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<p>Aline Cestaroli</p><p>Psicóloga CRP: 06/107500</p><p>Idealizadora do Encorajando Pais</p><p>AULA 4: Como trabalhar com</p><p>orientação de pais de maneira efetiva</p><p>Essa apostila pertence a:</p><p>20/05/2021</p><p>GRATIDÃO</p><p>Que alegria ter você aqui!</p><p>Chegamos ao último dia da nossa Jornada Parentalidade Encorajadora. Ao longo</p><p>desta semana você teve a oportunidade de aprender sobre os princípios norteadores</p><p>da Parentalidade Encorajadora e mudar paradigmas acerca da educação das crianças</p><p>e adolescentes.</p><p>Na segunda aula você conheceu os 4 estilos parentais e como cada um pode</p><p>influenciar no comportamento e desenvolvimento dos filhos e na aula de ontem</p><p>aprendeu sobre o funcionamento do cérebro e os passos da preparação emocional.</p><p>Mais de 9 mil pessoas se inscreveram para participar da nossa Jornada. E eu gosto</p><p>sempre de imaginar o efeito cascata de todo esse movimento... Já parou pra pensar</p><p>em quantas famílias estão sendo impactadas e transformadas com essa mensagem?</p><p>Por isso eu sou muito grata a você, que está participando ativamente, interagindo no</p><p>chat, deixando seus comentários e compartilhando comigo como foi participar das</p><p>aulas. Você também é agente de transformação! E por isso não pode guardar para si</p><p>todo esse conhecimento que adquiriu.</p><p>Acredito que todos nós temos um responsabilidade social de contribuir com a</p><p>construção de um mundo melhor. E acredito que a educação é o melhor caminho</p><p>para gerarmos essa transformação!</p><p>Investir na educação das crianças e fundamental, mas, mais do que investir na</p><p>educação cognitiva, precisamos investir na educação emocional. Precisamos atuar</p><p>diretamente com os pais, que são os líderes da família e os maiores responsáveis pela</p><p>criação e educação dos seus filhos. Se queremos ver um mundo menos violento,</p><p>precisamos desenvolver habilidades para resolver os conflitos utilizando outras</p><p>ferramentas. Se queremos ver um mundo mais justo, solidário e empático,</p><p>precisamos começar a tratar as crianças desta forma, pois é através do exemplo que</p><p>elas aprenderão. Por isso sempre digo para os pais, parafraseando Gandhi: "Seja</p><p>você a mudança que deseja ver em sua família e no mundo".</p><p>Gratidão por estar aqui e por permitir que eu viva a minha missão!</p><p>Com carinho, Aline Cestaroli</p><p>1 2 3 4</p><p>ASSINALE SEU PROGRESSO</p><p>Parabéns por ter conseguido acompanhar até aqui. Você está quase pronta para dar</p><p>o próximo passo!</p><p>CHECK-IN</p><p>Na primeira aula da nossa Jornada, eu te perguntei o quanto você sentia que tinha</p><p>recursos para trabalhar com orientação de pais. E agora, de 1 a 10, como você se</p><p>sente?</p><p>1 2 3 4 5 6 7 8 9 10</p><p>BILHETES DE PERMISSÃO</p><p>No início da Jornada falei sobre a importância de se permitir aproveitar as</p><p>oportunidades que surgem. Quais foram as 3 maiores permissões que você se deu ao</p><p>longo desta Jornada?</p><p>JORNADA PARENTALIDADE</p><p>ENCORAJADORA</p><p>CURSO</p><p>ENCORAJANDO PAIS</p><p>MISSÃO, VISÃO E VALORES</p><p>MISSÃO: Encorajar pais no processo de educação dos filhos para que</p><p>desenvolvam suas habilidades e consigam se conectar através de uma</p><p>educação gentil e firme, contribuindo para a construção de uma vida feliz.</p><p>VISÃO: Criar uma comunidade de psicólogos que partilham da mesma missão,</p><p>para que juntos possamos construir uma sociedade mais humana, menos</p><p>violenta e que desenvolva o potencial das pessoas.</p><p>VALORES: Melhoria contínua, Coragem, Integridade, Responsabilidade Social e</p><p>Respeito</p><p>TRILHA DE APRENDIZAGEM</p><p>TUTORIA "SUA</p><p>MENSAGEM NO MUNDO"</p><p>AULAS DE AQUECIMENTO/</p><p>CONTEÚDO GRATUITO</p><p>COMUNIDADE</p><p>ENCORAJANDO PAIS</p><p>GRUPO DE ESTUDOS</p><p>TREINAMENTOS E WORKSHOPS</p><p>PROGRAMA DE</p><p>ENCORAJAMENTO</p><p>VOCÊ ESTÁ A 1</p><p>PASSO DO</p><p>PRÓXIMO NÍVEL</p><p>ATIVIDADE 1: TRÊS LISTAS</p><p>Durante a primeira aula, construímos 3 listas: que serão utilizadas ao longo da</p><p>nossa Jornada.</p><p>DESAFIOS DE</p><p>COMPORTAMENTO</p><p>CARACTERÍSTICAS E</p><p>HABILIDADES DE VIDA</p><p>O QUE AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES</p><p>PRECISAM PARA PROSPERAR?</p><p>Impulsividade</p><p>Agressividade</p><p>Abuso dos eletrônicos</p><p>Falta de limites</p><p>Introspecção</p><p>Falta de diálogo</p><p>Rebeldia</p><p>Birra</p><p>Ansiedade</p><p>Desobediência</p><p>Falta de atenção</p><p>Falta de autonomia</p><p>Irritabilidade</p><p>Intolerância à frustração</p><p>Apatia</p><p>Não aceita o não</p><p>Brigas entre irmãos</p><p>Não cumpre regras</p><p>Assertividade</p><p>Inteligência emocional</p><p>Autonomia</p><p>Autocontrole</p><p>Responsabilidade</p><p>Amor ao próximo</p><p>Empatia</p><p>Respeito</p><p>Autorresponsabilidade</p><p>Comunicação assertiva</p><p>Independência</p><p>Autoconfiança</p><p>Segurança</p><p>Equilíbrio</p><p>Honestidade</p><p>Saúde mental</p><p>Resiliência /</p><p>Perseverança / Flexibilidade</p><p>Diálogo</p><p>Escuta ativa</p><p>Encorajamento</p><p>Paciência</p><p>Exemplo</p><p>Respeito</p><p>Carinho</p><p>Atenção</p><p>Acolhimento</p><p>Cuidado</p><p>Limites</p><p>Se sentirem pertencentes</p><p>Amor</p><p>Validação emocional</p><p>Compreensão</p><p>Orientação</p><p>Tolerância</p><p>Segurança</p><p>ESTUDAR PARA EDUCAR</p><p>"Novos métodos são necessários para encorajar e</p><p>influenciar as crianças, e poucos pais e mestres</p><p>estão familiarizados com eles e treinados para o</p><p>seu uso"</p><p>(Rudolf Dreikurs)</p><p>Costumo dizer que "é preciso estudar para educar". E eu entendo que todos os</p><p>adultos que são responsáveis, direta ou indiretamente, pela formação de crianças e</p><p>adolescentes, precisam buscar conhecimento teórico e o desenvolvimento de</p><p>habilidades que sejam realmente efetivas para promover o desenvolvimento</p><p>saudável das futuras gerações.</p><p>Já falamos bastante ao longo da Jornada sobre os efeitos em longo prazo das</p><p>punições e recompensas, e sobre a maneira como o mau comportamento das</p><p>crianças e adolescentes pode se intensificar em decorrência de como o adulto lida</p><p>com a situação.</p><p>Você aprendeu também que os desafios de comportamento que vemos são apenas a</p><p>pontinha do iceberg. Entendemos que o mau comportamento foi a solução que a</p><p>criança encontrou para uma problema que não conseguiremos identificar sem</p><p>estabelecer uma conexão, sem ter empatia.</p><p>Enquanto a parentalidade tradicional está habituada a focar apenas em eliminar o</p><p>mau comportamento e para isso usa as punições ou recompensas, na Parentalidade</p><p>Encorajadora nosso objetivo é ajudar essa criança a se tornar um adulto próspero e</p><p>feliz. Não queremos criar apenas sobreviventes!</p><p>Da mesma forma que buscamos tantos outros estudos para realizar qualquer coisa</p><p>na vida, também precisamos buscar esse conhecimento e nos prepararmos para a</p><p>missão mais desafiadora de todas: educar e criar um outro ser humano.</p><p>Não basta querer fazer diferente do que nossos pais fizeram, nós precisamos ter um</p><p>modelo positivo e desenvolver novas habilidades. Caso contrário, sempre</p><p>retornaremos aos padrões que estão enraizados, às crenças que formamos ao longo</p><p>da infância. Já sabemos que esses padrões resultam em dor, sofrimento, vergonha e</p><p>culpa - tanto nos pais, quanto nos filhos, gerando assim ciclos de comportamento e</p><p>feridas que serão passadas de geração em geração.</p><p>É muito comum os pais dizerem frases como "Na minha infância era mais fácil. Era só</p><p>meu pai me olhar de canto de olho e eu já sabia que estava fazendo algo errado e tinha</p><p>que parar."; ou então, "Eu apanhei e sobrevivi. Sou uma boa pessoa hoje.". E sempre que</p><p>escuto essas frases, convido esses pais a refletirem sobre como se sentiam quando</p><p>eram crianças e também a olharem para a relação que construíram com seus pais.</p><p>Neste mergulho eles percebem o medo, a insegurança, a necessidades de aprovação,</p><p>a sensação de nunca ser bom o suficiente. Reconhecem quantas feridas emocionais</p><p>ainda carregam em si e como isso até hoje traz problemas em seus relacionamentos</p><p>e nas demais áreas da vida.</p><p>A questão é que a educação tradicional vem de um passado autocrático, na qual</p><p>quem estava acima era detentor de todo o poder e quem estava abaixo deveria</p><p>apenas obedecer e cumprir ordens. Nesta época as famílias viviam mais juntas e à</p><p>mulher era atribuída a exclusiva tarefa de cuidar da casa e dos filhos. O período da</p><p>infância era mais curto e desde muito cedo as crianças já eram obrigadas a trabalhar</p><p>nas lavouras. Não havia tempo para o estudo e para as brincadeiras.</p><p>Nós viemos dessa educação e fomos educados por comandos. "Faça isso", "Faça</p><p>aquilo", "Isso pode", "Isso não pode", desta forma, todo o senso crítico e capacidade de</p><p>pensar em soluções ficou comprometido. Não queriam seres pensantes. Queriam</p><p>apenas pessoas que obedecessem sem questionar.</p><p>Afinal, dá muito mais trabalho</p><p>responder aos questionamentos. Quem era questionador ou não aceitava as</p><p>humilhações e ordens, sofria grandes punições e era considerado rebelde.</p><p>Porém, como o passar do tempo, as pessoas que estavam na "parte de baixo" desse</p><p>sistema autocrático, decidiram que também queriam estar no poder. E foi assim que</p><p>surgiram as grandes revoluções e movimentos sociais importantes.</p><p>Sabemos que ainda temos um grande caminho até construirmos de fato uma</p><p>sociedade mais justa, baseada no senso de igualdade e respeito mútuo. Embora hoje</p><p>o sistema social seja baseado na democracia, para muitos pais ainda faltam</p><p>habilidades para exercerem essa liderança democrática.</p><p>ERA MAIS FÁCIL EDUCAR ANTES?</p><p>"O encorajamento é a habilidade mais importante</p><p>que um adulto deve aprender para ajudar as</p><p>crianças e os adolescentes" (Aline Cestaroli)</p><p>VIVÊNCIA</p><p>"À medida que as relações democráticas se tornam</p><p>mais prevalentes nas famílias e nas escolas, as</p><p>ferramentas necessárias para uma liderança efetiva</p><p>mudam"</p><p>(Jane Nelsen)</p><p>No passado era normal e aceitável ter pessoas com posições superiores e pessoas</p><p>com posições inferiores:</p><p>PAIS DA ATUALIDADE</p><p>De forma resumida, podemos concluir que os pais que chegam ao nosso consultório</p><p>hoje são sobreviventes de um modelo de educação do Século XX, que vem desse</p><p>passado autocrático. Porém, a sociedade vem mudando rapidamente e as</p><p>tecnologias estão cada vez mais presentes na vida das famílias, o que faz com que as</p><p>crianças tenham acesso à informação com uma velocidade muito maior do que todas</p><p>as gerações anteriores tiveram e isso impacta seu desenvolvimento, sua forma de se</p><p>relacionar e suas postura frente às situações.</p><p>Como falamos em outras aulas, os adultos de hoje não receberam uma educação</p><p>emocional, não desenvolveram um senso crítico e outras habilidades que são</p><p>importantes para assumir a responsabilidade pelo processo de educação dos filhos</p><p>neste mundo totalmente diferente, por isso muitos chegam até nosso consultório se</p><p>sentindo perdidos, frustrados, "sem saber mais o que fazer" para lidar com os</p><p>desafios de comportamento. Muitos acabam ficando presos a extremos e se tornam</p><p>muito autoritários ou permissivos, não conseguindo encontrar um equilíbrio</p><p>saudável para construir uma relação próspera com as crianças e os adolescentes.</p><p>Por isso nossa atuação profissional nesta área se torna cada dia mais fundamental. A</p><p>verdade é que os pais se sentem desencorajados, e precisam do nosso</p><p>encorajamento para que consigam desenvolver novas habilidades que sejam</p><p>realmente efetivas no mundo atual.</p><p>"As relações estão mudando e com isso as</p><p>ferramentas necessárias para uma educação</p><p>eficaz e respeitosa também precisam mudar. E</p><p>para que possam desenvolver suas habilidades</p><p>para exercerem essa liderança encorajadora, os</p><p>pais precisam do nosso encorajamento!"</p><p>(Aline Cestaroli)</p><p>Os pais não se responsabilizavam pelo processo</p><p>Os pais tinham resistência para mudar o comportamento</p><p>Os pais não colaboravam com as tarefas propostas</p><p>Os pais terceirizavam os cuidados</p><p>Os pais não sabiam como lidar com os comportamentos desafiadores dos filhos</p><p>Não reconheciam seu papel de pais</p><p>Superprotegiam e mimavam os filhos</p><p>Colocavam a criança como sendo o problema</p><p>Sempre fui apaixonada pela clínica infantil, porém, ao longo desses 10 anos de</p><p>atuação profissional, muitas vezes me sentia frustrada por não conseguir engajar os</p><p>pais no processo terapêutico das crianças. E eu acredito que não existe psicoterapia</p><p>infantil sem orientação aos pais!</p><p>Eu percebi que a maioria das crianças que eu atendia, traziam desafios de</p><p>comportamento que eram acentuados em decorrência de como os adultos estavam</p><p>lidando com tais comportamentos em casa. Porém, quando marcava apenas</p><p>orientações pontuais com esses pais, enfrentava alguns desafios:</p><p>PRINCIPAIS DESAFIOS</p><p>"Assim como as crianças precisam de treinamento,</p><p>os pais também precisam ser treinados para que</p><p>aprendam ferramentas mais efetivas para lidar com</p><p>os desafios de comportamento dos filhos"</p><p>(Rudolf Dreikurs)</p><p>COMO É O MEU TRABALHO</p><p>Movida por essa frustração e buscando soluções de como poderia melhorar o meu</p><p>trabalho, cheguei aos estudos sobre Parentalidade e, então, um novo horizonte se</p><p>abriu. Hoje eu realizo uma entrevista inicial com os pais, acolho a demanda, já faço</p><p>algumas orientações iniciais e explico qual é a minha forma de trabalhar,</p><p>apresentando o Programa Encorajando Pais.</p><p>Fechamos um contrato de 10 sessões e ao final do processo, caso seja necessário,</p><p>inicia-se o acompanhamento com a criança ou adolescente.</p><p>Processo com começo, meio e fim</p><p>Focado no desenvolvimento de habilidades</p><p>Maior engajamento dos pais</p><p>Percepção dos pais acerca da sua responsabilidade</p><p>Ferramentas práticas para lidar com os desafios de comportamento</p><p>Melhora na comunicação</p><p>Maior compreensão e empatia</p><p>Melhora da relação familiar</p><p>Veja alguns relatos dos pais que fizeram o Programa com as facilitadoras:</p><p>"Contribuir para a construção de um mundo melhor</p><p>através do encorajamento dos pais no processo de</p><p>educação dos filhos é o que dá sentido à minha</p><p>existência."</p><p>(Aline Cestaroli)</p><p>BENEFÍCIOS</p><p>Individual presencial / on-line</p><p>Grupo presencial / on-line</p><p>Sessões pontuais de orientação</p><p>Programa completo</p><p>Grupos de pais em escolas</p><p>Grupos de pais em empresas</p><p>Rodas de conversas temáticas</p><p>Palestras</p><p>Workshops</p><p>Hoje as facilitadoras do Programa Encorajando Pais estão aplicando-o de diversas</p><p>maneiras, o que traz muitas possibilidades tanto de atuação para elas, quanto para as</p><p>famílias:</p><p>POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO</p><p>VOCÊ TAMBÉM PODE!</p><p>Eu sei que se você chegou até aqui é porque você também acredita que a forma</p><p>como educamos nossas crianças e adolescentes precisa mudar. Eu sei que você</p><p>também sente no coração o desejo de ser agente de transformação na vida das</p><p>famílias e de levar uma mensagem de encorajamento.</p><p>Afinal, você é dente-de-leão!</p><p>Hoje, durante a nossa última aula desta Jornada, abrirei as inscrições da Turma 5 do</p><p>curso Encorajando Pais: práticas para o atendimento parental. E você está convidada</p><p>para se juntar a nós e fazer parte deste movimento.</p><p>Todas as informações sobre o curso, investimento e bônus exclusivos serão faladas</p><p>durante a aula. Espero você às 20h!</p><p>INSIGHTS</p><p>Oque ficou desta Jornada para você?</p><p>@aline.cestaroli</p><p>Aline Cestaroli</p><p>PALAVRA SECRETA</p><p>GRATIDÃO</p><p>Seja agente de transformação na</p><p>vida das famílias!</p><p>1 2 3 4</p><p>ASSINALE SEU PROGRESSO</p><p>Você concluiu a quarta aula com sucesso! Parabéns por se permitir estar aqui.</p>

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