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<p>Periodontia Clínica</p><p>Antibioticoterapia da Periodontia</p><p>Obstáculo aos antimicrobianos: bactérias em</p><p>biofilmes são mais resistentes a antimicrobianos</p><p>- O antibiótico não age no biofilme</p><p>- Não prescrever antibiótico sem realizar</p><p>raspagem e alisamento radicular</p><p>Mecanismo que a bactéria tempara fugir do</p><p>antimicrobiano: elas se comunicam para sair das</p><p>margens e ir para o centro que chama “quorum</p><p>sensing”</p><p>LEMBRANDO:</p><p>Saúde: pouca bactéria, 10% de sangramento a</p><p>sondagem, predominância de cocos</p><p>Gengivite:muita placa, aeróbios facultativos,</p><p>anaeróbios estritos</p><p>Periodontite: atividade de osteoclasto mais</p><p>aumentada, anaeróbios estritos</p><p></p><p>- Quando a gengiva está inflamada o fluido folicular é</p><p>produzido em excesso</p><p>- Não operar paciente com inflamação no sítio que</p><p>será operado</p><p>SUSCETIBILIDADE DE PATÓGENOS PERIODONTAIS A</p><p>ANTIMICROBIANOS</p><p>METRONIDAZOL</p><p>- Inibe a síntese do ácido nucléico</p><p>- Inibe a replicação da bactéria</p><p>- Muito eficaz contra os patógenos periodontais</p><p>- Bactericida e altamente tóxico ao complexo</p><p>vermelho: Pg, Tf, Td</p><p>- Não age contra o Aa, somente associado</p><p>- Efeito antabuse: cuidado</p><p>- Provoca efeitos alucinógenos, deprime respiração,</p><p>sensação de morte</p><p>- Avisar para o paciente não beber umagota de álcool</p><p>associado ao metronidazol</p><p>AMOXICILINA</p><p>- Age no bloqueio da síntese da parede celular</p><p>- Estende o espectro para outros tipos de bactérias</p><p>- Instigadores de betalactamases: clavulanato de</p><p>potássio</p><p>- Usado para Inibir alguma resistência bacteriana</p><p>- Sal inibidor de enzima que produzem a resistência</p><p>bacteriana</p><p>- Usado em cirurgias</p><p>ASSOCIAÇÃO DA RASPAGEM + AMOXICILINA +</p><p>METRONIDAZOL</p><p>1- Pacientes comperiodontite Estágio III e V</p><p>- Associar antibioticoterapia de amoxicilina e</p><p>metronidazol reduz a prevalência de bactérias do</p><p>complexo vermelho</p><p>- Redução significativa das bolsas com a associação</p><p>de antibióticos</p><p>- Em pacientes diabéticos eu posso e é indicado usar</p><p>antibioticoterapia associado à raspagem</p><p>2- Tabagismo</p><p>- Ainda não existe evidência científica suficiente que</p><p>embase o uso de raspagem + antibioticoterapia</p><p></p><p>ANTIBIOTICOTERAPIA</p><p>- Usar o antibiótico na reavaliação periodontal</p><p>- Critérios clínicos: casos refratários ao tratamento</p><p>com sítios de aumento de PS e com sangramento,</p><p>perda óssea progressiva, mobilidade progressiva e</p><p>supuração.</p><p>Considerar a terapia para: paciente jovem com</p><p>periodontite estadio III ou IV e diabéticos.</p><p>PRESCRIÇÃO:</p><p>Amoxicilina 500mg- 1 cp de 8\8h por 14 dias</p><p>Metronidazol 400mg- 1 cp de 8\8h por 14 dias</p><p>Metronidazol = Flagil 250mg</p><p>Eventos adversos :Diarréia, gosto metálico, cansaço,</p><p>sono excessivo (se persistir receitar Floratil)</p><p></p><p>Pacientes alérgicos a penicilina</p><p>Sinais de reação alérgica: erupções cutâneas, urticária,</p><p>inchaço, dificuldade para respirar</p><p>O que usar? Clindamicina 300mg a cada 8h.</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>Qual a atual recomendação?</p><p>- Não recomendo uso rotineiro em raspagem</p><p>- Somente em categorias específicas</p><p>- Não prescrever sempre pois pode causar resistência</p><p>ao antibiótico (saúde pública)</p><p>- Pacientes com comorbidades como diabetes</p><p>- Não prescrever no início do tratamento</p><p>Tratamento Periodontal Cirúrgico</p><p>OBJETIVOS</p><p>Qual o objetivo do tratamento periodontal não</p><p>cirúrgico?</p><p>- Restabelecer saúde periodontal através do</p><p>controle do biofilme.</p><p>Raspagem: procedimento mecânico que objetiva a</p><p>remoção de biofilme, cálculos e pigmentos extrínsecos.</p><p>Alisamento radicular: remoção do cálculo residual,</p><p>cemento contaminado ou amolecido para obter uma</p><p>superfície lisa e dura.</p><p>Quando reavaliar?</p><p>- aproximadamente 4 semanas</p><p>- observar se houve diminuição da inflamação</p><p>- formação de fibras colágenas</p><p>- formação do epitélio juncional longo</p><p>Oque será reavaliado?</p><p>- profundidade clínica de sondagem</p><p>- índice de SS</p><p>- posição da margem gengival (recessão ou aumento</p><p>gengival)</p><p>- nível clínico de inserção</p><p>- envolvimento de furcas</p><p>- grau de mobilidade</p><p>Objetivos:</p><p>- Redução ou resolução do SS <10%</p><p>- PCS <4mm e sem SS</p><p>- IP <10%</p><p>- ausência de dor</p><p>- satisfação individual de estética e função</p><p>TRATAMENTO PERIODONTAL CIRÚRGICO</p><p>Com a finalidade de tratar as sequelas,</p><p>efeitos mucogengivais e estética.</p><p>Objetivos das cirurgias periodontais</p><p>- contribuir para a preservação do periodonto a longo</p><p>prazo</p><p>- facilitar remoção e controle do biofilme</p><p>- melhorar estética</p><p>Como?</p><p>- acesso para RAR</p><p>- eliminando ou reduzindo a profundidade de bolsas</p><p>- estabelecendo a morfologia que facilite controle de</p><p>placa</p><p>- regeneração da inserção perdida pela doença</p><p>Quando indicar?</p><p>- bolsas residuais moderadas >4mm e SS</p><p>- bolsas residuais profundas <6mm</p><p>- só podem ser realizadas APÓS o tratamento</p><p>não-cirúrgico</p><p>Indicações:</p><p>- acesso e defeitos ósseos</p><p>- redução e\ou eliminação da bolsa periodontal</p><p>- tratamento de bi ou trifurcação</p><p>- aumento de coroa clínica</p><p>- regeneração tecidual guiada (RTG)</p><p>- aumento da gengiva inserida</p><p>- recobrimento de retrações</p><p>- Raspagem e alisamento radicular eficaz;</p><p>- Tratar lesões de furca;</p><p>- de anormalidades estéticas;</p><p>- Cirurgias pré protéticas</p><p>- Estabelecer uma nova forma de gengiva para o</p><p>paciente que facilite a higienização.</p><p>Contra-indicações:</p><p>- Paciente com problemas sistêmicos, infecção</p><p>aguda (abscesso no tecido), um prognóstico ruim,</p><p>paciente com idade avançada (conservador), um</p><p>paciente desmotivado com o tratamento.</p><p>PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CIRURGIA</p><p>1- Não operar tecido inflamado: tecido inflamado tem</p><p>edema, consequentemente menos precisão da incisão</p><p>Maior sangramento em relação ao tecido saudável.</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>2- Planejar a cirurgia: área de abrangência (extensão</p><p>da cirurgia) e técnica cirúrgica (diérese, exérese e</p><p>síntese)</p><p>Tipos de incisão:</p><p>- Primária: Bisel externo -> gengivectomia</p><p>Bisel interno -> Retalhos</p><p>- Secundária: intrasulcular</p><p>- incisões relaxantes</p><p>OBS: se utiliza em periodontia a lâmina de bisturi 15 ou</p><p>15c (mais delicadas)</p><p>Oque é bisel?</p><p>Bisel é a borda que foi cortada</p><p>obliquamente de forma que não</p><p>termine em uma aresta viva.</p><p>INCISÕES PRIMÁRIAS</p><p>Incisão embisel externo</p><p>- sem necessidade de acessar o</p><p>tecido ósseo</p><p>- incisão horizontal</p><p>- 45º em direção ao dente</p><p>Incisão embisel interno</p><p>- acesso ao tecido ósseo</p><p>- 45º em direção ao longo eixo do dente</p><p>INCISÕES SECUNDÁRIAS</p><p>Incisão Intrasulcular</p><p>- preserva todo o tecido</p><p>queratinizado</p><p>- é realizada ao longo da</p><p>margem gengival, permitindo</p><p>o acesso à região subgengival</p><p>INCISÕES RELAXANTES</p><p>- Base maior que altura para</p><p>garantir a nutrição,</p><p>- não devem ser retas e sim</p><p>inclinadas.</p><p>- Evitadas na região lingual e</p><p>palatina.</p><p>Não fazer incisões relaxantes</p><p>- no centro do dente (pode ocorrer retração)</p><p>- no centro da papila (se tiver defeito ósseo</p><p>ocorrerá perda de papila)</p><p>SUTURAS</p><p>Coaptação do retalho:</p><p>- reposicionamento sobre a superfície óssea radicular</p><p>- sem tensão, a sutura deve ser de fixação</p><p>- fios não absorvíveis (seda ou nylon)</p><p>- calibre do fio</p><p>- Nas cirurgias periodontais uma boa estabilização do</p><p>retalho promove a formação e organização precoce</p><p>de coágulo sanguíneo</p><p>- mais usados: 3\8 círculo e 1\2 círculo</p><p>- usar fios monofilamentares para não acumular</p><p>biofilme (poliamida, nylon e polipropileno)</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS PERIODONTAIS</p><p>1- Quanto a exposição óssea após o deslocamento de</p><p>retalho</p><p>Retalho de espessura total: descolar o tecido mole</p><p>e periósteo (epitélio, conjuntivo e</p><p>periósteo)</p><p>- Todo tecido periodontal é</p><p>deslocado para expor osso, incluindo</p><p>o periósteo (um tecido conjuntivo</p><p>que recobre e protege o osso.)</p><p>- se o retalho não levantar após a inserção, não</p><p>foi bem feito.</p><p>Indicações: intervenções no tecido ósseo (ex:</p><p>enxertos), aumento de coroa clínica.</p><p>Espessura parcial ou retalho dividido: o periósteo</p><p>continua protegendo o osso.</p><p>- Quando não tem necessidade</p><p>de exposição do</p><p>osso alveolar, o corte inclui o</p><p>epitélio e uma</p><p>camada do tecido conjuntivo.</p><p>- Indicações: deslocamento do retalho e cirurgia</p><p>muco gengival (enxerto gengival, por ex.).</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>2- Quanto ao posicionamento do retalho após a</p><p>cirurgia</p><p>Reposto: normalmente esse retalho</p><p>vai até a linha da JEC</p><p>Deslocado: coronal ou apical</p><p>(diferente da junção cemento esmalte)</p><p>Coronal:</p><p>técnica de</p><p>recobrimento radicular</p><p>Apical: ausência de tecido</p><p>queratinizado</p><p>PRÉ OPERATÓRIO IMEDIATO</p><p>Antissepsia Extra Oral com clorexidina 2%</p><p>Intra-oral com clorexidina 0,12% (bochecho 1 min)</p><p>ANESTESIA</p><p>Técnicas locais (infiltrativas) e técnicas de bloqueio</p><p>Lidocaína: curta duração</p><p>Articaína: tecido ósseo</p><p>Mepivacaína: tecido mole</p><p>PÓS OPERATÓRIO</p><p>- Controle do sangramento com gaze estéril</p><p>- Medicação adicional caso seja necessário</p><p>- Orientações ao paciente verbal e por escrito</p><p>Em 24 horas</p><p>- verificar se a anestesia passou por completo</p><p>- verificar sangramento intenso</p><p>- verificar quadro de dor e edema</p><p>Em 7 dias</p><p>- retorno para acompanhar a evolução da</p><p>reparação</p><p>- remoção de sutura</p><p>- novas orientações de higiene e dieta</p><p>Em 15 dias</p><p>- retorno para acompanhar evolução</p><p>- novas orientações novamente</p><p>MÉTODOS PARA TERAPIA RESIDUAL DA BOLSA</p><p>- nova instrumentação subgengival</p><p>- cirurgia periodontal de acesso a raspagem</p><p>- cirurgia periodontal ressectiva</p><p>- cirurgia periodontal regenerativa</p><p>- Bolsas residuais moderadas (4-5mm): nova</p><p>instrumentação e alisamento radicular</p><p>- Bolsas residuais profundas (6mm): tratamento</p><p>cirúrgico da bolsa residual (observar a quantidade de</p><p>gengiva inserida remanescente e se há pouco tecido)</p><p>Procedimentos conservadores</p><p>- incisão intrasulcular</p><p>- retalho de Widman modificado</p><p>- retalho de preservação da papila (região</p><p>anterior)</p><p>Procedimentos ressectivos</p><p>- remoção da parede mole da bolsa</p><p>- remoção da parede dental da bolsa</p><p>- remoção do osso</p><p>TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA</p><p>REDUÇÃO\ELIMINAÇÃO DA BOLSA PERIODONTAL</p><p>Retalho deWidmanmodificado</p><p>- É um retalho convencional, conhecido como</p><p>“raspagem em campo aberto”.</p><p>- É confortável ao paciente e não faz uso de</p><p>incisões verticais, commenor exposição de raiz.</p><p>- Indicado para todos os tipos de periodontite,</p><p>mais efetivo em bolsas de 5 a 7mm.</p><p>- O principal objetivo dele não é eliminar bolsas,</p><p>mas buscar cicatrização em áreas com bolsa por</p><p>meio do alisamento radicular.</p><p>- sequela: retração</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>Técnica de Gengivectomia</p><p>- Redução ou eliminação de bolsa periodontal pela</p><p>remoção da parede mole da bolsa</p><p>- Indicações: eliminação de bolsas gengivais (falsa</p><p>bolsa), eliminação de crescimentos gengivais (altura e</p><p>espessura), aumento de coroa clínica (sem</p><p>necessidade de remoção óssea e na presença de</p><p>ampla faixa de mucosa queratinizada)</p><p>- Contra indicações: Gerais como condições médicas</p><p>não controladas, pobre controle de placa e defeitos</p><p>infra-ósseos</p><p>Locais como fundo de bolsa (nível ou abaixo da</p><p>linha\junção mucogengival) e bolsas profundas</p><p>(exposição radicular)</p><p>- Bisel externo</p><p>- Não se usa mais o cimento</p><p>cirúrgico</p><p>- Não faz sutura</p><p>Técnica de Cunha Distal</p><p>- Indicações: bolsa periodontal na face distal de</p><p>molares devido a presença de tecidos fibrosos</p><p>- geralmente em segundo molares</p><p>- região de túber e região retromolar (cuidado pois</p><p>ausência de tecido queratinizado)</p><p>TÉCNICA PARA AUMENTO DE COROA CLÍNICA</p><p>- Restabelecer o espaço biológico numa região mais</p><p>apical evitando sua violação</p><p>- Restabelecer uma dimensão coronária suficiente</p><p>para que seja possível reabilitar o dente</p><p>- Indicações: cáries subgengivais, fraturas coronárias</p><p>ou radiculares, reabsorção radicular cervical,</p><p>perfuração radicular cervical, restaurações</p><p>preexistentes que violam o espaço biológico, dente</p><p>com pouca altura, estética e assimetria gengival.</p><p>-Contra indicações: raiz com comprimento reduzido,</p><p>suporte periodontal insuficiente, relação coroa raiz</p><p>desfavorável, risco de exposição de furca e aumento</p><p>de coroa em um único dente em área estética.</p><p>Aumento de coroa clínica com finalidade protética</p><p>- Mais indicado em dentes posteriores (estética)</p><p>- levar em consideração envolvimento de furca</p><p>sempre estabelecer espaço biológico 3mm</p><p>Oque devemos analisar?</p><p>- Primeiramente devemos sondar para identificar o</p><p>término da fratura\cárie</p><p>- Analisar radiografias (proximidade do término da</p><p>fratura\cárie com o tecido ósseo e furca emmolares)</p><p>- Restabelecer o espaço biológico (o tecido ósseo deve</p><p>estar posicionado a 3mm do término) Técnica: Incisão</p><p>abaixo do término da cárie, osteoplastia para</p><p>contornar o tecido ósseo, tecido ósseo 3mm do</p><p>término da cárie</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>Quanto tempo devemos esperar antes de realizar a</p><p>restauração final?</p><p>- Dentes posteriores sem comprometimento estético: 6</p><p>a 12 semanas</p><p>- Dentes anteriores ou possível comprometimento</p><p>estético: 3 a 6 meses</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>1- Qual a técnica é indicada?</p><p>R: Gengivectomia</p><p>2- Qual tipo de incisão?</p><p>R: incisão em bisel externo</p><p>3- Qual a técnica cirúrgica?</p><p>R: anestesia, sondar fundo de bolsa, marcação dos</p><p>pontos sangrantes, incisão em bisel externo 45º em</p><p>direção ao longo eixo do dente, separar o colar de</p><p>tecido gengival e remoção do colar.</p><p>1- Qual a técnica é indicada?</p><p>R: aumento de coroa clínica</p><p>2- Qual tipo de incisão?</p><p>R: incisão em bisel interno</p><p>3- Qual a técnica cirúrgica?</p><p>R: anestesia, sondar o termino de fratura, incisão em</p><p>bisel interno abaixo do término da fratura,</p><p>deslocamento de retalho em espessura total,</p><p>osteoplastia para restabelecer o espaço biológico de</p><p>3mm e sutura.</p><p>Regeneração Periodontal</p><p>- Regenera todos os tecidos periodontais: osso,</p><p>ligamento, cemento, tec conjuntivo e tecido epitelial</p><p>(mais difícil de ser regenerado)</p><p>- ROG: regenerar osso</p><p>Objetivos:</p><p>- Regeneração ou reconstrução tecidual</p><p>- Saúde, função e estética</p><p>- Estética rósea e branca</p><p>Função:</p><p>- Tem como função devolver ou restaurar a morfologia</p><p>e a função dos tecidos periodontais originais</p><p>- Formação dos tecidos periodontais de suporte em</p><p>áreas previamente afetadas pela doença periodontal</p><p>- Células mesenquimais diferenciadas: células tronco</p><p></p><p>Indicação:</p><p>- Anamnese</p><p>- Exame clínico</p><p>- Exame radiográfico</p><p>- Diagnóstico</p><p>- Plano de tratamento</p><p>TERAPIA PERIODONTAL REGENERATIVA</p><p>Procedimentos:</p><p>1- Regeneração tecidual guiada</p><p>2- Enxertos ou substitutos ósseos</p><p>3- RTG + enxertos/substitutos ósseos</p><p>4- Mediadores biológicos (MDE, BMP, PDGF)</p><p>A Regeneração periodontal</p><p>- Formação de tecidos periodontais de suporte em</p><p>áreas previamente afetadas pela doença periodontal</p><p>- Osso alveolar</p><p>- Ligamento periodontal</p><p>- Cemento</p><p>- Restaura a função e morfologia dos tecidos</p><p>REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA (RTG)</p><p>NOVO CONCEITO DE REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA</p><p>- Se o epitélio do ligamento for</p><p>isolado mecanicamente ele</p><p>dará origem a células</p><p>progenitoras do ligamento</p><p>- Criação de membranas que</p><p>impedem que o tecido gengival</p><p>entre em contato com a raiz (membranas oclusivas:</p><p>impedem amigração do tecido epitelial)</p><p>- O “guiada” só existe por causa da membrana</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>MEMBRANASOCLUSIVAS</p><p>Função:</p><p>- Excluir células epiteliais e células do tecido conjuntivo</p><p>- Prover espaço para migração de células do</p><p>ligamento periodontal e ósseas</p><p>- Estabilizar o coágulo</p><p>- Não há regeneração tecidual guiada sem</p><p>membranas</p><p></p><p>Se não tem coágulo vai formar o epitélio juncional</p><p>longo e não uma regeneração</p><p>*vai cair em prova</p><p>1- Membranas não absorvíveis</p><p>- O primeiro tipo de membrana foi do tipo não</p><p>absorvível</p><p>- Segunda intervenção cirúrgica</p><p>para remoção de corpo estranho</p><p>- A chave é a biocompatibilidade</p><p>porém o material deve</p><p>permanecer por 4 semanas, até</p><p>proliferação dos fibroblastos do</p><p>ligamento periodontal</p><p>- Colabamento nos defeitos mais amplos era um</p><p>grande desafio (material regenerador para</p><p>preenchimento ou membrana com reforço de titânio)</p><p>- Ganho de aproximadamente 4,5mm e diminuição de</p><p>3.7mm na profundidade</p><p>- 90% dos casos ganha 2mm, 57% ganha 4mm e 25%</p><p>ganha acima de 5mm</p><p>- Diminuição da PCS e melhora na NCI foram</p><p>observados a longo prazo</p><p>2-Membranas absorvíveis</p><p>- Colágeno/ ácido polilactico</p><p>- Efetiva exclusão do epitélio</p><p>para possibilitar a migração de</p><p>células provenientes do</p><p>ligamento para superfície</p><p>radicular</p><p>- Resolução sem efeitos adversos</p><p>Absorvíveis X não absorvíveis</p><p>Absorvíveis ou não é melhor do que não fazer nada</p><p>FATORES QUE INFLUENCIAM NA PREVISIBILIDADE</p><p>- Características dos defeitos</p><p>- Técnica cirúrgica</p><p>- Habilidade dos operadores</p><p>- Manutenção do espaço / estabilização do coágulo</p><p>- Estabilização oclusal</p><p>- Controle</p><p>de placa</p><p>- Manutenção</p><p>- Devemos recobrir totalmente a membrana (deslocar</p><p>mucosa)</p><p>- A gengiva inserida favorece estabilidade</p><p>- Enxerto gengival livre prévio</p><p>PROGNÓSTICO NÃO FAVORÁVEL</p><p>- Presença de edema, sangramento e supuração é</p><p>uma contra indicação</p><p>REMODELAÇÃO ÓSSEA APÓS EXTRAÇÃO DENTÁRIA</p><p>1 semana: substituição do coágulo</p><p>Osteoclasto, migrando para cristas</p><p>2 semana: neoformação óssea apical e lateral</p><p>Porção central presença de tec conjuntivo provisório</p><p>4 semanas: osso imaturo preenchendo o alvéolo</p><p>Início da maturação óssea</p><p>8 semana: corticalização da entrada do alvéolo</p><p>Presença de trabéculas ósseas maduras com imaturas</p><p>ENXERTOS OU SUBSTITUTOS ÓSSEOS</p><p>Osteogênese: células ósseas vivas, osteoprogenitoras</p><p>em seu interior, faz com que a célula gere osso</p><p>Osteoindução: estimula o recrutamento, a proliferação</p><p>e diferenciação de células mesenquimais</p><p>osteoprogenitoras em osteoclasto. Induzir as células a</p><p>se diferenciar em osteoblasto e osteoclasto.</p><p>Osteocondução: proporciona ambiente para</p><p>infiltração de células mesenquimais indiferenciadas,</p><p>osteoblastos e osteoclastos atuando como arcabouço</p><p>passivo que aos poucos, vai sendo absorvido é</p><p>substituído no processo de reparo ósseo. Proporcionar</p><p>um espaço para as células migrarem para esse</p><p>espaço.</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>CLASSIFICAÇÃODOS ENXERTOS</p><p>- Autogênese: tira o enxerto de</p><p>mim p mimmesmo</p><p>- Alogênico: pegar um osso de</p><p>indivíduos da mesma espécie</p><p>(cadáveres)</p><p>- Xenofóbico: osso de um animal</p><p>ou de seres de outras espécies e transportam para o</p><p>ser humano (porco, cavalo)</p><p>- Aloplástico: osso feito em laboratório</p><p>MEDIADORES BIOLÓGICOS</p><p>- Emdogain</p><p>Substância ativa</p><p>Proteínas derivadas do esmalte (amelogeninas)</p><p>Fonte: germe dentário suíno</p><p>Carreador: alginato propileno</p><p>glicol</p><p>- Os mediadores biológicos</p><p>estimulam a transformação de</p><p>células mesenquimais</p><p>indiferenciadas em fibroblastos em cemento acelular ,</p><p>ligamento e osso</p><p>- Modulação dos eventos de reparo periodontal</p><p>permitindo umamaior regeneração</p><p>- Podem promover a migração e proliferação de</p><p>células</p><p>- Podem promover a diferenciação de células</p><p>REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA</p><p>- Devolver osso perdido na intenção de fazer um</p><p>implante e reabilitar o paciente</p><p>Osso autógeno: padrão ouro</p><p>- Remove da mandíbula o enxerto</p><p>- Furar a cortical ossea da maxila para o sangue</p><p>molhar o enxerto ósseo que vai ser colocado em cima</p><p>Osso xenógeno</p><p>Regeneração óssea guiada em implante</p><p>Considerações finais: regenerar envolve devolver</p><p>tecidos perdidos</p><p>- Regenerar é respeitar os princípios biológicos</p><p>- Aliar a técnica adequada com as evidências</p><p>científicas</p><p>Diagnóstico e tratamento de lesões</p><p>de furca</p><p>Definição:</p><p>- Furca é a área anatômica de um dente</p><p>multirradicular onde as raízes se separam</p><p>- Envolvimento da bifurcação: extensão da destruição</p><p>do dente ou da periodontia em direção a área da furca</p><p>CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS</p><p>- Comprimento do tronco</p><p>- Teto da bifurcação</p><p>- Separação radicular</p><p>- Anatomia radicular</p><p>- Projeções/ pérolas de</p><p>esmalte</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>- Clínico com a sonda nabers</p><p>- Radiográfico (interproximal e periapical)</p><p>ETIOLOGIA</p><p>Primária: progressão apical da doença periodontal</p><p>induzida por biofilme</p><p>Outras causas: presença de projeções de esmalte</p><p>(pérola)</p><p>- Lesões endodônticas</p><p>- Fraturas radiculares</p><p>PROGNÓSTICO</p><p>Depende da:</p><p>1- Severidade da lesão: dimensão vertical</p><p>- Extensão horizontal</p><p>- Número de lesões</p><p>2- Anatomia radicular: comprimento do tronco</p><p>- Separação radicular</p><p>- Localização do defeito</p><p>- Comprimento das raízes</p><p>- Forma das raízes</p><p>- Dentes com lesão de furca grau II e III tem um</p><p>prognóstico menos favorável do que dentes</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>sem tal envolvimento, embora apresentam</p><p>boas taxas de sobrevivência</p><p>OPÇÕES TERAPÊUTICAS</p><p>Não cirúrgico: raspagem e alisamento radicular</p><p>Odontoplastia (remoção de pérolas de esmalte)</p><p>Cirúrgico: retalho para acesso</p><p>- Resseccao/ hemissecção radicular</p><p>- Tunelizacao</p><p>- Regeneração</p><p>- Extração</p><p>RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR</p><p>- Indicação para furca Grau I</p><p>- Acesso limitado para raspagem</p><p>- Remoção completa do cálculo</p><p>e biofilme não é um desfecho</p><p>factível</p><p>- Ultrassom é mais eficaz do que</p><p>os instrumentais manuais em</p><p>locais estreitos e áreas de furcas profundas</p><p>ODONTOPLASTIA</p><p>- Indicação para furca Grau I e II</p><p>- Remoção das pérolas de esmalte</p><p>REGENERAÇÃO</p><p>- Indicação para furca grau II</p><p>- Só é possível no grau I se for para</p><p>Odontoplastia e osteoplastia</p><p>RESSECÇÃO RADICULAR (RIZECTOMIA)</p><p>- Indicação para furca Grau II e III</p><p>emmolares superiores</p><p>- Indicado para dentes com perda</p><p>óssea severa, afetando uma ou mais</p><p>raizes</p><p>- Lesão de furca grau II e III</p><p>- Proximidade radicular de dentes</p><p>adjacentes</p><p>- Fratura, cárie e perfuração radicular</p><p>- Tratamento endodôntico insatisfatório</p><p>Contra indicações:Osso insuficiente, Anatomia</p><p>radicular desfavorável, Raizes remanescentes não</p><p>restauráveis</p><p>HEMISSECÇÃOCOM EXTRAÇÃO E SEM EXTRAÇÃO</p><p>- Indicação de furca grau II e III</p><p>TUNELIZAÇÃO</p><p>- Indicação para furca grau II e III</p><p>- Permite acesso para remoção de</p><p>placa</p><p>- Risco de cárie</p><p>Vantagens: técnica conservadora</p><p>- Evita reconstrução protética</p><p>- Evita tratamento endodôntico</p><p>- Anatomia: a entrada da furca deve ser larga</p><p>- Tronco radicular curto</p><p>REGENERAÇÃO</p><p>- Indicação furca grau II em</p><p>molares inferiores</p><p>- Perda de inserção compromete a</p><p>função</p><p>- Anatomia dental/gengival não</p><p>permite boa higiene</p><p>- Limitações/ falhas endodonticas</p><p>- Planejamento restaurador</p><p>CAUSAS DE INSUCESSO</p><p>- Amputações e tunelização</p><p>- Cárie</p><p>- Fratura radicular</p><p>- Problemas endodônticos</p><p>- Perda de inserção interproximal</p><p>Abcessos periodontais</p><p>CLASSIFICADOS EM:</p><p>1- prévia de uma bolsa periodontal</p><p>2- sem uma bolsa preexistente, podem ser</p><p>encontrados tanto em pacientes com periodontite</p><p>quando em pacientes sem periodontite</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>Conceitos:</p><p>- São um dos principais motivos para os pacientes</p><p>procurarem atendimento de emergência</p><p>- Representam um grupo heterogêneo de lesões</p><p>caracterizados pela presença de uma infecção</p><p>purulenta localizada nos tecidos periodontais</p><p>DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES</p><p>- As doenças periodontais necrosantes (DPNs) são</p><p>condições inflamatórias mais graves associadas a</p><p>bactérias do biofilme dental</p><p>ETIOLOGIA</p><p>- Presença de espiroqueta e bactérias fusiformes</p><p>- P. Intermédia, bem como espécies de treponema,</p><p>selenomonas e fusobacterium</p><p>FATORES PREDISPONENTES</p><p>- HIV e aids com contagem de CD4 <200 e carga viral</p><p>baixa</p><p>- Outras condições sistêmicas graves como</p><p>imunossupressão</p><p>- Forte desnutrição</p><p>- Condições extremas de vida</p><p>- Infecções graves virais</p><p>FATORES NÃOCONTROLADOS</p><p>- estresse psicológico, alimentos, tabagismo, hábitos</p><p>- DPN previa, crateras residuais</p><p>- Fatores locais: proximidade radicular, mau</p><p>posicionamento dentário</p><p>- Fatores predisponentes comuns</p><p>GENGIVITE NECROSANTE</p><p>- definido pela presença de necrose/úlcera das</p><p>papilas interdentais, sangramento gengival, dor</p><p>Sinais secundários: incluem halitose, formação de</p><p>pseudomembrana, linfadenopatia regional e febre</p><p>PERIODONTITE NECROSANTE</p><p>- definida principalmente pela presença de</p><p>necrose/úlcera das papilas interdentais, sangramento</p><p>gengival, dor e rápida perda óssea</p><p>Sinais/sintomas secundários: incluem halitose,</p><p>formação de pseudomembrana, linfadenopatia</p><p>regional e febre</p><p>ESTOMATITE NECROSANTE</p><p>- definida principalmente pela presença de necrose de</p><p>tecidos moles que se estende além da gengiva com</p><p>desnudamento ósseo que pode ocorrer atrás da</p><p>mucosa alveolar commaiores áreas de osteíte e</p><p>formação de sequestro ósseo</p><p>TRATAMENTO</p><p>- tratamento periodontal (raspagem e alisamento</p><p>radicular)</p><p>- Higiene bucal e controle de fatores predisponentes</p><p>- Antibioticoterapia (se tiver febre)</p><p>Amoxicilina 500mg 8/8h por 7 dias</p><p>Lesões endo perio</p><p>- São condições clínicas que envolvem a polpa os</p><p>tecidos periodontais de forma aguda e crônica</p><p>- Pode estar associada a um evento traumático ou</p><p>iatrogênico recente (fratura, perfuração radicular)</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>- bolsas periodontais profundas que atingem ou se</p><p>aproximam do ápice</p><p>- Vitalidade negativa ou alterada</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>CONEXÃO TECIDO ENDO PERIODONTAIS</p><p>Vias anatômicas: forame apical, canais acessórios,</p><p>ausência de cemento expondo os túbulos dentinário e</p><p>ranhuras de desenvolvimento</p><p>Vias não fisiológicas: perfurações iatrogênicas do</p><p>canal radicular, fraturas verticais da raiz Causada por</p><p>trauma, caminho criado devido a reabsorção</p><p>EFEITOS DOS PROCEDIMENTOS PERIODONTAIS DA POLPA</p><p>- raspagem e alisamento radicular remove a placa</p><p>bacteriana e o cálculo</p><p>- No entanto procedimentos inadequados de</p><p>aplainamento radicular podem remover o cemento e a</p><p>dentina expondo o tecido pulpar para o ambiente</p><p>INFLUÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS ENDODÔNTICOS NO</p><p>PERIODONTO</p><p>- a remoção agressiva da pdl e do cemento</p><p>subjacente durante a terapia endodôntica provisória</p><p>afeta negativamente a cicatrização periodontal</p><p>- Precauções a serem tomadas quando a terapia</p><p>periodontal seguir o tratamento endodôntico: induzir</p><p>menos trauma mecânico e usar mais selantes</p><p>biocompatíveis</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES ENDO PERIODONTAIS</p><p>PROGNÓSTICO</p><p>1- sem esperança</p><p>2- ruim</p><p>3- favorável</p><p>Quantomaior a complexidade, prognósticomenos</p><p>favorável</p><p>Critérios</p><p>1- fratura radicular, perfuração da câmera pulpar ou</p><p>reabsorção radicular (SEM ESPERANÇA)</p><p>2- presença de periodontite (RUIM)</p><p>3- problemas anatômicos (DEPENDE DA COMPLEXIDADE)</p><p>4- gravidade e extensão do defeito periodontal</p><p>(envolvimento de furca)(DEPENDE DA COMPLEXIDADE)</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>Qual a classificação e prognóstico?</p><p>- Lesão Endo periodontal sem dano radicular em</p><p>paciente sem periodontite. Exame clínico mostrou</p><p>bolsas periodontais profundas nas superfícies</p><p>vestibular e palatina e perda óssea radiográfica,</p><p>ausência de vitalidade</p><p>R: lesão endo perio grau III</p><p>Prognóstico favorável</p><p>DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE LESÃO ENDO PERIO</p><p>COM OU SEM DANO EM RAIZ</p><p>- História dental: checar trauma recente, tratamento</p><p>endodôntico</p><p>- Sintomatologia da área: checar presença de</p><p>abscesso, bolsa</p><p>- Radiografia da área: chegar tratamento</p><p>endodôntico, pino intra radicular, lesão periapical,</p><p>fratura, trincas</p><p>Se constatado fratura, trinca, perfuração, reabsorção</p><p>externa: EXTRAÇÃODENTÁRIA</p><p>Se não constatado:MANTERODENTE</p><p>Avaliar prognóstico baseado nos parâmetros</p><p>1- presença ou história de periodontite</p><p>2- severidade da destruição periodontal ao redor do</p><p>dente (mobilidade, superação, n de faces)</p><p>3- envolvimento de procedimentos reabilitadores</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p><p>Se constatado baixa complexidade e prognóstico</p><p>pobre ou favorável</p><p>- Tratamento endodôntico ou periodontal</p><p>1- endodontia</p><p>3- raspagem</p><p>3- terapia regenerativa cirúrgica (reavaliação)</p><p>Decisão de extração dentária devido a dano na raiz</p><p>- De forma geral dano em raiz tem indicação de</p><p>extração porém se a fratura for incompleta pode se</p><p>tentar raspagem a retalho e apicectomia associados</p><p>ou não com procedimentos regenerativos</p><p>Qual tratamento fazer primeiro?</p><p>- Podem ser feitos juntos</p><p>Feito por: Mayza Tavares ODONTOLOGIA USF</p>