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<p>Aula 1</p><p>� Reconhecer a origem e a evolução do pensamento contábil.</p><p>� Definir os conceitos da contabilidade e seus objetivos.</p><p>� Identificar o papel da contabilidade na gestão empresarial.</p><p>A contabilidade é uma ciência social cujo objetivo é controlar as variações patrimoniais da entidade, fornecendo informações essenciais para a tomada de decisões.</p><p>os usuários internos estão diretamente relacionados às atividades operacionais da empresa, os usuários externos se interessam pelos dados contábeis, sem se envolver nos processos da empresa. Portanto, os usuários internos necessitam de informações gerenciais, ao passo que os usuários externos precisam de informações financeiras</p><p>Assim, o homem teve a ideia de contar e registrar o rebanho por meio de pedras: para cada cabeça de ovelha, era separada uma pedra. Esse registro era denominado contabilidade de inventário.</p><p>Desde o início do século XIX até o fim do século XX, surgiram grandes autores e doutrinas contábeis na Itália. Esses pensadores constituíram a escola europeia de contabilidade, que estava mais voltada a explicar os fenômenos relacionados à vida patrimonial das organizações, uma vez que não havia preocupação com o utilitarismo das informações geradas. C</p><p>m à queda da escola europeia foram: excessiva devoção à personalidade de grandes pensadores da contabilidade; foco na contabilidade teórica; mínima importância atribuída à auditoria; e desvalorização das principais faculdades. A escola norte-americana, por sua vez, deu maior importância para os usuários da informação contábil, focou na contabilidade aplicada, maximizou a importância da auditoria e buscou pela melhoria da qualidade das universidades.</p><p>O Brasil teve uma forte influência da escola europeia, em razão de sua colonização. Iudícibus (2015, p. 23) menciona que a primeira escola especializada no ensino da contabilidade, possivelmente, foi fundada em 1902, quando a Escola Politécnica de São Paulo incluiu a disciplina de Escrituração Mercantil em seu Curso Preliminar</p><p>Papel da contabilidade na gestão empresarial: O papel da contabilidade vai além de fornecer informações a terceiros — área denominada contabilidade financeira —, os gestores, de posse das informações contábeis, podem realizar as seguintes ações: Confrontar as compras e vendas de mercadorias, Calcular o preço de venda, Planejar o fluxo de caixa, Acompanhar mensalmente nos livros fiscais a apuração e o recolhimento dos tributos, Acompanhar mensalmente nos livros fiscais a apuração e o recolhimento dos tributo, Controlar periodicamente o estoque (quantidades e valor) e o volume de vendas, Acompanhar mensalmente o balancete de verificação contábil, Analisar o equilíbrio dos custos de produtos, mercadorias ou serviços vendidos, Avaliar a proporção de cada despesa administrativa e comercial,</p><p>Internos: atividade operacional, proprietários, empregados, investidores (sócios, acionistas, proprietários), contadores.</p><p>Externos: credores por empréstimos ou bancos (o risco q estão assumindo ao fazer), fornecedores, outros credores comerciais (fornecem produtos, serviços), clientes, governo (um dos principais, com base nela q os tributos são recolhidos), sociedade.</p><p>Desafio:</p><p>a) A empresa não está em processo de descontinuidade, pois seus ativos (bens e direitos) está no valor de R$ 849.444,00 no ano de 20X9, ou seja, o suficiente para pagar seus passivos (obrigações) que no mesmo ano está no valor de R$ 756.274,00. De modo geral, a situação LÍQUIDA patrimonial POSITIVA de R$ 93.170,00</p><p>b) Com essa composição patrimonial nos fornecida, é possível observar porque o resultado negativo aumentou de um ano para outro, o que chama mais atenção nesse quesito são as despesas financeiras que passaram de R$ 1.326,00 para R$ 126.170,00, um aumento significativo. Dentro dessa conta será viável observar da onde veio esse aumento de despesas, As despesas financeiras são todas aquelas contraídas por meio de empréstimos e financiamentos, ou pela propriedade de um passivo financeiro. A taxa de juros que se paga sobre uma dívida é um exemplo bastante comum desse conceito. As comissões também são úteis para se ilustrar este termo.</p><p>Mesmo com esse fato a situação ainda está positiva, pois o recurso foi aplicado no ATIVO IMOBILIZADO (que aumentou significativamente no ano de 20X9) e pode ainda gerar retorno financeiro para a entidade.</p><p>Aula 2</p><p>· Elaborar uma projeção financeira.</p><p>· Identificar os tipos de orçamento que compõem as demonstrações financeiras (DRE).</p><p>· Analisar as demonstrações financeiras e compará-las com orçamentos</p><p>Esta unidade apresenta os conceitos de projeção financeira e de orçamentos, ou seja, a estipulação de valores que serão consumidos e daqueles que ingressarão na empresa em determinado período de tempo. Uma demonstração financeira não é feita somente de números, o que comprova, mais uma vez, o papel da controladoria: interpretar diversos tipos de informação de mercado, do setor e da própria empresa, como, por exemplo, a experiência dos empregados para a otimização do processo orçamentário.</p><p>Mas qual é o papel da controladoria dentro do processo orçamentário?</p><p>• Coordenar, de forma ativa, o processo de elaboração do orçamento;</p><p>• Coordenar as premissas e diretrizes orçamentárias combinadas com os planos estratégico, tático e operacional;</p><p>• Assessorar outras unidades da empresa na organização e apresentação de seus respectivos orçamentos; •Consolidar os orçamentos de todas as áreas da empresa em um só orçamento, utilizado para a organização dos aspectos operacionais, econômicos, financeiros e patrimoniais da corporação, a fim de otimizar esse processo;</p><p>• Avaliar todos os orçamentos elaborados para verificar se estão obedecendo ao que foi estabelecido nos planos traçados pela companhia.</p><p>O orçamento busca relacionar, de forma lógica, tudo o que foi determinado pelos gestores estratégicos com o que foi apresentado pelos gestores operacionais, ou seja, o que foi visualizado e o que pode efetivamente ser colocado em prática.</p><p>Projeção financeira: Primeiramente, o orçamento é caracterizado como operacional. Nessa etapa de projeção financeira (a, que responde a algumas necessidades de anos seguintes), são representados os planos que viabilizam condições para estruturar atividades da organização. Em seguida, essa ferramenta é utilizada para fins financeiros. Essa etapa é caracterizada pela transformação de todas as atividades em uma linguagem financeira.</p><p>Etapas: Primeiramente, como orçamento/transformação das informações = análises financeiras.</p><p>Ex projeção financeira:</p><p>À demanda de caixa – o que representa todas as obrigações de pagamento da empresa;</p><p>• Ao cumprimento de obrigações financeiras para determinado período de tempo</p><p>• Aos lucros para o próximo ano – o que define quanto a empresa pode reinvestir ou, ainda, quanto pode ser retirado pelos sócios. O início do levantamento de uma projeção financeira deve ser feito de forma clara e objetiva, levando em conta:</p><p>• Os dados referentes a clientes, à concorrência e a recursos organizacionais;</p><p>• As informações relativas ao ambiente empresarial;</p><p>• A receita e os custos nela envolvidos;</p><p>• O fluxo de caixa – que demonstra todos os valores que entram e saem da empresa –, cujos dados importantes são: • As informações básicas sobre o negócio;</p><p>• A apuração das entradas recebidas;</p><p>• Os valores que podem não ser recebidos, tais como a provisão para créditos de liquidação duvidosa; • Os gastos normais da empresa; • Uma provisão para despesas e gastos imprevistos.</p><p>• O pagamento de pró-labore;</p><p>• A retirada de lucros dos sócios.</p><p>Por fim, o fluxo de caixa e os planos de expansão e investimento da empresa devem ser revisados periodicamente.</p><p>Após a elaboração de todos os orçamentos, existe a possibilidade de realizar a projeção dos demonstrativos contábeis. Todas as receitas e despesas são utilizadas nessa projeção dos resultados alcançados por meio de planejamento. A projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) deve ser elaborada com base em orçamentos auxiliares, entre</p><p>eles:</p><p>• O orçamento de vendas;</p><p>• O orçamento de fabricação;</p><p>• O orçamento de despesas departamentais.</p><p>A projeção da demonstração do resultado do exercício (DRE) deve ser elaborada com base em orçamentos auxiliares: . Orçamento de vendas, de fabricação e de despesas departamentais.</p><p>A projeção do balanço patrimonial, por sua vez, deve ser apresentada a partir da comparação com os exercícios encerrados no ano anterior e com o que foi orçado.</p><p>Frente à análise desse quadro e do que estudamos até então, o que é possível concluir em relação à utilização do orçamento? Diante do exposto a respeito do assunto, podemos afirmar que todo o processo orçamentário auxilia:</p><p>• O planejamento, a comunicação e a coordenação dentro da companhia;</p><p>• A correta alocação dos recursos organizacionais;</p><p>• O gerenciamento financeiro e operacional da empresa;</p><p>• A evolução e o controle de desempenho, que serve de base para incentivos financeiros e para a remuneração variável; • A avaliação de resultado por área de responsabilidade, o que representa o papel de controle por meio do sistema contábil. Dentro do objetivo operacional do orçamento, devem estar:</p><p>• A taxa interna de retorno;</p><p>• A participação da organização no mercado;</p><p>• O controle do ambiente em que a empresa está inserida;</p><p>• A maximização do lucro.</p><p><DECORAR</p><p>Banco central: balanço das empresa (diferença entre publica e privada). A de capital aberto c ações negociadas na bolsa de valores são obrigadas. As públicas na sua maioria publicam pois é importante mostrar o controle financeiro a população.</p><p>Balança comercial: tudo o q o brasil importa e exporta.</p><p>Liquidez corrente (CP): AC/PC</p><p>Liquidez seca: AC – ESTOQUE - DESP ANTECIPADA / PC</p><p>Liquidez geral: AT / PT</p><p>Liquidez imediata: disp / PC</p><p>Rentabilidade do ativo: (LL * 100) / AT</p><p>Margem liquida: LL / RECEITA BRUTA * 100</p><p>Giro dpo ativo: RECEITA LIQUIDA / AT</p><p>Desafio: O resultado do exercício foi POSITIVO de R$: 27.576.022.76. (O resultado do período foi calculado a partir das RECEITAS - DESPESAS do período de 2019)</p><p>Conforme a demonstração disponível, o planejado 2018 para receitas foi maior que o realizado em R$ 4.587.052.24 e o planejado para as despesas 2018 foi menor que o realizado em 2.671.925.00. dessa forma, não teve uma margem de erro significante, assim</p><p>AU</p><p>Aula 2 Nova</p><p>- A DLPA tem por finalidade apresentar as movimentações ocorridas na conta de lucros ou prejuízos acumulados</p><p>- A conta de lucros ou prejuízos acumulados, apresentada pela DLPA, pode ser obtida também pela demonstração das mutações do patrimônio líquido, a qual inclui uma coluna específica para evidenciar as movimentações que transitaram pela conta de lucros ou prejuízos acumulados.</p><p>- a DLPA tem por objetivo apresentar as seguintes informações:</p><p>� os lucros ainda não distribuídos ou transferidos;</p><p>� os lucros ou prejuízos ocorridos no exercício;</p><p>� as transferências para reservas e lucros distribuídos;</p><p>� a absorção dos prejuízos de exercícios anteriores por novos lucros;</p><p>� os prejuízos acumulados de exercícios anteriores não absorvidos por lucros.</p><p>- Obrigatoriedade da apuração da DLPA: Ao fim de cada período de apuração, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido por meio da elaboração, em observância às disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração e da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados</p><p>- O CPC-PME (R1) complementa, em seu item 3.18, que se as únicas alterações no patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de distribuição de lucro, de correção de erros de períodos anteriores e de mudanças de políticas contábeis, a entidade pode apresentar a DLPA no lugar da demonstração do resultado abrangente (DRA) e da demonstração das mutações do patrimônio líquido (MONTOTO, 2018).</p><p>O § 2º do art. 186 da Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (BRASIL, 1976), também reforça que a DLPA pode ser substituída pela demonstração das mutações do patrimônio líquido. A DLPA poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e divulgada pela companhia, visto que esta não inclui somente o movimento da conta de lucros ou prejuízos acumulados, mas também o de todas as demais contas do patrimônio líquido (MONTOTO, 2018).</p><p>- DLPA deverá apresentar as seguintes informações:</p><p>� o saldo do início do período e os ajustes de exercícios anteriores;</p><p>� as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;</p><p>� as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.</p><p>- O ponto de partida da DLPA é o saldo inicial — isto é, o valor constante na conta lucros ou prejuízos acumulados no início do exercício da empresa — até o saldo final — o valor que encerra o exercício —</p><p>- seu saldo terá que ser completamente utilizado (destinado) ao final de cada exercício. Ou seja, o saldo final da DLPA não deve ser positivo, porque entende-se que todo lucro que a empresa auferir deverá ser destinado, seja pela distribuição de lucros ou pela destinação para reservas</p><p>- A DLPA é um relatório contábil que tem por finalidade evidenciar o saldo inicial da conta lucros ou prejuízos acumulados, os ajustes de exercícios anteriores, as reversões de reservas, o lucro líquido do exercício e a destinação de lucro.</p><p>a) Reserva legal: a finalidade da reserva legal é criar um fundo para que a empresa possa suportar prejuízos ou acumular recursos para crescimento futuro, podendo aumentar seu capital com recursos próprios,</p><p>Limite obrigatório: o saldo da reserva legal não poderá exceder a 20% do capital social realizado.</p><p>D: Lucros acumulados (PL) C: Reserva legal (PL)</p><p>b) b) Reserva estatutária: as reservas estatutárias são constituídas por determinação do estatuto da companhia, como destinação de uma parcela dos lucros do exercício, e não podem restringir o pagamento do dividendo obrigatório.</p><p>D: Lucros acumulados (PL) C: Reserva estatutária (PL)</p><p>c) c) Reserva de contingências: o art. 195 da Lei nº. 6.404/1976 determina que a empresa poderá destinar parte do lucro líquido à formação de reserva para compensar possíveis prejuízos futuros, desde que seja provável e com valor estimado</p><p>D: Lucros acumulados (PL) C: Reserva de contingência (PL)</p><p>D) Reserva de retenção de lucros: o art. 195–A da Lei nº. 6.404/1976 determina que a assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado, desde que possua justificativa, e poderá durar até 5 exercício e ser revisado anualmente, se a duração for superior a um exercício</p><p>d) Reserva de lucros a realizar: se no exercício o valor do dividendo obrigatório calculado for superior ao valor do lucro líquido poderá ser constituída a reserva de lucros a realizar</p><p>Para calcular o valor da Reserva de Lucros a Realizar, precisamos primeiro calcular o valor dos dividendos e da Reserva Legal, ai teremos que substrair do lucro liquido os dividendos e reserva legal.</p><p>O valor dessa reserva será igual à diferença entre a Equivalência Patrimonial e o lucro líquido disponível para</p><p>.</p><p>DReserva de incentivos fiscais: o art. 195–A da Lei nº. 6.404/1976 determina que a assembleia poderá destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos (BRASIL, 1976).</p><p>O lucro está no A, representado por riqueza, dinheiro. Ao final do exercício deve ser registrado no pL. (l ou preju acumulado). Não deve ter valor nessa conta. Caso não haja prejuízo acumulado de exercícios anteriores, a primeira providencia é calcular reserva legal no valor de 5% do lucro do exercício. Após a constituição da reserva legal serão constituídas as demais reservas de lucro, como a estutaria e contingencias. E após a constituições das reservas e o saldo remanescente dos lucro É QUE SERAO DISTRIBUIDOS OS DIVINDOS AOS ACIONISTA.</p><p>sa: A ADM</p><p>DEVERA PROPOR a destinação dos resultados inclusive dividendos.</p><p>Sociedades empresarias limitadas: no CS.</p><p>A companhia só pode pagar dividendos a conta de lucro liquido do exercício, lucros acumulados e reserva de lucros, e a conta de reserva de capital no caso das ações preferenciais c dividendo fixo.</p><p>Dividendos: dividendo é a remuneração do acionista pela sua participação no capital social da empresa. Seu montante a ser distribuído é fixado no estatuto da companhia, mas caso o estatuto seja omisso no percentual de sua distribuição, o valor a ser distribuído será de 50% do lucro da companhia. (lucro liquido, acumulados e reserva de lucros). O estatuto social da sociedade regulara a forma de distribuição de dividendos.</p><p>OBS: O valor dos dividendos pode chegar a 50% do lucro, quando não informado no estatuto, caso contrario o mínimo é de 25% do luvro</p><p>OBS Considerando que o estatuto é omisso em relação ao percentual de distribuição de dividendos, deve-se considerar o percentual de 50%.</p><p>Juros sobre capital próprio: corresponde a uma outra forma de pagamento concedido ao sócio ou acionista, pago pela empresa como remuneração pelos Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados: ajustes e constituição de reservas 9 valores por eles investidos na composição do capital da própria empresa. Embora não seja obrigatório, grande parte das empresas e, principalmente, das sociedades anônimas de capital aberto, tem remunerado os acionistas com o pagamento de juros sobre o capital próprio.</p><p>Aula 3</p><p>· Identificar a integração do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do exercício e da demonstração do fluxo de caixa.</p><p>· Especificar os efeitos das principais decisões nas demonstrações contábeis.</p><p>· Aplicar as análises horizontal e vertical para a interpretação da situação econômica e financeira das empresas.</p><p>As demonstrações contábeis representam os efeitos patrimoniais e fi nanceiros, o desempenho e o fl uxo de caixa da entidade de maneira estruturada e simplifi cada aos usuários das informações (acionistas, sócios, administradores, funcionários, consumidores, fornecedores e instituições fi nanceiras).</p><p>o conjunto completo das demonstrações contábeis consiste em (CFC, 2009):</p><p>balanç o patrimonial ao final do perí odo;</p><p>demonstraç ã o do resultado do perí odo;</p><p>demonstraç ã o do resultado abrangente do perí odo;</p><p>demonstraç ã o das mutaç õ es do patrimô nio lí quido do perí odo;</p><p>demonstraç ã o dos fluxos de caixa do período; demonstração do valor adicionado do período, se exigido legalmente ou apresentado de forma voluntária;</p><p>notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias;</p><p>balanço patrimonial no início do período mais antigo, comparativamente apresentado, quando a entidade aplica uma política contábil retroativamente ou procede à reapresentação de itens das demonstrações contábeis, ou, ainda, quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis.</p><p>- DFC: pertence à dinâmica patrimonial, complementa BP, explicando as variações ocorridas no caixa e equivalente de caixa. permite que avaliem a capacidade de geração de caixa e equivalente de caixa, o tempo e o grau de segurança de geração dos recursos financeiros e a necessidade de liquidez da companhia. se a capacidade de geração de recursos financeiros da entidade é consistente ao longo do tempo e se a entidade está consumindo mais caixa, em vez de gerar. Além disso, por meio dela é possível compreender as atividades (operacional, financeira e de investimento) que estão gerando ou consumindo caixa e equivalentes de caixa da entidade.</p><p>D. as oscilações de caixa e equivalente são apresentadas na demonstração do fluxo de caixa, e o saldo destas é demonstrado no balanço patrimonial.</p><p>A. a demonstração do fluxo de caixa, em conjunto com outras demonstrações, ajuda a avaliar a estrutura financeira da entidade.</p><p>- DRE: é uma demonstração completa que tem por finalidade mostrar o desempenho (resultado) da entidade em determinado período. é possível verificar as contas (receitas, custos e despesas) que impactaram no resultado líquido do período. Os percentuais de custos e despesas em relação às receitas são mensurados, a fim de identificar os maiores gastos ocorridos no exercício e buscar maneiras de minimizá-los. Outra informação que a entidade e os usuários conseguem analisar por meio da DRE é o montante de impostos que incidiram sobre a receita e o resultado. A estrutura da DRE permite a análise de diferentes níveis de resultados (bruto, operacional e líquido). A margem bruta representa o resultado imediato da entidade com suas atividades. A margem operacional mede o resultado operacional da entidade. Aqui, é possível avaliar o montante das despesas realizadas no período, ou seja, como elas impactaram sobre a receita líquida. Por último, a margem líquida compreende o resultado líquido da entidade após a dedução dos impostos e dos tributos.</p><p>- ANALISE HORIZONTAL: A análise horizontal é uma técnica para examinar a evolução histórica dos valores que compõem o patrimônio da entidade e evidenciar a relação de cada conta das demonstrações contábeis em períodos consecutivos. A comparação é feita por meio da visão horizontal dos percentuais ao longo dos períodos nas demonstrações.</p><p>Análise horizontal % = [(Valor da conta final (ano 2)/Valor da conta inicial (ano 1)) – 1] × 100</p><p>- analise vertical: A análise vertical tem por objetivo determinar o percentual de cada conta em relação ao todo que ela faz parte.</p><p>Análise vertical = (Conta desejada/conta base) × 100</p><p>EXERCICIOS</p><p>Resposta:</p><p>1) A receita operacional líquida apresentou crescimento menor que o custo da mercadoria vendida entre 2017 e 2018.</p><p>Explicação:</p><p>Entre 2015 e 2016, o crescimento de receita operacional foi de 3,64% ([(11.400/11.000) -1] x 100), e do custo das mercadorias vendidas, de 4,55% ([(2.300/2.200) -1] x 100). Entre 2016 e 2017, o crescimento da receita operacional foi de 3,51% ([(11.800/11.400) -1] x 100), e do resultado bruto, de 3,30% ([(9.400/9.100) -1] x 100). Entre 2017 e 2018, a receita operacional líquida aumentou 1,69% ([(11.400/11.000) -1] x 100), e o custo da mercadoria vendida aumentou 8,33% ([(2.600/2.400) -1] x 100). O resultado bruto diminuiu 2,50% ([(7.800/8.000) -1] x 100).</p><p>2) Para saber quanto uma conta representa sobre o total (Ela/total 100)</p><p>3) O lucro apurado na DRE em determinado período pode ser destinado ao balanço patrimonial como:​​​​​​​ D. reserva de lucros, distribuição de dividendos ou aumento de capital social.</p><p>Desafio</p><p>As demonstrações contábeis representam os efeitos patrimoniais e financeiros, o desempenho e o fluxo de caixa da entidade de maneira estruturada e simplificada aos usuários das informações. O Balanço Patrimonial é um relatório que demonstra de maneira clara e precisa a situação financeira de uma empresa, de forma quantitativa e qualitativa. A DFC pertence à dinâmica patrimonial, complementa o balanço patrimonial, explicando as variações ocorridas no caixa e equivalente de caixa, permitindo avaliação a capacidade de geração de caixa e equivalente de caixa, o tempo e o grau de segurança de geração dos recursos financeiros e a necessidade de liquidez da companhia. A DRE é uma demonstração completa que tem por finalidade mostrar o desempenho (resultado) da entidade em determinado período. é possível verificar as contas (receitas, custos e despesas) que impactaram no resultado líquido do período. Os usuários conseguem analisar por meio da DRE o montante de impostos que incidiram sobre a receita e o resultado. A estrutura da DRE permite a análise de diferentes níveis de resultados (bruto, operacional e líquido).</p><p>a) Apesar de as demonstrações contábeis apresentarem finalidades diferentes, elas se complementam e são consistentes entre si, ou seja, é possível associar os dados de uma demonstração contábil com as outras. O balanço patrimonial é a demonstração que serve como base para a elaboração das demais. A partir dele, cada uma das</p><p>demonstrações contábeis acrescenta outros aspectos na evidenciação, permitindo aos usuários uma visão detalhada e completa sobre a entidade. Ele tem por função evidenciar, de forma qualitativa e quantitativa, a situação patrimonial e financeira da entidade. A geração de lucros ou prejuízos no exercício apresentada no patrimônio líquido advém da demonstração do resultado do exercício (DRE). Ela confronta as receitas, os custos e as despesas apurados, segundo o regime de competência, evidenciando o resultado líquido (lucro ou prejuízo) da entidade. Portanto, a DRE é uma demonstração completa que tem por finalidade mostrar o desempenho (resultado) da entidade em determinado período. Como o balanço patrimonial é um relatório estático, torna-se impossível compreender a evolução do caixa e equivalente de caixa entre os períodos. Assim, a demonstração do fluxo de caixa (DFC), que pertence à dinâmica patrimonial, vem complementar o balanço patrimonial, apresentando e explicando as variações ocorridas no caixa e no equivalente de caixa. A DFC permite que os usuários das demonstrações contábeis avaliem a capacidade de geração de caixa e equivalente de caixa, o tempo e o grau de segurança de geração dos recursos financeiros e a necessidade de liquidez da companhia.</p><p>b) Por meio do balanço patrimonial, nota-se variação de caixa e equivalente de caixa no valor de R$ 204.848 entre 2017 e 2018, que pode ser mais bem compreendida por meio da DFC. Verifica-se que a empresa teve caixa gerado pela atividade operacional no valor de R$ 2.013.388, em que foi apurado lucro líquido no período de R$ 1.692.206 e aumento nas contas estoques de R$ 749.580, de duplicatas a receber de R$ 364.560 e impostos a recolher de R$ 871.742. Além disso, pode-se notar redução de fornecedores de R$ 320.540. A empresa teve consumo de caixa na atividade de investimento no valor de R$ 4.340.000, em virtude da aquisição de máquinas e equipamentos. A atividade de financiamento teve geração de caixa no valor de R$ 2.531.460 em virtude de obtenção de empréstimo. Diante das entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa, a contabilidade apurou aumento líquido de R$ 204.848.</p><p>Aula 4 Demonstração do resultado abrangente (dra)</p><p>Esse CPC apresenta uma nova demonstração: a DRA. Ou seja, embora a DRA não esteja prevista na Lei nº. 6.404/76, tem sua obrigatoriedade vinculada à Resolução CFC nº. 1.185/2009 e ao CPC nº. 26 (R1), item 81A ao 105. Resolução CVM 106, de 23 de maio de 2022, tornou obrigatória a DRA para as companhias abertas, como se segue:</p><p>I — aprovar e tornar obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 26(R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis — CPC (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, 2011).</p><p>O CPC PME complementa, em seus itens 2.43, 2.44 e 2.45, que resultado abrangente é:</p><p>2.43 O resultado abrangente total é a diferença aritmética entre todas as receitas e todas as despesas. Ele não é um elemento separado das demonstrações contábeis, e não é necessário um princípio específico para o seu reconhecimento. O resultado abrangente total é a soma do Resultado com os Outros Resultados Abrangentes.</p><p>2.44 O Resultado é a diferença aritmética entre receitas e despesas outras que não as receitas e as despesas que este Pronunciamento classifica como itens de Outros Resultados Abrangentes. Ele não é um elemento separado das demonstrações contábeis, e não é necessário um princípio específico de reconhecimento para ela.</p><p>2.45 Este Pronunciamento não permite o reconhecimento de itens no balanço patrimonial que não atendam às definições de ativos ou passivos, independentemente de resultarem da aplicação da noção comumente chamada “confronto entre receitas e despesas” para a mensuração do lucro ou do prejuízo (COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, [2011?]).</p><p>O CPC 26 (R1) estabelece em seus tópicos 81A a 105 que, além da DRE, as empresas deverão elaborar a DRA. A DRA é elaborada a partir do Resultado Líquido da DRE com os outros resultados abrangentes, que correspondem ao total da modificação no patrimônio líquido, que não tenha origem de movimentações no capital social, distribuição de lucros e compra de ações. Enquanto a DRE se associa aos fatores internos e prováveis e são reflexos da ação dos gestores, A DRA se associa aos fatores externos e possíveis, não sendo reflexo da ação dos gestores e sim do mercado (SANTOS; VEIGA, 2014).</p><p>Conforme Rios e Marion (2017), são exemplos de resultados abrangentes:</p><p>a) mudanças por reavaliações de ativos;</p><p>b) ganhos ou perdas atuariais;</p><p>c) ganhos ou perdas em decorrência de conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira;</p><p>d) ganhos ou perdas na avaliação de ativos financeiros disponíveis para venda.</p><p>A DRA deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas:</p><p>a) resultado líquido do período;</p><p>b) cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza;</p><p>c) parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial;</p><p>d) resultado abrangente do período (SILVA, 2017).</p><p>o dra demonstra os ajustes no PL como se fosse um lucro da empresa, porém, caso não haja informações a serem inseridas na DRA não é necessário elaborá-la, tal fato seja divulgado em notas explicativas.</p><p>I</p><p>São contas que compõe os outros resultados abrangentes (SANTOS et al., 2015):</p><p>� Reserva de reavaliação: essa reserva é transferida para a conta de lucros ou prejuízos acumulados na medida em que o ativo imobilizado ou intangível é utilizado (depreciação, amortização ou exaustão) ou quando é baixado. As variações da reserva de reavaliação devem ser informadas na conta de outros resultados abrangentes, quando permitida por lei.</p><p>� Ganhos e perdas na conversão das demonstrações contábeis: o montante acumulado deve ser apresentado em conta específica e separado do patrimônio líquido, intitulado de ajustes de conversão acumulados, até que ocorra a baixa da entidade no exterior, quando tais ajustes serão reconhecidos no resultado. Demonstração do resultado abrangente 7 Identificação interna do documento KNVW7Z9RXY-FADXAO1</p><p>� Ganhos e perdas atuariais em planos de pensão: os ganhos ou perdas nos planos de benefícios dos empregados são registrados em conta específica de outros resultados abrangentes, e deverão ser transferidos para a conta de lucros ou prejuízos acumulados quando tais ganhos ou perdas se realizarem.</p><p>� Ajustes de avaliação patrimonial na mensuração a valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda: conforme o parágrafo 3º do artigo 182 da Lei nº. 11.638/2007, será classificado como ajustes de avaliação patrimonial as reduções ou aumentos de valores atribuídos ao ativo, enquanto não computadas no resultado do exercício.</p><p>� Ajustes de avaliação patrimonial referente à efetiva parcela de ganhos ou perdas de instrumentos de hedge em hedge de fluxo de caixa: hedge são instrumentos financeiros de proteção contra as oscilações inesperadas do mercado de ações. Essas variações são classificadas como resultado abrangente.</p><p>CPC 01 (R1)</p><p>— Redução ao valor recuperável de ativos O montante das perdas por desvalorização e o montante das reversões de perdas por desvalorização reconhecido, durante o período. CPC 02 (R2)</p><p>— Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis Variações cambiais. CPC 04 (R1) — Ativo intangível Variação na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente. CPC 15 (R1)</p><p>— Combinação de negócios Deve ser reconhecido nas demonstrações do adquirente quando incorrer resultados abrangentes na adquirida. CPC 19 (R1)</p><p>— Investimento em empreendimento controlado em conjunto (joint venture) O empreendedor reconhece a parte que lhe cabe, os resultados abrangentes da entidade controlada em conjunto. CPC 27</p><p>— Ativo imobilizado Variação na reserva de reavaliação quando permitida legalmente. CPC 32 — Tributos sobre o lucro Diferenças de câmbio sobre ativos ou passivos de tributo</p><p>estrangeiro diferido. CPC 33 (R1)</p><p>— Benefícios a empregados Os ganhos e as perdas atuariais reconhecidos fora do resultado do exercício. CPC 36 (R3) — Demonstrações consolidadas Se a controladora perde o controle de controlada, ela deve contabilizar todos os valores reconhecidos como outros resultados abrangentes em relação àquela controlada nas mesmas bases que seriam requeridas se a controladora tivesse diretamente alienado os ativos e passivos da controlada que lhes deram origem. Quadro 2. Pronunciamentos versus fatos a serem reconhecidos com resultados abrangentes (Continua) Demonstração do resultado abrangente 9 Identificação interna do documento KNVW7Z9RXY-FADXAO1 Fonte: Adaptado de Melo (2012). CPC 48</p><p>— Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração Ajuste de avaliação patrimonial relativo a ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda e de instrumentos de hedge de fluxo de caixa</p><p>OBS: a participação do dos controladores, é % no valor do RESULTADO ABRANGENTE TOTAL</p><p>A DRA irá apresentar o resultado abrangente (mutação que ocorro no PL durante um período que resulta de transações e outros eventos n derivados de transações com sócios, registrando ganhos e as perdas econômicas, mas de possível REVERSAO FUTURA</p><p>Itens da drA:</p><p>- LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO: resultado positivo após o confronto de receitas e despesas</p><p>- GANHOS E EPRDAS ATUARIAIS EM PLANOS DE PENSAO: compreendem as diferenças entre valores das premissas atuariais e rpevistas e o ocorrido efetivamente, qd realizarem</p><p>- AJUSTE DE AVALIAÇAO PATRIMONIAL RELATIVOS AOS GANHOS E EPRDAS DE ATIVOS FINANCEIROS: corraçao dos valores de ativos financeiros, como derivativos, em relação ao seu valor justo apurado, pdoendo haver ganho (caso seja maior q seu valor justo do q seu valor contábil) ou perda.</p><p>- VARIAÇOES NA RESERVA DE REAVALIAÇAO: essas variações, ou muracoes, nas reservas de reavaliação tem origem conforme o ativo é utilizado ou baixado qd permitidas por lei.</p><p>- GANHOS E PERDAS DERIVADOS DE CONVERSAO DE DEMOSNTRAÇOES CONTABEIS: devido a variação da moeda estrangeira, nem sempre o resultado obtido em moeda nacional ira se manter após a conversão para moeda estrangeira. Devido essa variação pode ocorrer ganho ou perda decorrente dessa conversão.</p><p>- AJUSTE DE AVALIAÇAO PATRIMONIAL RELATIVO A INSTRUMENTOS DE HEDGE EM HEDGE DE GLUXO DE CAIXA: são instrumentos financeiros de proteção contra oscilações inesperadas do mercado de ações, sendo classificados como resultado abrangente.</p><p>ITENS DO DRA:</p><p>- Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda</p><p>. Lucro líquido do período</p><p>- Perdas derivadas de conversão de demonstrações contábeis</p><p>- PERDAS atuariais</p><p>- ganho ou perca com hedge</p><p>- Ajustes de avaliação patrimonial relativos à efetiva parcela de ganho</p><p>e acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade, convergidas para o IFRS, devem ser classificados na Demonstração de Resultado como outros resultados abrangentes. Resposta: Explicação: as perdas por conversão para moeda estrangeira das demonstrações contábeis.</p><p>EXERCICIOS</p><p>1) DRE: lucro líquidos + ganhos – perdas</p><p>2) Exemplos de ganhos e perdas DRA:</p><p>I. Ganhos e perdas atuariais em planos de pensão.</p><p>II. Ajustes de avaliação patrimonial relativos à efetiva parcela de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em hedge de fluxo de caixa.</p><p>III. Ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior.</p><p>3) Outros resultados abrangentes: as perdas por conversão para moeda estrangeira das demonstrações contábeis.</p><p>DESAFIO</p><p>DRA:</p><p>Resultado líquido do período: R$350.000,00</p><p>(-) Perdas de conversão das demonstrações contáveis: R$50.000,00</p><p>Ganhos de ativos financeiros disponíveis para venda: R$40.000,00</p><p>RESULTADO ABRANGENTE: R$340.000,00</p><p>Participação no resultado abrangente:</p><p>Controladores: R$323.000,00 (95% para participação dos sócios controladores)</p><p>Não controladores: R$17.000,00 (5% para participação dos sócios não controladores)</p><p>OBS: a participação do dos controladores, é % no valor do RESULTADO ABRANGENTE TOTAL</p><p>Aula 5</p><p>· Definir planejamento financeiro a curto e longo prazo.</p><p>· Analisar a relação entre custo, volume e lucro.</p><p>· Entender os conceitos de orçamento e custos e a sua importância na gestão financeira.</p><p>O planejamento Financeiro de curto prazo e o preparo dos demonstrativos financeiros tem a finalidade de proporcionar informações para o estabelecimento de metas a serem alcançadas. Os demonstrativos também serão utilizados para implantar os planos e para o acompanhamento e controle do planejamento financeiro.</p><p>Precisa-se entender alguns dados:</p><p>- projeção de vendas: informações para ser acompanhadas, pois nem sempre acontece. Quanto temos q produzir</p><p>-custos fixos e variáveis: gastos e despesas q contribui de maneira indireta na elaboração de produto/servuço. EX conta de agua, lux, salários etc. Variaveis: impostos, comissões de vendas, etc.</p><p>- ponto de equilíbrio: ponto em que as receitas das vendas estão cobrindo custos e despesas. Nem lucro ne preju</p><p>- fluxo de caixa: ferramenta capaz de projetar despesa, custos e despesas.</p><p>- regimes de tributação:</p><p>objetivo de estruturar o planejamento financeiro de curto prazo:</p><p>• Elaboração do orçamento de capital: É feito com base no planejamento da empresa com a finalidade de determinar por meio de cálculos de rentabilidade os projetos que serão realizados a longo prazo.</p><p>As principais técnicas financeiras utilizadas na elaboração do orçamento de capital são:</p><p>• Payback: um indicador do tempo de retorno de um investimento e um método de tomada de decisões que considera o tempo para obtenção dos valores e o montante que deverá ser retirado dos caixas.</p><p>Taxa Interna de Retorno (TIR): A taxa interna de retorno (TIR) é uma medida financeira utilizada para calcular o retorno de um investimento.baseados nas entradas previstas e saídas programadas.</p><p>Nesta técnica utilizam-se os seguintes critérios:</p><p>- Quando o cálculo da TIR oferece um resultado maior que o custo de capital o investimento será feito.</p><p>-Quando o cálculo da TIR oferece um resultado menor que o custo de capital o investimento não será feito. A TIR trabalha com o pressuposto que as entradas de caixa que ocorrem durante o período estabelecido para o retorno do investimento (intermediárias) são aplicadas a uma taxa igual a utilizada no cálculo inicial.</p><p>- Elaboração das projeções do fluxo de caixa (orçamento de caixa): Permite ao gestor financeiro entender como ocorrem as entradas e saídas do caixa</p><p>• Valor Presente Líquido (VPL): Isso quer dizer que o Valor presente fornece a informação se os valores investidos e as entradas, consideradas as taxas utilizadas são no exato momento do investimento interessantes ou não. O VPL quando elevado diz que o investimento trará lucratividade e quando baixo ou negativo é um motivo de recusa de investimento. O VPL trabalha com o pressuposto que as entradas de caixa que ocorrem durante o período estabelecido para o retorno do investimento (intermediárias) são aplicadas ao custo de capital.</p><p>• Elaboração do orçamento de investimentos: Envolvem os investimentos em ativos permanentes (ativos imobilizados). Em geral esses ativos são utilizados pela empresa para gerarem lucro com as operações e aumentar o valor do patrimônio da empresa.</p><p>• Elaboração das projeções do fluxo de caixa (orçamento de caixa): Permite ao gestor financeiro entender como ocorrem as entradas e saídas do caixa. ) A demonstração do fluxo de caixa reflete as transações de caixa das atividades operacionais, das atividades de investimento e das atividades de financiamento.</p><p>1) Fluxo operacional: Formado pela movimentação de entradas e saídas de numerários no caixa da empresa gerados pelas receitas e despesas geradas pelas atividades operacionais,</p><p>2) 2) Fluxo de Investimentos: Nele estão apresentadas todas as movimentações de entrada e saída de recursos no caixa da empresa referentes aos investimentos em ativos permanentes e investimentos</p><p>3) 3) O Fluxo de Financiamentos: Gerado pelas entradas</p><p>de numerários no caixa da empresa em função da obtenção de empréstimos e financiamentos (exigíveis) e saídas de numerários do caixa decorrentes do pagamento de amortizações dos empréstimos e financiamentos e juros da dívida</p><p>um dos seguintes métodos:</p><p>• Método Direto: Feito por meio de projeções de fluxos de entradas e saídas de numerários do caixa, sejam eles provenientes de atividades operacionais ou de atividades não operacionais. É o método ideal para elaborar fluxos de caixa de pequenas empresas e no curto prazo. Quando a empresa adota esse método, ela deve buscar as informações necessárias no orçamento operacional e na DRE.</p><p>• Método Indireto: O fluxo de caixa pelo método indireto não fornece uma visão de entradas e saídas como o método direto, pois explora o regime de competência . é fundamentado pela análise do lucro líquido, sendo mensurado os impactos no fluxo de caixa</p><p>PLANEJAMENTO FINANCEIRO A LONGO PRAZO O planejamento financeiro a longo prazo espelha a previsão das possibilidades financeiras da empresa em períodos que variam de 2 a 10 anos que são reavaliados periodicamente e ajustados às realidades da época.</p><p>O planejamento financeiro deve ser subsidiado por vários orçamentos e planos de lucros anuais, tais como: • Orçamentos de Capital: Fornecem as informações sobre a lucratividade da empresa e para a DRE e Fluxo de Caixa. • Lucros Futuros: Importante para os acionistas conhecerem o futuro do empreendimento e preverem os ganhos que serão obtidos. • Geração de Recursos Financeiros (caixa): Permite às empresas conhecerem seu potencial de financiamento de suas operações e suas necessidades futuras.</p><p>Desafio:</p><p>Projeto: Yara Brasil Fertilizantes, em Rio Grande.</p><p>Investimento: 1 bilhão.</p><p>Itens que farão parte do planejamento financeiro:</p><p>- Desenvolvimento do projeto: todo planejamento de curto e longo prazo</p><p>- Investimento em estrutura: ambiente, terreno, local, laboratórios.</p><p>- Equipamentos necessários</p><p>- Mão de obra</p><p>- Marketing: todo planejamento de marketing para que faça sucesso</p><p>Aula 6</p><p>Pl</p><p>- No patrimônio líquido, estão apresentados todos os rendimentos decorrentes do capital investido, que representam o lucro empresarial.</p><p>- ATIVO – PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO</p><p>- Lucro líquido: “receitas” - “despesas”.</p><p>- Dividendos: retiradas de capital e os lucros acumulados representam uma parcela da propriedade</p><p>- A composição do patrimônio líquido:</p><p>PATRIMÔNIO LÍQUIDO = CAPITAL = RESERVAS +/– AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL – PREJUÍZOS ACUMULADOS – AÇÕES OU QUOTAS EM TESOURARIA</p><p>- Capital social corresponde a uma fração do capital subscrito descontado da fração do capital que ainda não foi integralizado, sendo este denominado de capital a realizar ou a integralizar.</p><p>- Reservas de capital: são formadas mediante recursos adquiridos pela organização e que não estão ligados à constituição do lucro do exercício.</p><p>A conta reservas de capital pode ser usada somente para absorção de prejuízos.</p><p>- Ajustes de avaliação patrimonial é formada de compensações relativas ao aumento e à redução de valores conferidos a itens do ativo e do passivo, em razão de sua avaliação ao valor justo, calculadas no patrimônio líquido a fim de atender ao regime de competência.</p><p>- Reservas de lucros: parte do lucro do exercício retida com fim específico.</p><p>- prejuízos acumulados: evidenciam o fluxo da conta. Neles são apresentados o prejuízo que a empresa teve com relação a um período específico.</p><p>- ações em tesouraria:</p><p>Ex:</p><p>Na reserva para contingências, a assembleia geral poderá designar parte do lucro líquido para a constituição de reserva, mediante proposta de órgãos da administração.</p><p>Desafio:</p><p>Aula 6</p><p>· Diferenciar lucro contábil de lucro financeiro.</p><p>· Explicar o que são atividades operacionais, de investimento e de financiamento da demonstração dos fluxos de caixa (DFC).</p><p>· Elaborar uma DFC.</p><p>Demonstração dos fluxos de caixa (DFC): p avaliar a capacidade de geração de recursos financeiros e compreender as atividades que estão gerando ou consumindo caixa e equivalentes de caixa da entidade. entradas e saídas de caixa capazes de suportar as operações da entidade, torna-se extremamente importante a elaboração e a análise da DFC da entidade.</p><p>- DFC: entradas e saídas de caixa. REGIME DE CAIXA</p><p>- Caixa: dep bancário (banco caixa movimento)</p><p>- Equivalentes de caixa: aplicações financeiras CP</p><p>- DRE: REGIME DE COMPETENCIA</p><p>CLASSIFICACAO:</p><p>fluxo de caixa das atividades operacionais; ENTRADAS E SAIDAS DERIVADAS DE GERAÇAO DE LUCRO (transações q ocorreram no DRE e BP ac e pc) ex: venda de mercadoria, compra de serviços</p><p>fluxo de caixa das atividades de investimento; RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DE CAIXA RELACIONADOS C ATIVOS REALIZAVEIS A LP, INVESTIMENTO, IMOBILIZADO, INTANGIVEL. EX: RECEBIMENTO VENDA DE ATIVO IMOBILZIADO, INTANGIVEL, AQUISIÇAO A VISTA DOS MESMOS ATIVOS</p><p>fluxo de caixa das atividades de financiamento: MOVIMENTAÇAO QUE RESULTAM NO TAMANHO E COMPOSIÇAO DO CAPITAL PROPRIO E TERCEIRO DE ORGANIZAÇAO. EX: RECEBIMENTO DE AMORTIZAÇAO DE IMPRESSOS E FINANCIAMENTOS.</p><p>Existem dois métodos para elaboração da DFC: direto e indireto.</p><p>- No método direto, a contabilidade utiliza as movimentações financeiras para demonstrar o caixa gerado ou consumido em determinado período.</p><p>-No método indireto, inicia-se a partir do lucro contábil, que é então ajustado para evidenciar o efeito de caixa ocorrido.</p><p>É importante ressaltar que somente o fluxo de caixa das atividades operacionais é tratado de maneira diferente quando há elaboração pelos métodos direto e indireto.</p><p>É correto afirmar que:</p><p>I. No método direto, são utilizadas as movimentações financeiras geradas ou consumidas pelo caixa e equivalente de caixa da entidade.</p><p>II. O fluxo de caixa das atividades de financiamento é tratado de maneira idêntica nos métodos direto e indireto.</p><p>III. No método indireto, o lucro líquido do exercício deve ser ajustado para evidenciação do efeito de caixa.</p><p>O fluxo de caixa das atividades de financiamento advém de movimentações que resultam em mudança no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da organização, como o recebimento de empréstimos adquiridos junto às instituições financeiras e a aquisição a prazo de ativo imobilizado. O fluxo de caixa das atividades de investimento é composto por entradas e saídas de caixa relacionadas com ativos realizáveis a longo prazo, investimento, imobilizado, intangível e ativos financeiros em instrumento de capital e em instrumentos de dívida não classificados como equivalentes de caixa. O fluxo de caixa das atividades operacionais representa pagamentos e recebimentos derivados da geração de lucro das operações da entidade.</p><p>Exemplo:</p><p>Fluxo de caixa das atividades operacionais:</p><p>Lucro líquido do exercício: R$ 23.600,00</p><p>( + ) Depreciação e exaustão: R$ 1.500,00</p><p>( + )  Redução da conta impostos a recuperar: R$ 4.200,00</p><p>( - ) Redução da conta fornecedores: (R$ 18.000,00)</p><p>( + ) Redução da conta estoques: R$ 4.500,00</p><p>( + ) Aumento da conta impostos a recolher: R$ 2.600,00</p><p>( + ) Aumento da conta salários a pagar: R$ 3.800,00</p><p>( + ) Diminuição da conta clientes: R$ 12.000,00</p><p>= Caixa gerado pelas atividades operacionais: R$ 34.200,00</p><p>Fluxo de caixa das atividades de investimento:</p><p>( + ) Venda de máquinas e equipamentos à vista: R$ 36.000,00</p><p>= Caixa gerado pelas atividades de investimento: R$ 36.000,00</p><p>Fluxo de caixa das atividades de financiamento:</p><p>( - ) Pagamento de dividendos: (R$ 3.600,00)</p><p>( + ) Obtenção de empréstimo de longo prazo: R$ 48.000,00</p><p>= Caixa gerado pelas atividades de financiamento: R$ 44.400,00</p><p>De acordo com CPC 03, na elaboração e divulgação da DFC, a aquisição de empréstimos junto às instituições financeiras, a aquisição a prazo de ativo imobilizado e o recebimento de venda de ativo intangível devem ser classificados, respectivamente, no fluxo de caixa das atividades:​​​​​​​ de financiamento, de financiamento e de investimento.</p><p>DESAFIO</p><p>NA ATIVIDADE OPERACIONAL: O QUE É ATIVO INVERTE O SINAL DA SOMA</p><p>Aula 7</p><p>A retenção do imposto é de competência da fonte pagadora,</p><p>mas é preciso verificar quando houver serviços prestados para empresa matriz e filial. Nesse caso, as filiais precisarão de um controle do (IRRF) sobre o montante dos rendimentos recebidos pelo colaborador dentro do mesmo mês.</p><p>Dispensa: rendimentos que envolvem atos declatorios, emitidos pelo procurador da fazenda nacional</p><p>I - Programa de Demissão Voluntária (PDV)</p><p>II - Abono Assiduidade e Ausências Permitidas ao Trabalho para Trato de Interesse Particular (APIP)</p><p>III - Adesão a Planos de Aposentadoria Incentivada (PAI)</p><p>IV - Complementação de aposentadoria e resgate correspondente às contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, até o limite do imposto pago sobre as contribuições desse período, por força da isenção concedida no inciso VII do art. 6º da Lei nº 7.713, de 1988, na redação anterior à que lhe foi dada pela Lei nº 9.250, de 1995</p><p>V - Férias não gozadas por necessidade do serviço, pagas a servidor público em pecúnia</p><p>VI - Licença-prêmio não gozada por necessidade do serviço, paga a servidor público em pecúnia</p><p>VII - Férias e licença-prêmio não gozadas por necessidade do serviço, pagas em pecúnia, na hipótese de o empregado não ser servidor público (Ato Declaratório PGFN nº 1, de 18 de fevereiro de 2005);</p><p>VIII - Férias proporcionais convertidas em pecúnia (Ato Declaratório PGFN nº 5, de 16 de novembro de 2006); 2 Especificações do IR Identificação interna do documento</p><p>IX - Abono pecuniário de férias de que trata o art. 143 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),</p><p>X - Férias em dobro ao empregado na rescisão contratual (Ato Declaratório PGFN nº 14, de 2 de dezembro de 2008);</p><p>XI - Adicional de 1/3 (um terço) previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal, quando agregado a pagamento de férias - simples ou proporcionais - vencidas e não gozadas, convertidas em pecúnia, em razão de rescisão do contrato de trabalho (Ato Declaratório PGFN nº 6, de 1º de dezembro de 2008);</p><p>XII - Auxílio-condução, quando pago a oficiais de justiça para recompor as perdas experimentadas em razão da utilização de veículo próprio para o exercício da função pública (Ato Declaratório PGFN nº 4, de 1º de dezembro de 2008);</p><p>XIII - Parcela indenizatória devida aos parlamentares em face de convocação para sessão legislativa extraordinária (Ato Declaratório PGFN nº 3, de 18 de setembro de 2008); XIV - Verbas recebidas a título de auxílio-creche e auxílio pré-escolar pelos trabalhadores até o limite de 5 (cinco) anos de idade de seus filhos (Ato Declaratório PGFN nº 2, de 27 de agosto de 2010)</p><p>Quanto ao trabalho sem vínculo empregatício, o IRRF incidirá sobre os valores pagos pela pessoa jurídica à pessoa física por meio de comissões, honorários, serviços prestados, entre outros que não configurem vínculo empregatício. Você também deve considerar serviços decorrentes de empreitadas de obras, fretes e carretos em geral que são pagos por meio do órgão gestor de mão de obra.</p><p>SITUAÇÕES:- Sobre a possibilidade de a fonte pagadora não realizar o recolhimento do imposto devido A determinação do prazo para o recolhimento do imposto está prevista no art. 722 do RIR/99.</p><p>-Com relação ao imposto complementar, ele pode ser recolhido ao mês pela fonte pagadora, porém a pessoa física que sofrerá a retenção precisa estar de acordo.</p><p>Tabela progressiva da base de calculo do IRRF</p><p>IRPJ: a tributação será de 15% na fonte, de acordo com a data do pagamento ou crédito do beneficiário. Nesse caso, depende de qual situação ocorrer primeiro, podendo incidir também nos casos de pessoas jurídicas isentas. O imposto de renda na fonte será compensado quando a pessoa jurídica for tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado. Ele será considerado definitivo em situação de pessoa física ou pessoa jurídica isenta.</p><p>O IRRF incide sobre os juros de mora resultantes em alguns casos:</p><p>� pagamentos atrasados de verbas trabalhistas que sejam incidentes do IRRF e que não ocorra rescisão do contrato do trabalhador, considerando em reclamatória trabalhista ou não;</p><p>� Na ocorrência de recebimento atrasado do benefício previdenciário que poderá incidir sobre o imposto;</p><p>� No recebimento atrasado de valores remuneratórios ou que ocasionem aumento do patrimônio;</p><p>� No recebimento atrasado, pelo servidor público, dos valores que possam incidir sobre o imposto.</p><p>Os juros de mora serão considerados de acordo com o atraso</p><p>O cálculo da multa de mora é realizado considerando a taxa de 0,33% por dia de atraso. Essa taxa está limitada a 20%, a contar a partir do primeiro dia posterior ao vencimento do pagamento do tributo até a data determinada para o seu pagamento.</p><p>� O beneficiário deverá declarar os rendimentos submetidos ao ajuste anual como rendimentos tributáveis.</p><p>� Na ocorrência de a declaração ter sido entregue sem as informações dos rendimentos tributáveis, o beneficiário deverá realizar uma retificação da sua declaração. Nela, deverá incluir as informações corretas incidentes de tributação.</p><p>� Na situação de rendimentos submetidos à tributação exclusiva na fonte, o beneficiário deverá realizar a apuração e a retenção do imposto a ser pago. Para isso, ele deverá observar a natureza do rendimento de acordo com a legislação vigente.</p><p>O saldo referente ao imposto a recolher apurado pela DAA pode ser pago mensalmente em oito parcelas iguais. Nesse processo, você deve observar as seguintes regras:</p><p>� O valor da quota ou parcela não poderá ser inferior a R$ 50,00, e o valor correspondente ao imposto não poderá ser menor que R$ 100,00. Se for, deverá ser pago em uma única vez.</p><p>� O valor da primeira quota ou da quota única precisa ser quitado até a data correspondente à entrega da declaração de rendimentos.</p><p>� As quotas seguintes, quando parceladas, vencem mensalmente, corrigidas de juros pela taxa Selic. Além disso, as quotas são acumuladas mensalmente. O cálculo deve considerar desde o primeiro dia do mês seguinte ao que está previsto para a transmissão da declaração de rendimentos até o mês que antecede o pagamento, considerando 1% no mês do pagamento.</p><p>O contribuinte precisa arquivar todos os comprovantes de pagamentos dos tributos pelo período estipulado como mínimo pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Isso é feito a fim de que esses documentos fiquem à DIPOsição do órgão fiscalizador para conferência,</p><p>O ir apurado pela DAA pode ser pago mensalmente em oito parcelas iguais:</p><p>� O valor da quota ou parcela não poderá ser inferior a R$ 50,00, e o valor correspondente ao imposto não poderá ser menor que R$ 100,00. Se for, deverá ser pago em uma única vez.</p><p>� O valor da primeira quota ou da quota única precisa ser quitado até a data correspondente à entrega da declaração de rendimentos. . O valor da quota deverá ser liquidado até a data-limite de entrega da DAA</p><p>� As quotas seguintes, quando parceladas, vencem mensalmente, corrigidas de juros pela taxa Selic. Além disso, as quotas são acumuladas mensalmente. O cálculo deve considerar desde o primeiro dia do mês seguinte ao que está previsto para a transmissão da declaração de rendimentos até o mês que antecede o pagamento, considerando 1% no mês do pagamento.</p><p>Desafio: Valor líquido de salário: onde tem o valor de irrf e inss. Salario 2.800, vr 12 vt 20</p><p>Salario bruto 2800</p><p>INSS * 12,0% 336</p><p>Valor a deduzir 96,94 (91 o antigo)</p><p>INSS 245</p><p>Base calculo ir 2.555</p><p>IRRF * 7,5% 191,63</p><p>Parcela deduzir 142,80</p><p>Ir a desconta 48,83</p><p>Vr e vt 32</p><p>Salario liquido 2474,17</p><p>Aula 10</p><p>A contabilidade criativa gera consequências. As práticas de natureza ilícita refletem em todos os usuários envolvidos ou interessados nas informações contábeis, possivelmente resultando em desvios consideráveis na interpretação dos dados pelos usuários.</p><p>l. Entre os deveres do contador, estão:</p><p>a) Zelar e manter sigilo de qualquer informação contábil da empresa.</p><p>b) É dever do profissional orientar os colaboradores da empresa</p><p>sobre as informações que eles possuem acesso.</p><p>c) Jamais fazer uso das informações contábeis consideradas confidenciais em benefício próprio ou ainda para indivíduos relativos.</p><p>Integridade, dignidade, tratamento as pessoas</p><p>Código de ética do CFC nº 803/96 q foi alterado para CFC nº1.307/10</p><p>Exercícios:</p><p>Através da ética, são estabelecidas regras que orientam o comportamento das pessoas.</p><p>O profissional deve auxiliar na fiscalização da atuação do exercício profissional.</p><p>A ética empresarial é considerada a base da responsabilidade social.</p><p>Gerar riquezas do modo mais correto e adequado possível, de modo consciente, sem causar efeitos negativos ao meio ambiente.</p><p>A prática da conduta ética conduz o profissional a zelar pela sua imagem.</p><p>Desafio:</p><p>nconformada, ela questionou se haveria a possibilidade de comprar recibos referentes a despesas médicas. Ela estaria disposta a pagar por eles para reduzir o imposto a ser pago: Primeiramente, é preciso explicar à Ana Luíza que esse procedimento não é correto, pois corresponde a uma atitude antiética e contrária a seus princípios.</p><p>Deve-se explicar que, do mesmo modo que você está se negando a aceitar participar dessa situação, qualquer outro profissional que prioriza a ética também deverá se negar. O Código de Ética profissional permite que a profissão de contador tenha como finalidade o cumprimento das regras da sociedade, e o profissional deve atender com honestidade e honrar a classe profissional à qual pertence.</p><p>Além de ser uma ação antiética, tal situação poderia resultar em sérios problemas para Ana Luíza. Em consequência das informações prestadas indevidamente, você, como profissional contábil e responsável pelas informações prestadas, sofreria punições, podendo até mesmo perder seu registro profissional.</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p>

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