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<p>UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ</p><p>CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGICAS</p><p>CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL</p><p>DOCENTE: ALASSANDRA MORAES</p><p>Ariel Amaralina da Costa Souza</p><p>RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: COLETA,</p><p>VERIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES PATOGENICOS</p><p>Castanhal</p><p>Dezembro, 2021</p><p>Sumário</p><p>1. Introdução............................................................................................................................ 3</p><p>2. Objetivo ............................................................................................................................... 3</p><p>3. Matérias e Métodos ............................................................................................................. 3</p><p>3.1 Matérias Utilizados ...................................................................................................... 3</p><p>3.2 Métodos ....................................................................................................................... 3</p><p>3.2.1 Método Direto ...................................................................................................... 3</p><p>3.2.2 Método Indireto – Isolamento do microrganismo no BDA- Batata Dextrose</p><p>Agar. 4</p><p>3.2.3 Método utilizando câmara úmida ......................................................................... 4</p><p>4. Resultados ........................................................................................................................... 4</p><p>5. Pranchas .............................................................................................................................. 4</p><p>1. Introdução</p><p>O desenvolvimento da Fitopatologia como ciência data de período relativamente curto.</p><p>Entretanto, o relato de doenças em plantas é bastante antigo e, desde que o homem passou a</p><p>fixar-se e desenvolver a agricultura como forma de obter alimentos para sua sobrevivência,</p><p>passou também a enfrentar problemas relacionados à perdas completas de plantações por</p><p>questões de doenças e pragas. E a classificação dos mais variados agentes patogênicos se</p><p>torna de suma importância para ser feito o controle das doenças que eles causam, para evitar</p><p>que plantações sejam completamente perdidas.</p><p>2. Objetivo</p><p>A aula teve como objetivo verificar e coletar plantas infectadas com agentes patogênicos, para</p><p>ser feita a classificação dos patógenos encontrados e as doenças que eles causam.</p><p>3. Matérias e Métodos</p><p>3.1 Matérias Utilizados</p><p>- Álcool</p><p>- Lamparina</p><p>- Astra Blue 1%</p><p>- Lamina</p><p>- Lamínula</p><p>- Agua destilada</p><p>- Microscópio</p><p>- Agua sanitária</p><p>- Bandeja</p><p>- Bisturi.</p><p>- Fira transparente.</p><p>- Papel filtro.</p><p>- Pinça.</p><p>- Placa de Petri.</p><p>- Proveta.</p><p>3.2 Métodos</p><p>3.2.1 Método Direto</p><p>Com o auxílio da fita transparente e feita a retirada do possível patógeno, essa técnica também</p><p>pode ser realizada utilizando uma pinça fazendo uma raspagem na folha no local onde pode</p><p>haver algum agente patogênico. Quando se utiliza a fita basta colocar em uma lamina já</p><p>esterilizada com o auxílio de uma lamparina e com uma gota de astra blue 1%. Em seguida é</p><p>feita a análise no microscópio para ser feita a localização de alguma estrutura e classificar.</p><p>(Prancha 1)</p><p>3.2.2 Método Indireto – Isolamento do microrganismo no BDA- Batata Dextrose</p><p>Agar. (Prancha 2)</p><p>1° Retirada de amostra do tecido vegetal, 50% sadio e 50% doente. Amostras</p><p>quadradas seccionado com bisturi.</p><p>2° Desinfestação superficial em álcool por 1 minuto (é inserido as amostras na placa</p><p>de Petri com contendo o álcool.)</p><p>3° Desinfestação superficial em hipoclorito 1 minuto.</p><p>4° Plaqueamento água destilada 3 vezes (três placas de Petri contendo água destilada</p><p>para que ocorra o processo de retirada de qualquer resíduo de álcool e hipoclorito)</p><p>5° Secagem das amostras em papel filtro para serem colocadas nas “batatas” é vedada</p><p>para evitar a entrada de ar e outros microrganismos.</p><p>6° Em 24 ou 48 horas já é possível o micélio emergente.</p><p>3.2.3 Método utilizando câmara úmida</p><p>Expor o material vegetal a um ambiente úmido para que ocorra o desenvolvimento das</p><p>estruturas do patógeno na superfície da lesão.</p><p>E feita a coleta do vegetal que apresenta sinais da presença do patógeno, com isso</p><p>acondiciona em um recipiente podendo ser sacos plásticos, caixa plástica, placa de Petri, etc,</p><p>fechado contendo um papel umedecido com água. O interior do recipiente ficará úmido e</p><p>assim estimulará o crescimento das estruturas do patógeno na lesão do material vegetal. O</p><p>período de acondicionamento do material vegetal dentro da câmara úmida pode variar, no</p><p>entanto, na maioria dos casos, 24 horas é suficiente para estimular o desenvolvimento das</p><p>estrutura. (Prancha 3)</p><p>4. Resultados</p><p>Nos dois primeiros métodos (direto e indireto) foi verificado a presença do patógeno</p><p>Colletotrichum gloeosporioides, e com isso comprovar a doença que está no vegetal era a</p><p>antracnose. Vegetal que apresentava sinais e sintomas da presença do patogeno foi uma folha</p><p>de Handroanthus spp.(Não foi possível identificar a espécie completa pois foi coletada de</p><p>uma muda jovem.)</p><p>5. Pranchas</p><p>Prancha 1</p><p>1° Lamparina 2° Laminas 3° Lamina com Astra blue</p><p>4° Lamina preparada 5° Visualização no microscópio 6° Estrutura encontrada</p><p>Prancha 2</p><p>1° Matérias para o processo 2° Realização do método</p><p>Prancha 3</p><p>1° Bandeja 2° Processo de umidificação 3° Câmara pronta</p>

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