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<p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Dentística</p><p>• CARIOLOGIA</p><p>• PRINCIPIOS DO PREPARO CAVITÁRIO</p><p>• CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES</p><p>• NOMENCLATURAS DAS CAVIDADES</p><p>• LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS</p><p>• ISOLAMENTO</p><p>• COMO FAZER CADA PREPARO CAVITÁRIO</p><p>• SISTEMA ADESIVO</p><p>• RESINAS COMPOSTAS</p><p>• COMO FAZER AS RESTAURAÇÕES EM</p><p>RESINA</p><p>• TÉCNICA DO SANDUÍCHE</p><p>• TÉCNICA DO CARIMBO</p><p>• TÉCNICA DE CAPEAMENTO</p><p>Aula 1 Cariologia</p><p>• NTENDER COMO FORMA A CÁRIE?</p><p>• QUAIS ALIMENTOS PREDISPÕEM?</p><p>• COMO IDENTIFICAR?</p><p>• COMO EVITAR?</p><p>• QUAIS OUTROS FATORES?</p><p>Como a cárie é formada?</p><p>É uma doença multifatorial.</p><p>Não é transmissível.</p><p>Depende de 4 fatores primários para se</p><p>formar uma lesão:</p><p>• Bactéria.</p><p>• Dente.</p><p>• Dieta cariogênica.</p><p>• Tempo de má higiene.</p><p>Quais alimentos causam?</p><p>Alimentos ricos em carboidratos.</p><p>Carboidratos simples tem maior potência</p><p>cariogênica.</p><p>Carboidratos complexos tem menor</p><p>potencial.</p><p>Alimentos ricos em lipídeos ajudam a</p><p>normalizar o pH ácido.</p><p>Como ocorre?</p><p>Paciente come alimento rico em</p><p>carboidratos simples.</p><p>pH bucal fica ácido, favorecendo a</p><p>desmineralização.</p><p>Bactéria se alimenta dos monossacarídeos</p><p>e produz ácido.</p><p>Começam a formar colônias em volta do</p><p>dente (biofilme).</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Esse biofilme é uma barreira de carboidrato</p><p>que protege e alimenta essa colônia.</p><p>Após 40 minutos a saliva consegue</p><p>normalizar o pH bucal e essas bactérias</p><p>reduzem sua produção ácida.</p><p>Caso o paciente venha comer novamente</p><p>um alimento rico em carboidrato simples,</p><p>essas bactérias entram em atividade</p><p>novamente.</p><p>E esse processo ao decorrer do tempo</p><p>associado a má higiene desenvolve a lesão</p><p>cariosa.</p><p>Como identificar?</p><p>Sinais subclínicos:</p><p>• Desmineralização devido a formação das</p><p>colônias.</p><p>• Sinais clínicos:</p><p>• Formação do biofilme.</p><p>• Formação de lesão de mancha branca</p><p>(pode ser ativa ou inativa).</p><p>• Formação de cavidade em esmalte.</p><p>• Formação de cavidade em dentina.</p><p>• Cavidade que se estende até a polpa.</p><p>Lesão de mancha branca:</p><p>• Ativa: rugosa e opaca.</p><p>• Inativa: lisa e brilhante.</p><p>Como evitar?</p><p>Basta remover 1 dos fatores principais.</p><p>O mais fácil é remover o tempo de</p><p>exposição das bactérias e dentes aos</p><p>carboidratos (substratos).</p><p>• Podemos comer carboidratos 1 vez no dia</p><p>ao invés de várias vezes no dia.</p><p>• Manter uma boa higiene ajuda a</p><p>desorganizar o biofilme e reduzir o número</p><p>de bactérias.</p><p>• Consultas de limpeza a cada 6 meses com</p><p>dentista + aplicação tópica de flúor.</p><p>Outros fatores associados</p><p>Comportamento/Atitudes.</p><p>Conhecimento/Escolaridade.</p><p>Classe econômico/social.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Aula 2 Princípios do</p><p>preparo cavitário</p><p>• ABERTURA DA CAVIDADE</p><p>• REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO</p><p>• DESINFECÇÃO DO TECIDO DENTINÁRIO</p><p>• FORMA DE CONTORNO</p><p>• FORMA DE RESISTÊNCIA</p><p>• FORMA DE RETENÇÃO</p><p>• FORMA DE CONVENIÊNCIA</p><p>• FATORES DE CONDICIONAMENTO DO</p><p>SUBSTRATO</p><p>Princípios do preparo cavitário</p><p>Abertura da cavidade: Iremos promover a</p><p>dilatação do esmalte para conseguir ter</p><p>acesso a toda extensão da lesão cariosa.</p><p>Remoção do tecido cariado: em lesões</p><p>cariosas temos</p><p>3 tipos de dentina.</p><p>• Dentina infectada: aquele substrato</p><p>amolecido rico em bactérias cariogênicas.</p><p>• Dentina afetada: aquele substrato mais</p><p>resistente que só sofreu ação dos ácidos.</p><p>• Dentina reacional: aquele substrato</p><p>próximo a polpa que começa a ser</p><p>produzido com intuito de afastar a polpa da</p><p>região agressora.</p><p>Desinfecção do tecido dentário: Devemos</p><p>promover uma ação antibacteriana na</p><p>estrutura. Para isso podemos utilizar:</p><p>• Digluconato de Clorexidina 2% em bolinha</p><p>de algodão por 40 segundos na cavidade.</p><p>• Álcool 70% em bolinha de algodão por 40</p><p>segundos na cavidade.</p><p>Forma de contorno: É o formato que o</p><p>preparo cavitário deverá ter. Iremos</p><p>estudar com mais detalhes posteriormente.</p><p>• Deve ser retentivo em “forma de gota”.</p><p>• Estende-se somente nos pontos onde há</p><p>lesão cariosa.</p><p>Forma de resistência: Devemos remover</p><p>toda estrutura de esmalte sem suporte</p><p>dentinário ou friável.</p><p>Forma de retenção: A forma que o material</p><p>restaurador Resina Composta se prende à</p><p>cavidade é pelo adesivo, porém, podemos</p><p>ajudar na retenção promovendo um</p><p>preparo em forma de “gota”.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Forma de conveniência: Tudo que facilita</p><p>nossa vida.</p><p>• Preparo levemente retentivo.</p><p>• Isolamento relativo ou absoluto.</p><p>• Controle de saliva.</p><p>Condicionamento do substrato: Aqui</p><p>vamos iniciar o processo restaurador. Mas</p><p>antes devemos condicionar o substrato</p><p>para receber o material restaurador.</p><p>• Substrato muito mineralizado: ideal que se</p><p>faça ataque com ácido poliacrílico e faça</p><p>material de base CIV.</p><p>• Substrato pouco mineralizado: ideal que se</p><p>faça ataque com ácido fosfórico e siga com</p><p>protocolo adesivo para resina.</p><p>Aula 3</p><p>Classificação das</p><p>cavidades</p><p>• CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DE BLACK</p><p>• CLASSIFICAÇÃO ARTIFICIAL DE BLACK</p><p>• CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT & HUME</p><p>Para que servem?</p><p>Facilitar a comunicação Inter profissional.</p><p>Facilitar na didática.</p><p>Facilitar na construção de protocolos</p><p>restauradores.</p><p>Etiológica de Black</p><p>Cavidades em superfícies lisas.</p><p>Cavidades em cicatrículas ou fissuras.</p><p>Artificial de Black</p><p>Classe I: Cavidade formada em superfície</p><p>de cicatrículas e fissuras (Oclusal,</p><p>Lingual/Palatina de Incisivos e Caninos,</p><p>sulcos vestibulares e/ou linguais).</p><p>Classe II: Cavidade formada em superfícies</p><p>proximais de dentes posteriores.</p><p>• Slot Vertical: quando a lesão cariosa se</p><p>encontra acima do ponto de contato.</p><p>• Slot Horizontal: quando a lesão cariosa se</p><p>encontra abaixo do ponto de contato.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Classe III: Cavidade formada em superfícies</p><p>proximais de dentes anteriores SEM</p><p>envolvimento dos ângulos incisais.</p><p>Classe IV: Cavidade formada em superfícies</p><p>proximais de dentes anteriores COM</p><p>envolvimento dos ângulos incisais.</p><p>Classe V: Cavidade formada em superfícies</p><p>lisas (geralmente em cervicais vestibulares</p><p>ou linguais).</p><p>• Muito comum ser por lesões cervicais não</p><p>cariosas.</p><p>De acordo com a quantidade de faces</p><p>envolvidas:</p><p>• 1 face = simples</p><p>• 2 faces = composta</p><p>• 3 ou mais faces = complexa</p><p>Mount & Hume</p><p>Além da localização, classifica</p><p>profundidade.</p><p>De acordo com a localização:</p><p>• 1 : Superfícies oclusais.</p><p>• 2 : Superfícies proximais.</p><p>• 3 : Superfícies cervicais.</p><p>De acordo com a profundidade:</p><p>• .0 : lesão de mancha branca.</p><p>• .1 : superficial em esmalte.</p><p>• .2 : média em dentina.</p><p>• .3 : profunda em dentina.</p><p>• .4 : muito profunda em dentina.</p><p>Exemplos:</p><p>• Classe 1.2 = superfície oclusal de média</p><p>profundidade.</p><p>• Classe 2.4 = superfície proximal muito</p><p>profunda.</p><p>• Classe 3.0 = superfície cervical com lesão</p><p>de mancha branca.</p><p>Aula 4</p><p>Nomenclatura das</p><p>cavidades</p><p>• NOMENCLATURAS DAS PAREDES</p><p>• NOMENCLATURAS DOS ÂNGULOS</p><p>Nomenclaturas</p><p>Servem para facilitar a comunicação entre</p><p>profissionais.</p><p>Servem para facilitar a didática.</p><p>Veremos as nomenclaturas das paredes.</p><p>E também dos ângulos.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Nomenclaturas das paredes do</p><p>preparo</p><p>Recebem os nomes das</p><p>faces.</p><p>Paredes circundantes existentes:</p><p>• Vestibular</p><p>• Lingual/palatina</p><p>• Mesial</p><p>• Distal</p><p>• Cervical/gengival</p><p>• Incisal/oclusal.</p><p>Paredes de fundo existentes:</p><p>• Pulpar (visão oclusal).</p><p>• Axial (visão proximal, vestibular ou lingual).</p><p>Classe I (O):</p><p>• Paredes circundantes: vestibular, lingual,</p><p>mesial e distal.</p><p>• Paredes de fundo: pulpar.</p><p>Classe II (OD):</p><p>• Paredes circundantes: vestibular, lingual,</p><p>mesial e cervical.</p><p>• Paredes de fundo: pulpar e axial.</p><p>Classe III (VMP):</p><p>• Paredes circundantes: incisal, cervical.</p><p>• Paredes de fundo: axial.</p><p>Classe V (V):</p><p>• Paredes circundantes: mesial, oclusal,</p><p>distal, cervical.</p><p>• Paredes de fundo: axial.</p><p>Nomenclaturas dos ângulos dos</p><p>preparo</p><p>Recebem os nomes das paredes.</p><p>Ângulos diedros: São formados pela união</p><p>de 2 paredes.</p><p>• Ângulo diedro vestíbulo-mesial.</p><p>• Ângulo diedro vestíbulo-distal.</p><p>• Ângulo diedro linguo-mesial.</p><p>• Ângulo diedro linguo-distal.</p><p>• Ângulo diedro linguo-cervical.</p><p>• Ângulo diedro vestíbulo-pulpar.</p><p>• Ângulo diedro cervico-axial.</p><p>• Ângulo diedro pulpo-axial.</p><p>Ângulos diedros</p><p>Possuem 3 classificações ou subdivisões:</p><p>Ângulo diedros de 1º grupo: parede</p><p>circundante-circundante.</p><p>• Vestíbulo-mesial.</p><p>• Linguo-distal.</p><p>• Vestibulo-cervical.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Ângulo diedros de 2º grupo: parede</p><p>circundante-fundo.</p><p>• Disto-pulpar.</p><p>• Cervico-axial.</p><p>• Vestibulo-pulpar.</p><p>Ângulo diedros de 3º grupo: parede fundo-</p><p>fundo.</p><p>• Pulpo-axial.</p><p>Ângulos triedros</p><p>Recebem os nomes das paredes.</p><p>São formados por 3 paredes.</p><p>Não tem subclassificações.</p><p>Ângulos Triedros:</p><p>• Pulpo-vestíbulo-axial.</p><p>• Axio-cervico-língua.</p><p>• Mesio-vestíbulo-pulpar.</p><p>• Cervico-axio-palatino.</p><p>• Axio-vestíbulo-cervical.</p><p>Ângulo Cavo-superficial</p><p>Aula 5 Lesões</p><p>cervicais não cariosas</p><p>• LESÕES DE ATRIÇÃO</p><p>• LESÕES DE EROSÃO</p><p>• LESÕES DE ABRASÃO</p><p>• LESÕES DE ABFRAÇÃO</p><p>Lesões cervicais não cariosas</p><p>Causas diversas porém não está associada</p><p>à cárie como causa.</p><p>Pode favorecer o desenvolvimento de cárie</p><p>secundária.</p><p>Lesão de atrição: ocorre pelo hábito do</p><p>paciente ranger os dentes ou morder</p><p>objetivos rígidos como: agulha, prego,</p><p>palito, etc....</p><p>• Tratamento: Restauração e remover hábito</p><p>para funcional.</p><p>Lesão de erosão: ocorre por substâncias</p><p>erosivas (ácidas) como: refrigerantes, sucos</p><p>gástricos, alimentos ácidos excessivos.</p><p>• Tratamento: Restauração e descobrir qual</p><p>substância está causando e remover dos</p><p>hábitos ou reduzir.</p><p>Lesão de abrasão: ocorre pelo hábito de</p><p>escovação com força excessiva. Muito</p><p>comum em regiões cervicais e geralmente</p><p>a retração gengival está associada.</p><p>• Tratamento: Restauração e instruir a forma</p><p>correta e escovação bem como</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>recomendar escovas de cerdas macias ou</p><p>extramacias.</p><p>Lesão de abfração: a mais complicada do</p><p>grupo, pois, geralmente está associada a</p><p>má-oclusão. São lesões nas cervicais dos</p><p>dentes com forma de “cunha” e bordas em</p><p>“lâmina de faca”.</p><p>• Tratamento: Corrigir oclusão do paciente,</p><p>seja repondo dentes ausentes ou com</p><p>tratamento ortodôntico e promover</p><p>restauração das lesões podendo ser com</p><p>CIV ou Resina Composta.</p><p>Aula 6 Isolamento</p><p>• SOLAMENTO RELATIVO</p><p>• ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>• ISOLAMENTO ABSOLUTO MODIFICADO</p><p>Função?</p><p>• Controlar fluxo salivar.</p><p>• Controlar sangramento.</p><p>• Melhorar visualização do campo</p><p>operatório.</p><p>• Reduzir riscos de paciente engolir</p><p>substâncias.</p><p>• Reduzir riscos de paciente engolir algum</p><p>instrumento.</p><p>Materiais utilizados?</p><p>• Arco Young.</p><p>• Perfurador de lençol.</p><p>• Pinça porta grampo.</p><p>• Grampos.</p><p>• Lençol.</p><p>• Fio dental.</p><p>• Algodão rolete.</p><p>Anatomia dos grampos</p><p>• Arco.</p><p>• Asa medial.</p><p>• Asa lateral.</p><p>• Lamina de ancoragem.</p><p>• Orifício.</p><p>• Grampos de 200 à 205: molares.</p><p>• Grampos de 206 à 209: pré-molares.</p><p>• Grampos 210 e 211: anteriores.</p><p>• Grampos W8A e 26: dentes posteriores</p><p>(Técnica indireta).</p><p>• Grampo 212: quando à retração gengival.</p><p>Isolamento relativo</p><p>Vantagens:</p><p>• Mais fácil.</p><p>• Mais confortável.</p><p>• Mais barato.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>• Usado para procedimentos rápidos.</p><p>• Usado mais nos arcos superiores.</p><p>• Usado com pacientes respiradores bucais.</p><p>• Usado com pacientes que tem fobia ou</p><p>ansiosos.</p><p>Desvantagem:</p><p>• Atenção redobrada para controle de saliva.</p><p>• Risco de engolir instrumentos ou materiais.</p><p>Isolamento absoluto</p><p>Vantagens:</p><p>• Maior controle de fluxo salivar ou sangue.</p><p>• Barreira total contra risco de deglutir</p><p>instrumentais ou materiais.</p><p>• Melhor visualização de trabalho.</p><p>• Indicado para tratamentos mais complexos</p><p>ou demorados.</p><p>Desvantagem:</p><p>• Mais desconfortável.</p><p>• Necessita de anestesia papilar devido ao</p><p>grampo.</p><p>• Mais caro.</p><p>Técnica Direta:</p><p>• Monta o conjunto lençol / arco / grampo</p><p>com asa e leva ao dente com auxílio da</p><p>pinça.</p><p>Técnica Indireta:</p><p>• Coloque primeiro o grampo ao dente.</p><p>• Monta o conjunto lençol / arco e passa</p><p>pelo grampo já posicionado.</p><p>Amarrilha associada:</p><p>• Faz um laço com fio dental para isolar mais</p><p>de um dente no mesmo isolamento.</p><p>Grampo no dente mais posterior e</p><p>amarrilha nos demais.</p><p>• Pode-se isolar 1 dente.</p><p>• Pode-se isolar 2 ou 3 dentes.</p><p>• Pode-se isolar 1 hemi-arco.</p><p>• Pode-se isolar bateria anterior.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Isolamento absoluto modificado</p><p>Vantagens:</p><p>• Controle de fluxo salivar ou sangue</p><p>razoável.</p><p>• Barreira total contra risco de deglutir</p><p>instrumentais ou materiais.</p><p>• Melhor visualização de trabalho.</p><p>• Indicado para tratamentos restaurador em</p><p>dentes de baterias anteriores onde</p><p>visualizar vários dentes e gengiva é</p><p>essencial.</p><p>• Mais fácil de fazer que o Isolamento</p><p>Absoluto convencional.</p><p>Desvantagem:</p><p>• Mais desconfortável.</p><p>• Necessita de anestesia papilar devido ao</p><p>grampo.</p><p>• Mais caro.</p><p>• Associa um rolete de algodão na parte</p><p>palatina para controle de fluidos.</p><p>• Só consegue-se fazer na arcada superior.</p><p>Aula 7 Sistema</p><p>adesivo</p><p>• COMPOSIÇÃO?</p><p>• QUAIS OPÇÕES DE TÉCNICAS TEMOS?</p><p>Composição?</p><p>• Composto por 3 integrantes essenciais:</p><p>• Ácido fosfórico à 37%.</p><p>• Primer (agente hidrofílico).</p><p>• Adesivo (agente hidrofóbico).</p><p>Quais opções de técnicas</p><p>temos?</p><p>De 3 etapas ou convencional:</p><p>• Aplicamos o ácido fosfórico 37% por 15</p><p>segundos na dentina e 30 segundos no</p><p>esmalte, lavamos e secamos totalmente o</p><p>esmalte e deixamos a dentina meio úmida.</p><p>• Aplicamos uma camada de primer</p><p>friccionando contra a dentina por 20</p><p>segundos e volatizamos.</p><p>• Aplicamos 1ª camada de adesivo e</p><p>volatizamos, depois aplicamos a 2ª camada</p><p>• e fotoativamos por 40 segundos.</p><p>De 2 etapas ou convencional de nova</p><p>geração:</p><p>• Aplicamos o ácido fosfórico 37% por 15</p><p>segundos na dentina e 30 segundos no</p><p>esmalte, lavamos e secamos totalmente o</p><p>esmalte e deixamos a dentina meio úmida.</p><p>• Aplicamos a 1ª camada do liquido</p><p>primer+adesivo e volatizamos, em seguida,</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>aplicamos a 2ª camada do liquido e</p><p>fotoativamos.</p><p>De 2 etapas ou condicionamento seletivo:</p><p>• Aplicamos o ácido fosfórico 37% por 30</p><p>segundos apenas no esmalte, lavamos e</p><p>secamos totalmente o esmalte e deixamos</p><p>a dentina meio úmida.</p><p>• Aplicamos</p><p>a 1ª camada do liquido</p><p>ácido+primer+adesivo e volatizamos, em</p><p>seguida, aplicamos a 2ª camada do liquido</p><p>e fotoativamos.</p><p>De 1 etapa ou autocondicionante:</p><p>• Aplicamos a 1ª camada do liquido</p><p>ácido+primer+adesivo e volatizamos, em</p><p>seguida, aplicamos a 2ª camada do liquido</p><p>e fotoativamos.</p><p>Aula 8 Resinas</p><p>compostas</p><p>• COMPOSIÇÃO FÍSICA?</p><p>• COMO ESCOLHER AS CORES?</p><p>Composição?</p><p>Composto por 3 integrantes essenciais:</p><p>Carga inorgânica (partículas de carga).</p><p>• Macroparticulada (não é mais utilizada).</p><p>• Microparticulada (+ indicada para dentes</p><p>posteriores).</p><p>• Microhíbrida (++ indicada para dentes</p><p>posteriores).</p><p>• Nanoparticulada (++ indicada para dentes</p><p>anteriores).</p><p>• Nanohíbrida (+ indicada para dentes</p><p>anteriores).</p><p>Carga orgânica (BisGMA; HEGMA; TeGMA;</p><p>etc..)</p><p>• É a parte que tem função de se transformar</p><p>de monômeros em polímeros durante a</p><p>ativação com fotopolimerizador.</p><p>Silanos.</p><p>• É a parte que une as cargas orgânicas e</p><p>inorgânicas.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Classificação das cores</p><p>Devemos entender 3 pontos importantes:</p><p>Matiz: é a classificação da cor</p><p>propriamente dita.</p><p>• Exemplo: Branco, amarelo, vermelho, azul,</p><p>verde....</p><p>• Nas resinas são classificadas pelas letras “A;</p><p>B; C; D”.</p><p>Croma: é a classificação da intensidade da</p><p>cor.</p><p>• Exemplo: amarelo claro, amarelo médio,</p><p>amarelo escuro...</p><p>• Nas resinas são classificadas pelos números</p><p>“1; 2; 3; 3,5; 4”</p><p>Valor: é a classificação de intensidade da</p><p>luz ou brilho.</p><p>• Exemplo: é como se aumentasse ou</p><p>reduzisse a saturação de uma foto.</p><p>• Nas resinas são classificadas pelas siglas “D;</p><p>E; B; T”.</p><p>Restauração Classe I simples de um molar</p><p>superior.</p><p>• Tonalidade da região cervical do dente =</p><p>A3.</p><p>• Tonalidade da região oclusal do dente = A1.</p><p>• Podemos usar uma resina com carga</p><p>microparticulada.</p><p>• Podemos então usar uma A3D ou A3B para</p><p>construir a dentina e A1E para construir o</p><p>esmalte.</p><p>Restauração Classe IV do incisivo central.</p><p>• Tonalidade da região cervical do dente =</p><p>A3.</p><p>• Tonalidade da região medial do dente = A2.</p><p>• Tonalidade da região incisa do dente = A2</p><p>bem translúcida.</p><p>• Podemos usar uma resina com carga nano</p><p>particulada.</p><p>• Podemos então usar uma A3E para</p><p>construir a parede Palatina; uma A3D para</p><p>construir a porção de dentina cervical; uma</p><p>A2B para construir a porção de dentina</p><p>medial; uma A2O para fazer efeito na</p><p>borda incisal e uma A2T para finalizar a</p><p>borda incisal.</p><p>Aula 9 Técnica do</p><p>sanduíche</p><p>• QUANDO USAR?</p><p>• COMO FAZER?</p><p>Técnica do sanduíche</p><p>Quando usar?</p><p>• Quando o preparo ficou profundo.</p><p>• Quando para restaurar gastaríamos muito</p><p>material de resina.</p><p>• Podemos associar o material de base CIV.</p><p>Como fazer?</p><p>• Após o preparo finalizado e a cavidade</p><p>desinfectada e seca.</p><p>• Aplicamos o ácido poli acrílico friccionando</p><p>por 40 segundos na dentina.</p><p>• Lavamos e secamos com cuidado para</p><p>manter a dentina um pouco úmida.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>• Manipulamos o CIV e aplicamos dentro da</p><p>cavidade para preencher boa parte, porém,</p><p>não totalmente.</p><p>• Após a presa do CIV damos continuidade</p><p>para o protocolo do sistema adesivo e em</p><p>seguida com a restauração em resina</p><p>composta.</p><p>Aula 9 Técnica do</p><p>carimbo</p><p>• QUANDO USAR?</p><p>• COMO FAZER?</p><p>Técnica do carimbo</p><p>Quando usar?</p><p>• Quando constatamos uma cárie oculta</p><p>radiograficamente mas a oclusal ou borda</p><p>externa no dente está praticamente</p><p>intacta.</p><p>Como fazer?</p><p>• Antes de iniciar o preparo passamos</p><p>vaselina no dente e moldamos com resina</p><p>acrílica a estrutura que vamos retirar.</p><p>• Após isso, iniciamos o preparo, remoção de</p><p>tecido cariado, desinfecção da cavidade e</p><p>protocolo do sistema adesivo.</p><p>• Depois, começamos a restauração em</p><p>resina.</p><p>• Na última camada, colocamos um</p><p>incremento que recobre toda a superfície a</p><p>ser restaurada e pressionamos a moldagem</p><p>vaselinada sobre e fotoativamos.</p><p>Aula 10 Técnica de</p><p>capeamento</p><p>• CAPEAMENTO INDIRETO / FORRAMENTO</p><p>PULPAR</p><p>• CAPEAMENTO DIRETO</p><p>• CURETAGEM PULPAR</p><p>• PULPOTOMIA</p><p>O que é capeamento?</p><p>• No momento em que temos uma cavidade</p><p>muito profunda devemos restaurar com</p><p>técnicas de capeamentos.</p><p>• Essas cavidades podem ser profundas a</p><p>nível próximo da polpa.</p><p>• Podem ter exposição acidental da polpa</p><p>durante o preparo.</p><p>• Podem ter exposição por fratura ou por</p><p>cárie.</p><p>• Para cada nível vamos ter uma atuação</p><p>diferente.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Capeamento indireto /</p><p>forramento</p><p>Lesão cariosa muito profunda próximo à</p><p>exposição pulpar mas sem exposição</p><p>visível.</p><p>Como fazer:</p><p>• Após promover toda a desinfecção e</p><p>remoção de todo tecido cariado infectado.</p><p>• Podemos aplicar uma pasta de hidróxido de</p><p>cálcio P.A. na região da parede pulpar ou</p><p>axial que está próxima da exposição.</p><p>• Após a presa do material acima podemos</p><p>aplicar o material de base (CIV) até encher</p><p>em totalidade a cavidade.</p><p>• Aguardamos 40 dias. Caso paciente</p><p>apresente ausência de sinais e sintomas</p><p>podemos rebaixar o CIV e restaurar com</p><p>resina definitivamente.</p><p>Capeamento direto</p><p>Exposição pulpar acidental por broca sem</p><p>contaminação cariosa ou exposição pulpar</p><p>por fratura com menos de 2 horas.</p><p>Como fazer:</p><p>• Após promover toda a desinfecção e</p><p>preparo da cavidade.</p><p>• Podemos lavar com hipoclorito de sódio ou</p><p>soro fisiológico a cavidade e colocar uma</p><p>bolinha de algodão estéril e promover a</p><p>hemostasia.</p><p>• Após hemostasia, aplicamos uma pasta de</p><p>hidróxido de cálcio P.A. na porção exposta</p><p>e aguardamos presa.</p><p>• Após a presa do material, preenchemos a</p><p>cavidade com CIV e aguardamos 40 dias.</p><p>• Se paciente não apresentar sinal ou</p><p>sintoma desfavorável podemos rebaixar o</p><p>CIV e restaurar em Resina composta.</p><p>Curetagem pulpar</p><p>Exposição pulpar acidental por broca com</p><p>contaminação cariosa ou exposição pulpar</p><p>por fratura com mais de 2 horas.</p><p>Como fazer:</p><p>• Após promover toda a desinfecção e</p><p>preparo da cavidade.</p><p>• Curetamos a porção pulpar contaminada</p><p>com uma colher de dentina estéril.</p><p>• Lavamos com hipoclorito de sódio ou soro</p><p>fisiológico e promovemos a hemostasia</p><p>com bolinha de algodão estéril.</p><p>• Após hemostasia, aplicamos pasta de</p><p>hidróxido de cálcio P.A. na porção exposta</p><p>da polpa.</p><p>• Após a presa do material acima</p><p>preenchemos com CIV toda a cavidade e</p><p>aguardamos 40 dias.</p><p>• Se após esse período o paciente não</p><p>apresentar sinal ou sintoma desfavorável,</p><p>rebaixamos o CIV e restauramos em Resina.</p><p>Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.0001/61</p><p>Anotações:</p><p>Pulpotomia</p><p>Exposição pulpar com contaminação</p><p>cariosa ou exposição pulpar por fratura</p><p>com mais de 2 horas que indique</p><p>tratamento endodôntico porém o dente</p><p>encontra-se com ápice aberto.</p><p>Como fazer:</p><p>• Após promover toda a desinfecção e</p><p>preparo da cavidade.</p><p>• Curetamos toda a porção pulpar coronária</p><p>com uma colher de dentina estéril.</p><p>• Lavamos com hipoclorito de sódio ou soro</p><p>fisiológico.</p><p>• Promovemos hemostasia com bolinha de</p><p>algodão estéril.</p><p>• Após hemostasia conseguida, fixamos a</p><p>polpa radicular com formocresol em</p><p>bolinha de algodão por 5 minutos.</p><p>• Aplicamos hidróxido de cálcio P.A. na</p><p>entrada dos condutos.</p><p>• Após a presa do material acima</p><p>preenchemos com CIV toda a cavidade e</p><p>aguardamos o fechamento total do ápice.</p><p>• Após o fechamento do ápice recomenda-se</p><p>o tratamento endodôntico completo no</p><p>elemento.</p>