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<p>TEMPOS OPERATÓRIO QUE ENVOLVE O</p><p>PACIENTE</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS</p><p>PREPARO DA PELE EM ÁREA CIRÚRGICA</p><p>ASSEPSIA X ANTISSEPSIA</p><p>Fernanda Fragoso</p><p>Professora</p><p>AGENDAMENTO DAS CIRURGIAS</p><p> AGENDAMENTO CIRÚRGICO: via telefone , via e-mail ou via</p><p> AVISO DE CIRURGIA</p><p> Nome do médico – cirurgião</p><p> Data e horário da cirurgia</p><p> Nome do paciente, idade,telefone, convênio</p><p> Cirurgia a ser realizada (Cirurgia programada)</p><p> Tempo da cirurgia</p><p> Tipo de anestesia</p><p> Material OPME</p><p> Necessitar de sangue ou não</p><p>MAPA CIRURGICO</p><p> Geralmente eletrônico,</p><p> Deve ser visível no CC,</p><p> Deve ser diário,</p><p> Deve conter seguintes informações:</p><p> Qual sala será</p><p> Nome e idade do paciente,</p><p> Cirurgia a ser realizada</p><p> Nome do cirurgião,</p><p> Informações especiais.</p><p>TEMPOS OPERATÓRIOS</p><p>QUE</p><p>ENVOLVEM A EXPERIÊNCIA DO PACIENTE</p><p>TEMPOS OPERATÓRIOS QUE ENVOLVEM A</p><p>EXPERIÊNCIA DO PACIENTE</p><p> PERÍODO PRÉ – OPERATÓRIO MEDIATO:</p><p>desde que o paciente recebe a notícia que será</p><p>submentido ao tratamento cirúrgico até as 24 horas</p><p>antes que antecedem a cirurgia.</p><p> PERÍODO PRÉ – OPERATÓRIO IMEDIATO:</p><p>compreende as 24 horas imediatamente anteriores à</p><p>cirurgia.</p><p>PERÍODO PERIOPERATÓRIO</p><p> PERÍODO TRANS – OPERATÓRIO: desde que o</p><p>paciente é recebido no CC até a sua saída da Sala de</p><p>cirurgia.</p><p> PERÍODO INTRAOPERATÓRIO: do início ao</p><p>término do procedimento anestésico – cirúrgico,</p><p>compreendido no período transoperatório</p><p>TEMPOS OPERATÓRIOS QUE ENVOLVEM A</p><p>EXPERIÊNCIA DO PACIENTE</p><p> PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO: compreende as</p><p>primeiras 24 horas após o procedimento anestésico –</p><p>cirúrgico, incluindo o tempo de permanecia na sala</p><p>de recuperação Pós – anestésica.</p><p> PÓS OPERATÓRIO MEDIATO: compreende o</p><p>período após as 24 horas iniciais e é comumente</p><p>descrito como primeiro,segundo e terceiro etc. dias</p><p>de pós-operatório.</p><p>PERÍODO PERIOPERATÓRIO</p><p>TEMPOS OPERATÓRIOS QUE ENVOLVEM A</p><p>EXPERIÊNCIA DO PACIENTE</p><p> Periodo pós-operatório tardio:Varia de</p><p>acordo com o tipo e a complexidade da cirurgia,</p><p>podendo compreender desde 15 dias até cerca de</p><p>um ano após o procedimento anestésico -</p><p>cirúrgico.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE CIRURGIAS</p><p>http://www.pedranavesicula.com.br/fotos.htm</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS</p><p> Momento Operatório</p><p> Finalidade da Cirurgia</p><p> Risco cardiológico</p><p> Duração da Cirurgia</p><p> Potencial de Contaminação</p><p>Classificação</p><p>das</p><p>Cirurgias</p><p>MOMENTO OPERATÓRIO</p><p> Cirurgia de emergência: são aquelas que, em virtude</p><p>da gravidade do quadro clinico do paciente, exigem</p><p>intervenção imediata.</p><p> Cirurgia de urgência :necessitam de intervenção</p><p>mediata, podendo aguardar algumas horas, nas quais o</p><p>paciente é mantido sob avaliação e observação clínica e</p><p>laboratorial.</p><p> Cirurgia eletiva:podem ser realizados em data pré-</p><p>agendada.</p><p>( Optativos – cirurgia feita por solicitação do paciente)</p><p>FINALIDADE DA CIRURGIA</p><p> Cirurgias Paliativa: visa a melhorar as condições</p><p>clinicas do paciente.</p><p> Cirurgias radicais: ocorre a retirada parcial ou total</p><p>de um órgão ou segmento corporal.</p><p> Cirurgias plásticas:finalidade estética ou corretiva.</p><p> Cirurgias Diagnósticas: biópsias ou laparoscopias,</p><p>extração um fragmento de tecido para exame</p><p>microscópico.</p><p>RISCO CARDIOLÓGICO</p><p>Risco que o paciente tem de perder</p><p>fluidos e sangue, e portanto de apresentar</p><p>complicações cardiológicas.</p><p> Cirurgias de pequeno porte: probabilidade de perda de</p><p>fluido e sangue é reduzida.</p><p> Cirurgias de médio porte: probabilidade é mediana de</p><p>perda de fluido e sangue é reduzida.</p><p> Cirurgias de grande porte: são aquelas em que há maior</p><p>probabilidade é de perda de sanguínea e de fluidos.</p><p>DURAÇÃO DA CIRURGIA</p><p>duração do ato cirúrgico.</p><p> Porte I :tem até 2 horas de cirurgia.</p><p> Porte II: duram em média de 2 a 4 horas.</p><p> Porte III: têm duração de 4 a 6 horas.</p><p> Porte IV: são aquelas que ultrapassa 6 horas.</p><p>POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO</p><p>De acordo com o</p><p>RISCO DE INFECÇÃO</p><p>ao qual o paciente é exposto.</p><p>POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO</p><p> Cirurgias Limpas: são aquelas realizadas em tecidos</p><p>estéreis ou passiveis de descontaminação, na ausência</p><p>de processo infeccioso e inflamatório local.</p><p>Ex: cirurgias cardíacas, cirurgias vasculares.</p><p> Cirurgias potencialmente contaminadas : são</p><p>realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana</p><p>resistente,pouco numerosa ,quando ocorre penetração do</p><p>trato digestório, respiratório geniturinário.</p><p>Ex: histerectomia, colicistectomia, prostatectomia.</p><p>POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO</p><p> Cirurgias contaminadas:em tecidos traumatizados</p><p>recentemente e abertos ou em tecidos colonizados por</p><p>flora bacteriana abundante.</p><p>Ex: colectomia, amidalectomia, uvulopalatoplastia.</p><p> Cirurgia infectadas: são realizadas em qualquer tecido</p><p>ou órgão, na presença de processo infeccioso com</p><p>supuração local, tecido necrótico ou corpo estranho.</p><p>Ex: cirurgias de reto e anus com fezes ou pus, debridamento</p><p>de escaras, amputaçao de pé diabético.</p><p> Uma inflamação</p><p>(do latim: inflammatio = atear fogo) é</p><p>uma reação do organismo a uma infecção</p><p>ou lesão dos tecidos de outra natureza.</p><p>Ela causa inchaço, vermelhidão e dor.</p><p>SINTOMAS:</p><p> Calor (aquecimento).</p><p> Rubor ou hiperemia (vermelhidão).</p><p> Edema (inchaço).</p><p> Hiperestesia (dor ao toque).</p><p> Perda de função.</p><p> Uma infecção é a invasão de</p><p>tecidos corporais por parte de</p><p>organismos microscópicos, como</p><p>as bactérias, os vírus ou os fungos, o</p><p>sistema imunológico age.</p><p>SINTOMAS:</p><p> A febre é um sintoma presente</p><p>em praticamente toda infecção.</p><p>QUAL É A DIFERENÇA?</p><p>PREPARO DA ÁREA CIRÚRGICA</p><p> Consiste no preparo da pele do paciente para o ato</p><p>cirúrgico.</p><p> Tem como objetivo principal evitar infecções e</p><p>promover a boa fase de cicatrização do local</p><p>seccionado.</p><p>* Preparo da pele do paciente deve seguir</p><p>padronização e protocolos de acordo com a as</p><p>normas e rotinas de cada instituição.</p><p>TRICOTOMIA</p><p>É a raspagem dos</p><p>pelos que deve ser</p><p>feita antes de uma</p><p>cirurgia. Ela diminui</p><p>o risco de infecção pós</p><p>operatória.</p><p>http://solutions.3mitalia.it/wps/portal/3M/it_IT/EU-</p><p>HealthCare/Home/ProdInfo/MedicalSupplies/ProductCatalogueIT/?PC_Z7_RJH</p><p>9U5230G6360IIHEU5JA18M1000000_nid=228JN13X5GbeSGR5QJ5W17gl</p><p>TRICOTOMIA</p><p> A remoção evita a presença de corpo estranho</p><p>dentro da ferida operatória e facilita a dierése,</p><p>síntese da pele e realização do curativo.</p><p> Deve ser realizada na sala cirurgia até duas horas</p><p>antes da intervenção cirúrgica.</p><p>A S S E P S I A X A N T I S S E P S I A</p><p>HIGIENIZAÇÃO</p><p>PREVENTIVA</p><p>DESIFECÇÃO</p><p>https://pt.slideshare.net/EnfermOn/hidrocefalia-</p><p>16573580</p><p>http://www.minutoenfermagem.com.br/postagens/2016/02/16/assepsia-x-</p><p>antissepsia/</p><p>ASSEPSIA</p><p> É o conjunto de medidas adotadas para impedir a</p><p>introdução de agentes patogênicos no organismo.</p><p> É a limpeza e remoção de sujeira e detritos em</p><p>superfícies, para diminuição ou/e eliminação de</p><p>bactérias.</p><p>ANTI-SEPSIA</p><p> Refere-se à desinfecção de tecidos vivos com</p><p>anti-sépticos.</p><p> Consiste na utilização de produtos (microbicidas ou</p><p>microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo</p><p>de reduzir os micro-organismos em sua superfície.</p><p>(Anvisa).</p><p>https://pt.slideshare.net/dmodesto3/assepsia-e-antissepsia</p><p>https://pt.slideshare.net/dmodesto3/assepsia-e-antissepsia</p>