Prévia do material em texto
<p>1 Nome dos acadêmicos</p><p>2 Nome do Professor tutor externo</p><p>Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Ciências Contábeis (6982CTB, 4319CTB, 4572CTB) –</p><p>Prática do Módulo II - 04/12/22</p><p>Camila¹</p><p>Eliana¹</p><p>Fernanda de Almeida Barros¹</p><p>Francisca Vileide Fernandes Sales Santiago²</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O presente trabalho vem mostrar como a Legislação Trabalhista impactou a relação entre o</p><p>trabalho, os empregados e as empresas. Sabe-se que culturalmente, no Brasil o trabalhador sempre</p><p>sofreu com a exploração desmedida, a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, foi uma grande</p><p>conquista para a classe, garantindo assim, direitos fundamentais para a dignidade humana. Podemos</p><p>também observar, que com a transformação da sociedade, não só os trabalhadores foram</p><p>privilegiados com a Legislação, mas também as empresas, que puderam gerir seus funcionários de</p><p>forma mais organizada e dinâmica, utilizando ferramentas como ponto eletrônico, banco de horas,</p><p>folha de pagamento e outros para administrar de forma mais eficiente, minimizando os danos e</p><p>problemas processuais.</p><p>2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>HISTÓRIA DA CLT</p><p>As primeiras legislações que versaram sobre as relações de trabalho e que se tem</p><p>conhecimento no Brasil datam de 1830, como a Lei de Locação de Serviços, que regulava o</p><p>contrato de prestação de serviços exercidos por brasileiros ou estrangeiros durante o período</p><p>imperial.</p><p>Em 1858, surgem os primeiros relatos de luta operária, com a greve dos tipógrafos do Rio de</p><p>Janeiro. Unindo tipógrafos de vários jornais, como Correio Mercantil, Jornal do Comércio e Diário</p><p>do Rio de Janeiro. O movimento reivindicava aumento salarial de 10 tostões diários. Contou com</p><p>apoio, inclusive, de tipógrafos da Imprensa Nacional que, contrariando orientações do governo,</p><p>aderiram ao movimento grevista. Após vários dias de paralisação, os operários obtiveram vitória em</p><p>suas reivindicações.</p><p>"Todo o Homem que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe</p><p>assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se</p><p>acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social". (Declaração Universal dos Direitos</p><p>do Homem).</p><p>Uma das primeiras tentativas de formação de um Código do Trabalho, foi em 1917, pelo</p><p>então defensor dos operários Mauricio de Lacerda. No ano seguinte foi criado o Departamento</p><p>Nacional do Trabalho. E em 1923 surgia, no âmbito do então Ministério da Agricultura, Indústria e</p><p>Comércio, o Conselho Nacional do Trabalho.</p><p>Mas foi após a Revolução de 1930, com a subida ao poder de Getúlio Vargas, que a Justiça</p><p>do Trabalho e a proteção dos direitos dos trabalhadores realmente despontaram. Em 26 de</p><p>novembro daquele ano, por meio do Decreto nº 19.433, foi criado o Ministério do Trabalho. No</p><p>Gestão Empresarial com foco nas práticas</p><p>trabalhistas brasileiras</p><p>2</p><p>governo Vargas foram instituídas as Comissões Mistas de Conciliação para os conflitos coletivos e</p><p>as Juntas de Conciliação e Julgamento para os conflitos individuais.</p><p>O passo decisivo para a criação da justiça trabalhista no Brasil, que passou a aplicar a</p><p>Consolidação das Leis do Trabalho, veio com a Constituição de 1934 (artigo 122), mas sua</p><p>regulamentação só ocorreu em 1940 (Decreto 6.596). A Constituição Federal de 1934 incluiu a</p><p>Justiça do Trabalho no capítulo "Da Ordem Econômica e Social". E tinha como principal atribuição</p><p>resolver os conflitos entre empregadores e empregados. Inicialmente integrada ao Poder Executivo,</p><p>foi transferida para o Poder Judiciário, o que suscitou acirrados debates entre parlamentares da</p><p>época, sobretudo no que diz respeito ao seu poder normativo.</p><p>A carta constitucional de 1934 trouxe avanços sociais importantes para os trabalhadores:</p><p>instituiu o salário mínimo, a jornada de trabalho de oito horas, o repouso semanal, as férias anuais</p><p>remuneradas e a indenização por dispensa sem justa causa. Sindicatos e associações profissionais</p><p>passaram a ser reconhecidos, com o direito de funcionar autonomamente. Da mesma forma, a</p><p>Constituição de 1937 também consagrou direitos dos trabalhadores.</p><p>A CLT foi criada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e sancionada pelo</p><p>presidente Getúlio Vargas, durante o período do Estado Novo, unificando toda a legislação</p><p>trabalhista existente no Brasil de forma definitiva, agregando assim, os direitos trabalhistas na</p><p>legislação brasileira. O objetivo principal era, regulamentar as relações individuais e coletivas do</p><p>trabalho, nela previstas. Ela surgiu como uma necessidade constitucional, após a criação da Justiça</p><p>do Trabalho. Destaca-se ainda que, a Comissão da CLT teve sua inspiração na Carta Del Lavoro,</p><p>modelo desenvolvido pelo líder do fascismo italiano, Benito Mussolini. Foi com a Carta do</p><p>Trabalho (Carta del Lavoro), de 1927, que Mussolini conseguiu controlar os sindicatos de operários</p><p>e manter afastada a possibilidade de insurgência de viés comunista ou anarquista – muito frequentes</p><p>na Itália no início do século XX. Contudo, conforme afirma SUSSEKIND (2003), dos onze títulos</p><p>que compõem a CLT, apenas o título V, relativo à organização sindical, reproduz o sistema sindical</p><p>então vigente na Itália. De todo modo, tal coincidência dever-se-ia à incorporação ao projeto dos</p><p>decretos-leis de 1939 a 1942 que dispunham sobre o sistema sindical, adaptando esse sistema aos</p><p>mandamentos da Constituição de 1937 (a qual previa, nos seus arts. 57 e 58, a preparação das</p><p>corporações cujos representantes integrariam o Conselho de Economia Nacional, criado pela mesma</p><p>constituição). Com efeito, a CLT, em organização sindical, é a reunião de normas sobre organização</p><p>sindical da Lei n. 1.402, de 1939; sobre enquadramento sindical do Decreto lei n. 2.381 de 1940; e</p><p>sobre contribuição sindical do Decreto lei n. 2377, de 1940.</p><p>A Assembleia Constituinte de 1946, convocada após o fim da ditadura de Getúlio Vargas,</p><p>acrescentou à legislação uma série de direitos antes ignorados, tais como: reconhecimento do direito</p><p>de greve, repouso remunerado em domingo e feriados e extensão do direito à indenização de</p><p>antiguidades e à estabilidade do trabalhador rural. Outra conquista importante da época foi a</p><p>integração do seguro contra acidentes do trabalho no sistema da Previdência Social.</p><p>A Constituição Federal de 1967 trouxe mais mudanças dentre elas: aplicação da legislação</p><p>trabalhista aos empregados temporários; a valorização do trabalho como condição da dignidade</p><p>humana; proibição da greve nos serviços públicos e atividades essenciais e direito à participação</p><p>nos lucros das empresas. Limitou a idade mínima para o trabalho do menor, em 12 anos, com</p><p>proibição de trabalho noturno; incluiu em seu texto o direito ao seguro-desemprego (este, porém, só</p><p>foi realmente criado em 1986) e a aposentadoria para a mulher após 30 anos de trabalho, com</p><p>salário integral. Fez previsão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), da contribuição</p><p>sindical e do voto sindical obrigatório.</p><p>3</p><p>Dentre os muitos avanços propostos pela Constituição Cidadã, como foi denominada,</p><p>destaca-se a proteção contra a despedida arbitrária, ou sem justa causa; piso salarial proporcional à</p><p>extensão e à complexidade do trabalho prestado; licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do</p><p>salário, com a duração de 120 dias, licença-paternidade; irredutibilidade salarial e limitação da</p><p>jornada de trabalho para 8 horas diárias e 44 semanais. Destaque-se, também, a proibição de</p><p>qualquer tipo de discriminação quanto a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de</p><p>deficiência.</p><p>A Constituição de 88, que hoje vigora, ao incorporar direitos trabalhistas essenciais, inéditos</p><p>à época no texto constitucional e já incorporados definitivamente ao cotidiano das relações formais</p><p>de trabalho, cumpriu com seu mister de assegurar aos brasileiros direitos sociais essenciais ao</p><p>exercício da cidadania. A palavra "trabalho", que na concepção antiga tinha o sentido de sofrimento</p><p>e esforço, ganhou, assim, uma roupagem social, relacionada ao conceito de dignidade da pessoa</p><p>humana.</p><p>Assim como a sociedade, as leis trabalhistas sofreram algumas alterações importantes nos últimos</p><p>anos, tudo com o intuito de adequar a Legislação dentro de um novo cenário. A última reforma</p><p>trabalhista, ocorrida no governo de Michel Temer, proporcionou mudanças na legislação que</p><p>protege a parte hipossuficiente na relação de trabalho, além de adequar a legislação para novas</p><p>modalidades de trabalho que na prática já existiam, mas não eram devidamente amparadas pela lei.</p><p>O Governo Federal propôs, o projeto de nova lei trabalhista, tendo como objetivos o balanço das</p><p>contas públicas e a geração de empregos que seria flexibilizado a partir da apresentação de novas</p><p>modalidades de emprego. Assim sendo, houve parcialmente um avanço na modernização da</p><p>legislação trabalhista brasileira, uma vez que a lei começou a reconhecer vínculos de trabalho e</p><p>modalidades que anteriores à nova lei trabalhista não eram devidamente regulamentadas. Por outro</p><p>lado, a nova legislação não obteve tanto sucesso na geração de emprego, uma vez que embora o</p><p>índice de desemprego tenha diminuído um pouco desde o estabelecimento da lei, ele diminui por</p><p>conta do crescimento do trabalho informal, fora do amparo da CLT.</p><p>De uma forma geral, podemos dizer que a Lei 13.467/17 promoveu foram: O estreitamento</p><p>da relação entre empregador e empregado; A desburocratização de alguns procedimentos</p><p>trabalhistas; mais flexibilidade em relação aos direitos antes existentes, como a dos intervalos Inter</p><p>- jornada, banco de horas e férias do empregado.</p><p>Por outro lado, alguns Juristas entendem que a Reforma Trabalhista produziu efeitos</p><p>negativos aos trabalhadores tais como: Redução do poder de mediação e negociação dos sindicatos,</p><p>substituído pela negociação direta entre empregador e empregado – onde este último seria a parte</p><p>mais vulnerável; Aumento do trabalho informal e das condições menos estáveis de trabalho, com</p><p>modelos como o contrato de trabalho intermitente; E a retirada de direitos antes garantidos, como o</p><p>direito ao pagamento de horas in itinere, ao pagamento de horas-extra (em detrimento do banco de</p><p>horas), entre outros.</p><p>EMPREGADO X EMPREGADOR</p><p>A relação entre empregado e empregador tem que ter respeito mútuo, o respeito à dignidade</p><p>de empregado, como também o empregador tem que ter uma postura de verdadeiro líder, saber</p><p>impor a sua autoridade sem ser autoritário. O empregador precisa respeitar os limites do seu</p><p>empregado, observar as suas habilidades e competência, por outro lado, o empregado também</p><p>4</p><p>precisa estar comprometido com a sua nova função, respeitando o espaço agora ocupado, quando</p><p>isto é levado em consideração, num contrato de experiência que tem um prazo máximo de 90 dias,</p><p>há maiores chances de estabelecer uma parceria de sucesso para ambas as partes.</p><p>Empregado</p><p>A Consolidação das Leis do Trabalho em seu artigo Art. 3o considera a natureza do</p><p>empregado como toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual, portanto de</p><p>forma habitual a empregador, sobre aquele que contrata, sob a dependência deste e mediante</p><p>salário.</p><p>Art. 4º – Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à</p><p>disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial</p><p>expressamente consignada.</p><p>Esses serviços podem ser de natureza técnica, intelectual ou manual, integrantes das mais</p><p>diversas categorias profissionais ou diferenciadas. Contudo é sabido que não pode haver nenhum</p><p>tipo de discriminação ao trabalhador, àquele ou aquela que exerce a sua função como empregado,</p><p>como colaborador, como executor, que recebe ordens para o exercício de sua função. Seus direitos</p><p>têm que ser respeitados, como também o empregado é aquele que faz parte de requisitos básicos</p><p>imprescindíveis como: a sua pessoalidade, habitualidade, subordinação, onerosidade, pessoa física,</p><p>ou seja, não existe empregado pessoa jurídica.</p><p>Direitos do Empregado</p><p>O empregado, de acordo com sua função e condições de trabalho, tem alguns direitos que</p><p>são garantidos pela C.L.T. e pela Constituição Federal. Dentre eles podemos destacar:</p><p>• Carteira de Trabalho assinada;</p><p>• Jornada de Trabalho e Hora Extra nos limites da lei;</p><p>• Salário mensal;</p><p>• Adicional noturno;</p><p>• Insalubridade;</p><p>• Periculosidade;</p><p>• Vale transporte;</p><p>• 13° Salário;</p><p>• Férias;</p><p>• Licença maternidade;</p><p>• licença paternidade;</p><p>• Aviso prévio;</p><p>• Seguro desemprego;</p><p>• FGTS;</p><p>• Entre outros.</p><p>Deveres do Empregado</p><p>5</p><p>Na relação de trabalho o emprego, além de seus direitos, tem uma série de deveres que</p><p>devem ser cumpridos, dentre eles podemos destacar:</p><p>• Conhecer e cumprir as políticas, normas e procedimentos criados pelo empregador;</p><p>• Cumprir o horário de trabalho previsto e realizar as marcações de seu ponto;</p><p>• Executar as atividades solicitadas pelo empregador de acordo com sua função/cargo;</p><p>• Adotar comportamento preventivo e seguir orientações e normas referentes a segurança do</p><p>trabalho;</p><p>• Alertar o empregador sobre riscos, falhas ou comportamentos que possam prejudicar/ afetar</p><p>o bom andamento do serviço.</p><p>• Etc.</p><p>Outro ponto relevante é que o empregado não pode fazer-se substituir por outra pessoa sem</p><p>o consentimento prévio do empregador, o empregado pode ser substituído, mas o empregado não</p><p>pode se fazer substituir por conta própria, ele tem que ter a autorização de seu empregador que fara</p><p>naturalmente o procedimento adequado para a empresa por sua ausência. O empregado tem que ter</p><p>antes de tudo o consentimento, o sinal de seu empregador. Agora é importante salientar que nada</p><p>impede de o empregado ter mais de um emprego, não existe exclusividade na empresa em relação a</p><p>atividade de labor do empregado.</p><p>Eu posso realizar também um trabalho voluntário, mas atenção, existe trabalho voluntário,</p><p>mas não existe emprego voluntário. O trabalho voluntário é ato livre, que o indivíduo realiza com o</p><p>fim ultimo de solidariedade, de responsabilidade social.</p><p>Empregador</p><p>A CLT em seu art. 2º dispõe que “considera-se empregadora a empresa, individual ou</p><p>coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação</p><p>pessoal de serviços”. A Empresa é comumente conceituada como uma atividade organizada para a</p><p>produção ou circulação de bens ou serviços destinados ao mercado, com objetivo de lucro. Portanto</p><p>é importante citar que tem que ter uma palavra-chave, organização. A empresa assume tanto os</p><p>resultados do negócio de cunho positivo e negativo, é de sua responsabilidade, não podendo estes</p><p>últimos serem transferidos ao empregado, ao hipossuficiente, é que diz a lei.</p><p>“Art. 2º da CLT § 1º – Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação</p><p>de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou</p><p>outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.”</p><p>É importante saber que instituição sem fins lucrativos pode admitir o indivíduo para</p><p>realização de labor e não ter caráter empresarial lucrativo, mas que paga todos os direitos legais aos</p><p>empregados, esta instituição se equipara ao empregador convencional.</p><p>Direitos do Empregador</p><p>1. Planejar, Organizar, dirigir e controlar</p><p>Principalmente, em se tratando de uma empresa, o empregador tem o direito de planejamento,</p><p>organização, direção e controle sobre o empregado.</p><p>6</p><p>Sendo o empregado um trabalhador subordinado, está sujeito ao poder de direção do empregador.</p><p>Que também tem todo o direito de organizar o seu empreendimento, decorrente até mesmo do</p><p>direito de propriedade.</p><p>É o empregador quem estabelece qual a atividade será desenvolvida, como e quando será</p><p>Da mesma forma, também é o empregador é que determina o número de</p><p>funcionários, os cargos, funções, local de trabalho, etc.</p><p>Dentro do poder de organização é que se encontra a possibilidade do</p><p>empregador</p><p>regulamentar o trabalho, elaborando o regulamento de empresa.</p><p>2. Direito de Controle</p><p>O empregador tem o direito de fiscalizar e controlar as atividades de seus</p><p>empregados.</p><p>Não é vedado pela lei que os empregados sejam revistados no final do</p><p>expediente, porém, não poderá ser a revista feita de maneira abusiva ou vexatória, ou seja, deverá</p><p>ser moderada e nos limites legais.</p><p>A própria marcação do cartão de ponto é decorrente do poder de</p><p>fiscalização do empregador sobre o empregado, de modo a verificar o correto horário de trabalho de</p><p>obreiro, que inclusive tem amparo legal.</p><p>3. Direito de Disciplinar</p><p>O empregador tem direito de criar normas e procedimentos a fim de regular o comportamento</p><p>do empregado no ambiente de trabalho.</p><p>Em caso de descumprimento de normas e procedimentos internos, assim como o acometimento</p><p>de falhos ou irregularidades graves, o empregado poderá sofrer sanções disciplinares como:</p><p>advertência, suspensão e até demissão por justa causa, desde que respaldado pela lei.</p><p>A lei não veda que o empregado seja demitido diretamente, sem antes ter</p><p>sido advertido ou suspenso, desde que a falta por ele cometida seja realmente grave.</p><p>Todavia, o melhor seria que na primeira falta o empregado fosse advertido</p><p>verbalmente; na segunda fosse advertido por escrito; na terceira fosse suspenso; na quarta fosse</p><p>demitido.</p><p>Deveres do Empregador</p><p>• Cumprir a legislação pertinente a relação empregador e empregado;</p><p>• Assinar a Carteira de Trabalho do empregado;</p><p>• Efetuar os pagamentos devidos ao empregado nos termos da lei;</p><p>• Dar ciência ao empregado dos assuntos pertinentes a sua função, assim como, sobre as</p><p>políticas, normas e procedimentos que devem ser observados;</p><p>• Cumprir as Normas Reguladoras sobre Segurança do Trabalho;</p><p>• Adotar as medidas necessárias para propiciar um ambiente de trabalho saudável;</p><p>• Adotar uma política de recursos humanos de respeito as diferenças e valorização do Ser</p><p>Humano;</p><p>• Etc.</p><p>7</p><p>BENEFÍCIOS DA CLT PARA OS EMPREGADOS</p><p>Sabemos que é a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que rege e regulamenta as</p><p>relações trabalhistas no Brasil, bem como sua importância no que tange aos direitos do trabalhador.</p><p>Entretanto, é um tanto desconhecida a sua importância no mercado de trabalho, além do</p><p>cumprimento de suas obrigações.</p><p>Se faz necessário a ciência dos direitos e benefícios por parte dos trabalhadores que exercem</p><p>suas atividades com carteira assinada, pois são formas de proteção aos mesmos, uma maneira de</p><p>garantir um salário justo e sem explorações. Podemos descrever:</p><p>Licenças maternidade e paternidade: A trabalhadora poderá se ausentar a partir do último</p><p>mês de gestação. É assegurado pela Constituição que, do momento em que se confirma a gravidez</p><p>até cinco meses após o parto, a funcionária não poderá ter seu contrato rescindido. Período da</p><p>Licença: 120 dias, contados a partir do primeiro dia da licença. Tal qual a maternidade, a licença</p><p>paternidade garante o direito ao trabalhador de permanecer cinco dias em casa após o nascimento</p><p>do seu filho, livre de qualquer desconto salarial.</p><p>Aviso Prévio: É a comunicação de rescisão de contrato de trabalho pela parte que decide</p><p>extingui-lo, podendo este ser indenizado ou trabalhado. O trabalhador que pede demissão e não</p><p>deseja cumprir o aviso terá de pagar 30 dias de salário ao empregador, exceto se houver acordo e</p><p>for dispensado do pagamento. Da mesma forma, empresa que demite e não quer que o empregado</p><p>preste serviços por mais 30 dias. Precisará pagar o período ainda que o trabalhador não tenha batido</p><p>o ponto.</p><p>13º Salário: É o pagamento de um salário extra no fim de cada ano, que corresponde a 1/12</p><p>do salário da remuneração por mês trabalhado, também chamado de gratificação natalina. Pode ser</p><p>dividido em duas parcelas, a primeira, normalmente poderá ser efetuada até 30 de novembro e a</p><p>segunda deverá ser paga até o dia 20 de dezembro.</p><p>Seguro-Desemprego: Sendo um dos mais importantes para os trabalhadores brasileiros. É</p><p>um benefício pago conforme o tempo de trabalho, podendo ser feito de três a cinco parcelas</p><p>alternadas ou contínuas, poderá ser concedido somente ao trabalhador de carteira assinada que foi</p><p>demitido sem justa causa.</p><p>Descanso Semanal Remunerado: Destinado aos trabalhadores de carteira assinada.</p><p>Portanto, é dado uma folga semanal ao empregado conforme regulamenta o Art. 67 da CLT, “Será</p><p>assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o</p><p>qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir</p><p>com o domingo, no todo ou em parte.”</p><p>DESAFIOS DAS LEIS TRABALHISTAS</p><p>Sabemos que todos precisamos de trabalho para a sobrevivência e desenvolvimento, além da</p><p>importância da formalização do trabalho bem como o trabalhador. Cientes desse dever o Art. 13 da</p><p>CLT aponta, “A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de</p><p>qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício</p><p>por conta própria de atividade profissional remunerada”.</p><p>8</p><p>Ainda que seja obrigatório o registro de trabalhadores, é notório em nossa sociedade a</p><p>dificuldade na procura de emprego e, os empecilhos sobre a contratação de empregados.</p><p>Reforma Trabalhista de 2017</p><p>Alterando mais de 100 pontos na CLT, entrou em vigor no governo Temer com expectativas</p><p>de mais geração de emprego, mas conforme abordou o Consultor Legislativo de Senado, Eduardo</p><p>Modena (2019), “...a reforma trabalhista pode ajudar quando as outras condições também geram</p><p>empregos, ajudando como força favorável e não como força determinante”.</p><p>Campos (2017), de início, mencione-se que a atual reforma está focada, basicamente, nas</p><p>relações de trabalho assalariadas, nas empresas privadas das áreas urbanas do país. Uma segunda</p><p>reforma, dirigida às relações laborais assalariadas nos órgãos/entes públicos, principalmente</p><p>naqueles federais, segue um roteiro paralelo de discussão legislativa. Assim como uma terceira</p><p>reforma, voltada às relações de trabalho, assalariadas ou não, nos empreendimentos das áreas rurais.</p><p>A reforma surgiu com o objetivo de flexibilizar o mercado de trabalho, gerando algumas</p><p>alterações nos direitos e deveres dos trabalhadores, lembrando que é válido apenas para empregados</p><p>registrados na CLT, algumas das quais são:</p><p>Férias parceladas – podendo ser divididas em até 3 períodos;</p><p>Horário de almoço – devem ser de no mínimo 30 min nos casos de jornadas a partir de 6h de</p><p>trabalho, a redução deste horário deverá ser decidida com acordo entre as partes, assim como as</p><p>demissões;</p><p>Home Office – também deverá ser definido em acordo com a empresa e os recursos</p><p>necessários serão de custo da empresa.</p><p>Empregados não-registrados</p><p>O emprego com carteira assinada tem declinado e consequentemente perdendo seu espaço</p><p>no mercado de trabalho brasileiro.</p><p>O número de trabalhadores com carteira assinada, por exemplo, caiu 2,5% em relação ao</p><p>trimestre formado por setembro, outubro e julho de 2016, uma queda de 857 mil pessoas.</p><p>Por outro lado, os empregados no setor privado sem carteira assinada cresceram 6,9% na</p><p>mesma comparação, absorvendo 718 mil pessoas. Os que trabalhavam por conta própria</p><p>também tiveram alta (5,0%), enquanto os trabalhadores domésticos cresceram 4,1% em</p><p>relação a 2016. (IBGE, 2017)</p><p>Apesar de ser uma oportunidade, a informalidade pode trazer prejuízos. Trabalho informal é</p><p>aquele que é exercido pelo trabalhador sem carteira de trabalho assinada, não há vínculo</p><p>empregatício, portanto, os direitos são inexistentes. O trabalho sem carteira assinada é uma maneira</p><p>inadequada de manter os funcionários na empresa para reduzir as despesas mensais, por vezes, uma</p><p>ajuda para manter o orçamento da empresa em dia.</p><p>Embora seja conhecedor que é algo comum, o empregador e/ou empregado que optar por</p><p>este método deverá ter ciência dos prejuízos resultante de sua decisão. O Art.</p><p>47 da CLT que dispõe</p><p>sobre a penalidade em relação a empregados não registrados conforme previsto, “O empregador que</p><p>mantiver empregado não registrado nos termos do art. 41 desta Consolidação ficará sujeito a multa</p><p>no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) por empregado não registrado, acrescido de igual valor em</p><p>cada reincidência”.</p><p>9</p><p>Portanto, além de acarretar consequências para a empresa, o funcionário sem carteira</p><p>assinada não terá amparo legal no que se diz respeito aos seus direitos e garantias vinculados a</p><p>CLT, havendo também instabilidade financeira por conta das incertezas vindas com sua</p><p>informalidade, diferentemente de trabalhadores com carteira assinada.</p><p>FOLHA DE PAGAMENTO</p><p>A folha de pagamento é o documento emitido de forma obrigatória pelo empregador, deve</p><p>ficar à disposição da fiscalização trabalhista e previdenciária. O processo de cálculo da folha pode</p><p>ser manual, mecânico ou eletrônico, a forma de cálculo por mais simples que seja a folha deve ter as</p><p>informações de todos os rendimentos e descontos dos empregados. Em nosso país que vem</p><p>passando por várias mudanças em nossas Leis Trabalhistas, pede-se mais cautela quanto ao</p><p>processo de preenchimento de uma folha de pagamento, onde deve constar informações importantes</p><p>como: 13º salário, horas extras, adicional de insalubridade e periculosidade, provento, salário</p><p>família, INSS, IRRF, aviso prévio, desconto de vale transporte e refeição e, ainda o valor do FGTS</p><p>incidente sobre os salários, respeitando sempre o período de competência. Isso faz parte da rotina de</p><p>uma empresa e indispensável em decorrência da fiscalização caso seja necessário.</p><p>Quando se é confeccionada uma folha de pagamento para um funcionário contratado pela</p><p>empresa não imaginamos todos processos de legislação e variáveis que o profissional na área de</p><p>recursos humanos precisa cumprir e avaliar antes de fecha-la. A elaboração da folha, é uma</p><p>obrigação legal das empresas que contratam por meio da consolidação das leis trabalho (CLT). É</p><p>um documento de obrigatoriedade conforme (artigo 464 e 225 do decreto 3048/1999), a folha de</p><p>pagamento em geral não tem um modelo especifico, ela pode ser elaborada de acordo a necessidade</p><p>de cada empresa, mas o documento(folha) deve conter todas obrigações legais previstas, cumprindo</p><p>sua função operacional, contábil e fiscal. Nela deve conter tudo o que funcionário recebe e todos</p><p>descontos que são realizados. Para a confecção desta folha precisamos de algumas informações do</p><p>empregado que são essenciais:</p><p>- Valor salário no ato da contratação</p><p>- Frequência de faltas, atrasos e afastamentos</p><p>- Descontos de encargos sociais</p><p>- Forma pagamento, data e valor disponível</p><p>Os valores da folha são divididos em duas partes:</p><p>Proventos: corresponde aos salários, remunerações variáveis, horas extras e adicionais</p><p>como noturno, insalubridade e periculosidade.</p><p>Descontos: Vale transporte, vale refeição, adiantamento, faltas, INSS, contribuição sindical</p><p>e mais alguns serviços que podem ser acordados entre a empresa e o funcionário. Entre principais</p><p>descontos e pagamentos que incidem sobre a folha estão eles: INSS - instituto nacional do seguro</p><p>social, obrigatório e serve para garantir benefícios a aposentadoria, é feito sobre valor total da</p><p>remuneração. FGTS - fundo de garantia do tempo de serviço, empresa é obrigada a depositar até 7</p><p>dias de cada mês e corresponde a 8% remuneração, que serve para sustentar trabalhador em caso</p><p>de demissão, doença ou até mesmo para investir em moradia. IRRF - imposto sobre a renda retido</p><p>na fonte, desconto destinado ao governo, dependendo salário base do trabalhador onde esse</p><p>desconto deve ser declarado sempre no início do ano posterior. Sindicato - existem descontos de</p><p>10</p><p>sindicato sendo alguns obrigatórios e outros não, basta verificar quais se enquadram em sua</p><p>categoria.</p><p>Faltas e atrasos - Faltas não justificadas podem ser descontadas no salário.</p><p>Vale transporte: se é descontado 6% sobre o salário, havendo um acordo com empresa não é</p><p>necessário descontar. Outras despesas como vale refeição, vale alimentação, plano saúde,</p><p>odontológico e etc, também ficam à critério de desconto da empresa. Todos esses descontos são</p><p>registrados na folha com o objetivo de chegar ao valor liquido que será repassado para funcionário.</p><p>Segue um modelo de folha de pagamento:</p><p>FONTE: Alterdata Software (2022)</p><p>3. METODOLOGIA</p><p>O trabalho apresentado configura-se em uma Pesquisa Bibliográfica qualitativa, onde foram</p><p>analisados estudos publicados a respeito do assunto abordado, bem como Leis e Decretos, para que</p><p>assim, pudéssemos chegar ao entendimento aqui descrito, sistematizando todo o material coletado.</p><p>[...] a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios</p><p>escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer</p><p>trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador</p><p>conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém, pesquisas científicas que se</p><p>baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas</p><p>com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a</p><p>respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).</p><p>Por utilizarmos um sistema de Educação à Distância -EaD, a Pesquisa Bibliográfica se faz</p><p>mais adequada pois, o pesquisador quase não precisa se deslocar para encontrar pesquisas</p><p>científicas públicas, pois com a internet encontram-se inúmeras pesquisas já realizadas. O</p><p>pesquisador tem a possibilidade de investigar uma vasta amplitude de obras publicadas para</p><p>entender e conhecer melhor o fenômeno em estudo.</p><p>11</p><p>4. RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>No âmbito da relação empregador e empregado, a importância da Consolidação da Leis de</p><p>Trabalho não se dão apenas pela unificação das normas, como também ajuda na proteção dos</p><p>direitos e garantias do trabalhador, bem como segurança para o empresário e sua empresa. Neste</p><p>estudo, foi abordado os conceitos do departamento pessoal no meio empresarial no que se diz</p><p>respeito ao empregado e seus direitos, ou seja, a folha de pagamento com seus descontos e</p><p>proventos. Além de entendermos as dificuldades do trabalhador na procura de emprego que</p><p>registrem suas atividades como empregado, que se dão pelas dificuldades burocráticas e financeiras</p><p>dos empregadores.</p><p>Em suma, é necessário que no processo de gestão empresarial no que se refere a admissão de</p><p>funcionários, seja levado em consideração a obrigatoriedade da regulamentação de empregados para</p><p>que assim os mesmos possam usurfruir de seus direitos com seguridade e estabilidade, o que</p><p>proporciona para o empregador uma minimização dos riscos e regularidade para a empresa, se faz</p><p>necessário lembrar e sugerir a importância da ciência de ambos em relação as reformas e</p><p>atualizações das normas da CLT, além de um estudo mais amplo a cerca da mesma, no que se diz</p><p>respeito a rotatividade de mão de obra e informalidades no mercado de trabalho.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALTERDATA, Software. Departamento pessoal. Disponível em:<</p><p>https://ajuda.alterdata.com.br/dpbase/files/107059593/107062393/1/1614948110767/Relat%C3%B</p><p>3rio+com+logotipo.png> Acesso em 21/11/2022</p><p>ALVARENGA, D; CAVALINI, M. Brasil perde 2,8 milhões de trabalhadores com carteira em</p><p>8 anos; informalidade e conta própria crescem. G1, 2022. Disponível em:<</p><p>https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/05/18/brasil-perde-28-milhoes-de-trabalhadores-com-</p><p>carteira-em-8-anos-informalidade-e-conta-propria-crescem.ghtml> Acesso em: 03/12/2022</p><p>BARROS, A. M. de. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005.</p><p>BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005.</p><p>BATISTA, R.F. Definição de Empregado e Empregador.Administradores,2009.Disponível</p><p>em:<https://administradores.com.br/artigos/definicao-de-empregado-e-empregador >Acesso em:</p><p>15/11/2022</p><p>CAMPOS,</p><p>A. G. A atual reforma trabalhista: possibilidades, problemas e discussões. Rio de</p><p>Janeiro: Ipea, 2017.</p><p>CUT, Redação. Aviso prévio: o que é, quem tem direito e quando o trabalhador tem de</p><p>cumprir. Blog CUT, 2022. Disponível em:< https://www.cut.org.br/noticias/aviso-previo-o-que-e-</p><p>quem-tem-direito-e-quando-o-trabalhador-tem-de-cumprir-e43e> Acesso em 18/11/2022</p><p>FURTADO, Marcelo. Benefícios da CLT. Blog Convenia. Disponível em:<</p><p>https://blog.convenia.com.br/beneficios-da-clt/> Acesso em 16/11/2022</p><p>12</p><p>HUGO, Vitor. Distinção entre Empregado x Empregador.Jusbrasil,2017.Disponível</p><p>em:<https://victorhconsultoria.jusbrasil.com.br/noticias/563256519/distincao-entre-empregado-x-</p><p>empregador >Acesso em 15/11/2022</p><p>IBGE. Informalidade e comércio contribuem para queda no desemprego. Agência IBGE</p><p>Notícias. 2017. Disponível em:< https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-</p><p>agencia-de-noticias/noticias/19163-informalidade-e-comercio-contribuem-para-queda-no-</p><p>desemprego> Acesso em: 01/12/2022</p><p>JUSBRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto-lei 5452/43 | Decreto-lei n.º 5.452,</p><p>de 1º de maio de 1943. Disponível em:<</p><p>https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolidacao-das-leis-do-trabalho-</p><p>decreto-lei-5452-43> Acesso em 17/11/2022</p><p>MARCONDES, J.S. Empregador e Empregado. Conceitos, Diferença, Caracterização. Blog</p><p>Gestão de Segurança Privada. Disponível em:</p><p><https://gestaodesegurancaprivada.com.br/empregador-empregado-definicoes/ >Acesso em</p><p>15/11/2022</p><p>PLANALTO. Del15452. Gov.br. Disponível em:< https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-</p><p>lei/del5452.htm> Acesso em 21/11/2022</p><p>PLANALTO. Lei Nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Governo Federal, 2017. Disponível em:<</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm> Acesso em 04/12/2022</p><p>RAMOS, J. E. S. A Relação de emprego: Conceito de empregador e empregado e a</p><p>parasubordinação. ES.</p><p>REIF, E.; THEIS, M. B. Contabilidade e legislação trabalhista. 2.ed. Indaial: UNIASSELVI,</p><p>2020.</p><p>SENADO. A reforma trabalhista vai gerar empregos? Os trabalhadores querem saber, 2019.</p><p>Disponível em: < https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2019/05/a-reforma-trabalhista-vai-</p><p>gerar-empregos-os-trabalhadores-querem-saber > Acesso em 28/11/2022.</p><p>UOL. Aviso Prévio: O que é? Qual a diferença de indenizado e trabalhado? Disponível em</p><p>:<https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/o-que-e-aviso-previo-como-funciona-entenda-a-</p><p>diferenca-de-cada-caso.htm>Acesso em 15/11/2022</p><p>WRIGT, J. R. CLT: direitos e benefícios destinado ao trabalhador com carteira assinada.</p><p>Jornal Contábil, 2022. Disponível em:< https://www.jornalcontabil.com.br/clt-direitos-e-beneficios-</p><p>destinado-ao-trabalhador-com-carteira-assinada/ >Acesso em 16/11/2022</p>