais</p><p>Nota: "Clone" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Clone (desambiguação).</p><p>Clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais. É um processo de reprodução</p><p>assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser vivo –</p><p>micro-organismo, vegetal ou animal.</p><p>A reprodução assexuada é um método próprio dos organismos constituídos por duas ou mais ou</p><p>por um escasso número de células, por via de regra absolutamente dependentes do meio onde</p><p>vivem e muito vulneráveis às suas modificações.</p><p>Clonagem em biologia é o processo de produção das populações de indivíduos geneticamente</p><p>idênticos, que ocorre na natureza quando organismos, tais como bactérias, insetos e plantas se</p><p>reproduzem assexuadamente. Clonagem em biotecnologia refere-se aos processos usados para</p><p>criar cópias de fragmentos de ADN (clonagem molecular), células (clonagem celular), ou</p><p>organismos. Mas, genericamente, este termo refere-se à produção de várias cópias de um produto,</p><p>tais como os meios digitais ou de software.</p><p>Inicialmente o processo de clonagem era feito com células embrionárias, já divididas em 32, e</p><p>colocado em um óvulo enucleado e como o blastômero contém pouco citoplasma, não era</p><p>esperado que este citoplasma interferisse negativamente no óvulo, porém interferiu e até hoje não</p><p>se sabe o que este citoplasma estranho faz ao óvulo. Este método também era falho porque como</p><p>o embrião na sua fase inicial, os cientistas não sabiam com que é que o clone adulto se pareceria,</p><p>isto é, não sabiam que tipo de adulto resultaria, nem se este possuiria as características que</p><p>estavam a tentar obter.[1]</p><p>Clonagem humana visando proteger os direitos das gerações futuras, segundo a Declaração</p><p>Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos da Unesco de 1997.</p><p>No Senado brasileiro tramita o Projeto de Lei n. 285 de 1999, de autoria do Senador Sebastião</p><p>Rocha, com o intuito de regularizar a experimentação técnico-científica na área da engenharia</p><p>genética, proibindo os procedimentos que tendem a duplicação do genoma humano com o objetivo</p><p>de obtenção de clones de embriões de seres humanos. A proposta considera crime a utilização da</p><p>Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo.</p><p>Saiba mais</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clone_(desambigua%C3%A7%C3%A3o)</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Micro-organismo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Vegetal</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Animal</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clonagem_molecular</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:V</p><p>engenharia genética para a obter clones de embriões ou de seres humanos, aplicando a pena que</p><p>vai de 6 a 20 anos aos patrocinadores, cientistas e responsáveis técnicos dos estabelecimentos.</p><p>Entretanto, já há disposição que proíbe a clonagem, pois a Lei 8.974/95, em seu artigo 13 tipificou</p><p>como infração penal punida com penas privativas de liberdade a manipulação genética de células</p><p>germinais humanas e a intervenção em material genético humano vivo, para fins não terapêuticos,</p><p>do mesmo modo que constitui crime a produção, o armazenamento ou a manipulação de embriões</p><p>destinados a servir como material biológico disponível. Ademais a própria Comissão Técnica</p><p>Nacional de Biossegurança, criada através desta lei, emitiu instrução normativa n. 8 de 9 de julho de</p><p>1997 sobre manipulação genética e clonagem de seres humanos, proibindo as manipulações</p><p>genéticas de células germinais e totipotentes bem como, os experimentos de clonagem radical</p><p>através de qualquer técnica clonagem.[2]</p><p>A clonagem é natural em todos os seres originados a partir de reprodução assexuada (ou seja, na</p><p>qual não há participação de células sexuais), como é o caso das bactérias, dos seres unicelulares.</p><p>A clonagem natural também pode ocorrer em mamíferos, como no tatu e nos gémeos univitelinos.</p><p>Nos dois casos, embora haja reprodução sexuada na formação do ovo, os descendentes idênticos</p><p>têm origem a partir de um processo assexuado de divisão celular. Os indivíduos resultantes da</p><p>clonagem têm, geralmente, o mesmo genótipo, isto é, o mesmo gene, ou patrimônio super genético.</p><p>A clonagem induzida é feita a partir de um processo no qual é retirado de uma célula o núcleo, e de</p><p>um óvulo a membrana. A junção dos dois depois é colocada numa barriga de aluguel, ou mesmo</p><p>em laboratório, para a clonagem terapêutica.</p><p>A clonagem induzida artificialmente é uma técnica da engenharia genética aplicada em vegetais e</p><p>animais, ligada à pesquisa científica. Nesse caso, o termo aplica-se a uma forma de reprodução</p><p>assexuada produzida em laboratório, de forma artificial, baseada num único patrimônio genético. A</p><p>partir de uma célula-mãe, ocorre a produção de uma ou mais células (idênticas entre si e à original),</p><p>que são os clones. Os indivíduos resultantes desse processo terão as mesmas características</p><p>genéticas do indivíduo "doador", também denominado "original".</p><p>A clonagem induzida em animais pode ser realizada de 2 formas, sendo a 1ª, realizando a</p><p>separação de células de um embrião antes de começar a sua multiplicação celular, dessa forma irá</p><p>produzir novos indivíduos iguais geneticamente, mas diferentes de qualquer outro que já existe, e a</p><p>Animais</p><p>Clonagem induzida</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_sexual</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9rias</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Unicelulares</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mam%C3%ADferos</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAmeos_univitelinos</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%B3tipo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gene</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_celular</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%93vulo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Membrana</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Maternidade_de_substitui%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Engenharia_gen%C3%A9tica</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Plantae</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Animalia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_gen%C3%A9tico</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Embri%C3%A3o</p><p>2º forma seria substituindo um óvulo por outro de uma célula que já existe um indivíduo.[3] A</p><p>primeira experiência dessa clonagem induzida foi realizada pelos Drs. Roberts Briggs e Thomas J.</p><p>King em 1952 do Instituto Carnegie/Washington-EEUU, onde tiveram sucesso obtendo clones de</p><p>rãs através de substituições de núcleos celulares,[4] essa clonagem foi denominada de</p><p>Deduplicação, consistindo em reprodução assexuada de um indivíduo igual a outro que já existe.[3]</p><p>Uma das técnicas básicas usadas por cientistas é a transferência nuclear da célula somática</p><p>(SCNT ou TNCS). Esta técnica foi usada por cientistas durante muitos anos, para clonar animais</p><p>através de células embrionárias.</p><p>Como o nome da técnica implica, a transferência de uma célula somática está envolvida neste</p><p>processo. Esta célula somática é introduzida, então, numa célula retirada de um animal (ou</p><p>humano), logo depois da ovulação. Antes de introduzir a célula somática, o cientista deve remover</p><p>os cromossomos, que contêm genes e funcionam para continuar a informação hereditária, da</p><p>célula recipiente.</p><p>Após ter introduzido a célula somática, as duas células fundem. Ocasionalmente, a célula fundida</p><p>começará a tornar-se como um embrião normal, produzindo a prole, colocando-se no útero de uma</p><p>"mãe de aluguel" para um desenvolvimento mais propício.</p><p>Os problemas associados com a técnica de SCNT são o stress em ambas as células envolvidas no</p><p>processo. Isto resulta numa taxa elevada de mortalidade de ovos recipientes. Além disso, o</p><p>processo inteiro é um consumo de tempo e de recursos, porque as partes deste requerem o</p><p>trabalho manual sob microscópio. Similar a outras técnicas, esta é também ineficiente pois, apenas</p><p>aproximadamente 2,5% dos embriões sobrevivem</p><p>dado logo após o nascimento.[3]</p><p>A clonagem reprodutiva em seres humanos é totalmente proibida no Brasil, de acordo com a lei no.</p><p>11 105 em seu artigo 6°, tendo em vista a dignidade humana e do material genético.[5]</p><p>O princípio da dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da República Federativa do</p><p>Brasil, e ele está previsto no artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal.</p><p>Ele garante a "dignidade da pessoa humana"[6] deste modo considera-se pensar que o homem é um</p><p>sujeito de pleno direito e não deve ser considerado um objeto.</p><p>Segundo a Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos de 1997, também</p><p>determina em seu artigo 11 a vedação à clonagem reprodutiva humana:</p><p>Clonagem reprodutiva</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_nuclear_de_c%C3%A9lulas_som%C3%A1ticas</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Animais</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_embrion%C3%A1ria</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ovula%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Genes</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hereditariedade</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Embri%C3%A3o</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%9Atero</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Stress</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%93vulo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio</p><p>“Artigo 11 - Não serão permitidas práticas contrárias à dignidade humana, tais como a clonagem</p><p>reprodutiva de seres humanos. Os Estados e as organizações internacionais competentes são</p><p>convidados a cooperar na identificação de tais práticas e a determinar, nos níveis nacional ou</p><p>internacional, as medidas apropriadas a serem tomadas para assegurar o respeito pelos princípios</p><p>expostos nesta Declaração”.[7]</p><p>A Clonagem Terapêutica é um procedimento cujos estágios iniciais são idênticos à clonagem para</p><p>fins reprodutivos mas que difere no fato da blástula (segundo estado de desenvolvimento do</p><p>embrião) não ser introduzida no útero: esta é utilizada em laboratório para a produção de células</p><p>estaminais a fim de produzir tecidos ou órgãos para transplante.</p><p>Esta técnica tem como objetivo produzir uma cópia saudável do tecido ou do órgão de uma pessoa</p><p>doente para transplante. As Células embrionária/células-tronco embrionárias são particularmente</p><p>importantes porque são multifuncionais, isto é, podem ser usadas em diferentes tipos de células.</p><p>Podem ser utilizadas no intuito de restaurar a função de um órgão ou tecido, transplantando novas</p><p>células para substituir as células perdidas pela doença, ou substituir células que não funcionam</p><p>adequadamente devido a defeito gene/genético (ex: neurônio/doenças neurológicas, diabetes,</p><p>coração/problemas cardíacos, Acidente vascular cerebral, lesões da coluna cervical e</p><p>sangue/doenças sanguíneas etc…). A clonagem terapêutica oferece a possibilidade de</p><p>beneficiários de pouco ou nenhum perigo de rejeitar um órgão transplantado, porque esse órgão</p><p>teria uma correspondência exata ao DNA do paciente. Além disso, não haveria necessidade de um</p><p>doador de órgão e que não precisou de cirurgia para uma segunda parte. Conseqüências: O</p><p>beneficiário não precisa esperar por um doador morrer antes de receber um órgão para salvar</p><p>vidas. A clonagem terapêutica tem sido valiosa para os pesquisadores. Isso permite aos</p><p>pesquisadores testar possíveis curas ou tratamentos de doenças já existentes e transtornos como</p><p>mal de Parkinson e diabetes.[8]</p><p>As Células embrionárias/células-tronco adultas não possuem essa capacidade de transformarem-</p><p>se em qualquer tecido. As células músculo/musculares vão originar células musculares, as células</p><p>do fígado vão originar células do fígado, e assim por diante.</p><p>A Clonagem vegetal é uma das aplicações mais rotineiras e de maior impacto para agricultura, pois</p><p>permite uma rápida multiplicação das plantas em larga escala, com características agronômicas</p><p>superiores. É uma técnica do cultivo in vitro de plantas, denominada micropropagação,[9] também</p><p>Clonagem terapêutica</p><p>Clonagem vegetal</p><p>conhecida por propagação in vitro ou clonagem de plantas, qual permite a propagação em larga</p><p>escala de plantas sadias, conservando as mesmas características agronômicas da planta mãe.</p><p>Muito utilizada em vários setores agrícolas, tais como: fruticultura, floricultura, horticultura, como</p><p>também na área florestal, por promover o incremento da produção de mudas vigorosas e livres de</p><p>patógenos, contribuindo para o aumento da produtividade do setor agrícola. A terminologia “cultivo</p><p>in vitro de plantas” engloba o cultivo de células, tecidos e órgãos de plantas, está técnica consiste,</p><p>basicamente, em cultivar em ambiente asséptico (laboratório) segmentos de plantas (gemas,</p><p>ápices caulinares, meristemas, fragmentos de folhas e raízes, entre outros), em frascos específicos</p><p>contendo meio nutritivo adequado, proporcionando a produção de milhares de plantas idênticas a</p><p>planta mãe. Muitas vezes a propagação assexuada convencional é um processo lento e apresenta</p><p>sérios riscos de disseminação de doenças e pragas, que podem comprometer a produção.</p><p>Existem outras técnicas de cultivo in vitro de plantas além da micropropagação dentre elas: o</p><p>cultivo de protoplastos, que permite hibridizar variedades diferentes vencendo barreiras genéticas;</p><p>o cultivo de anteras que viabiliza a produção de plantas haplóides, que em seguida diploidizadas</p><p>produzem um só tipo de gameta para um determinado locus (produção de linhagens puras);</p><p>limpeza clonal utilizada para produção de plantas livres de patógenos, entre outras. O cultivo in vitro</p><p>de células, tecidos e/ou órgãos, dá também suporte técnico a trabalhos de transformação genética</p><p>e obtenção de plantas transgênicas.[9]</p><p>Transgenes são moléculas de DNA "construídas" por engenharia genética que são introduzidas e se</p><p>expressam nas células eucarióticas.[10] Eles podem ser usados para criar uma nova mutação ou</p><p>estudar as sequências reguladoras que constituem parte de um gene. Os transgenes podem ser</p><p>introduzidos como moléculas extracromossômicas ou integrados em um cromossomo, tanto em</p><p>localizações aleatórias (ectópicas) quanto no lugar do gene homólogo, dependendo do sistema.</p><p>Em geral, os mecanismos usados para introduzir um transgene dependem da compreensão e da</p><p>exploração da biologia reprodutiva do organismo.[10]</p><p>Ver artigo principal: Clone</p><p>A palavra clone foi introduzida na língua inglesa no ano de 1903, pelo botânico Herbert J. Webber. A</p><p>sua origem etimológica é da palavra grega κλων (lê-se klón), que quer dizer broto de um vegetal.</p><p>Transgênicos</p><p>Clone</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clone</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Vegetal</p><p>Clone é um conjunto de células geneticamente idênticas que são todas descendentes de uma</p><p>célula ancestral, podendo dar origem a um grande número de organismos iguais entre si. Designa</p><p>também todos os indivíduos, considerados coletivamente, resultantes da reprodução assexuada</p><p>(ou partenogénese ou apomixia) de uma única forma inicial individualizada. É também a réplica</p><p>exata de um gene obtido por engenharia genética numa sequência de ácido desoxirribonucleico</p><p>(ADN).</p><p>A Clonagem é um processo de reprodução assexuada, onde são obtidos indivíduos geneticamente</p><p>iguais (micro organismo, vegetal ou animal) a partir de uma célula-mãe. É um mecanismo comum</p><p>de propagação de espécies de plantas, bactérias e protozoários. Em humanos, os clones naturais</p><p>são gêmeos univitelinos, seres que compartilham do mesmo DNA, ou seja, do mesmo material</p><p>genético originado pela divisão do óvulo fertilizado.[11]</p><p>Benefícios</p><p>Ao longo da evolução do tempo, foram vários os benefícios que os cientistas acreditam que a</p><p>clonagem humana tem; dentre os tais podemos concluir:[12]</p><p>o rejuvenescimento; O Dr. Richard Seed, um dos principais propulsores da clonagem humana,</p><p>sugere que um dia, poderá vir a ser possível inverter o processo do envelhecimento devido à</p><p>aprendizagem que nos é fornecida através do processo de clonagem;</p><p>a tecnologia humana da clonagem podia ser usada para inverter os</p><p>ataques cardíacos; os</p><p>cientistas afirmam que conseguirão tratar vítimas de ataques cardíacos através da clonagem das</p><p>suas células saudáveis do coração, e injetando-as nas áreas do coração que foram danificadas.</p><p>As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte em grande parte dos países</p><p>industrializados;</p><p>casos de infertilidade; com a clonagem, os casais inférteis poderiam ter filhos. Uma estimativa é</p><p>de que os tratamentos atuais de infertilidade são menos de 10% bem-sucedidos. Os casais</p><p>passam por um sofrimento psíquico e emocional muito grande, para uma possibilidade remota</p><p>de ter filhos; a clonagem humana torna possível fazer com que muitos casais inférteis consigam</p><p>ter filhos;</p><p>a cirurgia plástica reconstrutiva e estética; devido à clonagem humana e à sua tecnologia, os</p><p>problemas, que, por vezes, ocorrem depois de algumas cirurgias de implantes mamários ou de</p><p>outros procedimentos estéticos deixam de existir. Com a nova tecnologia, em vez de usar</p><p>materiais estranhos ao corpo, os médicos serão capazes de manufaturar o osso, a gordura, ou a</p><p>Potenciais da clonagem humana</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clone</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_desoxirribonucleico</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/ADN</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Richard_Seed</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Infertilidade</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cirurgia_pl%C3%A1stica</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tica</p><p>cartilagem que combina os tecidos dos pacientes exatamente; qualquer um poderá ter a sua</p><p>aparência modificada para sua satisfação, sem riscos de doença; as vítimas dos acidentes</p><p>terríveis que deformam o rosto (por exemplo), devem assim conseguir voltar a ter as suas</p><p>características, sendo reparadas e de maneira mais segura; os membros amputados também</p><p>poderão vir a ser regenerados;</p><p>implantes mamários; muitas pessoas verificaram que os implantes mamários as faziam ficar</p><p>doentes, com doenças próprias dos seus sistemas imunes, devido a algumas incompatibilidades</p><p>produzidas por materiais usados no aumento de peito; com a clonagem humana e a sua</p><p>tecnologia de implantes mamários e outros formulários da cirurgia estética, poderia ser feito com</p><p>implantes que não seriam diferentes dos tecidos normais da pessoa;</p><p>genes defeituosos; cada pessoa carrega em média 8 genes defeituosos dentro dela. Estes genes</p><p>defeituosos permitem que as pessoas fiquem doentes quando permaneceriam doutra maneira,</p><p>saudáveis. Com a clonagem e a sua tecnologia pode ser possível assegurar-se de que não</p><p>soframos mais por causa dos nossos genes defeituosos;[carece de fontes]</p><p>problemas no fígado e nos rins; poderá ser possível clonar fígados humanos para transplante dos</p><p>mesmos;</p><p>a leucemia; este espera-se ser um dos primeiros benefícios a vir desta tecnologia;</p><p>vários tipos de cancro; poderemos aprender como trocar células, ‘‘on’’ and ‘‘off’’, através da</p><p>clonagem, e assim, ser capaz de curar diversos cancros; os cientistas ainda não sabem</p><p>exactamente se as células se diferenciam em tipos específicos do tecido, nem compreendem</p><p>porque células cancerígenas perdem o seu isolamento;</p><p>fibrose cística; poderemos conseguir produzir uma terapia genética eficaz contra a fibrose</p><p>cística. Alguns cientistas já se encontram a trabalhar nesta área;</p><p>ferimento da coluna vertebral; aprenderemos a fazer crescer, outra vez, os nervos ou a parte</p><p>posterior da coluna vertebral, quando magoada; tetraplégicos poderão sair das suas cadeiras de</p><p>rodas e voltar a andar;</p><p>testar algumas doenças genéticas; a clonagem pode ser usada para testar, e talvez curar,</p><p>doenças genéticas;</p><p>as espécies em via de extinção poderiam ser salvas - com a pesquisa que conduz à clonagem</p><p>humana nós aperfeiçoaremos a tecnologia para clonar animais, e assim nós poderíamos para</p><p>sempre preservar a espécie posta em perigo, incluindo seres humanos.</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Implante_mam%C3%A1rio</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Genes</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Rins</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Leucemia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Coluna_vertebral</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_gen%C3%A9tica</p><p>Ver artigo principal: Ovelha Dolly</p><p>A ovelha Dolly permanece</p><p>empalhada no Royal Museum of</p><p>Scotland, em Edinburgo.</p><p>Antes da clonagem da ovelha Dolly, os investigadores tinham chegado a clonar ovelhas a partir de</p><p>células embrionárias. Em fevereiro de 1997, um grupo de cientistas escoceses, liderado pelo inglês</p><p>Ian Wilmut, anuncia a realização da primeira cópia genética (clonagem) de um mamífero adulto de</p><p>seis anos, a partir de uma célula somática: a ovelha da raça Finn Dorset, batizada como Dolly. Na</p><p>experiência, os pesquisadores usaram uma célula da glândula mamária, cujo núcleo (onde está</p><p>armazenado o material genético) foi retirado e transferido para um óvulo anucleado. Essa nova</p><p>célula formada com o auxílio de uma corrente elétrica foi então implantada no útero de uma</p><p>terceira ovelha, onde Dolly foi gerada. O nome Dolly é uma referência aos seios da cantora de</p><p>música country Dolly Parton, pois Dolly foi clonada a partir das células da glândula mamária de</p><p>uma ovelha adulta com cerca de seis anos, através de uma técnica conhecida como transferência</p><p>somática de núcleo.[13]</p><p>Porém, enquanto que a maior parte das ovelhas vive entre os onze e os doze anos, Dolly morreu</p><p>com seis anos e meio após ter começado a manifestar doenças frequentemente associadas à</p><p>velhice, a partir da idade de cinco anos e meio.</p><p>A ovelha Dolly</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ovelha_Dolly</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dollyscotland.JPG</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dollyscotland.JPG</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Royal_Museum_of_Scotland&action=edit&redlink=1</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Royal_Museum_of_Scotland&action=edit&redlink=1</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Edinburgo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ovelha_Dolly</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/1997</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ian_Wilmut</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B3nio_gen%C3%A9tico</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%93vulo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_celular#C%C3%A9lulas_anucleadas_e_polinucleadas</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Seios</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Dolly_Parton</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_mam%C3%A1ria</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_celular</p><p>Clonagem da ovelha Dolly.</p><p>Um dos temores principais era que Dolly nascesse prematuramente velha. Dolly deu nascimento a 4</p><p>ovelhas, o primeiro nascimento teve lugar em 1998, as três seguintes em 1999. Este nascimento foi</p><p>de excelentes notícias, provando que animal clonado não era um estéril e podia reproduzir-se sem</p><p>problema essencial. Recentemente tem sido demonstrado uma relação direta entre a dimensão dos</p><p>telómeros e a esperança de vida (em saber mais: a dimensão dos telómeros influencia a esperança</p><p>de vida). Os telómeros agiriam como um relógio molecular que controla o número de divisão da</p><p>célula antes de induzir a sua morte. Em 1999, os cientistas observaram que as células Dolly</p><p>apresentavam sinais de envelhecimento. Em janeiro de 2002, foi anunciado que Dolly apresentava</p><p>sinais de artrite ao quadril e os joelhos esquerdos. A artrite é uma doença bastante comum nas</p><p>ovelhas, mas habitualmente a artrite aparece numa idade mais avançada, bem como uma</p><p>localização diferente. A artrite foi tratada eficazmente graças a anti-inflamatórios.[14]</p><p>Os investigadores dizem que é necessário esperar os resultados da autópsia para determinar se</p><p>esta doença é ligada ao fato de Dolly ser um animal clonado. Contudo favorecem atualmente outra</p><p>hipótese. É com efeito possível que Dolly foi vítima duma infecção que progride lentamente.</p><p>Recusaram-se a citar o nome da infecção, afirmaram que pelo menos outra ovelha da exploração</p><p>agrícola onde se encontrava Dolly tinha apresentado os</p><p>mesmos sinais clínicos. Para eles a</p><p>explicação mais provável é por conseguinte que Dolly apanhou esta infecção. (Em baixo,</p><p>representação da formação da ovelha Dolly.)</p><p>Dolly morreu imediatamente após o seu 6.º aniversário não é, talvez, um azar. Com efeito, os</p><p>cromossomos que permitiram criar Dolly viviam há mais de doze anos, e é nessa idade que as</p><p>ovelhas costumam morrer.</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dolly_clone.svg</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dolly_clone.svg</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/1998</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/1999</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tel%C3%B3meros</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/2002</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Artrite</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Aut%C3%B3psia</p><p>Enquanto em Espanha, Grécia ou Itália, a lei não permite toda e qualquer investigação sobre a</p><p>clonagem humana, há sete Estados-Membros da União Europeia nos quais esta possibilidade não</p><p>está sequer prevista, e Portugal é um deles. Isto quer dizer que, teoricamente, é possível realizar,</p><p>em Portugal, a clonagem de um embrião humano, com fins experimentais, à semelhança do que foi</p><p>feito nos Estados Unidos.</p><p>O alerta partiu da própria Comissão Europeia que adianta que, no caso português, nem sequer está</p><p>prevista qualquer legislação nesse sentido. Assim, seria legal realizar uma experiência deste tipo</p><p>em Portugal, o mesmo acontecendo na Bélgica, Finlândia, Dinamarca, Luxemburgo, Países Baixos e</p><p>Suécia.[15]</p><p>Uma diretiva de 1998 proíbe toda a utilização de embriões para fins comerciais e industriais sem,</p><p>no entanto, tratar os programas de investigação e desenvolvimento de experiências neste campo.</p><p>Apenas três países da União Europeia assinaram e ratificaram a Convenção de Oviedo (Espanha),</p><p>elaborada em 1997 no âmbito do conselho da Europa, que prevê a interdição de toda a investigação</p><p>sobre clonagem humana: Espanha, Grécia e Itália. Portugal assinou a Convenção mas ainda não a</p><p>ratificou.</p><p>A França, a Alemanha e a Áustria não ratificaram nem assinaram o documento, mas têm legislação</p><p>nacional que impede qualquer experiência desse tipo, enquanto na República da Irlanda essa</p><p>disposição está prevista na Constituição. Por seu lado, o Reino Unido está a examinar, com carácter</p><p>de urgência, uma proposta de lei para impedir a clonagem humana para fins de reprodução.</p><p>Bioética</p><p>Biodireito</p><p>Biossegurança</p><p>Comissão Técnica Nacional de Biossegurança</p><p>Clonagem humana</p><p>Engenharia genética</p><p>Lista de animais clonados</p><p>Organismos geneticamente modificados</p><p>Reprodução assexuada</p><p>1. cienciaviva.pt - clonagem - pdf (http://www.cienciaviva.pt/projectos/genoma2004/actividade</p><p>Clonagem em Portugal</p><p>Ver também</p><p>Referências</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Espanha</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/It%C3%A1lia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Portugal</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Embri%C3%A3o</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_Europeia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/B%C3%A9lgica</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Finl%C3%A2ndia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Dinamarca</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Luxemburgo</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Su%C3%A9cia</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Oviedo&action=edit&redlink=1</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Europa</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Alemanha</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%81ustria</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_da_Irlanda</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reino_Unido</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lei</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Bio%C3%A9tica</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Biodireito&action=edit&redlink=1</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Biosseguran%C3%A7a</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_T%C3%A9cnica_Nacional_de_Biosseguran%C3%A7a</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clonagem_humana</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Engenharia_gen%C3%A9tica</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lista_de_animais_clonados</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Organismos_geneticamente_modificados</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada</p><p>http://www.cienciaviva.pt/projectos/genoma2004/actividades/clonagem.pdf</p><p>s/clonagem.pdf)</p><p>2. «Clonagem humana» (https://www.ufrgs.br/bioetica/clobrau.htm) . www.ufrgs.br. Consultado</p><p>em 20 de setembro de 2018</p><p>3. «trabalho de biologia sobre clonagem animal - clonagem animal é bom tema para...» (http://w</p><p>ww.ebah.com.br/content/ABAAABr80AL/trabalho-biologia-sobre-clonagem-animal)</p><p>4. «clone/Goldim» (https://www.ufrgs.br/bioetica/clone.htm) . www.ufrgs.br. Consultado em 20</p><p>de setembro de 2018</p><p>5. «www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm» (http://www.planalto.go</p><p>v.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm) . www.planalto.gov.br. Consultado em 20</p><p>de setembro de 2018</p><p>�. Lex. «CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 - Lex» (http://www.lex.</p><p>com.br/doc_82188_CONSTITUICAO_DA_REPUBLICA_FEDERATIVA_DO_BRASIL_DE_1988.asp</p><p>x) . www.lex.com.br. Consultado em 20 de setembro de 2018</p><p>7. Edições Unesco, Koïchiro Matsuura Diretor-Geral da UNESCO. «C Pesquisa sobre o Genoma</p><p>Humano» (http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001229/122990por.pdf) (PDF).</p><p>BR/2001/PI/H/1. Unesco. Consultado em 20 de setembro de 2018</p><p>�. «Clonagem Terapêutica» (http://www.bioeticachile.cl/felaibe/documentos/libros/congreso/FE</p><p>LAIBE%20Actas.pdf#page=175) (PDF). 2012. Consultado em 15 de setembro de 2018</p><p>9. Ulisses, Willadino, Albuquerque, Câmera, Claudia, Lilia, Cynthia, Terezinha (2010). «Clonagem</p><p>Vegetal» (http://www.journals.ufrpe.br/index.php/apca/article/download/122/111) . Anais da</p><p>Academia Pernambucana de Ciência Agronômica. Consultado em 19 de setembro de 2018</p><p>10. Griffithis, Anthony (2009). Introdução á Genética. Rio de Janeiro: Guanabara- koogan. pp. Pág.</p><p>351</p><p>11. Leite, Leonardo. «Clonagem» (http://www.ghente.org/temas/clonagem/index.htm) .</p><p>Consultado em 19 de setembro de 2018</p><p>12. Lygia da Veiga Pereira, Clonagem: fatos e mitos; Editora Moderna, 2002, ISBN 8-516-03121-7</p><p>13. Correio Braziliense. «Morre a ovelha Dolly, o primeiro mamífero clonado» (http://www2.correio</p><p>web.com.br/cw/EDICAO_20030215/pri_ult_150203_224.htm) . Consultado em 30 de agosto</p><p>de 2009</p><p>14. Clonagem: o risco e o desafio; Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto,</p><p>Faculdad de Teologia, 2000, OCLC 314214428 (http://worldcat.org/oclc/314214428&lang=pt)</p><p>http://www.cienciaviva.pt/projectos/genoma2004/actividades/clonagem.pdf</p><p>https://www.ufrgs.br/bioetica/clobrau.htm</p><p>http://www.ebah.com.br/content/ABAAABr80AL/trabalho-biologia-sobre-clonagem-animal</p><p>http://www.ebah.com.br/content/ABAAABr80AL/trabalho-biologia-sobre-clonagem-animal</p><p>https://www.ufrgs.br/bioetica/clone.htm</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm</p><p>http://www.lex.com.br/doc_82188_CONSTITUICAO_DA_REPUBLICA_FEDERATIVA_DO_BRASIL_DE_1988.aspx</p><p>http://www.lex.com.br/doc_82188_CONSTITUICAO_DA_REPUBLICA_FEDERATIVA_DO_BRASIL_DE_1988.aspx</p><p>http://www.lex.com.br/doc_82188_CONSTITUICAO_DA_REPUBLICA_FEDERATIVA_DO_BRASIL_DE_1988.aspx</p><p>http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001229/122990por.pdf</p><p>http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001229/122990por.pdf</p><p>http://www.bioeticachile.cl/felaibe/documentos/libros/congreso/FELAIBE%20Actas.pdf#page=175</p><p>http://www.bioeticachile.cl/felaibe/documentos/libros/congreso/FELAIBE%20Actas.pdf#page=175</p><p>http://www.journals.ufrpe.br/index.php/apca/article/download/122/111</p><p>http://www.journals.ufrpe.br/index.php/apca/article/download/122/111</p><p>http://www.ghente.org/temas/clonagem/index.htm</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/8516031217</p><p>http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20030215/pri_ult_150203_224.htm</p><p>http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20030215/pri_ult_150203_224.htm</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Online_Computer_Library_Center</p><p>http://worldcat.org/oclc/314214428&lang=pt</p><p>15. Simone Henriqueta Cossetin Scholze, Patentes, transgênicos e clonagem: implicações</p><p>jurídicas e bioéticas; Editora UnB, 2002, ISBN 8-523-00672-9</p><p>Olivia Marcia Nagy Arantes, Que é preciso saber sobre clonagem e transgênicos (O); Edicoes</p><p>Loyola, 2003, ISBN 8-515-02684-8</p><p>Jorge M. Canhoto, Biotecnologia Vegetal da Clonagem de Plantas à Transformação Genética;</p><p>Imprensa da Univ. de Coimbra, 2010, ISBN 9-892-60065-7</p><p>Bibliografia</p><p>Ligações externas</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/8523006729</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/8515026848</p><p>https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/9892600657</p>